terça-feira, 9 de setembro de 2014


quais RISCOs existem nO USO DE LENTE DE CONTATO NO TRABALHO?

Nos últimos tempos tem havido muitas dúvidas a respeito do uso de lentes de contato no ambiente de trabalho, este artigo tem a intenção de esclarecer alguns pontos a respeito deste assunto. Para isso vamos dividir em dois assuntos: uso de lentes de contato em ambientes onde existem gases e vapores, e uso de lentes de contato onde existem arco elétrico, ou radiações de solda.


Primeiramente vamos falar do uso de lentes de contato em locais onde existem gases e vapores. 

Desde 1978 a recomendação do NIOSH era que trabalhadores não usassem lentes de contato em ambientes com este tipo de contaminantes, esta recomendação era consistente com as práticas industriais da época. 

Em 2005 o NIOSH publicou um boletim com algumas recomendações a respeito do uso de lentes de contato no ambiente de trabalho.


A maior preocupação que existe em torno do tema é a possibilidade de haver reação da lente de contato com o contaminante presente no ambiente, sendo assim vários laboratórios estudaram os fenômenos de adsorção e absorção de ácidos, bases e outros solventes pelas lentes de contato. 

Estes estudos indicaram que a adsorção e absorção que ocorre não seria um risco significante para os olhos do trabalhador. Partindo disso a recomendação é que usuários possam usar lentes de contato no ambiente de trabalho, desde que dada a devida proteção, pois lentes de contato não são equipamentos de proteção e o uso das mesmas não reduz os requerimentos de proteção aos olhos e face.


Uma vez que o contaminante no ambiente seja um gás ou vapor que cause irritação aos olhos já requer o uso de proteção aos olhos, sejam óculos ampla visão ou respirador facial inteiro, e o uso de lentes de contato seria uma boa opção para aqueles equipamentos que não possuem a opção de um clip para lente graduada.



Porém ainda assim algumas recomendações devem ser seguidas:
1) Conduzir uma análise de riscos aos olhos no ambiente de trabalho, que inclua quais os contaminantes presentes, seus limites de exposição, se há possibilidade de irritação aos olhos, estado físico em que se encontra: poeiras, líquidos ou vapores, e possíveis vias de exposição. Para os usuários de lentes de contato a análise de risco deve incluir avaliação de possíveis reações do contaminante com a lente.

2) Uma vez definida a presença de gases e vapores no ambiente, a mínima proteção requerida para os olhos, são óculos ampla visão, bem vedados e não ventilados, ou respirador tipo peça facial inteira, seja para um usuário de lente de contato ou não.

3) Os supervisores da área de segurança devem saber de todos os funcionários que usam lentes de contato, para garantir que a correta proteção está disponível.

4) Usuários e visitantes devem ser notificados de áreas onde o uso de lentes de contato seja proibido, por políticas da empresa.

As recomendações acima, foram tiradas do boletim NIOSH, e se aplicam à ambientes com gases e vapores, não à ambientes, com calor excessivo, ou presença de particulados.

Experimentos realizados mostraram que as lentes de contato absorvem fortemente a radiação de grande parte do espectro infravermelho, bem como uma porção do espectro ultravioleta; em função dessa absorção, elas se aquecem, podendo ressecar; existe, portanto, pelo menos um risco potencial de aderência das lentes à córnea.
O grau de aquecimento é em função da intensidade da fonte de radiação e do tempo de exposição. Um experimento revelou que o uso de filtro de proteção adequado para a operação de soldagem (EPI) absorve a radiação, tornando desprezível o aquecimento da lente de contato.
A utilização de lentes de contato nas indústrias deve ser analisada previamente pelo engenheiro de segurança, em conjunto com o médico do trabalho
Até que estudos adicionais possam ser realizados, observam-se as seguintes conclusões preliminares: existe um risco potencial no uso de lente de contato em presença de fontes intensas de radiação, sem o uso de proteção adicional. No caso de operações de soldagem, o risco de aquecimento da lente de contato é controlado, se o soldador estiver usando o EPI filtrante adequado para a atividade.

Vamos agora falar sobre o uso de lente de contato em operações de solda e arco voltaico. Nos últimos tempos muitos boatos surgiram de trabalhadores que tiveram a lente de contato aderida aos olhos, e somente perceberam o fato horas mais tarde quando a mesma já havia fundido na córnea. Nenhum destes boatos foram realmente provados, e muitas organizações internacionais como OSHA (Occupational Safety and Health Admistration), FDA (Food and Drug Admistration), NSC (National Safety Council) e nacionais, como a SOBLEC(Sociedade Brasileira de Lentes de Contato, Córnea e Refratometria), publicaram que tais incidentes não poderiam ocorrer.


Um dos motivos para que estes relatos sejam apenas boatos, é que as radiações infravermelhas e microondas, presentes no arco voltaico e na solda, se atingissem os olhos em quantidade suficiente para secar a lente de contato, resultariam em dor insuportável para o trabalhador, pois as mesmas queimariam outras estruturas como pálpebras, cílios, cristalino e até mesmo a pele. Além do mais uma lente de contato desprovida de água, ficaria deformada, o que tornaria seu uso incompatível com o olho humano.

Depreendemos então, que o uso de lentes de contato não torna o olho mais ou menos susceptível a acidentes. 

Porém algumas recomendações são feitas para estas situações:

1) Use sempre as lentes de contato em conjunto com a proteção aos olhos adequada.

2) Os supervisores da área de segurança devem saber de todos os funcionários que usam lentes de contato.

3) Treine os funcionários quanto à maneira correta de remoção das lentes de contato.

4) Conscientize os funcionários que usam lentes de contato, para terem sempre um par de lentes reserva, ou um par de óculos em mãos, para evitar tempo não trabalhado em caso de perda das lentes.

Nos anos 80 ficou famosa a história de que soldadores e eletricistas haviam perdido a visão por estarem usando lente de contato durante operações em que ficaram expostos aos raios da solda elétrica e arco elétrico, respectivamente.
Com o advento da internet essa notícia acabou se espalhando e até hoje rola por aí. Porém, apesar de não ser recomendado o uso da lente para alguns tipos de atividades, as definições quanto ao uso ou não em determinadas áreas devem ser da empresa após análise detalhadas das condições do local.
RECOMENDAÇÕES A SEREM SEGUIDAS:
1) Conduzir uma análise de riscos aos olhos no ambiente de 
trabalho, que inclua quais os contaminantes presentes, seus 
limites de exposição, se há possibilidade de irritação aos 
olhos, estado físico em que se encontra: poeiras, líquidos ou 
vapores, e possíveis vias de exposição. Para os usuários de 
lentes de contato a análise de risco deve incluir avaliação de 
possíveis reações do contaminante com a lente.

2) Uma vez definida a presença de gases e vapores no 
ambiente, a mínima proteção requerida para os olhos, são 
óculos ampla visão, bem vedados e não ventilados, ou 
respirador tipo peça facial inteira, seja para um usuário de 
lente de contato ou não.

3) Os supervisores da área de segurança devem saber de 
todos os funcionários que usam lentes de contato, para 
garantir que a correta proteção está disponível.

4) Usuários e visitantes devem ser notificados de áreas onde 
o uso de lentes de contato seja proibido, por políticas da 
empresa.

As recomendações acima, foram tiradas do boletim NIOSH, 
se aplicam à ambientes com gases e vapores, não à 
ambientes, com calor excessivo, ou presença de particulados.
O uso de lentes de contato pode ser, todavia, contra-indicado se o ambiente de trabalho apresentar outros fatores agressivos como, por exemplo, fumos, poeiras, vapores e gases!!!
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INGREDIENTES:
  • 1 kg de peito de frango
  • 2 dentes de alhos picados
  • 1 cebola média picada
  • 1/2 pimentão verde picado
  • 1 colher de sopa de extrato de tomate
  • 2 caldos de galinha
  • 2 colheres de sopa de óleo
  • 1 colher de sopa de azeite
  • 1 limão
  • 1 colher de sopa de mostarda
  • 1 lata de ervilha e milho verde em conserva
  • 1/2 xícara de chá de azeitonas verdes picadas
  • 1/3 pote de arroz utilize um pote de margarina de 500 g para medir
  • 750 ml de água (use o pote de margarina com medida onde são 1 pote e 1/2)
  • 2 copos de requeijão
  • 1 pacote de 200 g de batata palha
  • 1 maço de cheiro verde
  • Orégano a gosto
  • Sal a gosto
  • Pimenta calabresa a gosto
PREPARO:
  1. Corte o peito de frango em tiras como feito no fricassê
  2. Tempere o frango com o limão, mostarda, sal e pimenta
  3. Leve a uma panela média para fritar juntamente com o óleo, deixe dourar um pouquinho e adicione a cebola, o alho, o pimentão e os caldos de galinha picados
  4. Quando o frango estiver bem frito adicione a colher de extrato de tomate, deixe fritar mais um pouquinho e adicione o arroz, a ervilha, o milho verde e as azeitonas e quando os mesmos estiverem fritos adicione à agua e deixe cozinhar
  5. Quando o arroz estiver quase cozido, tampe a panela, abaixe o fogo e coloque o cheiro verde picado por cima
  6. Após 5 minutos desligue o fogo e deixe descansar uns 10 minutos
  7. Após esse período leve a galinhada a um refratário, coloque por cima da mesma o requeijão e salpique orégano a gosto
  8. Leve ao forno para gratinar por 15 minutos
  9. Tire e coloque a batalha palha por cima
Informações Adicionais
  • Dicas Importantes: Dependendo da qualidade do arroz a quantidade de água pode ser insuficiente, então você terá que adicionar mais um pouquinho. Importante lembrar que após adicionar a água ao arroz é bom verificar se o sal foi o suficiente, geralmente a minha quantidade de sal é uma colher de sopa não muito cheia. Se você quiser temperar o frango um dia antes a receita fica ainda mais gostosa. Fica muito bom se você temperar o frango também com alecrim e sálvia, use sua imaginação no tempero!!!

SOBREMESA:


MENSAGEM:

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