terça-feira, 19 de fevereiro de 2013




LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS – L.E.R./D.O.R.T.
Está síndorme é relatada desde 1700 quando Ramazzini - o pai da medicina do trabalho - a descreve como "doença dos escribas e notórios". Mais tarde aparece como "doença das tecelãs" (1920) ou "doença das lavadeiras" (1965). 

O problema se amplia a partir de 1980, quando a doença - que atinge várias profissões que envolvem movimentos repetitivos ou grande imobilização postural - torna-se um fenômeno mundial, devido a grande evolução do trabalho humano e o aumento do ritmo na vida diária.

Hoje, a síndrome que é mais associada ao trabalho informatizado, já representa quase 70% do conjunto das doenças profissinais registradas no Brasil. A prevenção foi e continua sendo a melhor forma de combate a este tipo de patologia. A adoção de posturas e ritmos de trabalho mais adequados (com a adoção de pausas ao longo da jornada de trabalho) são fundamentais.

Quando existe uma suspeita de lesão, o acompanhamento de um profissional torna-se primordial para a correta avaliação e tratamento do funcionário.  

Algumas das patologias mais frequentemente associadas ao trabalho informatizado são:
tendinite.gif (17561 bytes)Tendinite - Inflamação aguda ou crônica dos tendões. Se manifestam com mais frequência nos músculos flexores dos dedos, e geralmente são provocados por dois fatores; movimentação frequente, e período de repouso insuficiente.
Manifesta-se principalmente através de dor na região que é agravada por movimentos voluntários. Associados à dor, manifestam-se também edema e crepitação na região.
tenossivovite.gif (24004 bytes)Tenossinovite - Inflamação aguda ou crônica das bainhas dos tendões. Assim como a tendinite os dois principais fatores causadores da lesão são; movimentação frequente, e período de repouso insuficiente.
Manifesta-se principalmente através de dor na região que é agravada por movimentos voluntários. Associados à dor, manifestam-se também edema e crepitação na região.
quervin.gif (13846 bytes)Síndrome de DeQuervain - Constricção dolorosa da bainha comum dos tendões do longo abdutor do polegar e do extensor curto do polegar. Estes dois tendões têm uma característica anatômica interessante: correm dentro da mesm bainha; quando friccionados, costumam se inflamar.O principal sintoma é a dor muito forte, no dorso do polegar.
Um dos principais fatores causadores deste tipo de lesão está no ato de fazer força torcendo o punho.
carpo.gif (24077 bytes)Síndrome do Túnel do Carpo -Compressão do nervo mediano no túnel do carpo.
As causas mais comuns deste tipo de lesão são a exigência de flexão do punho, a extensão do punho e a tenossinovite a nível do tendão dos flexores - neste caso, os tendões inflamados levam a uma compressão crônica e intermitente da estrutura mais sensível do conjunto que compõe o túnel do carpo: o nervo mediano. 
 

L.E.R. (Lesões por Esforço Repetitivo) não é propriamente uma doença. É uma síndrome constituída por um grupo de doenças – tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias -, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência é maior no sexo feminino.

Também chamada de D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo), A.M.E.R.T. (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho) ou síndrome dos movimentos repetitivos, L.E.R. é causada por mecanismos de agressão, que vão desde esforços repetidos continuadamente ou que exigem muita força na sua execução, até vibração, postura inadequada e estresse. Tal associação de terminologias fez com que a condição fosse entendida apenas como uma doença ocupacional, e que existem profissionais expostos a maior risco: pessoas que trabalham com computadores, em linhas de montagem e de produção ou operam britadeiras, assim como digitadores, músicos, esportistas, pessoas que fazem trabalhos manuais, por exemplo tricô e crochê.

Diagnóstico

O diagnóstico é basicamente clínico. O mais importante é determinar a causa dos sintomas para eleger o tratamento adequado. Para tanto, muitas vezes, é preciso recorrer a uma avaliação multidisciplinar.

Sintomas

Os principais sintomas são: dor nos membros superiores e nos dedos, dificuldade para movimentá-los, formigamento, fadiga muscular, alteração da temperatura e da sensibilidade, redução na amplitude do movimento, inflamação.

É importante destacar que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados com uma atividade inadequada não só dos membros superiores, mas de todo o corpo, que se ressente, por exemplo, se houver compressão mecânica de uma estrutura anatômica, ou se a pessoa ficar sentada diante do computador ou tocando piano por oito, dez horas seguidas.

Tratamento
Nas crises agudas de dor, o tratamento inclui o uso de anti-inflamatórios e repouso das estruturas musculoesqueléticas comprometidas. Nas fases mais avançadas da síndrome, a aplicação de corticóides na área da lesão ou por via oral, fisioterapia e intervenção cirúrgica são recursos terapêuticos que devem ser considerados.

Os conhecimentos da ergonomia, ciência que estuda a melhor forma de atingir e preservar o equilíbrio entre o homem, a máquina, as condições de trabalho e o ambiente com o objetivo de assegurar eficiência e bem-estar do trabalhador, têm-se mostrado muito úteis no tratamento e prevenção da L.E.R.

Recomendações:

* Procure manter as costas eretas, apoiadas num encosto confortável e os ombros relaxados enquanto estiver trabalhando sentado. Cuide também para que os punhos não estejam dobrados. A cada hora, pelo menos, levante-se, ande um pouco e faça alongamentos;

* Certifique-se de que a cadeira e/ou banco em que se senta para trabalhar sejam adequados ao tipo de atividade que você exerce;

* Não imagine que L.E.R. é uma síndrome que acomete apenas as pessoas que trabalham em determinadas funções. Quem usa o computador, por exemplo, para o lazer durante horas a fio, também está sujeito a desenvolver o distúrbio;

* Veja bem: qualquer região do corpo pode ser afetada por L.E.R. desde que seja exposta a mecanismos de traumas contínuos. Portanto, a síndrome pode manifestar-se em regiões do corpo como a coluna lombar, se a sobrecarga ocorrer na coluna lombar ou no tendão do calcâneo (tendão de Aquiles), se a pessoa caminha ou corre longas distâncias.


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CULINÁRIA FÁCIL...
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RECEITA: COXINHA DELÍCIA...
Ingredientes

Recheio

1 peito de frango sem pele e sem osso (300g)

2 sachês de Caldo SAZÓN Galinha

3 colheres (sopa) de óleo

1 dente de alho espremido

1 cebola média picada

2 colheres (sopa) de extrato de tomate

2 colheres (sopa) de água

1/2 colher (chá) de sal

2 colheres (sopa) de salsa picada

1 xícara (chá) de queijo cremoso tipo catupiry


Massa

1/2 xícara (chá) de margarina sem sal

2 colheres (sopa) de cebola ralada

1 batata média cozida e espremida ainda 

quente

2 colheres (chá) de sal

4 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo (500g)


2 claras levemente batidas

1/2 xícara (chá) de farinha de rosca


Modo de preparo


Faça o recheio: em uma panela de pressão, 

coloque o frango, cubra com 1 litro de água e 

tempere com o Caldo SAZÓN.

Deixe cozinhar por 15 minutos após o início 

da fervura.

Escorra o frango, reservando 2 xícaras (chá) 

do caldo do cozimento, espere esfriar e desfie.

Em uma panela média, aqueça o óleo, junte o 

alho e a cebola, e refogue até ficar 

transparente.

Acrescente o frango, misture bem e adicione o 

extrato de tomate, a água e o sal.

Deixe cozinhar por 3 minutos, junte a salsa e 

retire do fogo.


Reserve.


Prepare a massa: derreta a margarina em fogo 

alto e refogue a cebola por 2 minutos, ou até 

começar a dourar.


Acrescente o caldo reservado, a batata e o sal, 

e misture bem.


Adicione a farinha de trigo de uma só vez, 

mexendo rapidamente até que a massa 

desgrude do fundo da panela.


Retire do fogo e deixe esfriar.


Molde as coxinhas: abra pequenas porções da 

massa entre a palma das mãos, disponha 

parte do recheio e do catupiry, e feche no 

formato de coxinha.

Passe-as pela clara de ovo e pela farinha de 

rosca e frite, aos poucos, em óleo quente por 

cerca de 7 minutos, ou até dourarem.

Escorra e sirva em seguida.

Dica: Você também pode congelar as coxinhas antes de 

frita-las. 

Substitua o catupiry por mussarela ralada fina.

Rendimento: 40 porções
Tempo de preparo: 90 minutos




MARIA MOLE DE MICROONDAS...HUMMMMM!!!
Ingredientes

1 pacote de pó para pudim de coco

1/2 litro de leite

1 envelope de gelatina em pó sem sabor e incolor

1 xícara (chá) de água

4 claras
4 colheres (sopa) de coco fresco ralado

Modo de preparo


Numa tigela grande de vidro, coloque o pó para pudim de coco.

Vá adicionando o leite e mexa até ficar homogêneo.

Leve ao microondas por 3 minutos em potência alta ou fogo até 

formar uma creme.

Retire, mexa bem e volte ao micro por mais 2 minutos ou fogo.

Dissolva a gelatina na água fria e acrescente ao creme, mexendo 

bem até dissolver por completo.

Bata as claras em neve e adicione ao creme delicadamente.

Coloque em um refratário retangular e polvilhe com o coco ralado.

Leve para gelar.

Ao servir, corte em quadrados.


Rendimento: 6 porções




MENSAGEM...


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