segunda-feira, 5 de dezembro de 2011




Gestão Ambiental de Resíduos da
Construção Civil

Cada vez mais, vemos o progresso da cidade de Porto Velho e nos arredores, em todo o Estado de Rondônia, e, começamos a ver o que se está fazendo com os resíduos das obras reaizadas.
Obviamente vemos também se é acondicionado de forma regular e certa o despejo destes resíduos, infelizmente já vemos os resíduos se acumularem em alguns trechos, em ruas e vias secundárias, a ponto de mais parecer em certos casos que a via de aceeso é um lixão a céu aberto.
HÁ AINDA OS RESÍDUOS HOSPITALARES, PROFISSIONAIS DA SAÚDE QUE DESINTELIGENTEMENTE SAEM DAS ALAS HOSPITALARES UNIFORMIZADOS/PARAMENTADOS ESPALHANDO GÉRMENS, BACTÉRIAS E EPIDEMIAS PELAS RUAS, ESCOLAS, LANCHONETES, RESTAURANTES, PANIFICADORAS, ETC...QUE REPORTAREMOS EM OUTRO MOMENTO!!!


A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social, e, por outro lado, comporta-se, ainda, como grande geradora de impactos ambientais, quer seja pelo consumo de recursos naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos.
O setor tem um grande desafio: como conciliar uma atividade produtiva desta magnitude com as condições que conduzam a um desenvolvimento sustentável consciente, menos agressivo ao meio ambiente?
É uma pergunta, embora antiga, ainda sem respostas satisfatórias. Sem dúvida, por ser uma questão bastante complexa, requer grandes mudanças culturais e ampla conscientização.
O consumo de materiais pela construção civil nas cidades é pulverizado. Cerca de 75% dos resíduos gerados pela construção nos municípios provêm de eventos informais (obras de construção, reformas e demolições, geralmente realizadas pelos próprios usuários dos imóveis).
O poder público municipal deve exercer um papel fundamental para disciplinar o fluxo dos resíduos, utilizando instrumentos para regular especialmente a geração de resíduos provenientes dos eventos informais.
A falta de efetividade ou, em alguns casos, a inexistência de políticas públicas que disciplinam e ordenam os fluxos da destinação dos resíduos da construção civil nas cidades, associada ao descompromisso dos geradores no manejo e, principalmente, na destinação dos resíduos, provocam os seguintes impactos ambientais:
• degradação das áreas de manancial e de proteção permanente;
• proliferação de agentes transmissores de doenças
• assoreamento de rios e córregos
• obstrução dos sistemas de drenagem, tais como piscinões, galerias, sarjetas, etc.
• ocupação de vias e logradouros públicos por resíduos, com prejuízo à circulação de pessoas e veículos, além da própria degradação da paisagem urbana
• existência e acúmulo de resíduos que podem gerar risco por sua periculosidade.
Diante da situação caótica de disposição dos resíduos nas cidades, o poder público municipal atua, freqüentemente, com medidas paliativas, realizando serviços de coleta e arcando com os custos do transporte e da disposição final.
Tal prática não soluciona definitivamente o problema de limpeza urbana por não conseguir a remoção da totalidade dos resíduos.
Ao contrário, incentiva a continuidade da disposição irregular nos
locais atendidos pela limpeza pública da administração municipal.
Pensemos nisso trabalhadores... Sua Empresa Trabalha com Gestão Ambiental Adequada ao Meio Ambiente Vigente?!?!?

PARABÉNS CORINTHIANOS!!!


MENSAGEM...
IMPACIÊNCIA
Assunto importante nas áreas da paciência: a cura da impaciência que frequentemente alimentamos em detrimento de nós próprios.
Se somarmos os dias e os minutos que sacamos nos créditos do tempo, a fim de acalentar irritação contra nós mesmos, verificaremos que o desespero manifesto ou imanifesto se nos erige na existência em favor da dilapidação, desencadeando enfermidade ou desequilíbrio, desastre ou morte prematura.
E não é só no setor de prejuízo pessoal que o tema nos merece reflexão.
A intemperança mental, à frente de nossas fraquezas ou desacertos, gera nos outros azedume ou desânimo, tristeza ou prevenção, estragando-lhes a vida.
Nas horas em que nos conscientizamos, acerca dos erros que nos sejam próprios, acalmemo-nos para pensar, em vez de lastimar-nos sem proveito.
Registrar as nossas falhas, diligenciando saná-las ou suprimí-las, de vez que menosprezando responsabilidades e compromissos, menosprezamos a nós mesmos. Devemos examinar-nos com paciência e coragem que nos induzam a melhoria.
Teremos errado, fracassado, destruído recursos ou sofrido ilusões e desilusões.
Queixa inútil e autopiedade, porém, não edificam. Reconheçamos com dificuldade os obstáculos, mutilações morais, conflitos e deficiências que ainda nos caracterizem o modo de ser e que comumente nos fazem cair no chão do arrependimento.
Entretanto, não nos permitamos permanecer estirados em angústia vazia e, sim, compreendendo os tesouros do tempo de que a Divina Providência nos enriqueceu, procuremos reerguer-nos, trabalhar, corrigir-nos e burilar-nos, tantas vezes quantas se forem necessárias, porque a impaciência, de qualquer modo, de nada nos serve e nem ajuda a ninguém.
Livro Rumo Certo, Emmanuel – Chico Xavier.
FRANGO NA PANELA DE PRESSÃO
Forre a panela com fatias grossas de cebola.
.em cima da cebola fatias grossas de batata(deu 3 batatas grandes)
coloque 1 k de coxas e sobre coxas por cima:
acrescente:
1 lata de pomarola
1 copo de caldo de frango( 1 cubinho)
Feche a pressão e marque 25 minutos
TEMPERE AO GOSTO E DO TAMANHO SEU AMOR... 
Abra e pronto..delicia de frango com molho
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