quarta-feira, 16 de novembro de 2011

NR 11

Segurança e Saúde no Trabalho dos Motoristas de Veículos de Transporte Rodoviário


A gestão dos riscos para a segurança e a saúde no trabalho dos motoristas de veículos de transporte rodoviário pode tornar-se um enorme desafio, porque estes motoristas trabalham sozinhos, longe da sua base, e têm de enfrentar os perigos inerentes ao tráfego rodoviário, para além de muitos outros riscos que têm dificuldade em controlar. Mas as medidas de gestão dos riscos podem ser bem-sucedidas se tiverem em consideração o modo como o setor funciona na prática, bem como as características dos próprios motoristas e a sua forma de trabalhar.
Pertencem ao setor dos transportes rodoviários os motoristas de caminhões e furgonetas, os motoristas de táxi e de autocarros ou camionetas de passageiros, e os utilizadores de bicicletas e motociclos dos serviços de entregas.
O trabalho no setor dos transportes rodoviários exige um elevado nível de aptidões e competências profissionais. Os motoristas de veículos de transporte rodoviário de longo curso, por exemplo, têm de ser competentes enquanto motoristas, mas também devem possuir alguns conhecimentos de línguas e estar aptos a efectuar cargas e descargas, resolver problemas técnicos, executar algumas tarefas básicas de gestão e actuar como “embaixadores” da empresa noutros países. Têm de entregar a mercadoria a tempo, sejam quais forem as condições meteorológicas e o estado das estradas.
Podem transportar substâncias perigosas ou mercadorias frágeis, que requerem cuidados especiais e acarretam um acréscimo de responsabilidade. No setor dos transportes rodoviários, como em qualquer outro, é muito importante prestar atenção às condições de trabalho, para garantir que haja mão-de-obra qualificada e motivada.
Da gestão da segurança relacionada com o trabalho podem resultar muitas vantagens para as empresas, independentemente da dimensão destas. Por exemplo:
- menos dias perdidos devido a lesões;
- menos veículos parados para reparação;

- menos encomendas perdidas;

- menor necessidade de investigação e acompanhamento.

Perigos e Riscos a que os Motoristas de Veículos de Transporte Rodoviário estão Expostos

Entre os principais perigos e riscos físicos, contam-se os seguintes:

A exposição a vibrações e a longa permanência na posição de sentado (concepção do assento, da cabina e de outros equipamentos); a movimentação manual de cargas; a exposição ao ruído – nas operações de carga e descarga, e durante a condução de camiões (motores, pneus, ventilador, etc.); inalação de gases e vapores, e manipulação de substâncias perigosas (gases de escape, produtos químicos transportados, combustível, exposição ao pó da estrada nas operações de carga e descarga e nas pausas para descanso e para lavagem e preparação do veículo); condições climáticas (calor, frio, seca, chuva, etc.); pouca margem para a adopção de condições de trabalho ergonómicas e estilos de vida saudáveis.

• A fadiga é, de acordo com o estudo da Eurofound sobre as condições de trabalho na Europa e diversos estudos nacionais, o problema de saúde mais comumente referido nos transportes terrestres. O sector dos transportes rodoviários é altamente competitivo. O trabalho é cada vez mais intenso, e os motoristas sofrem pressões cada vez maiores, nomeadamente por parte dos clientes, que querem que as entregas sejam mais rápidas e mais baratas, a que se somam problemas como os da gestão baseada na satisfação imediata das encomendas, do aumento do tráfego e da monitorização remota, bem como os dos horários irregulares e dos longos períodos de trabalho de muitos destes trabalhadores.
• A violência e o assédio estão a aumentar no sector dos transportes, mas, na maior parte dos casos, não são comunicados. É frequente os trabalhadores do setor dos transportes terem de agir como intermediários involuntários em matéria de mudanças organizativas que afectam o serviço prestado aos clientes. Faltam, também, procedimentos de comunicação, medidas de prevenção e hábitos de acompanhamento.
• A mão-de-obra do setor dos transportes está a envelhecer a um ritmo superior ao da população activa em geral, e podem emergir problemas de escassez de oferta de trabalho.
• As mudanças no perfil das funções incluem a utilização cada vez mais intensa das novas tecnologias – ferramentas de planeamento e monitorização à distância, computadores de bordo para comunicação e registo das entregas de mercadorias, e outras – e a necessidade de conhecimento dos códigos da estrada existentes na EUROPA e de línguas. Por outro lado, o trabalho é mais monótono e as oportunidades de aprendizagem mais escassas comparativamente ao que acontece com a população ativa em geral.

Subsetor
Alguns problemas e questões em destaque

Transporte público de passageiros
  • Violência e assédio
  • Maior contacto com os clientes, nomeadamente para lhes explicar as alterações organizativas, mesmo nas bilheteiras
  • Trabalho solitário
  • Trabalho por turnos
  • Tarefas simultâneas dificilmente compatíveis (atender clientes e conduzir), que dão origem a tensão arterial elevada e a doenças cardiovasculares
  • Necessidades de uma mão-de-obra que está envelhecendo.

Serviços de transporte de passageiros em táxi
  • Violência e agressão, e falta de formação e de sistemas de comunicação
  • Trabalho solitário
  • Problemas relacionados com o horário de trabalho e o trabalho por turnos
  • Concepção do local de trabalho
  • Necessidade de utilizar meios de comunicação durante a condução

Transporte rodoviário de longo curso
  • Gestão just-in-time, que provoca muita pressão no trabalho
  • Pressões exercidas pelos clientes; o trabalho em instalações de terceiros
  • Utilização cada vez mais intensa da monitorização remota e de tecnologias complexas
  • Concepção do local de trabalho
  • Acessibilidade das instalações e dos serviços (higiene, alimentação, assistência médica)
  • Doenças infecciosas
  • Violência e agressão
  • Trabalho solitário
  • Longa permanência na posição de sentado e exposição a vibrações
  • Riscos de acidente, designadamente durante as operações de carga e descarga
  • Necessidades de uma mão-de-obra que está  envelhecendo.

Transporte de mercadorias perigosas
  • Riscos de acidente, incluindo os de incêndio e explosão
  • Exposição a substâncias perigosas, em particular no decurso das operações de carga e descarga
  • Risco de queda para o exterior do veículo ou outro meio de transporte

Serviços de entregas
  • Condições imprevisíveis nas instalações dos clientes, nomeadamente quanto à disponibilidade de equipamentos auxiliares de elevação suficientemente seguros
  • Expectativas dos clientes e contato
  • Riscos de acidente e condições climáticas no caso, por exemplo, dos estafetas que utilizam bicicletas
  • Elevação e manipulação de pacotes/mercadorias de dimensões e formas imprevisíveis
  • Questões organizativas relacionadas com o trabalho – a pressão no trabalho provocado por alterações de última hora nas tarefas e a utilização da monitorização remota/sistemas de contato (os motoristas recebem instruções enquanto conduzem)

Todos os subsetores
A convergência e a combinação específica de riscos e fatores envolventes – nomeadamente os riscos ergonômicos, os fatores de tensão ao nível da organização do trabalho, o ruído, as substâncias perigosas, as vibrações, os horários de trabalho irregulares, o afastamento de casa e a inexistência de um local de trabalho fixo, a falta de instalações, a complexidade da situação laboral, a necessidade constante de adaptação e as inúmeras alterações estruturais do sector – constituem um enorme desafio em termos de controle e prevenção.

10 MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO:


1. Conhecer as leis do trânsito e obedecer à sinalização.

2. Usar sempre o cinto de segurança.

3. Conhecer o veículo que está dirigindo e saber comandá-lo.

4. Manter o veículo sempre em boas condições de funcionamento.

5. Prever a possibilidade de acidentes e ser capaz de evitá-los.

6. Ser capaz de decidir com rapidez e correção em situações de perigo.

7. Não aceitar desafios e provocações.

8. Não dirigir cansado ou sob eefeito de álcool e drogas.

9. Ver e ser visto.
10. Não abusar da autoconfiança.

PRA RIR...



LEMBRE-SE TRABALHADOR QUE...

SAÚDE É O MOTOR DA REALIZAÇÃO DA SUA VIDA!!!


CULINÁRIA BRASILEIRA...
ABÓBORA PAULISTA RECHEADA COM CARNE MOÍDA...

Ingredientes
• ½ abóbora paulista média
• 1 xícara (chá) de maionese light
• 2 claras
• 1 colher (sopa) de queijo parmesão light ralado
• 1 colher (chá) de salsinha picada
• 250 g de peito de peru light cortado em cubos pequenos ou carne moida
• 250 g de queijo minas frescal light cortado em cubos pequenos
• 1 colher (chá) de sal
• 1 colher (chá) de óleo
• ½ cebola picada



Modo de Preparo

Retire as sementes da abóbora. Em uma panela grande, coloque a abóbora, cubra com água e cozinhe por 30 minutos ou até ficar macia. Escorra, retire com cuidado a polpa e reserve a casca. Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
Em uma panela média, aqueça o óleo em fogo médio e doure a cebola. Junte a polpa da abóbora reservada e o sal. Refogue por 2 minutos.

Acrescente o queijo, o peito de peru, metade da maionese e a salsinha. Misture e transfira para a abóbora reservada.
  
Coloque-a em uma assadeira média (33 x 23 cm) e reserve.

Na batedeira, bata as claras em neve. Misture delicadamente o restante da maionese, sem bater. Espalhe sobre o recheio da abóbora e polvilhe o queijo ralado. Leve ao forno por 20 minutos ou até dourar.
*** Sirva em seguida.
 
 
DE SOBREMESA...
DOCE DE ABÓBORA CRISTALIZADO DE CORTE
Ingredientes:
1 kg de abóbora descascada e cortada em cubos médios
2 colheres (sopa) de cal para uso culinário
1 kg e meio de açúcar cristal
2 canelas em pau
1 cravo
200 g de açúcar cristal
Modo de Preparo:
  • 1-Numa tigela coloque os cubos de 1 kg de abóbora descascada e cubra com água.
  • 2-No centro de um pedaço de pano fino e limpo coloque 2 colheres (sopa) de cal (para uso culinário), junte as pontas do pano e torça o centro, formando uma trouxinha. Leve esta trouxinha para a tigela com a abóbora e vá alisando a trouxinha de modo que a cal comece a se dissolver na água.
  • DICA: este pano é importante para funcionar como um filtro para possíveis impurezas da cal. Deixe repousar por 20 minutos e mexa de vez em quando com uma colher de pau.
  • 3-Retire os cubos de abóbora da tigela e lave bem com água.
  • 4-Transfira para uma panela e cubra novamente com água filtrada até cobrir os cubos. Leve ao fogo forte e cozinhe por +/20 minutos após fervura. Acrescente o açúcar cristal, 2 canelas em pau e 1 cravo e deixe ferver em fogo brando por mais 20 minutos.
  • Desligue o fogo, tampe e deixe descansar por 2 horas.
  • 5-Ligue o fogo novamente e deixe ferver por mais 20 minutos. Repita mais 2 vezes o procedimento de cozinhar por 20 minutos, desligar o fogo e deixar esfriar. O doce estará pronto quando a calda estiver em ponto de fio. OBS: para ver se a calda já está em ponto de fio, coloque a colher na calda e levante. Deixe a calda escorrer até que as gotas sejam lentas ao cair. OU colando um pouco entre os dedos indicador e polegar você perceba que a calda está grudenta.
  • 6- Retire os cubos de abóbora com uma escumadeira e coloque-os numa peneira (para feijão) para que a calda escorra.
  • OBS: não deixe que os cubos esfriem muito para que grudem o açúcar. Passe os cubos da abóbora em 200 g de açúcar cristal e coloque numa peneira para esfriar.
 CONVITE...
 INFORMAÇÕES Á TARDE PELO FONE: (69) 3222-5930
*INSCRIÇÕES NAS CASAS ESPÍRITAS DO ESTADO DE RONDÔNIA!!!




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