segunda-feira, 26 de março de 2012

NR 15


Exposição Ocupacional ao Frio 


Quais atividades laborais estão relacionadas à exposição ocupacional ao frio?Várias atividades laborais podem expor os trabalhadores aos danos provocados pelo frio. Entre elas, temos atividades realizadas em câmaras frigoríficas (câmaras frias), trabalho de embalagem de carnes e outros alimentos (frutas, sorvetes e pescados), operação portuárias (manuseio de cargas congeladas) e diversas outras ocupações.

Quais os riscos do trabalho em ambientes frios?O trabalho em ambientes frios representa um risco importante à saúde dos trabalhadores, que pode causar desconforto, doenças ocupacionais, acidentes do trabalho, e, algumas vezes, até a morte. As lesões mais graves causadas pelo frio são decorrentes da perda excessiva de calor do corpo, que é chamada hipotermia.

A situação de trabalho que mais contribui para o surgimento da hipotermia e outras lesões ocupacionais causadas pelo frio é a exposição ao vento e à umidade. Alguns fatores podem piorar os efeitos do frio, como alergias, problemas circulatórios, tabagismo, ingestão de bebidas alcoólicas e uso de alguns medicamentos.


A exposição ocupacional ao frio é dividida em dois grupos, as atividades exercidas ao ar livre, como: construção civil, agricultura, pesca, exploração de petróleo, policiamento, resgate e salvamento, vigilância e outros; e as atividades exercidas em ambientes fechados, como: câmaras frias, câmaras frigoríficas, fabricação de gelo, fabricação de sorvetes e outros.

No caso de ambientes fechados devemos ter um laudo de inspeção afim de avaliarmos se a atividade será considerada insalubre (Portaria n.º 3214/78 do MTb – NR/15). Considera-se artificialmente frio um ambiente de trabalho, medindo-se a temperatura do mesmo e consultando climática do mapa oficial do Ministério do Trabalho, onde o local de trabalho se encontra. A temperatura do ambiente deve ser medida com o uso de Termômetro de bulbo seco, com capacidade para leituras de pelo menos -40C.

PROCEDIMENTOS PARA MONITORAMENTO DOS LOCAIS DE TRABALHO



- Em locais onde a temperatura é inferior a 16ºC deve ser efetuada uma adequada Termometria.
- Sempre que a temperatura em um local de trabalho for inferior a –1ºC, a temperatura de bulbo seco deve ser medida e anotada a cada 4 horas.
- Em locais de trabalho ao ar livre, a velocidade do vento deve ser anotada a cada horas, sempre que exceder a 2 metros por segundo (5mph).
- Em atividades ao ar livre, a velocidade do ar deve ser medida e anotada juntamente com a temperatura do ar, sempre que a temperatura for inferior a –1ºC.
 
- Em todos os casos onde são requeridas medições do movimento do ar deve-se usar- Em locais onde a temperatura é inferior a 16ºC deve ser efetuada uma adequada Termometria.
- Sempre que a temperatura em um local de trabalho for inferior a –1ºC, a temperatura de bulbo seco deve ser medida e anotada a cada 4 horas.
- Em locais de trabalho ao ar livre, a velocidade do vento deve ser anotada a cada horas, sempre que exceder a 2 metros por segundo (5mph).
- Em atividades ao ar livre, a velocidade do ar deve ser medida e anotada juntamente com a temperatura do ar, sempre que a temperatura for inferior a –1ºC.
- Em todos os casos onde são requeridas medições do movimento do ar deve-se usar a temperatura equivalente de resfriamento, a qual dever ser anotadas com os demais dados sempre que for inferior a – 7ºC

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO - EPI'S
 
Com relação aos equipamentos individuais, os uniformes especiais são indispensáveis, botas, luvas, gorros, capacetes, óculos, macacões e aventais; atualmente são feitos de materiais sintéticos, que retém a umidade do corpo fazendo com que a roupa não seja confortável, os fabricantes estão pesquisando a utilização de uniformes de algodão, porém, este material retém água o que tornaria o uniforme mais pesado, no momento a pesquisa estuda a impermeabilização do mesmo, atenção especial para o gorro, uma vez que 40% do calor do corpo se encontra na cabeça.

Deve ser dada atenção especial aos óculos, pois não existem no mercado lentes anti-embaçantes, o que dificulta o uso do equipamento. Já com relação aos equipamentos coletivos destaca-se o uso das câmaras de descompensação, onde o funcionário volta gradualmente a temperatura ambiente, evitando assim o choque térmico.

ASPECTOS LEGAIS - Art. 253 da C.L.T.


"Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de uma hora e quarenta minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de vinte minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo".

Parágrafo Único:
"Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que no inferior, nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12 º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus)".

NR/15- ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES


Avaliação Qualitativa : Laudo de Inspeção realizada no local de trabalho.{Portaria n.º 3214/78 do MTb – NR/15 – anexo n.º 9, Limites de tolerância para exposição ao frio}
"As atividades ou operações executadas no interior de câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem condições similares, que exponham os trabalhadores ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas insalubres em decorrência de laudo de inspeção realizada no local de trabalho".

Portanto, esta portaria não fixa temperaturas limites para a caracterização da insalubridade, deixando a critério técnico do perito, quando da sua inspeção no local de trabalho.
O critério adotado pela Fundacentro embasado em estudos e pesquisas bastante diversificados, tanto de âmbito nacional como internacional, é aquele que considera insalubre uma atividade ou operação quando esta for executada em desacordo com a tabela que segue. Esta tabela relaciona as faixas de temperaturas com tempos máximos de exposição.
A tabela fixa o tempo máximo de trabalho permitido a cada faixa de temperatura, desde que alternado com recuperação térmica em local fora do ambiente considerado frio.
Limites de tempo para exposição a baixas temperaturas para pessoas adequadamente vestidas para exposição ao frio.
Esclarecemos que os tempos de trabalho / repouso da tabela por nós sugerida estão compatíveis com as exigências legais constantes do Artigo 253 da CLT, que trata dos Serviços Frigoríficos.
Pela tabela constata-se que para Salvador as temperaturas superiores a 15 °C não são consideradas "frias", não necessitando portanto de alternância de trabalho / repouso.
Quando a roupa de proteção necessária, esta variará conforme a temperatura de exposição. Neste caso, recomenda-se a consulta a catálogos técnicos.
Clima do Brasil
No Brasil, predominam climas quentes, com temperaturas médias superiores a 20º C. Contribuem para isso o fato de o país ter 92% de seu território na zona intertropical e relevo marcado por baixas altitudes.
Os tipos de clima presentes no país são equatorial, tropical, tropical de altitude, tropical atlântico, semi-árido e subtropical. Clima equatorial - Domina a região amazônica e caracteriza-se por temperaturas médias entre 24°C e 26°C. Clima tropical - Está presente em extensas áreas do Planalto Central e das regiões Nordeste e Sudeste, além do trecho norte da Amazônia, correspondente ao estado de Roraima.
 
As temperaturas médias excedem os 20°C. Clima tropical de altitude – Predomina nas áreas elevadas (entre 800 m e 1.000 m) do Planalto Atlântico do Sudeste, estendendo-se pelo norte do Paraná e sul do Mato Grosso do Sul. Apresenta temperaturas médias entre 18°C e 22°C. Clima tropical atlântico - É característico da faixa litorânea que vai do Rio Grande do Norte ao Paraná.    
As temperaturas variam entre 18°C e 26°C. Clima semi-árido - Predomina especialmente nas depressões entre planaltos do sertão nordestino e no trecho baiano do Vale do Rio São Francisco. Suas características são temperaturas médias elevadas, em torno de 27°C. Clima subtropical - Predomina ao sul do Trópico de Capricórnio, compreendendo parte dos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Caracteriza-se por temperaturas médias inferiores a 18°C.    
Baseado nos dados acima, obtidos em publicação digital da Editora Abril, sobe os dados cartográficos do Brasil e seu clima, podemos verificar que:
 1. O Clima quente e subquente eqüivale ao Equatorial e ao tropical.
 2. O Clima mesotérmica eqüivale ao subtropical, o qual situa-se abaixo do Trópico de Capricórnio.
3. No mapa da folha anterior, traçou-se uma linha sobre o Trópico de Capricórnio , cruzando o Estado de São Paulo, assim ,pode-se verificar quais as cidades que se localizam na zona climática mesotérmica.
 4. A cidade de São Paulo situa-se na zona climática mesotérmica, fato que embasa todas as conclusões e ponderações do laudo técnico já apresentados.
ASPECTOS MEDICOS
 

O corpo produz calor, através do trabalho muscular, sendo que a cada 100 cal queimada – 20 são transformadas em trabalho (trabalho muscular) e 20 são dissipadas em forma de calor.
A temperatura interna do corpo é de 37◦ C. Esta temperatura é mantida pelos termoreceptores que envia mensagens ao hipotálamo – centro regulador da temperatura, que ocasiona:
  • relaxamento / contração muscular;
  • vasodilatação / vasoconstrição periférica;
  • vasoconstrição / vasodilatação esplênica;
  • aumento / diminuição da sudorese.
FATORES QUE ATUAM NO EQUILIBRIO TERMICO

- calor radiante: emissão de calor infra-vermelho por todo o corpo. É também uma forma de emitir calor para o trabalhador.
- Condução de calor: transmissão do calor pelos fluidos. As regiões do corpo com menor temperatura 33◦ C ( pés e mãos) recebe o calor do corpo através dos fluidos.
- Conveção: densidade do ar, o ar quente sobe e o ar frio fica na superfície do corpo. Tendo interferência direta da ventilação.
- Evaporação: ocorre quando a umidade do ar não está em equilíbrio, ocorrendo a sudorese. A evaporação libera 20% do calor do corpo.

EQUAÇAO DO EQUILIBRIO TERMICO
Calor metabolismo produzido=calor condução+calor conveção+calor de radição+evaporação.

EFEITOS DO FRIO
Às baixas temperaturas o corpo perde calor, o que eventualmente conduz a um decréscimo na temperatura corporal, a menos que alguns fatores compensativos entrem em jogo, tais como, o aumento do calor metabolicamente produzido e a diminuição da circulação periférica, isto é, uma menor quantidade de sangue levada para os vasos localizados logo  abaixo da epiderme.
A título ilustrativo a seguir cita-se algumas lesões provocadas pelo frio:
  • Endurecimento dos membros;
  • Pés de imersão;
  • Ulcerações do frio;
  • Doenças no Sistema Respiratório e Reumáticas.
Além desses fatores, o frio interfere decisivamente na eficiência do trabalho e na incidência de acidentes.
A eficiência do trabalho é afetada pela tremedeira, evidentemente também pelo considerável volume de roupas, luvas grossas e pelas paradas freqüentes para esfregar os membros gelados.
A ocorrência de acidentes é devida principalmente pela diminuição da sensibilidade dos dedos das mãos e da flexibilidade das juntas, o que ocorre a uma temperatura aproximada de 15 °C ou abaixo (temperatura das mãos).

FENÔMENO DE RAYNAUD/DOENÇA DE RAYNAUD

O fenômeno de Raynaud é uma alteração da coloração da pele que ocorre em crises, sendo caracterizada por palidez, cianose e rubor de aparecimento sequencial. Nem sempre ocorrem as três fases. Podem surgir palidez e cianose e rubor. As crises podem durar minutos ou horas, sendo o exame físico normal nos intervalos.
Na maioria das vezes acomete as mãos e os dedos, porém também pode envolver os pés, pododáctilos, nariz e orelha.
Habitualmente é simétrico, porém pode acometer um dedo isoladamente.
 
O fenômeno de Raynaud, caracteristicamente, deve ser reproduzido após exposição ao frio ou ao teste de imersão em água gelada.
O fenômeno de Raynaud costuma ser desencadeado pelo frio, uso do cigarro e por alterações emocionais, sendo mais comum nas mulheres.
Alteração no fluxo sanguíneo da pele é o principal mecanismo de regulação da temperatura corpórea. Vasoconstrição periférica em resposta ao frio é fisiológica e normal, e vasoconstrição suficiente para produzir palidez ou cianose pode ocorrer na população normal em exposição prolongada ou severa ao frio.
 
O fenômeno de Raynaud habitualmente segue o seguinte cronograma: na primeira fase ocorre vasoespasmo com consequente diminuição do fluxo sanguíneo para a rede capilar das extremidades causando a palidez. Na segunda fase, desaparecendo o espasmo das arteríolas e dos capilares arteriais, surge espasmo dos capilares venosos e vênulas, com estase sanguínea levando a maior extração de oxigênio com
aumento de hemoglobina reduzida, resultando na cianose. Na terceira fase, desaparece o vasoespasmo e ocorre vasodilatação com a rede capilar preenchida por sangue arterializada e portanto causando o rubor. A hiperidrose pode estar associada.
Quando o fenômeno de Raynaud acontece sem doença básica é denominada de Fenômeno de Raynaud ou Fenômeno de Raynaud
Primário. Quando ocorre associado a outras doenças, é denominado de fenômeno de Raynaud Secundário ou Doença de Raynaud.
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Para o diagnóstico de Doença de Raynaud é necessário :
1. Presença do fenômeno de Raynaud.
2. Presença de artérias pérvias.
3. Ausência de qualquer doença causal num prazo mínimo de dois anos.
4. Crises são reproduzidas após exposição ao frio ou teste de imersão em água gelada.

EXAMES COMPLEMENTARES

Exames laboratoriais para detectar doenças associadas devem ser solicitados: hemograma, VHS, urinálise, Fator Reumatóide, FAN, pesquisa de Células LE, Sorologia para hepatite, Eletroforese de Proteínas, Crioglobulinemina, Complemento C3 e C4, Imunoglobulinas. Poucos pacientes portadores de Fenomeno de Raynaud desenvolverão Esclerodermia (esclerose sistêmica) se a investigação laboratorial for negativa por ocasião do seu aparecimento.
Radiografias do tórax em PA e perfil e Rx das mãos.
Avaliação da circulação digital por Doppler e eventualmente a arteriografia nos pacientes refratários ao tratamento ou suspeitos de terem lesões proximais.
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Na maioria das vezes o diagnóstico é fácil, porém deve ser diferenciado da hiperidrose, hipersensibilidade ao frio, livedo reticularis, acrocianose, isquemia arterial severa e arterites.

TRATAMENTO

O tratamento é feito com medidas ambientais afastando da exposição ao frio e a nicotina e outras drogas. Fatores emocionais devem ser adequadamente avaliados e se, necessário com apoio psicológico.
Doenças coexistentes devem ser tratadas.
Agentes simpaticolíticos, bloqueadores do canal de cálcio e vasodilatadores são utilizados isoladamente ou associados.(nifedipina, guanetidina, reserpina, prazocin, tolazoline, fenoxibenzidamina).

TRATAMENTO CIRÚRGICO

Na maioria das vezes o tratamento cirúrgico é recomendado após período de utilização das medidas relacionadas acima. A simpatectomia oferece paliação aliviando a dor, cicatrizando as feridas e sinais de isquemia e, segundo a nossa experiência proporcionado alívio imediato da dor, da sensação de frios nas mãos com aumento da temperatura local, portanto com melhor qualidade de vida.















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CULINÁRIA FÁCIL...
BAIÃO DE DOIS

Receita

Ingredientes:
1/2 kg de feijão verde, ou feijão de corda, que é feijão verde já seco
200 g de toucinho defumado
1 paio (cortado em rodelas)
2 tabletes de caldo de bacon
1 cebola grande picada ou ralada
1 dente de alho amassado
1 pimenta de cheiro amarela
4 colheres (sopa) de óleo
Salsinha ou coentro picado, de 1 colher (sopa) à 1 xícara
2 e 1/2 xícaras (chá) de arroz
150g de queijo de coalho (cortado em fatias finas)

Preparo

 

 Lave o feijão e deixe o feijão de molho de véspera.
No dia seguinte, cozinhe-o juntamente com o paio e o caldo de bacon dissolvido em dois e meio litros de água fria.
Se usar o feijão mulatinho opte pela panela de pressão.
Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo por cerca de 1 hora.
Em outra panela, doure a cebola e o alho, no óleo.
Junte o coentro e o arroz e refogue bem até ficar brilhante e um pouco transparente.
Acrescente o feijão e o paio já cozidos, juntamente com o caldo.
Misture bem, tampe a panela e deixe cozinhar até que o arroz fique cozido, úmido e com consistência cremosa.
Durante o cozimento do arroz, se necessário adicione água, tomando o cuidado para não deixar a mistura ficar seca.
Junte a salsinha e mexa com cuidado.
Então, cubra o arroz com as fatias de queijo.
Tampe a panela novamente e deixe que o vapor derreta o queijo.

Sirva em uma travessa de barro acompanhado de um ou mais acompanhamentos abaixo:

*Costelas de porco
*Mandioca frita
*Ovo frito
*Carne de sol frita ou assada
*Banana-da-terra cozida e picada ou com farinha de mandioca

Dicas e Opções:

Acrescente 1 pimentão vermelho grande picado ou verde.
O toucinho é usado para dar gosto ao feijão. Se preferir, cozinhe o feijão com carne seca dessalgada e picada em pedaços pequenos.
Use queijo mussarela ou queijo de minas no lugar de queijo de coalho, mas isso só se não achar, o que é uma peninha.
Use manteiga de garrafa ao invés de óleo.
O feijão pode ser substituído por mulatinho ou carioquinha, claro que não dá o mesmo resultado.


BOLO DE FUBÁ



Ingredientes:

1 1/2 xícara (chá) de fubá
100 gr. queijo parmesão ralado
3 xícaras (chá) de açúcar
4 xícaras (chá) de leite
4 ovos
2 col (sopa) farinha de trigo
2 col( sopa) manteiga
1 col (sopa) de óleo de milho
1 col (sopa) de fermento em pó

Preparo:

Coloque no liquidificador os ovos, o açúcar, a manteiga e o óleo e bata. Acrescente o leite, o queijo, o fubá e a farinha de trigo e bata bem. Retire, acrescente o fermento e misture. Coloque em assadeira untada e asse em forno médio.

MENSAGEM...

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