terça-feira, 13 de dezembro de 2011

OPERAÇÃO DE GUINDASTES...PROCEDIMENTO E DICAS!!!

QUE SUA PALAVRAS ILUMINEM O DIA AFASTANDO A ESCURA IGNORÂNCIA!!!
Frases de Madre Teresa de calcutá



VOCÊ TRABALHA  COM GUINDASTES TRABALHADOR?!?!? FIQUE ANTENADO PRA NÃO CAUSAR ACIDENTES!!!

A grande maioria dos acidentes envolvendo os guindastes, atinge trabalhadores embaixo ou próximos a cargas suspensas, quando as mesmas caem devido a amarração, ganchos e estropos inseguros.
Os cabos e os prendedores devem ser examinados diariamente e inspecionados completame pelo menos uma vez por semana e mais freqüentemente ao aproximar de sua vida útil. O número de arames quebrados, a quantidade de desgaste dos arames externos e a evidência de corrosão são indicadores.
Se um cabo de 6 por 19 ou de 6 por 25 tiver seis arames partidos numa perna, esta seção de cabo estará seriamente comprometida.

Os ganchos deterioram devido à fadiga e à má prática de içar a carga em um ponto, o que faz com que o gancho se abra. Se você encontrar um gancho nestas condições, substitua-o.

Um gancho giratório minimiza o esforço e o desgaste provocado pelo giro da carga durante um içamento. Um gancho de segurança possui um trinco que impede o estropo de sair.
A operação de um sistema de guindar em terreno macio ou inclinado é perigosa. O guindaste deve estar sempre nivelado antes de ser colocado em operação.

As sapatas de apoio dão uma estabilidade confiável somente quando usadas em terreno firme. A sobrecarga é uma causa freqüente de acidentes sérios, como o tombamento, colapso da lança e falha de cabos.

Todos os fabricantes estabelecem os limites de carga de segurança para diferentes ângulos de inclinação da lança. Os limites especificados na tabela de carga nunca devem ser excedidos, além das instruções de operações devem ser seguidas.
Antes de sair do guindaste, por qualquer razão, aplique os freios, calce as rodas, trave a lança e coloque alavancas e controle em neutro.
Observe antes de iniciar os trabalhos as condições do terreno, inclinações e posicionamento do guindaste em relação à fiação aérea.
DICA GERAL DE SEGURANÇA!!!



PARABÉNS PEDREIROS PELO SEU DIA!!!

 

Ofício do Pedreiro

Na antiguidade, no mundo árabe, chamava-se alvanel aquele que levantava alvenarias de pedras, tijolos ou outros materiais.

A denominação pedreiro vem do latim petrarium, relativo às pedras. Trata-se do oficial que trabalha elevando paredes em pedras, tijolos ou outros materiais como o concreto na modernidade. O termo pedreiro-de-mão-cheia refere-se ao oficial que executava paredes de taipa-de-mão, ou de sebe (a casa de taipa), enchendo com as mãos nuas os trançados de pau a pique com o barro.

O pedreiro é o oficial que, além de fazer a elevação das paredes, aplica as argamassas de revestimentos (rebocos) nas paredes.
Dia do Pedreiro
Fig. 1 Alvenaria de tijolos do antigo cenóbio de São Felipe Néri (1720) no Recife, atual Shopping Paço Alfândega. Fonte: CECI, 2004.
Dia do Pedreiro
Fig. 2 Alvenaria de pedra da antiga Igreja de N. Sra. de Nazaré do Almagre, em Cabedelo - PB . Fonte: Anneliese Tiburtius CECI, 2005.

Ao aportarem no Brasil, junto com os primeiros colonizadores, os pedreiros trouxeram consigo um rol de técnicas construtivas fruto de um conhecimento acumulado durante séculos de e transmitidos de forma oral pelos mestres aos seus aprendizes (períodos Românico e Medieval). Suas técnicas acomodaram-se às realidades materiais, sociais e econômicas de cada região do imenso território.

A função básica dos pedreiros era realizar obras de alvenaria, fossem de tijolos ou de pedra. Entretanto, para realização dessas tarefas eles necessitavam ler uma planta, marcar a obra no terreno (geometria aplicada) e ter conhecimentos práticos de resistência dos materiais. Isto conferia ao pedreiro um privilégio sobre os demais oficiais, pois permitia uma visão antecipada do edifício.

Da mesma forma que os carpinteiros e marceneiros, os pedreiros estavam organizados em uma “confraria” (Confraria e Irmandade de São José), pelo menos desde a segunda metade do século XVII. Esta instituição seguia o modelo das organizações de ofícios medievais européias, embora adaptada à realidade colonial cheia de restrições, já que possuía uma vertente religiosa enquanto “irmandade” para subsistir.

Em Recife, havia uma igreja própria onde os pedreiros se reuniam e deliberavam sobre questões do ofício e problemas relacionados com a vida privada dos associados, como enterros, empréstimos ocasionais, etc. Para tanto, possuíam uma espécie de estatuto (ou “regimento”) escrito e democraticamente “confirmado” por voto secreto .

Os pedreiros, ao se transformarem em Mestres de Obras, tornavam mais complexas suas funções e se assemelhavam aos arquitetos e engenheiros. Eram capazes de desenvolverem projetos (chamados de “riscos”), administrarem obras e realizarem fiscalizações, medições e diagnósticos construtivos no cargo de “Juízes de Ofício”.
Dia do Pedreiro
Fig. 4 Instrumentos do ofício – esquadro, compasso, prumo... Que integravam as “armas” das irmandades dos pedreiros. Fonte: CECI, 2005.
Os pedreiros e demais oficiais da construção, considerados geralmente como pertencentes a um patamar baixo na hierarquia social colonial, eram denominados “mecânicos”, que, no seu sentido mais antigo, significava “artesão” ou aquele que trabalhava com as mãos. Entretanto, um dos problemas que os historiadores enfrentaram ao estudar a vida destes trabalhadores foi dar explicações sobre o nível de maestria e de status a que muitos deles chegaram .
A história dos ofícios da construção em Pernambuco conta com três personagens cujas atribuições bem ilustram a assertiva acima :
Cristóvão Álvares - especializado em obras civis e militares, desempenhou um papel muito importante como Mestre de Obras e como “Arquiteto”. Atuou como pedreiro no Forte de São Francisco (ou Forte da Laje), concluído em 1612. Edificado sobre os arrecifes em frente ao porto, foi, ao seu tempo, uma construção de grande dificuldade técnica. Também é de sua autoria o belo projeto de uma fortificação não construída por conta da invasão holandesa: o “Forte Real que manda fazer Mathias de Albuquerque” (1629). De forma pentagonal irregular, o projeto se destaca pela beleza arquitetônica, pela clareza do desenho e pela técnica de implantação, pois, seus baluartes se acomodavam numa estreita faixa de terra (istmo) que ligava Recife a Olinda.

Manuel Ferreira Jácome (viveu entre 1677e 1737)
foi o autor do risco de um dos mais belos templos recifenses do século XVIII: a Igreja de São Pedro dos Clérigos, considerada como tendo uma planta de cunho erudito. Atuou como Juiz de Ofício do Senado da Villa de Santo Antônio do Recife. Essa atividade, muitas vezes exercida em conjunto com engenheiros militares, possuía uma importância social e alguma importância econômica, já que a remuneração tinha por base 1% da avaliação.

Fernandes de Matos
Mestre pedreiro de ofício em 1671 era, ao morrer, trinta anos depois, em 1701, um dos homens mais ricos de Pernambuco, o que equivale a dizer, um dos mais ricos do Brasil. Para o pleno exercício de suas atividades Matos tinha a seu serviço, ao falecer, 98 negros ladinos. Além disso, contratara mestres de vários ofícios, a alguns dos quais se ligou por compadrio. O próprio Manuel Ferreira Jácome esteve sob suas ordens. Seu negócio era organizado de tal forma que, sobre sua direção e algumas vezes com o seu capital, construíram-se, entre outros: a Igreja do Paraíso (1686), Igreja e Colégio dos Jesuítas em Recife, hoje Igreja do Divino Espírito Santo (1686 e 1690); a Fortaleza da Madre de Deus, (o chamado Forte de Matos) e o Quartel dos Soldados; o Molhe do Porto (1696 e 1699). Pode-se concluir que Matos dominou a indústria de construção no Recife da segunda metade do século XVII.
Dia do Pedreiro
Fig. 5 Forte da Lage ou de São Francisco, 1875. Fonte: Marc Ferrez, 1875. Velhas Fotografias Pernambucanas, Gilberto Ferrez, Campo Visual, Rio de Janeiro,
1988. pág. 17.
Dia do Pedreiro
Fig. 6 "Planta do Forte, Real Que Manda Fazer Mathias de Albuquerque para segurança do porto de Pernambuco (...) pelo arquiteto Cristóvão Álvares". Fonte: Original do manuscrito do Algemeen Rijksarchief, Haia.


13 de Dezembro

O pedreiro é um dos operários mais antigos da história do mundo.

A profissão surgiu quando o ser humano saiu das cavernas e passou a construir sua própria casa. Esse operário rudimentar evoluiu, se especializou e se profissionalizou fazendo do uso de pedras e tijolos uma arte para construir as cidades.

O próprio Jesus era conhecido como um carpinteiro ou operário da construção civil:

"Não é ele o carpinteiro [...]?" (Mc 6,3). O livro dos Atos informa que o apóstolo Paulo sabia fabricar tendas (casas) e que trabalhou nessa atividade em Corinto, com o casal Áquila e Priscila: "[...] tinham a mesma profissão - eram fabricantes de tendas [...]" (At 18,3).

Em 1549, quando o governador-geral Tomé de Sousa desembarcou na Bahia, trouxe na sua comitiva um grupo de pedreiros portugueses, que vieram construir uma fortaleza de pedra e cal, por ordem do rei de Portugal.

No Rio de Janeiro, um documento de 1573 atesta que, no Brasil, o mais antigo pedreiro foi João Ribeiro.

O pedreiro é um profissional contratado ou avulso. Ele atua nas áreas ligadas à construção civil de obras públicas ou privadas, executando alvenarias exteriores e interiores em casas e edifícios; edificando a estrutura de edifícios; revestindo maciços de alvenaria, de pedra, tijolo ou outros materiais, utilizando diversas argamassas.

O pedreiro profissional conhece a técnica da preparação de argamassas e a utilização dos instrumentos e máquinas apropriados, como: colher de pedreiro, pá, régua, fio de prumo, esquadro, betoneira etc.

Em decorrência do desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, o pedreiro precisa se atualizar para usar os materiais de modo adequado, precisa saber ler e interpretar desenhos e outras especificações técnicas; verificar a qualidade do trabalho executado; analisar o plano de execuções de acordo com as dimensões pedidas; enfim, controlar a qualidade da obra.
Embora o pedreiro não ocupe, hoje, uma posição de destaque social, em virtude da sua pouca instrução, ganha em importância pela sua contribuição braçal na construção da sociedade. Em razão disso, vários países mantêm memoriais em homenagem a esses profissionais.

Em 1961, o presidente Juscelino Kubitsckek de Oliveira determinou que fosse erguido um monumento aos pedreiros, visto que foram eles que construíram a nova capital brasileira, em 41 meses.

Atualmente, o pedreiro é vinculado ao Sindicato dos Operários da Mão-de-Obra da Construção Civil, cujo objetivo é melhorar as condições de trabalho da categoria, no que se refere à sua segurança física e aos seus direitos trabalhistas, estabelecidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A CASA...

HISTÓRIA DE UM PEDREIRO...
Um velho pedreiro que construía casas estava
pronto para se aposentar...
Ele informou o chefe do seu desejo de se aposentar e passar
mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente
queria se aposentar.
A empresa não seria muito afetada pela saída do pedreiro, mas o
chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e pediu ao
pedreiro para trabalhar em mais um projeto, como um favor.
O pedreiro não gostou mas, acabou concordando.
Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade
e usando materiais inadequados.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da
casa construída.
Depois de inspecioná-la, deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
- "Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você".
O pedreiro ficou muito surpreso. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente....
O mesmo acontece conosco...
Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes
fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na
casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos
tudo diferente. Mas não podemos voltar atrás.
Tu és o pedreiro. Todo dia martelas pregos, ajustas tábuas e constróis paredes.
Alguém já disse que: "A vida é um projeto que você mesmo
constrói"?.
Tuas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em
que vais morar amanhã.
Portanto construa com sabedoria!

DICA DE REFORMA: TRINCAS

As trincas são mais perigosas do que pode sugerir uma análise superficial. Essa ruptura nas paredes pode afetar a segurança dos itens que compõem a estrutura da casa ou apartamento. Em alguns casos, trincas surgem até mesmo em construções novas.
No caso de edificações recém-construídas, as trincas podem surgir em decorrência da pavimentação da estrutura. “Essa ruptura (trinca) se apresenta por causa do encontro de materiais com diferentes coeficientes de dilatação como, por exemplo, encontro de alvenaria de tijolo cerâmico com estrutura de concreto”, explica o engenheiro da Construtora Carrara, Rodrigo Castro, acrescentando que o excesso de sol, chuva e tráfego intenso de veículos pesados na rua também podem ocasionar trincas, com o passar do tempo.

Ao acompanhar a obra do imóvel adquirido, é importante certificar-se dos procedimentos técnicos de construção e tirar qualquer dúvida com a construtora. Algumas dicas de Castro: “No processo da construção existem algumas medidas preventivas, tais como utilização de ferro cabelo (ou barra de aço de espera), telas para reforço de determinados locais, execução de juntas de movimentação e dilatação”, ensina. No entanto, o profissional alerta: “Ainda assim, é provável o aparecimento de trincas”.
O que fazer, quando as trincas já são uma realidade?
Se as trincas forem pequenas e não estruturais, o conserto é relativamente simples:
1- Abra a trinca 2 cm para cada lado e aproximadamente 1 cm de profundidade;
2- Cole ou grampeie uma telinha de nylon (ou similar);
3- Prepare uma argamassa com cimento, cal e areia na proporção 1:2:8;
4- Adicione cola branca à água na proporção de 1:3 (cola:água);
5- Preencha a trinca aberta com a mistura e faça o acabamento.
Contudo, se a ruptura alongar por toda a parede é hora de recorrer a um profissional gabaritado. “É aconselhável a consulta a um engenheiro especialista, pois as trincas podem ter causas estruturais, e comprometer a solidez da construção”, adverte Sandra Diniz.

 
NATAL SUSTENTÁVEL...

VELAS E CANECAS DE NATAL SÃO UMA

ÓTIMA OPÇÃO DE LEMBRANÇA

Nesta época Natalina elas se tornam 

 uma ótima opção para presente.


CULINÁRIA FÁCIL...

Receita de Salmão com Molho de Alcaparras


Ingredientes
  • Filé de salmão
  • Alho amassado à gosto
  • Sal à gosto
  • Pimenta do reino à gosto
  • 1 colher (sopa) de alcaparras
  • 1 colher (sopa) de cebolinha picadinha
  • 1 colher (sopa) de salsa picadinha
  • Azeite de oliva
  • Suco de limão
Modo de preparo
  • Tempere o filé de salmão com sal, pimenta e alho e deixe tomar gosto.
  • Grelhe em frigideira com um fio de azeite ou asse envolto em papel alumínio
  • Em forno pré aquecido por 15 minutos.
Molho
  • Pique as alcaparras e misture com a cebolinha, a salsinha e o suco de limão.
Montagem
  • Transfira o salmão para o prato, e derrame delicadamente o molho sobre o
    filé grelhado.
  • Sirva com arroz integral e seleta de legumes, ou com arroz branco e brócolis.

MENSAGEM...
Sementeiras e ceifas




"Porque o que semeia na sua carne,
da carne ceifará a corrupção."
Paulo (Gálatas, 6:8)

Plantaremos todos os dias.
É da lei.
Até os inativos e ociosos estão cultivando o joio da imprevidência.
É necessário reconhecer, porém, que diáriamente colheremos.
Há vegetais que produzem no curso de breves semanas, outros, no entanto, só revelam frutos na passagem laboriosa de muito tempo.
Em todas as épocas, a turba cria complicações de natureza material, acentuando o labirinto das reencarnações dolorosas, demorando-se nas dificuldades da decadência.
Ainda hoje, surgem os que pretendem curar a honra com o sangue alheio e lavar a injustiça com as represálias do crime. Daí, o ódio de ontem gerando as guerras de hoje, a ambição pessoal formando a miséria que há-de vir, os prazeres fáceis reclamando as retificações de amanhã.
Até hoje, decorridos mais de dezenove séculos sobre o Cristianismo, apenas alguns discípulos, de quando em quando, compreendem a necessidade da sementeira da luz espiritual em si mesmos, diferente de quantas se conhecem no mundo, e avançam a caminho do Mestre dos Mestres.
Se desejas, pois, meu amigos, plantar na Lavoura Divina, foge ao velho sistema de semeaduras na corrupção e ceifas na decadência.
Cultiva o bem para a vida eterna.
Repara as multidões, encarceradas no antigo processo de se levantarem para o erro e caírem para a corrigenda, e segue rumo ao Senhor, organizando as próprias aquisições de dons IMORTAIS.
EMMANUEL

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