terça-feira, 31 de janeiro de 2012

MAPAS DE RISCO - CONCEITO, SERVENTIA, ÁREA DE APLICATIVOS. NÃO DEIXE DE OBSERVAR OS MAPAS DE RISCO DE SUA EMPRESA E NO SETOR EM QUE TRABALHA, BUSQUE INFORMAÇÕES SEGURAS DE COMO MELHOR PROCEDER, NÃO FALTE AOS TREINAMENTOS E ATUALIZAÇÕES DO MESMO, VEJA SE SEUS EPI'S ESTÃO NO PRAZO DE VALIDADE E ADEQUADOS...ISSO PODE SALVAR SUA VIDA!!! AFINAL SUA VIDA SEU MAIOR PATRIMÔNIO TRABALHADORES!!!



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MAPAS DE RISCO NO TRABALHO  





O trabalhador (a) é considerado a peça fundamental de qualquer empresa, pública ou privada. Neste sentido, deve ser garantida a dignidade do trabalho de forma que não esteja exposto a situações inseguras que comprometam sua qualidade de vida.

Para tanto, é necessário que o trabalhador (a) conheça as normas de prevenção de acidentes para evitar as doenças profissionais e do trabalho. Em contrapartida, os órgãos governamentais precisam garantir aos trabalhadores (as) um atendimento de qualidade nos serviços de saúde, onde haja profissionais de saúde com uma visão ampla das doenças profissionais e dos acidentes de trabalho.

É fundamental por parte dos empregadores o conhecimento holístico do ser humano do ponto de vista sócio-econômico e cultural. “Não se pode entender o homem sem analisar o
contexto em que este está inserido, seja culturalmente, biologicamente ou sociologicamente” (DAMATTA, 2000).

MAPA DE RISCO
O QUE É?
 
Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial),capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.

Tais fatores têm origem nos diversos elementos do processo de trabalho (materiais, equipamentos, instalações, suprimentos e espaços de trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo
físico, ritmo de trabalho, método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho, treinamento, etc.)”.
PARA QUE SERVE?
 
Serve para a conscientização e informação dos trabalhadores através da fácil visualização dos riscos existentes na empresa. 

Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde no trabalho na empresa.
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação de informações entre os trabalhadores, bem como estimular sua participação nas atividades de prevenção.
COMO SÃO ELABORADOS OS MAPAS?
Conhecer o processo de trabalho no local analisado: os trabalhadores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde, jornada; os instrumentos e materiais de trabalho; as atividades exercidas; o ambiente.

Identificar os riscos existentes no local analisado, conforme a classificação específica dos riscos
ambientais.
Identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia. Medidas de proteção coletiva; medidas de organização do trabalho; medidas de proteção individual; medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouro, refeitório, área de lazer.
Identificar os indicadores de saúde, queixas mais freqüentes e comuns entre os trabalhadores expostos aos mesmos riscos, acidentes de trabalho ocorridos, doenças profissionais diagnosticadas, causas mais freqüentes de ausência ao trabalho.
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local.
Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout da empresa, indicando através de círculos:
O grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada.
O número de trabalhadores expostos ao risco, o qual deve ser anotado dentro do círculo.
A especificação do agente (por exemplo: químico - sílica, hexano, ácido clorídrico; ou ergonômico-repetitividade, ritmo excessivo) que deve ser anotada também dentro do círculo.
A intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser representada por tamanhos proporcionalmente diferentes de círculos.
Quando em um mesmo local houver incidência de mais de um risco de igual gravidade, utiliza-se o mesmo círculo, dividindo-o em partes, pintando-as com a cor correspondente ao risco.
Após discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Riscos, completo ou setorial, deverá ser afixado em cada local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os trabalhadores.
TABELA DE GRAVIDADE
Símbolo Proporção Tipos de Riscos

SIMBOLOGIA DAS CORES



O AMBIENTE DE TRABALHO
RISCOS AMBIENTAIS

Compreendem os seguintes riscos:
Agentes químicos
Agentes físicos
Agentes biológicos
Agentes ergonômicos
Riscos de acidentes decorrentes do ambiente de trabalho
São capazes de causar danos à saúde e à integridade física do trabalhador em função de sua natureza, intensidade, suscetibilidade e tempo de exposição.
TIPOS DE RISCOS AOS QUAIS O TRABALHADOR ESTÁ EXPOSTO


RISCOS FÍSICOS  
São aqueles gerados por máquinas e condições físicas características do local de trabalho, que podem causar danos à saúde do trabalhador.
RISCOS FÍSICOS - CONSEQÜÊNCIAS
Ruídos Cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição, aumento da
pressão arterial, problemas do aparelho digestivo, taquicardia e perigo de infarto.
Vibrações Cansaço, irritação, dores dos membros, dores na coluna, doença do movimento, artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias, etc.
Calor Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, choques térmicos, fadiga térmica, perturbações das funções digestivas, hipertensão.
Radiações Ionizantes
Alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes de trabalho.
Radiações Não Ionizantes
Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e nos outros órgãos.
Umidade Doenças do aparelho respiratório, quedas, doenças de pele, doenças circulatórias.
Frio Fenômenos vasculares periféricos, doenças do aparelho respiratório, queimaduras pelo frio.
Pressões Anormais
Hiperbarismos – Intoxicação por gases Hipobarismo – Mal das montanhas

RISCOS QUÍMICOS
São aqueles representados pelas substâncias químicas que se encontram nas formas líquida, sólida e gasosa, e quando absorvidos pelo organismo, podem produzir reações tóxicas e danos à saúde.
RISCOS QUÍMICOS CONSEQÜÊNCIAS
Poeiras minerais
Ex.: sílica, asbesto, carvão, minerais
Silicose (quartzo), asbestose (amianto) e pneumoconiose dos minerais do carvão.
Poeiras vegetais
Ex.: algodão, bagaço de cana-de- açúcar
Bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar), etc.
Poeiras alcalinas Doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar.
Poeiras incômodas Podem interagir com outros agentes nocivos no ambiente de trabalho potencializando sua nocividade.
Fumos metálicos Doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos e intoxicação específica de acordo com o metal.
Névoas, gases e vapores (substâncias compostas ou produtos químicos em geral)
Irritantes: irritação das vias aéreas superiores
Ex.: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia, cloro etc.
Asfixiantes: dores de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma, morte etc.
Ex.:hidrogênio, nitrogênio, metano, acetileno, dióxido e monóxido de carbono etc.
Anestésicas: a maioria dos solventes orgânicos tendo ação depressiva sobre o sistema nervoso, podendo causar danosos diversos órgãos e ao sistema formador do sangue.
Ex.: butano, propano, benzeno, aldeídos, cetonas, tolueno, xileno, álcoois, etc...
RISCOS BIOLÓGICOS
São aqueles causados por microorganismos como bactérias, fungos, vírus e outros. São capazes de desencadear doenças devido à contaminação e pela própria natureza do trabalho.
ÓGICOS CONSEQÜÊNCIAS
Vírus, bactérias e protozoários Doenças infecto-contagiosas.
Ex.: hepatite, cólera, amebíase, AIDS, tétano, etc.
Fungos e bacilos Infecções variadas externas (na pele, ex.: dermatites) e internas (ex.: doenças pulmonares)
Parasitas Infecções cutâneas ou sistêmicas podendo causar contágio.
RISCOS ERGONÔMICOS
Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que exigem que os ambientes de trabalho se adaptem ao homem, proporcionando bem estar físico e psicológico.
Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos (do ambiente) e internos (do plano emocional), em síntese, quando há disfunção entre o indivíduo e seu posto de trabalho.
RISCOS ERGONÔMICOS - CONSEQÜÊNCIAS
Esforço físico
Levantamento e transporte manual de pesos
Exigências de posturas
Cansaço, dores musculares, fraquezas,
hipertensão arterial, diabetes, úlcera, doenças nervosas, acidentes e problemas da coluna vertebral.
Ritmos Excessivos
Trabalho de turno e noturno

Monotonia e repetitividade
Jornada prolongada
Controle rígido da produtividade
Outras situações (conflitos, ansiedade, responsabilidade)
Cansaço, dores musculares, fraquezas, alterações do sono, da libido e da vida social, com reflexos na saúde e no comportamento, hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatia, asma, doenças nervosas, doenças do aparelho digestivo (gastrite, úlcera, etc.), tensão, ansiedade, medo e comportamentos estereotipados.
RISCOS MECÂNICOS OU DE ACIDENTES
Os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalho.

CONSEQÜÊNCIAS
Arranjo físico inadequado. Acidentes e desgaste físico excessivo.
Máquinas sem proteção. Acidentes graves.
Iluminação deficiente. Fadiga, problemas visuais e acidentes de trabalho.
Ligações elétricas deficientes. Curto-circuito, choques elétricos, incêndios, queimaduras, acidentes fatais.
Armazenamento inadequado. Acidentes por estocagem de materiais sem observação das normas de segurança.
Ferramentas defeituosas. Acidentes, principalmente com repercussão nos membros superiores.
Equipamento de proteção individual inadequado.
Acidentes e doenças profissionais.
Animais peçonhentos (escorpiões, aranhas, cobras).
Acidentes por animais peçonhentos.
Possibilidade de incêndio ou explosão.
Outras situações de risco que podem contribuir para a ocorrência de acidentes.


  
SÓ PRA HOMENS...
05 MITOS E VERDADES SOBRE PATERNIDADE!!!
 

Mitos e Verdades

Se você é como a maioria dos pais de primeira viagem, deve estar com algumas idéias na cabeça um tanto equivocadas sobre o significado da paternidade. Esses conceitos são baseados em experiências com seu próprio pai e em atitudes que você acredita serem esperadas pela sociedade. Infelizmente, há poucos recursos disponíveis para ajudar os homens a processar tais assuntos ou para colocar tantos mitos em xeque. Mesmo assim, quanto mais você examinar e buscar entender suas expectativas sobre a paternidade, mais chances terá de se tornar o pai que deseja.

Talvez o maior dos mitos seja o de que há apenas uma definição do que é ser um "bom pai". A questão é que a paternidade não é nenhuma entidade imutável. Você tem o poder de fazer dela o que quiser para atender às suas necessidades, assim como as da sua família. E o melhor de tudo é que tem tempo para isso. Da gestação aos primeiros anos de uma criança, os homens mudam e desenvolvem uma identidade única como pais.

Veja a seguir outros cinco mitos sobre a paternidade e a verdade escondida por trás deles.

Mito 1: Só os sentimentos da gestante é que contam


As incríveis mudanças no corpo de sua parceira durante a gravidez e os preparativos para o parto podem fazer com que se acredite que somente os sentimentos dela importam neste momento. A preocupação com o bem-estar físico e mental da mulher na gravidez é importante, assim como depois que o bebê nascer, o que não quer dizer que os sentimentos do pai não sejam também.

É mais fácil para um futuro papai falar todo animado sobre os aspectos positivos das mudanças que vêm pela frente. Bem mais complicado é dar voz à inevitável sensação de temor e apreensão. Será que vou desmaiar na hora do parto? Será que vai haver alguma complicação? Será que nosso relacionamento vai mudar? Será que a chegada de um filho não vai atrapalhar minha carreira?

É importante que sua parceira saiba dos seus receios. Muitos pais não compartilham medos sobre a gravidez e a chegara do bebê com as mulheres para poupá-las de mais preocupação. A verdade é que a maior parte das mulheres quer esse tipo de interação. Conversas sinceras e abertas só vão aproximar vocês dois.

Não deixe também de conversar com amigos que estejam passando ou já tenham passado pela experiência.


Mito 2: Recém-nascidos não precisam dos pais

A forte ligação entre sua parceira e o bebê, especialmente se ele estiver mamando no peito, poderá deixar você se questionando se afinal de contas vai servir para alguma coisa. Saiba que sim.

Você é uma pessoa importante na vida do neném e traz conforto e segurança a ele. Para criar um vínculo especial com seu filho, segure-o no colo, nine-o, converse com ele ou cante uma música -- só espere para fazer isso depois das mamadas, assim a atenção dele será total. Além de ter momentos especiais com o bebê, você também estará ajudando a dar um tempo para sua parceira descansar e recuperar as energias depois de amamentar.

Você pode ajudar a alimentar o bebê se sua parceira ordenhar o leite para colocar em uma mamadeira ou copinho, ou se vocês, junto com o pediatra, tiverem decidido complementar a alimentação com fórmula láctea.

Mito 3: Homens não sabem cuidar de bebês


Esta é uma grande mentira que impede pais de terem uma relação próxima com os bebês e causam ansiedade nas mães, que temem que os homens não sejam capazes de lidar com recém-nascidos. No mundo de hoje não faltam exemplos de homens que cuidam de bebês sozinhos.

Pais e mães aprendem a atuar como tal no dia-a-dia, pela vivência e pelo contato com as crianças. Se dedicar tempo para seu filho, você naturalmente aprenderá a reconhecer as necessidades dele.

Mito 4: Homens que se dedicam aos filhos não estão bem na carreira


Muitos homens cresceram com o conceito de que seu valor era basicamente medido pelo trabalho. Mas essa verdade, que já foi absoluta, começa a mudar, e alguns homens estão trocando as conquistas profissionais por mais tempo com a família, por enxergar aí a fonte de sua satisfação pessoal, e não porque simplesmente suas carreiras já não iam bem mesmo.

Hoje em dia, mais homens do que nunca sentem que ser bons pais é uma conquista significativa por si.
Mito 5: Você está destinado a ser um pai igual ao que teve

Seu próprio pai vai adquirir novos significados quando você se tornar pai. É natural pensar em sua história e acreditar que, por bem ou por mal, seguirá os passos do seu pai. Mas não tem que ser assim. Seu pai é uma das influências sobre o tipo de pai que você será, porém não a única.

Pense em todas as pessoas que afetaram sua vida ao longo do tempo, de professores a amigos, tios e irmãos, e crie sua própria identidade paterna.

Basta ver como cada lugar do mundo encara a paternidade de uma forma diferente. Em algumas culturas africanas, por exemplo, "pai" é na verdade um grupo de homens, não um indivíduo. A paternidade é socialmente construída, baseada nas necessidades dos integrantes de um determinado local, em um determinado momento histórico. Foi assim com nossos pais. Para eles, ser bom pai era, acima de tudo, ser bom provedor e não deixar faltar casa, comida e educação para os filhos. Os homens agiam conforme o que parecia ser melhor dadas as demandas sociais e familiares da época.

Você também fará esse tipo de escolha. Procure enxergar a paternidade como um papel a ser desempenhado diariamente, conforme você explora as possibilidades da vida. Pegue as experiências positivas de sua própria família e acrescente novas por conta própria. Leia mais sobre como se inspirar se você não teve um superpai.


Como questionar os mitos da paternidade

1. Reflita sobre como a paternidade está afetando você. Compartilhe impressões com sua parceira e amigos que estão na mesma situação.

2. Pegue, acarinhe, nine e conforte seu recém-nascido desde a hora em que ele nascer.

3. Aprenda a trocar fraldas, dar banhos, alimentar seu filho e ser parte da rotina dele.

4. Pense nas concessões profissionais que está disposto a fazer para ter mais tempo para seu filho. Isso é algo que leva tempo.

5. Aproveite as boas qualidades do seu próprio pai, de professores, amigos e parentes para se espelhar e criar sua identidade paterna. Qualquer pessoa que teve um impacto positivo na sua vida pode ser um modelo a seguir.

Fonte: AREAEG, UNIVAP, Bruce Linton




 


NOSSAS HOMENAGENS AOS PAIS QUE NÃO MEDEM ESFORÇOS PARA MANTER E GERIR SEUS FILHOS EM EXEMPLOS DE TRABALHO, AMOR, DEDICAÇÃO, EDUCAÇÃO, E MUITA PROTEÇÃO!!!

PARABÉNS TRABALHADORES PAIS! QUE SUPERARAM OS MITOS SOCIETÁRIOS E TRANSFORMARAM EM ESPETACULAR VERDADE SUAS VIDAS AO SE PERMITIREM A EXPERIÊNCIA DIVINA DE SEREM PAI!!!

CULINÁRIA FÁCIL...
CALDO DE COSTELA COM MANDIOCA...
INGREDIENTES




  • 1/2 kg de costela meio magra
  • 1 kg de mandioca
  • 2 tabletes de caldo de legumes
  • 1 cebola média cortada em rodelas
  • 2 colheres de sopa de massa de tomate
  • 4 colheres de sopa de óleo
  • 8 colheres de sopa de farinha de mandioca
  • Sal, pimenta do reino, pimenta vermelha, cebolinha e salsinha a gosto

  • PREPARO
    Em uma panela de pressão, aqueça o óleo e junte a cebola até que ela doure, em seguida refogue a costela e deixe ela dar uma fritadinha

    Depois acrescente água quente e coloque pressão, a costela tem que cozinhar até o ponto de desfiar

    Reserve

    Cozinhe a mandioca, e amasse-a no espremedor de batatas(SE QUISER, SE NÃO, COZINHE A MANDIOCA JUNTO COM A CARNE , ELA DERRETERÁ), aquela mesma água com gordura da costela você deve coar e jogar em uma panela grande e acrescente mais um pouco se necessário

    Coloque a mandioca amassada junto com a água, coloque todos os ingredientes a gosto, e mexa bem, em seguida coloque a costela desfiada e novamente mexa bem

    Coloque a massa de tomate e a farinha de mandioca aos poucos para não empelotar

    Deixe cozinhar por mais uns cinco minutos e esta pronto, se preferir sirva com torradas.

    MOUSSE DE ABACAXI COM HORTELÃ

    Ingredientes
    1 envelope de gelatina em pó s/sabor (12g)
    1 garrafa de Vibrant (510ml)
    15 folhas de hortelã
    1 da lata de leite condensado
    3 claras
    3 colheres (sopa) de açúcar

    Modo de Preparo
    Junte à gelatina cinco colheres (sopa) de água e leve ao fogo, em banho-maria, para derreter. Bata no liquidificador 510ml de Vibrant e a hortelã.
    Junte o leite condensado e a gelatina e bata até que esteja homogêneo.
    Bata as claras em neve com o açúcar e incorpore delicadamente à mistura.
    Distribua em taças e leve para gelar por cerca de 4 horas.
    Sirva a seguir.

    Dica!
    Cada porção tem em média 30 calorias

    MENSAGEM...
    Recados : Scraps para pai



    E NO ...

    QUER PULAR O CARNAVAL ORTOPÉDICAMENTE CORRETO COM TÊNIS DESCOLADO?!?!?
    COMPRE CADARÇOS DIFERENTES E COLORIDOS OU DAS CORES DO SEU TIME E DÊ UMA CARA NOVA E DESCOLADA PRO SEUS TÊNIS E PULE CARNAVAL CORRETAMENTE E SEM DORES NA COLUNA POSTERIORMENTE!!!!
    SEUS PÉS EM SEGURANÇA E COM SAÚDE AGRADECEM FOLIÕES!!!

     ENTÃO...SE É NA BASE DO BEIJO...USE:
    COMO USAR?!?!?...

    sábado, 28 de janeiro de 2012

    NR - 15 INSALUBRIDADE


    MAIS UM ACIDENTE ABALOU DE FORMA NEGATIVA NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO DENTRO DO TEATRO  OI CASAGRANDE NO LEBLON DEPOIS DO DESABAMENTO DOS PRÉDIOS....ESTES TRABALHADORES DA ARTE CÊNICA ESTAVAM SUSPENSOS POR CABOS DE AÇO 
    (Lembre trabalhador(a) que você pode estar trabalhando suspenso por cabos de aço!)QUE SE ROMPERAM...  
    Danielle Winits e Thiago Fragoso sofrem acidente durante musical 'XANADU' no Rio
    Danielle Winits e Thiago Fragoso em cena de "Xanadu"
    28/01/2012 - 21h47
    Os atores Danielle Winits e Thiago Fragoso sofreram um acidente durante apresentação do musical "Xanadu", na noite deste sábado, no Rio.
    Thiago Fragoso sofre fratura de costela em acidente durante musical
    Eles caíram de uma estrutura que os prendia por um cabo de aço, em uma cena que simulava um voo sobre a plateia. A queda ocorreu de uma altura aproximada de cinco metros, e duas pessoas da plateia foram atingidas.
    Fragoso teve que ser imobilizado e foi levado a um hospital para exames. A suspeita é de fratura, mas, de acordo com a assessoria de imprensa do musical, ele não corre risco de morte.
    Danielle, que teria caído sobre ele, sofreu um corte na boca e foi levada para uma clínica.
    O acidente ocorreu durante o primeiro ato da primeira apresentação da noite. A segunda sessão deste sábado do espetáculo e a apresentação de domingo já estão canceladas.
    O musical acontecia no teatro Oi Casagrande, no Leblon, zona sul do Rio.

    A aposentada Helena Maria Maciel, 73 anos, que estava na plateia durante a queda de Winits e Fragoso, teve luxação no joelho mas passa bem. A outra vítima ainda està no CTI com possìvel fratura na 3ª. vértebra da coluna cervical!!! 

    Helena Maria Maciel- uma das vítimas do acidente no teatro Oi CasaGrande (Foto: Divulgação)
    
    DEVEMOS CONHECER O QUE SÃO CABOS DE AÇO, SUA CAPACIDADE, SUBSTITUIÇÃO E INSPEÇÃO TRABALHADORES!!!
    1-Capacidade - todo cabo de aço deve ter sinalizado a sua capacidade máxima de içamento.
     Ex: 12 t

    2- Qual é a hora de substituição do cabo?

    3- O que inspecionar num cabo?




    IDENTIFICAÇÃO DA HORA DA TROCA
    Se os arames rompidos visíveis atingirem 6 fios em um passo ou 3 fios em uma perna; se aparecer corrosão acentuada no cabo; se os arames externos se desgastarem mais do que 1/3 de seu diâmetro original; se o diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em relação ao seu diâmetro nominal; se houver danos por alta temperatura ou qualquer outra distorção no cabo (como dobra, amassamento ou "gaiola de passarinho") não hesite em substituí-lo por um novo.

    COLOCAÇÃO CORRETA DOS GRAMPOS
    Outro aspecto importante para a conservação e para um bom rendimento dos cabos de aço é a correta colocação dos grampos (também chamados de clips) em suas extremidades. Para cabos de diâmetro até 5/8" (16 mm) use, no mínimo, três grampos. Este número deve ser aumentado quando se lida com cabos de diâmetros superiores.


    INSPEÇÃO NO CABO DE AÇO

    1. Nº arames rompidos:ocorre por abrasão ou fadiga de flexão.deve-se anotar o nº da arames rompidos e a localização da ruptura em um passo ou em um comprimento equivalente a seis vezes o diâmetro do cabo.


    Observar se as rupturas estão distribuídas uniformemente ou se estão concentradas em uma ou duas pernas apenas.
    2- Arames gastos por abrasão:
    Mesmo que os arames não cheguem a se romper, o seu desgaste reduz a resistência, tornando seu uso muito perigoso.

    3- Deformações: mau uso

    Ondulação - ocorre quando o eixo de um cabo assume a forma de uma hélice determina desgaste prematuro e arames partidos.

    4-Amassamentos:ocasionado pelo enrolamento desordenado no tambor.

    Nas situações em que o enrolamento desordenado não pode ser evitado,deve-se optar pelo uso de cabos com alma de aço.

    5- Gaiola de passarinho.
    Quando o cabo é submetido a alívio de tensões repentinamente.







       OBS: esta deformidade é crítica impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo de aço.
      

    6- Alma saltada:também causada pelo alívio repentino de tensão no cabo e provoca um desequilíbrio de tensão entre as pernas do cabo


     
      

    OBS: esta deformidade é crítica impedindo desta forma a continuidade do uso do cabo de aço. 
     
     

    7-Dobra ou nó:


    é caracterizada por uma descontinuidade no sentido longitudinal do cabo que em casos extremos diminui a resistência à tração do cabo.







      
    CRITÉRIOS PARA DESCARTE

    1-Arames partidos:

    Dez arames partidos distribuídos aleatoriamente em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo.

    2- Cinco arames partidos em uma mesma perna em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo.


    3- Mais de um arame partido no interior do cabo, em qualquer comprimento de seis vezes o diâmetro do cabo.






    FORMAS DE LUBRIFICAÇÃO DO CABO DE AÇO


    ATENÇÃO ESPECIAL TAMBEM DEVE SER DADA AS ROLDANAS




















    NÓ NO CABO DE AÇO JAMAIS FAÇA ISSO!!!
      









    IMPROVIZAÇÃO PARA SEGURAR FIOS PARTIDOS OU NÃO JAMAIS FAÇA!!!!
     


    versiculos - Recados e Imagens (3270)
    NOTÍCIAS SOBRE O DESABAMENTO NOS PRÉDIOS DO RIO DE JANEIRO(ATUALIZAÇÃO) 

    A Defesa Civil confirma, até agora, 17 mortos no desabamento de 3 prédios, no centro do Rio de Janeiro.
    Cinco pessoas são consideradas desaparecidas. Neste sábado, terceiro dia de buscas, as equipes de resgate concentraram os trabalhos nas caixas de elevadores, e perto das escadas dos prédios que desabaram.

    Bombeiros suspendem o uso da máquinas pesadas
    Em coletiva na madrugada deste sábado, o coronel Sérgio Simões, comandante dos Bombeiros e secretário estadual de Defesa Civil, afirmou que será suspenso o trabalho pesado feito pelas máquinas na retirada do entulho acumulado no local da tragédia. O objetivo é que nenhum corpo seja levado com os escombros.

    Prédio vizinho ao desabamento passará por escoramento
    O subsecretário municipal de Defesa Civil, Marcio Motta, informou que o edifício Capital, vizinho aos que desabaram, passará por um escoramento nos próximos dias.
    O prédio vai permanecer interditado por tempo indeterminado, já que foi constatado um deslocamento da escada entre o sexto e o oitavo andares.
    O risco de desabamento, no entanto, está descartado.

    Abaixo, veja a lista dos mortos já identificados, segundo a polícia:


    Moisés de Araujo Costa, de 57 anos.

    Elenice Consani Quedas, de 64 anos.
    Elenice Consani Quedas, de 64 anos.

    vítima de desabamento - kelly meneses (Foto: Reprodução)
    Kelly da Costa Meneses, de 24 anos, trabalhava em um dos prédios que desabou na noite de quarta-feira (25). Fazia parte de um um grupo que participava de um treinamento na empresa Tecnologia Organizacional (TO).



    Margarida Vieira de Carvalho (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
    Margarida Vieira de Carvalho, de 65 anos, mulher do zelador do edifício Liberdade Cornélio Ribeiro Lopes, de 73, que também morreu no desabamento. Ela foi enterrada no sábado (28).


    Cornélio Ribeiro Lopes (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
    Cornélio Ribeiro Lopes, de 73 anos. Era zelador do prédio de 20 andares que desabou na noite de quarta-feira (25) havia 20 anos. Casado com Margarida Vieira de Carvalho, de 65 anos, que também morreu no desabamento. Cornélio foi enterrado na sexta-feira (27).


    vítima de desabamento - flavio porrozi (Foto: Reprodução)
    Flavio Porrozzi Soares, de 34 anos, era noivo há nove anos. A noiva conseguiu contato com ele três horas depois do desmoronamento, pelo celular, mas foram poucas palavras. Depois, o telefone deu caixa postal. Ele também trabalhava na Tecnologia Organizacional (TO).
      Nilson Assunção Ferreira, de 50 anos. Segundo seu filho, o escritório de advocacia funcionava desde 2006 no edifício Liberdade. Nilson foi enterrado na sexta-feira (27).

    Amaro Tavares da Silva, de 40 anos. Ele foi enterrado na tarde de domingo (29), no Cemitério de Inhaúma, no subúrbio do Rio. Amaro era o professor que ministrava um curso de TI em um dos prédios que desabaram.

    vítima de desabamento - desaparecida alessanda (Foto: Reprodução)
    Alessandra Alves Lima, de 29 anos. O marido conta que pouco antes do desabamento conversava com ela pelo MSN e eles não se despediram. A bolsa de Alessandra foi encontrada na sexta-feira (27) pela manhã. Enterrada no sàbado.


    Celso Renato Braga Cabral (Foto: Reprodução/TV Globo)
    Celso Renato Braga Cabral, de 46 anos. Trabalhava no departamento pessoal da empresa Tecnologia Organizacional (TO). Tinha dois filhos. Ele foi a primeira vítima dos desabamentos a ser enterrada, na sexta-feira (27) pela manhã.


    Gustavo da Costa Cunha (Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal)
    Gustavo da Costa Cunha, de 34 anos. Era analista de sistema e prestava serviço para a empresa Tecnologia Organizacional (TO). Era casado e tinha um filho de 1 ano. Gustavo era primo da esposa do ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol Jorginho. Ele foi enterrado na manhã deste domingo (29).

     
    Gustavo da Costa Cunha, de 34 anos. Era analista de sistema e prestava serviço para a empresa Tecnologia Organizacional (TO). Era casado e tinha um filho de 1 ano. Gustavo era primo da esposa do ex-jogador da Seleção Brasileira de futebol Jorginho. Ele foi enterrado na manhã deste domingo (29).

    Margarida de Carvalho. Foi enterrada neste sábado (28) no Cemitério São João Batista, na Zona Sul do Rio. (Segundo a polícia, não tem relação com a mulher do zelador do edifício Liberdade que também morreu no desabamento e tem o mesmo nome).

    Luiz Leandro  (Foto: Reprodução/TV Globo)
    Luiz Leandro de Vasconcellos. Trabalhava na empresa Tecnologia Organizacional (TO) havia três meses.

    versiculos - Recados e Imagens (3289)
    TRABALHO SOB O CALOR DO SOL 




    NR 15 - NORMA REGULAMENTADORA 15
    ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES

    15.1 São consideradas atividades ou operações insalubres as que se desenvolvem:

    15.1.1 Acima dos limites de tolerância previstos nos Anexos n.ºs 1, 2, 3, 5, 11 e 12;

    15.1.2 Revogado pela Portaria nº 3.751, de 23-11-1990 (DOU 26-11-90)

    15.1.3 Nas atividades mencionadas nos Anexos n.ºs 6, 13 e 14;

    15.1.4 Comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos nºs 7, 8, 9 e 10.

    15.1.5 Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

    15.2 O exercício de trabalho em condições de insalubridade, de acordo com os subitens do item anterior, assegura
    ao trabalhador a percepção de adicional, incidente sobre o salário mínimo* da região, equivalente a: (115.001-4/ I1)

    (*) Com a publicação da Súmula Vinculante nº 4 do STF, a partir de 09 de maio de 2008 a base de cálculo do adicional de insalubridade é o salário base do empregado e não o salário mínimo.
    15.2.1 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo;
    15.2.2 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio;
    15.2.3 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo;
    15.3 No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será apenas considerado o de grau mais elevado, para efeito de acréscimo salarial, sendo vedada a percepção cumulativa.
    15.4 A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a cessação do pagamento do adicional respectivo.
    15.4.1 A eliminação ou neutralização da insalubridade deverá ocorrer:
    a) com a adoção de medidas de ordem geral que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; (115.002-2 / I4)
    b) com a utilização de equipamento de proteção individual.
    15.4.1.1 Cabe à autoridade regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, comprovada a insalubridade por laudo técnico de engenheiro de segurança do trabalho ou médico do trabalho, devidamente habilitado, fixar adicional devido aos empregados expostos à insalubridade quando impraticável sua eliminação ou neutralização.
    15.4.1.2 A eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial por órgão competente, que comprove a inexistência de risco à saúde do trabalhador.
    15.5 É facultado às empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem ao Ministério do Trabalho, através das DRTs, a realização de perícia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo de caracterizar e classificar ou determinar atividade insalubre.
    15.5.1 Nas perícias requeridas às Delegacias Regionais do Trabalho, desde que comprovada a insalubridade, o perito do Ministério do Trabalho indicará o adicional devido.
    15.6 O perito descreverá no laudo a técnica e a aparelhagem utilizadas.
    15.7. O disposto no item 15.5. não prejudica a ação fiscalizadora do MTb nem a realização ex-officio da perícia, quando solicitado pela Justiça, nas localidades onde não houver perito.
    ANEXO Nº 3

    LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR
    1. A exposição ao calor deve ser avaliada através do "Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG definido pelas equações que se seguem: (115.006.5/ I4)
    Ambientes internos ou externos sem carga solar:
    IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
    Ambientes externos com carga solar:
    IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
    onde:
    tbn = temperatura de bulbo úmido natural
    tg = temperatura de globo
    tbs = temperatura de bulbo seco.
    2. Os aparelhos que devem ser usados nesta avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e termômetro de mercúrio comum.(115.007-3/ I4)
    3. As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à altura da região do corpo mais atingida. (115.008-1/I4)
    Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio local de prestação de serviço.
    1. Em função do índice obtido, o regime de trabalho intermitente será definido no Quadro n º 1.
    QUADRO Nº 1 (115.006-5/ I4)
    Regime de Trabalho Intermitente com Descanso no Próprio Local de Trabalho (por hora) TIPO DE ATIVIDADE
    LEVE MODERADA PESADA
    Trabalho contínuo até 30,0 até 26,7 até 25,0
    45 minutos trabalho15 minutos descanso 30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
    30 minutos trabalho30 minutos descanso 30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
    15 minutos trabalho45 minutos descanso 31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
    Não é permitido o trabalho sem a adoção de medidas adequadas de controle acima de 32,2 acima de 31,1 acima de 30,0
    2. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
    3. A determinação do tipo de atividade (Leve, Moderada ou Pesada) é feita consultando-se o Quadro nº 3.
    Limites de Tolerância para exposição ao calor, em regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local (local de descanso).
    1. Para os fins deste item, considera-se como local de descanso ambiente termicamente mais ameno, com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade leve.







    2. Os limites de tolerância são dados segundo o Quadro nº 2.
    QUADRO Nº 2 (115.007-3/ I4)
    M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG
    175200250300350400450500 30,530,028,527,526,526,025,525,0
    Onde: M é a taxa de metabolismo média ponderada para uma hora, determinada pela seguinte fórmula:
    M = Mt x Tt + Md x Td---------

    60
    Sendo:
    Mt - taxa de metabolismo no local de trabalho.
    Tt - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de trabalho.
    Md - taxa de metabolismo no local de descanso.
    Td - soma dos tempos, em minutos, em que se permanece no local de descanso.
    _____
    IBUTG é o valor IBUTG médio ponderado para uma hora, determinado pela seguinte fórmula:
    ______ IBUTG = IBUTGt x Tt + IBUTGd xTd----------
    60
    Sendo:
    IBUTGt = valor do IBUTG no local de trabalho.
    IBUTGd = valor do IBUTG no local de descanso.
    Tt e Td = como anteriormente definidos.
    Os tempos Tt e Td devem ser tomados no período mais desfavorável do ciclo de trabalho, sendo Tt + Td = 60 minutos corridos.
    3. As taxas de metabolismo Mt e Md serão obtidas consultando-se o Quadro n º 3.
    4. Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos legais.
    QUADRO Nº 3



    TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE (115.008-1/I4)
    TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h
    SENTADO EM REPOUSO 100
    TRABALHO LEVESentado, movimentos moderados com braços e tronco (ex.: datilografia).Sentado, movimentos moderados com braços e pernas (ex.: dirigir).De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 125150150
    TRABALHO MODERADO Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas.De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, com alguma movimentação.De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, com alguma movimentação.Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 180175220300
    TRABALHO PESADOTrabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos (ex.: remoção com pá).Trabalho fatigante 440550 .

     
    São três a principais fontes de calor a que o trabalhador está sujeito em seu ambiente de trabalho:
    a) Temperatura do ar, vento e umidade;
    b)Radiação do sol, das máquinas e das processadoras; e
    c)Trabalho muscular.
    O trabalho sob o sol é uma rotina comum nas atividades agrícolas, pecuárias, florestais e da pesca.
    O desconforto térmico em ambientes quentes é responsável pela perda de: produtividade, motivação, velocidade, precisão, continuidade e o consequente aumento da incidência de acidentes e doenças.
    Cerca de 75% da radiação solar recebida durante a vida, ocorre nos primeiros 20 anos, portanto, quanto mais cedo começar a se proteger do sol, melhor. Os efeitos da radiação solar ultravioleta (UV), em geral, só se manifestam com o passar do tempo, pois vão se acumulando no organismo. As lesões começam a aparecer, na maioria das vezes, por volta dos 40 anos de idade. Porisso, proteja as crianças e estimule os adolescentes a se protegerem.
    O diagnóstico precoce é muito importante para se obter a cura. O câncer de pele pode e deve ser tratado.
    A grande maioria dos cânceres de pele localizam-se na face logo, proteja-a sempre.
    Procure um Médico Dermatologista se existem manchas na sua pele que estão se modificando, formam "cascas" na superfície, sangram com facilidade; feridas que não cicatrizam ou lesões de crescimento progressivo. Esta recomendações são especialmente importantes para as pessoas com pele tipo A (veja Quadro em Fator Solar), as quais devem evitar qualquer tipo de exposição ao sol sem proteção.
    Os raios ultravioletas (UV) penetram na pele de forma diferente: os tipo A são mais penetrantes e os tipo B mais superficiais.
    Radiação UVA
    Os raios ultravioletas tipo A (UVA) compõem a maior parte do espectro ultravioleta (formado por raios tipo A, B e C) e possuem intensidade constante durante todo o ano, atingindo a pele praticamente da mesma forma durante o inverno ou o verão. Sua intensidade também não varia muito ao longo do dia, sendo pouco maior entre 10 e 16 horas que nos outros horários do dia. Têm comprimento de onda entre 320 a 400 nm (a luz visível vai de 400 a 700 nm) e não são absorvidos pelo vidro. Penetram profundamente na pele (vide figura acima), sendo o principal responsável pelo fotoenvelhecimento. Tem importante participação nas fotoalergias e também predispõe o indivíduo ao surgimento do cancer de pele.
    Radiação UVB

    Os raios ultravioletas tipo B (UVB) têm comprimento de onda entre 290 e 320 nm, penetram superficialmente na pele e são absorvidos pelo vidro das janelas. Sua incidência aumenta muito durante o verão, especialmente nos horários entre 10 e 16 horas, quando a intensidade dos raios atinge o seu máximo. São os responsáveis pelas queimaduras solares e pelo câncer de pele.
    Inicialmente vamos ver o rosto de uma pessoa com queimaduras solares:
    Em seguida vejamos alguns sinais, também no rosto, do chamado fotoenvelhecimento:
    Agora vejamos um dos cânceres de pele mais comuns, conhecido como Carcinoma basocelular. Apesar de ser o mais frequente, é o menos perigoso de todos. Seu crescimento é lento e muito raramente se espalha. Pode se manifestar de várias maneiras. Feridas que não cicatrizam ou lesões que sangram com facilidade quando nelas se esbarra, podem ser um carcinoma basocelular.
    O segundo câncer de pele mais comum é o Carcinoma espinocelular. Apresenta um crescimento mais rápido que o basocelular e as lesões maiores podem se espalhar pelo corpo. Também conhecido como carcinoma epidermóide, é bem menos frequente que o basocelular. Aparece mais na boca, lábios e áreas de mucosa.
    carcinoma basocelular carcinoma espinocelular

    E, finalmente, o temível Câncer de pele malígno ou melanoma. É um tumor muito grave que se origina das células que produzem o pigmento da pele: melanócitos. Frequentemente se espalha para outros órgãos (cérebro, inclusive), sendo de extrema importância o diagnóstico precoce para a sua cura. Pessoas que possuem sinais escuros na pele devem se proteger dos raios ultravioletas do sol, que podem estimular a sua transformação. A figura abaixo mostra um melanoma em fase inicial, ainda restrito à camada mais superficial da pele, podendo ser retirado por cirurgia.
    melanoma
    Efeitos combinados com outros agentes podem agravar o trabalho sob o sol: agrotóxicos, água salgada, claridade excessiva ou ofuscamento (fadiga visual), o calor das máquinas (o trator, por ex.), umidade relativa do ar elevada (dificulta a evaporação do suor), obesidade (dificulta a manutenção da temperatura corporal normal), o uso de medicamentos como a sulfa e a tetraciclina (são sensibilizantes a alergias), a proximidade dos trópicos (maior incidência dos raios solares), a altitude elevada (aumenta a incidência de radiações ultra-violetas), etc.
    A Dieta dos 17 Dias
     
    Sucesso nos Estados Unidos e best seller pelo jornal The New York Times, esta dieta promete a perda de 5 quilos em 17 dias! Entenda como ela funciona!
    Eliminar calorias, gorduras, açúcar e sal são restrições básicas para qualquer dieta alimentar. Mais do que isso, no entanto, a dieta dos 17 dias criada pelo clínico geral americano Mike Moreno preocupa-se com o processo de digestão e metabolização de acordo com cada organismo: daí o sucesso do programa, atual número 1 nos Estados Unidos.
    Dividido em quatro fases, o cardápio possui itens e tamanhos diferenciados, organizados em porções pensadas para modificar o metabolismo do corpo, proporcionando aceleração e eficiência que acabam em resultar na perda quase que imediata das calorias excedentes.
    É importante ficar atento ao período da dieta: as três primeiras fases serão mantidas por 17 dias, porém, a última deve prevalecer pra sempre, por se tratar de um tipo de manutenção alimentar.
    Estudos comprovaram que além da perda de peso, a estratégia impede o acúmulo de toxinas, facilitando a absorção dos nutrientes. Segundo o americano é preciso pelo menos 68 dias para se acostumar às mudanças alimentares e conseguir adotá-la sem maiores transtornos.
    Com cardápios que prometem agradar até mesmo quem sofre de TPM, o best seller vendido no Brasil pela Editora Sextante por R$ 24,90 afirma que quem segue o programa de forma correta pode chegar ao fim do primeiro ciclo, ou 17 dias, com 5 quilos a menos sem sentir fome devido a reeducação alimentar.
    Bases do cardápio da dieta dos 17 dias
    Duas primeiras fases: restrição dos carboidratos. Sugestão: pratique exercícios aeróbicos diariamente, por 17 minutos.
    Terceira fase: voltam as massas, porém, os exercícios estendem-se por no mínimo 45 minutos.
    Quarta fase: meta atingida. Resultado: sessão de malhação ainda mais longa.

    MANDIOCA COM FRANGO AO FORNO
    Ingredientes

    2 pacotes de mandioca cozida
    1 pacote de frango desfiado
    1 copo de requeijão
    3 ovos
    2 tomates picados
    1 cebola picada
    alho cheiro-verde sal
    Modo de Preparo
    Abra o pacote de mandioca cozida como recomenda a embalagem. Aqueça um pouco no micro-ondas, acerte o sal e depois amasse. Junte as três gemas. Misture bem e em seguida bata as três claras em ponto de neve e misture devagar à massa. Refogue o frango desfiado com tomate, cebola, alho e cheiro-verde. Reserve. Unte uma fôrma refratária com margarina e coloque a metade da massa. Em seguida, faça uma camada de frango. Por cima, espalhe o requeijão e salpique salsinha picada. Cubra com o restante da massa e leve ao forno quente por cerca de 20 minutos. Sirva acompanhado de uma salada verde.

    STRUDEL DE ABACAXI COM NOZES

    Ingredientes
    Massa
    1 embalagem de biscoito cream cracker
    150g de farinha de trigo
    2 ovos 100g de manteiga
    sem sal
    2 gemas para pincelar.

    Recheio
    1 kg de abacaxi, em cubos
    400g de açúcar
    200g de uvas passas brancas.

    Para Montagem
    350g de nozes, picadas
    3 colheres (chá) de açúcar
    2 colheres (chá) de canela
    em pó 150g de manteiga
    sem sal.

    Para decorar
    10 g de açúcar de confeiteiro
    30g de nozes 20g de
    uvas passas brancas.

    Para acompanhar
    Sorvete de creme
    Modo de Preparo
    Massa
    Leve ao processador o biscoito Cream Cracker Adria e bata até obter uma farofa fina. Numa tigela funda, acrescente 150g da farofa fina de biscoito e reserve 50g para montagem, a farinha de trigo e 2 ovos. Numa frigideira pequena, aqueça a manteiga junto com 8 colheres (sopa) de água e deixe amornar. Junte aos demais ingredientes, misture bem até obter uma massa homogênea. Deixe descansar por 20 minutos evolvida em papel filme.

    Recheio
    Numa panela média, junte o abacaxi, açúcar e deixe cozinhar até secar a água. Retire do fogo, acrescente as uvas passas, mexa delicadamente e reserve. Acomode a massa sobre o papel manteiga e com a ajuda de um rolo abra a massa até deixá-la bem fina. Polvilhe sobre a massa a farofa fina de biscoito reservada, acomode por cima o recheio de abacaxi, as nozes, salpique o açúcar de confeiteiro e a canela, acomode por cima pequenas porções de manteiga e enrole como rocambole. Unte uma assadeira grande com manteiga e farinha de trigo, junte o strudel, pincele com as gemas, acrescente por cima pequenas porções de manteiga, leve ao forno 180ºC por 40 minutos e a cada 10 minutos regue com a manteiga derretida que se formará na assadeira. Retire do fogo, polvilhe açúcar de confeiteiro, decore com nozes e uvas passas. Sirva ainda quente com sorvete de creme.
    Dica

    Quando enrolar o strudel faça uma dobra nas laterais para que o recheio não se espalhe. Querendo substitua o abacaxi por banana. Lembre que a massa do strudel é delicada, quando levá-lo ao forno não se esqueça de regar a cada 10 minutos com a manteiga derretida que se formará na assadeira, para evitar que fique ressecado ou forme pequenas aberturas.

    MENSAGEM...

    E NO CARNAVAL...