sábado, 13 de julho de 2013


Aplicação do Mapa de Risco em Armazéns Agrícolas!!!
De acordo com a NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais consideram-se riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador. 

Consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que 
possam estar expostos os trabalhadores, tais como: frio ou calor, ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som. 

Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. 

Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. 

Consideram-se agentes mecânicos equipamentos inadequados equipamentos sem proteção e ou manutenção, risco de queda, risco de fogo, risco de choque elétrico. Consideram-se agentes ergonômicos a má postura do corpo, falta de orientação ou treinamento, trabalho excessivo e equipamentos não ergonômicos. 

O mapa de risco constitui metodologia importante para o reconhecimento dos riscos existentes em um local de trabalho. O ideal é que a elaboração desse mapeamento seja realizada pelos trabalhadores junto a especialistas da área, possibilitando dessa forma maiores participação e sensibilização dos trabalhadores sobre os problemas e as necessidades de intervenção Franklin et al. (2009). 

Este caracteriza-se através de círculos de cores padronizadas e tamanhos proporcionalmente diferentes probabilidades que estes riscos possam ocorrer em cada ambiente de trabalho sendo pequeno médio e grande. 

De acordo com a NR 5- Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA) tem a atribuição identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar o mapa de riscos.
Em pesquisa realizada em uma vista in loco a um armazém agrícola e confeccionado o mapa de risco de acordo com os ambientes de trabalho e os riscos ambientais inerentes.

No escritório, foi constado grande riscos ergonômicos devido a má postura dos funcionários no trabalho, cadeira sem regulagens, mobília não ergonômica.

Na cozinha a exposição principalmente ao frio e o calor   simultaneamente. 

No banheiro exposição a agentes biológicos (bactérias e vírus). 

Na recepção dos grãos, na pré- limpeza, na secagem dos grãos e na
expedição destes foi o ambiente de trabalho com maior número de risco de agentes agressivos. 

Tem os riscos físicos como a temperatura alta no caso das fornalhas, no ruído que as máquinas produzem podendo afetar a audição dos  trabalhadores e picadas de insetos.

Nos riscos químicos nas poeiras dos grãos que podem afetar o sistema respiratório e a intoxicação por gases tóxicos produzidos pelos grãos.
Nos riscos mecânicos existe o risco de queda de nível, através da operação dos equipamentos, máquina de pré- limpeza, acesso aos elevadores e a fitas transportadoras. 

O risco de fogo devido a grande quantidade  de poeiras dos grãos que são propensas a combustão e o risco de choques elétricos advindos dos equipamentos.

Os riscos ergonômicos presentes são a má postura perante os equipamentos entre eles a máquina de pré- limpeza, a fornalha do secador de grãos, os elevadores e fitas transportadoras, no carregamento dos grãos nos caminhões e a falta de treinamento e capacitação.

No armazém os riscos encontrados têm os riscos físicos como pressões anormais, temperaturas extremas. Os riscos químicos na forma de poeira e gases tóxicos dentro de espaços confinados onde os grãos são armazenados. 

Os riscos mecânicos principalmente ao risco de queda altura e de afogamento e sufocamento pelos grãos.
Podemos então concluir, que os armazéns agrícolas apresentam diversos ambientes de trabalho e seus respectivos riscos ambientais. Através do mapa de risco é possível identificá-los em cada setor e adotar medidas de proteção. Entre as medidas de proteção temos a melhoria do ambiente tornando menos insalubre, a utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) e o treinamento e capacitação dos funcionários.

REFERENCIAS 
FRANKLIN, S.L.; BETTINI, D.R.; MATTOS, U. A.O.; FORTES, J. D.N. Avaliação das condições ambientais no laboratório de anatomia patológica de um hospital  universitário no município do Rio de Janeiro. 
Revista Brasileira Patologia  Medicina Laboratorial, Rio de Janeiro, v. 45, n. 6, p. 463- 470, 2009. 
NORMA REGULAMENTADORA 5, NR-5. Comissão Interna de Prevenção de  Acidentes. Disponível: http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm. Acesso: 11 nov 2012. 
NORMA REGULAMENTADORA 9, NR 9. Programa de prevenção de riscos  ambientais. Disponível: http://www.guitrabalhista.com.br/legislação. Acesso: 11 nov 2012.

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Filé de Frango com Molho de Requeijão


Rendimento: 6 porções
Filé de Frango com Molho de Requeijão

























6 unidade(s) de filé de frango Sadia quanto baste de sal 

quanto baste de pimenta-do-reino preta 1 colher(es) (sopa) 

de margarina Qualy Sadia

quanto baste de orégano

1 colher(es) (sobremesa) de farinha de trigo

3 xícara(s) (chá) de leite

1 colher(es) (chá) de açafrão

100 gr de Requeijão

quanto baste de cebolinha verde

PREPARO
Tempere os filés com sal e pimenta a gosto, o orégano e o 
açafrão. Deixe descansar nos temperos pelo tempo que tiver. 
Coloque uma frigideira no fogo e frite os filés na margarina, 
dois ou três de cada vez, até dourarem. Se notar que estão 
ficando secos, junte um pouco de água. Reserve. Junte o leite 
com a farinha dissolvida à frigideira. Mexa para engrossar, 
raspando o fundo da frigideira para soltar os resíduos. Junte 
o requeijão e deixe no fogo até engrossar, mexendo sempre. 
Acrescente a cebolinha. Coloque o molho sobre os filés e sirva 
com arroz branco.
MOUSSE DE MANGA
Ingredientes 
- 1 1/2 unidade grande de manga
- 4 claras
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 1 embalagem de gelatina em pó sem sabor
- 1 unidade de iogurte natural desnatado
- raspas de limão
Modo de Preparo 
Bata a manga no liquidificador até obter um purê e reserve. Na batedeira, bata as claras até espumarem, junte o açúcar e continue batendo até obter um creme firme e reserve. Prepare a gelatina e leve ao fogo, em banho-maria, até derreter. Acrescente a gelatina ao purê de manga e misture. Junte o iogurte e coloque raspas da casca de limão e misture até ficar homogêneo. Acrescente as claras batidas, misturando delicadamente com uma espátula. Despeje nos potes e leve à geladeira por no mínimo 4 horas.
Informação calórica e nutricional (por porção) 
Calorias: 85,4 Kcal
Carboidratos: 17,9 g
Proteínas: 2,8 g
Gorduras: 0,2 g
Rendimento: 8 porções

MENSAGEM...


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