quinta-feira, 21 de março de 2013




O Papel dos Profissionais
Valorização Virá com o Amadurecimento dos Especialistas!!!

Se a mudança deste paradigma passa por questões sociais, como a comunicação e a própria educação, também cabe aos especialistas em Saúde e Segurança do Trabalho começar a refletir sobre este conceito dentro das empresas onde atuam. Qual o papel destes profissionais que acompanham cotidianamente a realidade dos trabalhadores? E de que forma eles podem exercer com mais autonomia a disseminação deste conceito dentro das organizações? Para o consultor em Saúde e Segurança do Trabalho João Cândido Oliveira, o processo deve ser anterior ao ingresso desses especialistas nas organizações. Começa ainda na formação dos engenheiros, técnicos e enfermeiros do Trabalho.

 “No ensino médio a formação é  extremamente deficitária, os cursos são fracos e a grade curricular não atende as especificidades das empresas”, critica.

Armando Henrique, presidente do Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho do Estado de São Paulo (Sintesp), também acredita que o erro começa na formação desses profissionais que, ao invés de serem estimulados na conquista de espaços para a obtenção de resultados, são limitados a atividades simplificadas, como a coordenação da equipe do SESMT.

“Ao invés de estimular os profissionais a atuarem em prol das boas práticas, eles são formados para procurar falhas dentro das empresas e acabam utilizando isso como um amuleto”, complementa. Cândido.
O papel dos profissionais Valorização virá com o amadurecimento dos especialistas afirma que hoje os especialistas estão muito focados em questões burocráticas dentro das empresas, como o controle de documentos e que sua presença dentro da corporação deve ser permeada pela pergunta: “o que o especialista faz que está efetivamente gerando resultados?”.

O consultor acredita que a presença do especialista dentro da empresa tenha um cunho voltado para atividades de assessoria técnica. “Enquanto a SST for tratada apenas como de responsabilidade dos especialistas da área seguiremos com esta cultura. É preciso ter consciência que a Saúde e Segurança do Trabalho é de responsabilidade da linha organizacional e que o técnico deve atuar como um assessor especializado”, contribui Anis Saliba, engenheiro de Segurança do Trabalho e consultor da Du Pont Safety Resources, reforçando que o papel dos técnicos não deve se limitar ao de vigia ou de cobrador de boas práticas em SST. “Quem é responsável por produzir, dar lucro, economizar energia, também é responsável por prevenir”, finaliza Saliba.

CONHECIMENTO

O engenheiro de Segurança do Trabalho e consultor sindical, Nilton Freitas, afirma que os profissionais de SST precisam conhecer melhor as diretrizes de Saúde e Segurança do Trabalho e, consequentemente, os benefícios da adoção de uma aposta mais positiva em relação à SST, para que adquiram outro patamar dentro das empresas, de mais reconhecimento e de maior qualificação. “Cabe também a esses profissionais levar esse conhecimento aos seus superiores para que seja reconhecido e incorporado. Para que a empresa perceba este modelo como algo que contribua para o seu crescimento”, pontua Freitas. A falta de  autonomia destes profissionais dentro das organizações e a luta que travam diariamente com o sistema produtivo são outros fatores que estimulam a adoção de uma perspectiva mais negativista em relação à SST. 

Um pequeno, mas significativo movimento para que se vislumbre mudanças na cultura prevencionista vigente pode começar com simples, mas consistentes atos no dia-a-dia dos profissionais.
O presidente do Sintesp exemplifica aconselhando que se evite o uso de termos pejorativos e o estímulo da cultura que visa mostrar o erro e penalizar as ações incorretas. “É preciso ter habilidade para vender essa ideia. À medida que empresários e trabalhadores começam a perceber os bons resultados têm mais facilidade para incorporarorarem este novo modelo”, afirma o presidente do Sintesp. No exercício de sua função na FMC Química do Brasil Ltda (Uberaba/MG), o técnico de Segurança do Trabalho, Paulo Sérgio de Carvalho, diz que procura passar essa conscientização aos trabalhadores já desde o ato de sua contratação durante o treinamento. “Além de alertar para os riscos ambientais que o colaborador terá que conviver e conhecer, também é transmitida a mensagem de que no final formação do dia tem alguém em casa que o aguarda, seja sua esposa com seus filhos, ou até mesmo seus pais. Todos esperando que o trabalhador retorne no final de cada jornada de trabalho com um sorriso no rosto e a certeza do dever cumprido”, relata. 

NA PRÁTICA

Na Ajinomoto, a SST transcende o cumprimento de normas. Além de atuar no tratamento das condições ambientais e promover práticas preventivas, como preconizam as legislações na área, a empresa procura atuar na conscientização dos trabalhadores sobre o verdadeiro papel da saúde e segurança. A adoção dessa postura conferiu à empresa um melhor envolvimento dos gestores e trabalhadores nestas questões e  colaborou para a conquista de um marco de 1.156 dias sem acidentes de trabalho com afastamento.

Para o supervisor técnico do SESMT da Ajinomoto (Unidade de Valparaíso/SP), Caio Tenedini, o resultado é fruto da forma como a empresa resolveu encarar a SST. “Quem trata da SST em nossa empresa não é o SESMT, é o gestor de área e o colaborador. O Serviço Especializado atua como um setor de apoio técnico, sem adotar uma postura de fiscalização ou punição diante dos trabalhadores”, conta Tenedini. A postura dá mais autonomia aos trabalhadores para que eles também ajudem a identificar condições inadequadas de trabalho, já que são eles que atuam diretamente nas frentes de trabalho e convivem com os riscos. 
O modelo fez com que os colaboradores começassem a se envolver mais com os assuntos de ordem ocupacional, inclusive procurando o SESMT para trocar ideias e contribuir com sugestões. “Conseguimos estabelecer um contato estreito entre a fábrica e a área de segurança”, acrescenta o supervisor técnico, mostrando como é possível fazer a diferença.

SIPAT
Durante a Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) da Ajinomoto, promovida pela CIPA, o comprometimento dos trabalhadores pode ser percebido pelo nível de envolvimento que demonstram com as ações propostas. Há três anos a empresa promove durante a programação uma gincana que envolve temas de saúde e segurança. Divididos em grupos, de acordo com o setor a que pertencem, os trabalhadores são estimulados a cumprir provas bastante diversificadas.

“Aproveitamos também as fotos que foram divulgadas na última página da revista Proteção, com imagens negativas ou positivas de SST, para que os trabalhadores apontem os erros ou acertos daquela
prática, indicando o que pode ser feito para a melhoria das ações incorretas”, comenta Tenedini. Um dos pontos altos da gincana, e que faz com que os trabalhadores também se envolvam diretamente com
os temas de saúde e segurança, fica por conta da prova da paródia musical. 

Os grupos se responsabilizam por criar letras de músicas com assuntos relacionados à segurança, meio ambiente e qualidade no trabalho e, a partiir de uma melodia musical fazem a apresentação para um grupo
de jurados. Os trabalhadores levam tão a sério a atividade que não dispensam o figurino para as apresentações.





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CULINÁRIA FÁCIL...
BOLINHO DE ARROZ COM CALABREZA!!!

Ingredientes

1 ovo

1 xícar (chá) de leite, aproximadamente

1/2 cebola pequena picada

Sal à gosto

2 colheres (sopa) de cheiro verde picado

2 xícaras (chá) de sobras de arroz

1 xícara (chá) de linguiça calabresa triturada

1 colher (sobremesa) de fermento em pó


Modo de preparo


Bata no liquidificador o ovo, o leite, a cebola, o 

sal, o cheiro verde e 1 xícara (chá) de arroz.

Retire, junte o restante do arroz, que ficou 

sem bater, o fermento e a calabresa, 

misturando bem.

Frite as colheradas em óleo quente até 

dourar.




DOCE DE LEITE FÁCIL...

Ingredientes:

1 litro de leite
2 copos (tipo americano) pela boca de açúcar

Modo de Preparo:

Coloque os ingredientes numa panela funda e 
grossa e mexa para dissolver o açúcar.

Coloque um pires de boca para baixo no fundo da panela, e leve ao fogo baixinho por 40 minutos sem mexer.

Após esse tempo retire o pires aumente o fogo e va mexendo com colher de pau de dez a vinte minutos, até que comece a formar bolhinhas como se fosse açúcarar.

Desligue o fogo, bata um pouco e despeje. 

Espere amornar e corte.

Eu uso o saco plástico que vem com açúcar 

cristal,para despejar o doce, não precisa nem untar.

O doce fica clarinho, macio, derretendo na boca, muito bom!


MENSAGEM...







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