Com o aquecimento da economia, o setor econômico da Construção Civil foi o que mais cresceu no Brasil. Em todas as cidades do Brasil apareceram canteiros de obras por todos os lados.
Obras de infraestrutura tais como: construção de estradas, estações de tratamento de água e esgoto, sistemas de transporte e obras residenciais são vistas por todos os lados.
A multiplicação das obras não foi acompanhada pelo numero de fiscais do MTE e a falta de segurança neste setor aumentou exponencialmente.
A terceirização de varias atividades e a distância entre os setores de projeto e execução fazem com que a segurança do trabalho não seja contemplada ainda em projeto e tenha que ser por vezes adaptada na fase de execução.
Alem disso a falta descontrole na fase de execução abre espaço para erros de engenharia pois o que é feito não respeita o projeto.
Por fim a pressa, a falta de planejamento e a cultura do improviso transformam um ambiente hostil que é o ambiente de obras civis em uma fabrica de acidentes do trabalho.
Normas técnicas e de segurança do trabalho não faltam o que falta é uma cobrança mais dura de sua aplicação.
ROTAS DE FUGA – UM PERIGO PARA OS PRÉDIOS ALTOS...
Rotas de fuga são o caminho que um individuo deve percorrer de seu posto de trabalho até a rua em caso de emergência. Este é um grande problema nos grandes prédios.
Com a escassez de locais para a construção de prédios nos centros e locais privilegiados das grandes cidades, a construção de prédios com mais de dez andares tem sido rotina para as edificações de uso comercial.
Grandes edifícios com dezenas de salas comerciais, projetados com toda tecnologia de prevenção de incêndio existente. Até aí não há problemas só soluções.
O problema começa quando há instalação de grandes call centers no prédio com cem ou duzentos colaboradores em um único andar. Como evacuar um prédio com essas características quando o mesmo possui apenas uma escada enclausurada e suas dimensões são as mínimas exigidas pelo código de obras da cidade.
Até o momento não se tem noticia de um desastre desta magnitude, porém com o aumento de empreendimentos nestas condições aumenta proporcionalmente este risco. Este é um risco a se pensar na solução, antes que aconteçam tragédias de grandes dimensões.
Seria no mínimo razoável que os prédios altos que abrigassem grande número de pessoas em um pavimento tivessem caracteristicas especiais como mais de uma escada e escadas com maior capacidade para a saída de pessoas em caso de emergência.
FONTE: Giovani TST - Editor do Blog Segurança do Trabalho no Brasil
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
COLARES CU$TOMIZADO$
CULINÁRIA FÁCIL...
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Modo de preparo:
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Cuzcuz é uma comida que o cardápio brasileiro
herdou dos indígenas que povoavam esta terra e
ainda povoam - de vez em quando a gente topa com
um deles, principalmente na região norte do país.
É uma espécie de bolo, feito com flocos de milho
cozido ou de arroz, que pode ser combinado a várias
outras coisas, como coco, queijo, carne de sol,
salsicha, etc, sem deixar de mencionar o leite,
óbvio!
O cuzcuz é feito com a farinha de milho pré cozida ( meio pacotinho dos que vende no mercado é suficiente para 3 pessoas que comem moderadamente ), água ou leite de coco ( que pode ser o light para diminuir a gordura ) e sal. Misture à farinha, algumas pitadas de sal e um copo americano de água, ou meio de água e meio vidrinho de leite de côco, se ainda achar muito seco, ponha mais meio copo de água, pois precisa estar úmida. E leve à cuzcuzeira por 5 a 8 minutos. Pronto, podemos comê-lo com manteiga, ou tahine com missô, ou patês, ou com o tofu mexido…
SAGU AO LEITE
.1 litro de leite desnatado
. 4 colheres (sopa) de açúcar
. 1 xícara (chá) de sagu
. Canela em pau e em pó a gosto
Modo de preparo:
Misture o leite com o açúcar. Junte o sagu e a canela em pó e mexa devagar. Despeje em um refratário e leve ao forno médio, preaquecido, mexendo de vez em quando enquanto cozinha. Deixe no forno até o sagu ficar macio. Retire e deixe esfriar. Decore com canela em pau e, se desejar, polvilhe a canela em pó.