terça-feira, 5 de junho de 2012

NR-10 - CHOQUE ELÉTRICO



NR - 10

O choque elétrico é a reação do organismo à passagem da corrente elétrica. Eletricidade, por sua vez é o fluxo de elétrons de um átomo, através de um condutor, que vem a ser qualquer material que deixe a corrente elétrica passar facilmente (cobre, alumínio, água, etc.). Por outro lado, isolante é o material que não permite que a eletricidade passe através dele: vidro, plástico, borracha, etc.



Os riscos de acidentes dos empregados que trabalham com eletricidade, em qualquer das etapas , transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica, constam da Norma Regulamentadora Instalações e Serviços em Eletricidade - NR10 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE.

Cuidado, está dando choque !

“Cuidado, está dando choque!” Esta expressão de alerta ainda é muito ouvida nos ambientes de trabalho, quando alguém se aproxima de determinados equipamentos. E isso é um mau sinal. Sua repetição indica a precariedade da instalação elétrica, do equipamento e dos dispositivos de proteção.

O choque elétrico é a conseqüência de um acidente que pode e deve ser evitado: um contato com um material condutor de eletricidade, que não deveria estar energizado naquele momento.

Não vamos tratar aqui dos acidentes com eletricistas em quadros, redes aéreas e subterrâneas, painéis e subestações. Esses casos, nós vamos abordar em outra ocasião.

Estamos destacando aqui essas incontáveis ocorrências com aqueles que interagem indiretamente com a eletricidade, isto é, todos nós, em nossas casas, nas ruas, em atividades de lazer e, é claro, nos locais de trabalho.

Rapaz morre com choque elétrico

Um jovem de 22 anos morreu por arritmia terça-feira ao chegar no Hospital Santa Otília, de Orleans, após levar um choque elétrico numa máquina de solda. Atílio Weber era funcionário de uma empresa de silo e estava no interior do município fazendo a montagem de uma estrutura metálica quando aconteceu o acidente. Segundo informações repassadas pela Delegacia de Polícia de Orleans, o episódio aconteceu na comunidade de Vila Nova, próximo ao bairro Barracão, por volta das 14h. Durante vistoria de peritos no local do acidente foi verificado que o aparelho que o jovem estava usando estava em péssimas condições de uso, o que pode ter facilitado o choque. O laudo da polícia, que pode confirmar a causa da morte provocada por descarga elétrica, ainda não foi divulgado.

Fonte: A Tribuna de Criciúma - 28/04/2007



Definição: o choque elétrico é o efeito que se manifesta no organismo humano quando é percorrido por uma corrente elétrica.

Usando uma comparação simples, com base nos dados científicos disponíveis, a intensidade de corrente elétrica que pode começar a causar efeitos indesejáveis no organismo humano é mil vezes menor do que a necessária para fazer funcionar uma lâmpada de 100 watts. Infelizmente, pouca gente sabe disso e desdenha do perigo de instalações e equipamentos elétricos de baixa tensão.

A maioria das pessoas já passou pela experiência de um choque elétrico e por terem saído ilesas consideram esse tipo de acidente inofensivo. Aplicam o princípio da auto-exclusão quando o assunto é a susceptibilidade aos acidentes. Alguns até acham engraçado “levar um choque”.
É a completa banalização do perigo e o desconhecimento sobre a ocorrência estimada de mais de mil mortes por ano, no Brasil, decorrentes de acidentes com eletricidade; muitos deles em situações corriqueiras e em baixa tensão.

 Alguns curiosos se orgulham da coragem ao tratar com eletricidade, outros consideram exageradas as medidas de prevenção e há aqueles que acham tudo muito caro. Preferem comprar equipamentos e materiais mais baratos, suprimir dispositivos de proteção e delegar a execução e manutenção da instalação elétrica a um obreiro corajoso, promovido, “por bravura”, à condição de eletricista.

Diante de todos esses absurdos, que ocorrem em todos os tipos de ambientes, incluindo os do trabalho, os profissionais de segurança, muitas vezes atônitos com a aparente complexidade do tema, são surpreendidos com acidentes graves e fatais em instalações e serviços de rotina.
Lavador morre eletrocutado
A eletricidade faz a sua terceira vítima somente esta semana na Região Metropolitana do Recife. O lavador de carros Walter Silva da Boa Hora, 41 anos, foi eletrocutado e morto numa bomba d´água, ao meio dia de ontem.

O acidente aconteceu num lava-jato localizado na Avenida Marilene Guedes, no Jordão Baixo, quando Walter Boa Hora tentava consertar a máquina, que estava molhada.
Três fihos menores da vítima foram levar o almoço e presenciaram o acidente. Um dos garotos lembra que ainda socorreu o pai para a Policlínica do Ibura. “Ao ser levado para o hospital ele ainda estava gemendo, mas não deu tempo de salvá-lo e ele morreu”.

A esposa de Walter, a dona de casa Vilma Ferreira de Lima, 44 anos, comentou que a bomba d´água quebrava constantemente.
Anteontem, outras duas pessoas morreram também por choque elétrico.

Entre as vítimas estava uma menina de 4 anos. Ela morreu em conseqüência de uma forte descarga elétrica quando tentava ligar um ventilador, na Linha do Tiro. A outra morte foi registrada no Cabo de Santo Agostinho.
Um operário foi eletrocutado enquanto tocava uma grade de ferro da loja onde trabalhava.
Fonte: Jornal do Commercio de Pernambuco – 15/05/1998.
Registros de chuveiros, cercas, grades e portões, postes, andaimes, balcões térmicos, bombas e motores diversos, máquinas de solda, refrigeradores, enfim, uma série de equipamentos que deveriam estar cumprindo a sua missão funcional de transformar energia elétrica em frio, calor e movimento, transformam-se em algozes de pessoas inadvertidamente expostas ao risco de contato com suas partes indevidamente energizadas.

Por que isso acontece e o que podemos fazer para impedir que continue ocorrendo? Vamos tentar responder e dar algumas sugestões.
Todos os equipamentos e instalações podem apresentar defeito; isso é algo inqüestionável. No caso de equipamentos elétricos, uma falha comum é o contato interno dos seus circuitos (fios e cabos) com as partes metálicas que os circundam.

Quando isso ocorre, uma parte da corrente elétrica passa a circular pela parte externa desses equipamentos, procurando um caminho de baixa resistência para continuar fluindo.

Quando alguém faz contato com esse equipamento, o seu corpo completa esse caminho mais fácil para essa corrente elétrica que quer “fugir” do circuito para o qual ela foi projetada. O corpo humano também oferece uma resistência à passagem da corrente elétrica cujo valor depende, entre outros fatores, do percurso dessa corrente pelo corpo e da resistência da pele nos pontos de contato.

Por outro lado, a resistência da pela varia bruscamente com a presença da água, seja a umidade natural do corpo (suor) ou o contato com as mãos ou pés molhados ou em situações com partes do corpo imersas ou encharcadas.
Apenas, para efeito de curiosidade, um valor atribuído à resistência do corpo humano, em ambientes externos, sujeitos à presença de água, é de 1.000 Ω e pode ser menor se ocorrer imersão de partes do corpo, como é o caso de tanques, galerias, caixas de passagem, banheiras e piscinas.
Ao percorrer o corpo humano, essa corrente elétrica causa danos, temporários ou permanentes, ao sistema nervoso; gera contrações musculares dolorosas, prolapso (deslocamento permanente de órgãos internos) e pode alterar o funcionamento de músculos vitais como o diafragma e o coração.

Além disso, toda vez que ocorre a passagem de corrente elétrica, há dissipação de calor, podendo causar queimaduras na pele e em órgãos internos.
Menino fica desacordado ao tomar choque em Cuca Fresca
Rio - Menino de 9 anos desmaiou ao levar choque num Cuca-Fresca — aparelho que libera gotículas de água — no Posto 4, no Calçadão da Praia de Copacabana, na manhã de sábado. Lucas Marotta Silva acabara de sair do mar e estava com o corpo molhado e descalço quando acionou o aparelho e recebeu uma descarga elétrica. Seu padrasto, o eletricista Eliesé Rodrigues Costa, 44, precisou lhe dar uma rasteira para separá-lo do Cuca-Fresca.

O garoto foi levado ao Hospital Miguel Couto, no Leblon. O acidente aconteceu às 11h50, quando Lucas, seu padrasto e o irmão, Hebert Almeida Barros, 13, estavam saindo da praia. "Enquanto eu andava na frente, os dois pararam para dar a última refrescada. Estava a uns 5 metros deles quando ouvi os gritos de Hebert.

Quando vi que o Lucas estava agarrado ao aparelho, corri e só lhe dei uma banda para interromper a descarga elétrica", lembrou Eliesé.
A RioLuz lacrou o Cuca-Fresca defeituoso e espera laudo da perícia segunda-feira, para saber a causa do acidente e decidir se interditará os outros. Devido ao golpe, o menino caiu e bateu com a cabeça no chão. No hospital, exame de raio-X constatou lesão sobre o olho direito, mas ele já foi liberado. "Vou processar a prefeitura para cobrar uma providência", afirmou Maria Emília Marotta, 44, mãe de Lucas.
Policiais que socorreram Lucas disseram que esta não é a primeira vez que alguém toma choque naquele Cuca-Fresca. "Semana passada, vi umas 3 pessoas receberem descarga no aparelho", contou um PM.

O microgotejador foi isolado com plástico pela Comlurb, e banhistas e quiosqueiros colocaram tampas de isopor com advertência de perigo.

 "É um absurdo. Além de dar choque, o aparelho está em péssimo estado. Tem até buraco de ferrugem", indignou-se a advogada Elisa Medeiros. Na orla, há 35 Cucas-Frescas do Flamengo ao Recreio.
Fonte: Jornal O Globo – 03/03/2007


 tst2006 | choque elétrico
Ora, se os equipamentos e instalações elétricas estão sujeitos a falhas e elas podem expor as pessoas ao risco de contato, com conseqüências graves e previsíveis, é natural que sejam adotadas medidas de controle.

Essas medidas são conhecidas e previstas nas normas técnicas de instalações elétricas e a sua adoção é obrigatória de acordo com inúmeros instrumentos da legislação vigente, desde o código de defesa do consumidor, até a regulamentação trabalhista específica (NR-10), passando por alguns outros menos conhecidos, mas que servem de reforço ou respaldo; se é que isso é coisa necessária para se fazer o que é certo.

“Faça a coisa certa.” Esta é a principal recomendação quando o assunto é a segurança das pessoas que podem estar expostas ao perigo. Não há muitas novidades em medidas de proteção contra choques elétricos.

 Os conceitos básicos são antigos, pois estamos falando de aterramento por meio de condutores de proteção (fio-terra), tomadas e plugues com três pinos para permitir a conexão do fio-terra até o quadro de distribuição, dispositivos de proteção diferencial, duplo isolamento de ferramentas elétricas manuais, fios e cabos protegidos em eletrodutos e bandejas (eletrocalhas), circuitos protegidos por disjuntores e fusíveis, inspeções e testes periódicos no sistema de aterramento, utilização de extra-baixa tensão para locais com possibilidade de contato em imersão (banheiras e piscinas, por exemplo).

Morte de homem que limpava piscina de clube será apurada

A morte do funcionário Adão de Oliveira, 49 anos, ocorrida às 12h30 de anteontem, quando realizava limpeza de uma das piscinas do clube de campo da Associação Atlética Internacional de Limeira, terá circunstâncias apuradas pela Polícia Civil. O caso foi registrado no 4º DP pelos PMs Alexandre e Anderson como “acidente de trabalho com vítima fatal”.

Oliveira era funcionário do clube e teria sido eletrocutado ao manusear uma máquina durante a limpeza de uma das piscinas do clube, que fica na zona rural, com acesso pela Via Pref. Jurandyr Paixão de Campos Freire (antiga Via Tatuibi).

O fato teria sido presenciado por outros trabalhadores do local, que acionaram socorro. Oliveira morreu após chegar à Santa Casa. O funcionário residia na Rua José Manoel Francisco, 75, Jardim Santina e seria o funcionário mais antigo do local.

Segundo informações prestadas pelo setor de atendimento da Funerária Bom Pastor, seu enterro ocorreu às 15h de ontem no Cemitério Parque. (Assis Cavalcante)

Fonte: Gazeta de Limeira – 30/03/2007

 

Não se espera que os profissionais de segurança dominem toda essa tecnologia. O nosso papel é fazer valer a nossa capacidade de percepção de risco e exigir dos especialistas, sejam eles os engenheiros, eletrotécnicos ou eletricistas, a comprovação da obediência às prescrições técnicas de projeto, operação e manutenção das instalações.

Vale destacar que o eletricista é o executor dos serviços, cuja especificação deve estar sob a responsabilidade técnica de um engenheiro ou de um eletrotécnico, dependendo das características da instalação.

Se há contato com equipamentos elétricos, há o risco de energização acidental. Basta que a tensão da instalação seja igual ou superior a 50 volts.
E isso vale no Brasil e em qualquer lugar do mundo. É um dado que deve estar previsto nas análises de risco. Ainda mais nos ambientes de trabalho, pois os acidentes com eletricidade apresentam uma taxa de gravidade mais alta do que a média dos outros tipos de acidentes de trabalho

O choque elétrico mata, mesmo em baixa tensão, e com equipamentos e instalações rotineiras. Sem medidas de proteção adequadas não há como escapar; é apenas uma questão de tempo.

Não basta pensar sobre o assunto, é preciso agir. E isso vai muito além do cumprimento de uma norma ou regulamento, como é o caso da NR-10, é uma mudança de cultura, é a implantação de uma cultura de segurança.

FONTE: Ricardo Pereira de Mattos é engenheiro eletricista e engenheiro de segurança do trabalho. Professor dos cursos de pós-graduação em engenharia de segurança da UFF e UFRJ, no Rio de Janeiro, é sócio efetivo da SOBES. Mantém um portal na Internet intitulado “O Endereço da Prevenção”, no endereço www.ricardomattos.com e a partir desse portal criou o grupo “Segurança Elétrica” para discussão dos assuntos relacionados à segurança com eletricidade.





1 - Corte a energia retirando a ficha da tomada. Se não puder alcançar a tomada, desligue o quadro.



2- NÃO UTILIZE O INTERRUPTOR DO ELECTRODOMÉSTICO. A CAUSA DO ACIDENTE PODE TER SIDO UMA AVARIA DO PRÓPRIO INTERRUPTOR.


3 - Na impossibilidade de cortar a energia, coloque debaixo dos seus pés material isolante - por exemplo, uma espessa camada de jornais - e afaste da fonte de energia os membros da vítima com um cabo de vassoura ou uma cadeira de madeira.


4 - NÃO UTILIZE OBJETOS METÁLICOS OU HÚMIDOS.


5 - Em alternativa, passe uma corda ou qualquer pano seco em volta dos pés ou por debaixo dos braços da vítima e puxe-a.


6 - NÃO TOQUE NA VITIMA COM AS MÃOS.


7 - NÃO UTILIZE NADA MOLHADO, COMO, POR EXEMPLO, UMA TOALHA HÚMIDA.


8 – Se a vítima estiver inconsciente, ponha-a na posição lateral de segurança.


9 – Se a vítima perdeu a consciência, sofreu queimaduras ou se sente mal, telefone para providenciar uma ambulância ou transporte a vítima ao serviço de urgência do hospital.


Informe o hospital sobre o período de tempo que vítima esteve em contato com a fonte de energia elétrica.


$$$ EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$

REACENDA SUA PAIXÃO E SUA RENDA!!!



REDE PRA DOIS...PORQUE:
1….que a rede de dormir é um artefato legado dos indígenas da América do Sul e que não há registro algum da rede antes da descoberta da América.



2….que a primeira citação nominal em português da rede de dormir foi feito em 27 de abril de 1500 pelo escrivão da frota portuguesa, Pero Vaz de Caminha, na ocasião em que o Brasil foi descoberto.


3….Que não há referência antiga da rede fora da América. O português haveria levado a rede para a Índia e para a África.


4….Que de acordo com os registros colhidos até hoje, as redes possuem o sul americano.


5….que o nome “rede” foi dado por Pero Vaz Caminha (que é chamado “padrinho da rede”), devido à semelhança com a rede de pescar. Os índios a chamavam de “ini”.


6….que a rede indígena era tecida em cipó e lianas (fibra de palmeiras). Com a chegada dos portugueses, as mulheres dos colonos adaptaram a técnica indígena as suas varandas, substituíram o tucum e passaram a fazer a rede em algodão enfeitando-a com franjas.


7….que a manufatura da rede na sociedade brasileira dos primeiros anos do descobrimento e durante toda época colonial era ofício feminino, e que também sofreu influência dos jesuítas que ajudaram na sua disseminação em território brasileiro.


8….As rede eram uma herança familiar e que eram peças obrigatórias em todos os antigos inventários feitos no sertão.


9….que os portugueses criam, inspirados nas liteiras, a rede como meio de transporte, em que os colonos e suas famílias eram carregados em passeios pela cidade e até em viagens.


10….Que a cama na casa grande era uma obrigação protocolar, dormia-se na rede.


11….que a rede copiada pelos europeus no sec. XVI seguiu padrões planos, tal como as camas, onde se dorme no sentido do comprimento. Na rede indígena, ao contrário, deita-se na diagonal.


12….que a rede de dormir jamais se popularizou-nos outros continentes, porque o modelo importado foi o europeu, deformada em esteira esticada.




 























CULINÁRIA FÁCIL...
COSTELA NA PRESSÃO COM ABÓBORA...



•2 colheres (sopa) de páprica picante


•3 colheres (sopa) de farinha de trigo


•1 kg de costela bovina


•3 colheres (sopa) de óleo


•1 cebola média picada


•2 dentes de alho picados


•3 xícaras (chá) de caldo de carne


•500 g de abóbora cortada em cubos


•Folhas de sálvia


Modo de preparo






•Em um recipiente misture a páprica e a farinha de trigo e passe na carne.


•Na panela de pressão aqueça o óleo e doure a costela.


•Acrescente a cebola, o alho e o caldo de carne.


•Feche a panela e cozinhe a carne durante 30 minutos, no fogo brando, após o início da pressão.


•Desligue o fogo e deixe sair toda a pressão antes de abrir a panela.


•Acrescente a abóbora e cozinhe no fogo brando, sem pressão, até ficar bem macia.


•Junte as folhas de sálvia e sirva em seguida.


Dica






•A costela bovina, conhecida como ponta-de-agulha, é ideal para cozidos e assados.


Rendimento: 8 porções




DOCE DE ABÓBORA
Ingredientes



500 g de abóbora


200 g de açúcar


3 cravos-da-índia


2 canelas em pau


1 colher (chá) de água de flor de laranjeira (opcional)


Modo de Preparo


1. Sobre uma tábua, corte a abóbora em cubinhos, usando uma faca afiada.


2. Numa panela grande, coloque os cubinhos de abóbora, o açúcar, os cravos e a canela. Deixe descansar por duas horas.


3. Mexa com uma colher de pau e leve ao fogo alto. Quando ferver, abaixe o fogo e tampe a panela, deixando uma fresta para o vapor sair. Deixe cozinhar por 20 minutos e desligue o fogo. Se quiser, adicione a água de flor de laranjeira e tampe a panela novamente. Deixe o doce esfriar completamente com a panela fechada, para não ficar com aparência de enrugado.


4. Com o auxílio de uma colher, retire o doce da panela e sirva

MENSAGEM...
 


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