quarta-feira, 11 de julho de 2012

NR 23 -TECNOLOGIAS DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO EM EDIFICAÇÕES EM GERAL!!! CAPÍTULO 1




RESUMO...

O presente trabalho trata das tecnologias de prevenção e proteção contra incêndios em edificações em geral, identificando os elementos essenciais e as condições propícias para existência do fogo.

Particulariza o estudo do fogo quando da transformação deste em incêndio; como se dá seu desenvolvimento; suas fases; classificação e suas classes. Classifica as edificações quanto a possibilidade de ocorrência de incêndios.

Apresenta estudo sobre a normalização e legislação referentes a prevenção e proteção contra incêndios no Brasil. Relaciona as técnicas e métodos de extinção de incêndios existentes. Disserta sobre os aspectos preventivos contra incêndios nas edificações, a começar pelo projeto arquitetônico; sua interligação com os demais projetos, passando pela etapa de execução da obra até sua habitação.

CAPÍTULO 01

1- Introdução

As usinas termoeléctricas utilizam-se do fogo para gerar força elétrica que, posteriormente, movimentará os equipamentos de nossas industrias. Quando controlado pelo homem, o fogo é um instrumento de grande valor.

Há casos, porém, em que o fogo torna-se um agente destruidor, fugindo ao controle do homem. É o caso de cigarros acesos, jogados a beira de estradas, ou queimados nas áreas rurais feitas de forma inadequada, atingindo grandes proporções, incendiando florestas, lavouras, casas, matando animais e, às vezes, seres humanos.

Temos, então, a ocorrência do incêndio, que gera a destruição de patrimônio e, o que é mais importante, atinge o homem no seu bem mais precioso: a vida.

Deve-se, portanto, conhecer os aspectos básicos de prevenção e de proteção contra incêndio, para nossa própria segurança.

A prevenção de incêndios consiste em evitar que ocorra fogo, utilizando-se certas medidas básicas, que envolvem a necessidade de conhecer, entre outros itens:
  • características do fogo;
  • propriedades de riscos dos materiais;
  • causas de incêndios;
  • estudo dos combustíveis.

Quando, apesar da prevenção, ocorre um principio de incêndio, é importante que ele seja combatido de forma eficiente, para que sejam minimizadas suas conseqüências. Para que esse combate seja eficaz, deve-se, ainda:

  • conhecer os agentes extintores;
  • saber utilizar os equipamentos de combate a incêndios;
  • saber avaliar as características do incêndio, o que determinará a melhor atitude a ser tomada.

Objetivos

Os conhecimentos apresentados a seguir objetivam fornecer subsídios para prevenir e proteger as edificações em geral contra incêndios; as características dos serviços, dos materiais empregados, dos processos de fabricação, etc., e determinar as soluções mais adequadas a cada situação.


Fogo

Pode-se definir o fogo como conseqüência de uma reação química, denominada combustão, que produz calor ou calor e luz. Para que ocorra essa reação química, deversse-a ter no mínimo dois reagentes que, a partir da existência de uma circunstância favorável, poderão combinar-se.

Os elementos essenciais do fogo são:
  • COMBUSTÍVEL
  • COMBURENTE
  • FONTE DE CALOR


Triângulo do fogo

Quando os três elementos se apresentam em um 
determinado ambiente, sob condições propícias, temos o chamado triângulo do fogo.

Existem variações nesta forma de apresentação considerando-se, por exemplo, uma pirâmide, com o acréscimo do termo "condições propícias".

Características dos elementos essenciais do triângulo do fogo

Combustíveis:

São quaisquer corpos suscetíveis de arder, de comburir, entrar em combustão, podendo ser esta: lenta, viva ou súbita. Esses corpos ardem com maior ou menor resistência e são encontrados por toda a parte e em qualquer dos estados naturais (sólido, líquido, gasoso). São, em geral, densos ou resistentes, em que a combustão faz-se moderada, desenvolvendo-se pela excitação enérgica e progressiva, sustentada por elementos desprendidos do próprio meio que a produz; de fácil combustão, os de pouca resistência, ditos inflamáveis: são leves, e, em condições favoráveis, ardem de modo espetacular, com grandes chamas, que se desenvolvem desembaraçadamente; explosivos, os altamente inflamáveis, cuja reação produz grande volume de gás e a combustão o consome instantaneamente. Existem ainda os de determinadas espécies: muito resistentes, e os que, expostos ao ar, na temperatura ordinária, se inflamam, espontaneamente.

Todo material possui certas propriedades que o diferem de outros, em relação ao nível de combustibilidade, Por exemplo, pode-se incendiar a gasolina com a chama de um isqueiro, não ocorrendo o mesmo em relação ao 
carvão coque. Isso porque o calor gerado pela chama do isqueiro não seria suficiente para levar o carvão coque à temperatura necessária para que ele liberasse vapores combustíveis.

Cada material, dependendo da temperatura a que estiver submetido, liberara maior ou menor quantidade de vapores. Para melhor compreensão do fenômeno, definem-se algumas variáreis, denominadas:

Ponto de fulgor

É a temperatura mínima em que um combustível começa a desprender vapores que, se entrarem em contato com alguma fonte externa de calor, se incendeiam. Só que as chamas não se mantém, não se sustentam, por não existirem vapores suficientes. Se aquecermos pedaços de madeira, dentro de um tubo de vidro de laboratório, a uma certa temperatura a madeira desprendera vapor de água. Este vapor não pega fogo.

Aumentando-se a temperatura, num certo ponto, começarão a sair gases pela boca do tubo. Aproximando-se um fósforo aceso, esses gases transformar-se-ão em chamas. Por ai, nota-se que um combustível sólido (a madeira) numa certa temperatura desprende gases que se misturam ao oxigênio (comburente) e que se inflamam em contato com a chama do fósforo aceso.

O fogo não continua porque os gases são insuficientes, 
formam-se em pequena quantidade. O fenômeno observado nos indica o "Ponto de fulgor" da madeira (combustível sólido), que é de 150º C (cento e cinqüenta graus centígrados).

O ponto de fulgor varia de combustível a combustível. 

Para a gasolina ele é de – 42º C (menos quarenta e dois graus centígrados), para o asfalto é de 204º C (duzentos e quatro graus centígrados).


Ponto de combustão

Na experiência da madeira, se o aquecimento, prosseguir, os gases continuarão a sair pelo tubo e, entrando em contato com o calor da chama do fósforo aceso, incendiar-se-ão e manter-se-ão. Agora a queima não para. Foi atingido o "Ponto de combustão", isto é, a temperatura mínima em que esse combustível sólido, a madeira, sendo aquecido, desprende gases que em contato com fonte externa de calor se incendeiam, mantendo-se as chamas. No ponto de combustão, portanto, acontece um fato diferente, ou seja, as chamas continuam.

Temperatura de ignição

Continuando-se o aquecimento da madeira, os gases, naturalmente, continuarão a se desprender. Num certo ponto, ao saírem do tubo, entrando em contato com o oxigênio (comburente), eles pegarão fogo sem necessidade da chama do fósforo. 

Ocorre, então, um fato novo. Não há mais necessidade da fonte externa de calor. Os gases desprendidos do combustível, só pelo contato com o comburente, pegam fogo e, evidentemente, se mantém em chamas. Foi atingida a "Temperatura de ignição", que é a temperatura mínima em que gases desprendidos de um combustível se inflamam pelo simples contato com o oxigênio do ar. O éter atinge sua temperatura de ignição a 180ºC (cento e oitenta graus centígrados) e o enxofre a 232º C (duzentos e trinta e dois graus centígrados).

Uma substância só queima quando atinge pelo menos o ponto de combustão. Quando ela alcança a temperatura de ignição bastará que seus gases entrem em contato com o oxigênio para pegar fogo, não havendo necessidade de chama ou outra fonte de calor para provocar as chamas. Convém lembrar que, mesmo que o combustível esteja no ponto de combustão, se não houver chama ou outra fonte de calor, não se verificará o fogo.

Grande parte dos materiais sólidos orgânicos, líquidos e gases combustíveis contém grandes quantidades de carbono, e/ou de hidrogênio. Citamos como exemplo o gás propano, cujas porcentagens em peso são aproximadamente 82% de Carbono e 18% de Hidrogênio. 

O tetracloreto de carbono, considerado não combustível, tem aproximadamente, em peso 8% de carbono e 92% de cloro.


Calor:

Provém de fontes naturais ou artificiais. As fontes naturais advêm da ação do Sol ou são originadas por fenômenos químicos e meteorológicos que podem desencadear-se de maneira surpreendente e indeterminada. As fontes de calor não naturais surgem de fenômenos físicos, os quais presidem toda a formação de calor, qualquer que seja o local onde este se manifeste: são inumeráveis e se multiplicam com os progressos tentaculares da mecânica e da eletricidade, principalmente, aplicadas nas indústrias. O calor, como uma das formas com que se apresenta a energia, é variável conforme as circunstâncias. Concentra-se ou se propaga transmitindo-se de um a outro corpo; permanece ou remanesce, latente, em condições mais ou menos intensas e duradouras, segundo seja a natureza dos corpos afetados, da sua origem e dos elementos que o entretêm.

Fontes de calor

As fontes de calor em um ambiente podem ser as mais variadas:

  • a chama de um fósforo;
  • a brasa de um cigarro aceso;
  • uma lâmpada;
  • a chama de um maçarico, etc.
  • A própria temperatura ambiente já pode vaporizar um material combustível; e o caso da gasolina, cujo ponto de fulgor e aproximadamente de – 40ºC. Considerando-se que o ponto de combustão e superior em apenas alguns graus a uma temperatura ambiente de 20º C já ocorre a vaporização.
  • O calor pode atingir uma determinada área por condução, convecção ou radiação.

Comburente:

É a substância que tem a propriedade química de sustentar a combustão dos outros corpos mas que não arde, isto é, "é incapaz de receber a chama que se lhe queira comunicar". O comburente por excelência é o oxigênio, corpo gasoso e incombustível que se encontra na composição do ar atmosférico na proporção aproximada de 21% em volume, o qual goza daquela propriedade no mais elevado grau. É o elemento responsável na produção do fogo
.
Por conseguinte, desde que se verifique a concorrência dos elementos acima: ao calor conveniente que atue num meio compatível se vá juntar o ar (ou o oxigênio puro) necessário, atingindo o grau de fulgor, surgirá, fatalmente, fogo. Poderá este surgir acidentalmente do seio da Natureza, através de reações muito enérgicas, independente da intervenção de qualquer engenho humano, de maneira espontânea; ou ser obtido, normalmente, por meios e processos previstos e aproveitado em trabalho, devendo, pois, ser devidamente controlado e contido nos limites de sua ação.

1.5- Ação do fogo

A chama e o calor que o fogo emite, agindo direta ou indiretamente sobre os corpos, dão lugar a vários fenômenos, tais como: carbonização, desidratação (resseca, torra), dilatação, desagregação, ebulição, vaporização, fusão, sublimação, calefação, redução de resistência, etc., alterando assim a constituição dos corpos sujeitos à sua ação, intensa e demorada.

Conforme a espécie e o estado dos combustíveis e as quantidades dos demais elementos, o fogo é mais ou menos pronto no seu desenvolvimento e mais ou menos vivo, tornando-se intenso, progressivamente, com as renovadas decomposições que o calor e a combustão vão suscitando pelo seu constante aumento e pelas transformações decorrentes.


1.6- Condições propícias

É importante notar que, para o inicio da combustão, além dos elementos essenciais do fogo, há a necessidade de que as condições em que esses elementos se apresentam sejam propícias para o início do fogo.

Em um escritório iluminado com uma lâmpada incandescente de 100 watts, temos no ambiente:
  • combustível: mesa, cadeira, papel, etc.;
  • comburente: oxigênio presente na atmosfera;
  • calor: representado pela lâmpada incandescente ligada.

Se aproximarmos uma folha de papel da lâmpada quando esta estiver acesa, haverá o aquecimento do papel e este começará a liberar vapores que, em contato com a fonte de calor (lâmpada), se combinará com o oxigênio e entrará em combustão.

Portanto, somente quando o combustível se apresenta sob a forma de vapor ou gás ele poderá entrar em ignição, ou seja, se ele se apresentar no estado sólido ou líquido, haverá a necessidade de que seja aquecido, para que começe A liberar vapores ou gases.

Esquematicamente, podem-se considerar vários casos:
sólido  aquecimento  vapor
Ex.: papel
sólido  aquecimento  líquido  aquecimento  vapor
Ex.: parafina
líquido  aquecimento  vapor
gás  já se apresenta no estado físico adequado à combustão.
Ex.: acetileno.

Quanto ao oxigênio, ele deverá estar presente, no ambiente, em porcentagens adequadas. Se ele estiver 
reduzido a porcentagens abaixo de 16%, diz-se que a mistura combustível-comburente está muito pobre, e não haverá combustão.


1.7- Extinção do fogo

Em regra, o fogo se extingue se ocorrer um, ou mais de um ao mesmo tempo, dos seguintes motivos:
supressão do COMBURENTE (abafamento);
eliminação do CALOR (resfriamento);
consumição total do COMBUSTÍVEL (exaustão).

Como já foi visto, o fogo é um tipo de queima, de combustão, de oxidação. É um fenômeno químico, uma reação química que provoca alterações profundas na substância que se queima. Um pedaço de papel ou madeira que se inflama transforma-se em substância muito diferente. O mesmo acontece com óleo, gasolina ou com um gás que pega fogo.

A palavra oxidação significa também queima. A 
oxidação pode ser lenta como no caso da ferrugem. 

Trata-se de uma queima muito lenta, sem chamas. Na combustão de um papel, já há chamas. É uma oxidação mais rápida. Na explosão da dinamite, a queima, a oxidação é instantânea e violenta. Chama-se oxidação porque é o oxigênio que entra na transformação, ajudando a queima das substâncias.

O tipo de queima que nos interessa é a que apresenta 
chamas.

Consideremos o triângulo do fogo (figura 1a e figura 1b):

Eliminando um desses elementos, terminará a combustão. Aí se tem uma indicação muito importante de como se pode acabar com o fogo. Pode-se eliminar a substância que esta sendo queimada (esta é uma solução nem sempre possível ). Pode-se eliminar o calor provocando o resfriamento no ponto em que ocorre a combustão, a queima.



Pode-se, ainda, eliminar ou afastar o comburente (o oxigênio) do lugar da queima, por abafamento, por introdução de outro gás que não é comburente.

O triângu1o do fogo é como um tripé. Eliminando-se uma das pernas, acaba a sustentação, isto é, o fogo se extingue.

De tudo isso se concluí que, impedindo a ligação dos pontos do triângulo, ou seja, dos elementos essenciais, indispensáveis para o fogo, este não surgirá ou deixará de existir se já tiver começado.

Como exemplo temos um poço de petróleo que está em chamas; nas ações que efetivam-se com o objetivo de combater este incêndio, o que se deseja é afastar, momentaneamente, o oxigênio (comburente), um dos elementos do triângulo do fogo, para que o incêndio acabe.

Quando num lugar onde existe material combustível e oxigênio, se lê um aviso em que se proíbe fumar, o que se pretende é evitar que se forme o triângulo do fogo, isto é, combustível, comburente e calor. O calor, neste caso, é a brasa do cigarro. Sem este calor, o combustível e o comburente não poderão transformar-se em fogo.


1.8- Incêndio

Chamamos Incêndio a todo fogo anômalo: tanto o que simplesmente se manifesta, como o que ameaça destruir alguma coisa ou o que, não sendo obstado, se propaga e envolve tudo quanto possa devorar. Seja ele casual ou 
intencional.

Uma característica constante dos incêndios, é a periculosidade de que se revestem, afrontando a integridade e a existência de todos os seres, onde quer que surja. Outra propriedade que particulariza o incêndio de outro fogo qualquer, de serviço, é a ameaça que expede e exerce pela propagação arbitrária, pelo calor que mistura com o ar, pelo fumo sufocante que expele, pela crepitação e pelo próprio clarão que emite.

Os incêndios surgem e se desenvolvem, lenta ou repentinamente, em função dos elementos que lhes dão causa, e se avolumam conforme a quantidade e a qualidade dos combustíveis e o ambiente que encontram.

Ordinariamente, o incêndio em combustíveis densos, ou enfeixados, obedece a três fases seguidas:
  • o calor elementar vai-se associando aos fatores normais e dá causa à combustão;
  • após a transição, o fogo iniciado, isto é, a combustão de alguma substância, passa a produzir novos elementos com que se nutre (gases e mais calor);
  • o fogo, propriamente dito, favorecido pela conjunção eficiente dos fatores de que é resultante, se exorbita transmudando-se em incêndio, com todas as suas características: ameaça de avassalamento e destruição.
Os combustíveis leves, em geral, aceleram ou abreviam a Segunda fase; os explosivos, comumente, reduzem o incêndio a uma única fase, englobando-as.
Deve-se, por conseguinte, Ter sempre em vista a formação arbitrária de fontes de calor em meios ou locais onde as mesmas possam Ter origem e evolução continuada. Mesmo as combustões espontâneas podem ser previstas e obstadas.

1.9- Propagação

O incêndio, naturalmente, se alastra e muda de proporções, e, não raro, ocasiona o aparecimento de outro, em virtude da propagação não só do calor mas, também, por sua ação evolutiva, que é uma constante, caprichosa tal a uma trajetória.

A propagação pode processar-se de maneira direta, por contato ou disseminação, ou indireta, por influência (como nas explosões) ou repercussão. A propagação direta ocorre:

  • por alastramento conseqüente do fogo que se desdobra e atinge elementos de fácil combustão, distintos, contíguos ou ligados intimamente ao que está ardendo;
  • por contato a corpos descontínuos que se encontram muito próximo daquele que arde;
  • por alongamento espontâneo das chamas, ou por serem estas tangidas por ventos, a corpos jazentes nas vizinhanças do incêndio;
  • por veiculação do calor em alta temperatura, através do espaço, por irradiação ou convecção, o qual afetando pontos favoráveis propicia a formação de novos focos, desde que se conjuguem os elementos indispensáveis;
  • pela queda de paredes e destroços esbraseados;
  • por disseminação de fagulhas cadentes, provindas do incêndio envoltas na fumaça;
  • por meio de rastilhos conseqüentes a pisos oleosos, rastros de líquidos ou de quaisquer matérias inflamáveis, atingidas pelo fogo ou por grandes calores;
  • por líquidos inflamados, em flutuação ou que jorre no local do incêndio;
  • por estilhaços expelidos ou resíduos ignescentes, arremessados de explosões ou comoções havidas na área incendiada;
  • por gases libertados; também por labaredas de retorno;
  • por acidentes elétricos e outros.

A propagação indireta dá-se por reflexão resultante de 

ondas de calor escapadas do incêndio e 

coincidentemente enfeixadas "sobre um pequeno lugar, 

por meio de uma superfície refletora", para pontos 

vulneráveis, nos arredores do sinistro ou por influência 

calórica que pode produzir explosões, na 

circunvizinhança.




































































PRA PINTAR...


$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
MÊS DO VOVÔ E DA VOVÓ!!!
MARCA PÁGINA



CULINÁRIA FÁCIL...
ARROZ DE MARISCOS...


Ingredientes:
1 embalagem de 800g de marisco (sapateira, mexilhão, camarão, miolo de camarão, delícias)
mais uns camarões inteiros
1 cebola
2 dentes de alho
1 folha de louro
100ml de azeite
2 colheres de polpa de tomate
1 caldo de marisco
1 1/2 copos de arroz
sal e pimenta q.b.
1 raminho de salsa
preparação:
Começo por cozer os mariscos mais durinhos: camarão com casca, sapateira, mexilhão, ameijoa etc, em água e pimenta. Ferve aproximadamente 7 min. Reserva-se a água da cozedura.
Faz-se um refogado com a cebola e alho picados, a folha de louro e o azeite. Quando aloirar junta-se a polpa de tomate e o caldo de marisco. Refresca-se com um pouco da água da cozedura e deixa-se apurar. Acrescenta-se então o marisco cozido (menos os camarões com casca), e o miolo de camarão crú e deixa-se refogar. Acrescenta-se mais água ( do marisco), bastante para o arroz ficar bem malandrinho, tempera-se de sal, e quando ferver acrescenta-se o arroz.
A meio da cozedura do arroz acrescentam-se os restantes camarões, a salsa picada e o pimenta. Se necessário acrescentar mais água e retificar temperos. Coze até o arroz ficar tenro. As delícias do mar acrescentam-se apenas no fim para não se desfazerem. Servir de imediato!!


PUDIM DE LARANJA E PÊSSEGO

Ingredientes:

 

1 pacote de  de Laranja

1 lata de pêssego em calda

4 colheres (sopa) de  condensado

suco de (uma) laranja

caramelo líquido q.b.

 Preparação:

Ponha a ferver a calda do pêssego com um pouco de água até completar 500ml e nela dissolva a gelatina de laranja, mexendo bem.

À parte junte às gemas o suco de laranja, a calda com a gelatina, o leite condensado e as claras batidas em neves, mexendo tudo muito bem.

Caramelize uma forma com o caramelo líquido e deite nela o preparado anterior.

Leve a geladeira durante cerca de 4 a 5 horas até solidificar.

 Sirva o pudim desenformado e decorado com pedaços de pêssego em calda.

MENSAGEM...

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