segunda-feira, 31 de dezembro de 2012




ANO NOVO VIDA NOVA?!?!?!?!?
Transformar uma afirmativa em pergunta é fundamental para o que precisamos saber. Afinal, Ano-Novo significa realmente vida nova ou é apenas mais um período de tempo que começa, no qual a única situação que não muda são as atitudes pessoais? 

Não nos interessará, neste trabalho, fazer um comentário sobre os defeitos que alimentamos anos a fio, e que entrarão conosco, intactos e fortalecidos, no novo ano que ora chega. A proposta de agora é elaborar um projeto de vida perfeitamente aplicável a cada um, a ser construído durante todo o ano e não de uma vez só, como preferem os afoitos. 

Para janeiro , podemos projetar a coragem de assumir desafios. Desafios para mudar, para encarar os problemas e buscar tentativas de solucioná-los definitivamente. Quiçá, a primeira grande tarefa seja a do autodescobrimento, que abrirá no íntimo as expectativas radiantes de um novo ser, de coração voltado para o infinito das potencialidades imortais. 
Fevereiro nos aguarda para que assumamos compromissos, numa época em que é notória a fuga das responsabilidades e das tarefas valiosas no bem. O lar nos espera, a Casa Espírita aguarda nossa colaboração, o Planeta conta com as boas vibrações do ser renovado que pretendemos ser. 

Em março , quem sabe trabalhamos em nós a paciência, com o lembrete de não esquecermos das tarefas dos meses anteriores. Será preciso que a tenhamos para enfrentar as próximas que haverão de vir. 

Abril , por exemplo, poderá nos pedir uma preparação para enfrentar o inesperado; para tanto, é necessário o amparo da prece, o hábito da meditação, a bênção da serenidade e o conhecimento das próprias forças. O inesperado pode ser uma grande alegria (será recebida com equilíbrio) ou uma profunda tristeza (estaremos confiantes em Deus, que nos sustentará a resignação). 
Maio pode ser o do exercício da fé e da esperança. É preciso saibamos esperar com equilíbrio e com ponderação, a fim de suportar as pressões das forças contrárias ao bem, que começam dentro de nós. 

Em junho , se algumas derrotas anteriores tiverem acontecido, valerá a pena pensar: "- Eu sou capaz, não vou desistir. Minha vitória é a meta final". 

Julho será o mês da sensibilidade. Por ela, poderemos apurar o sentimento e ouvir canções nunca antes ouvidas, cantadas pelo silêncio da natureza; são as melodias da alegria e da tristeza, dos corações que sorriem por fora mas choram por dentro; dos que falam muito, mas que dizem mais pelo que não verbalizam. 

Em agosto , abrir-nos-emos para o novo, mas não o novo pelo novo, e sim pelas perspectivas que podem ser inauguradas ao se abandonar o velho. 
Para setembro , acionaremos a vontade, esse leme vigoroso a dirigir nossa empresa mental. A vontade nos auxiliará nos passos decisivos da transformação pessoal. 

Outubro nos aguarda para que tratemos de nossas doenças. Sem dúvida, seremos nossos próprios médicos, promovendo nossa cura pessoal, através de decisões justas, que nunca se esquecem que entre nós e a Lei do Amor existe o próximo, a quem devemos gratidão. 

Em novembro , abriremos os canais do Espírito, tanto do gesto de dar quanto do de receber. Atenção para um detalhe: a capacidade de receber vai crescendo à medida que nos abrimos para a coragem de oferecer o que somos de melhor. 

Finalmente, em dezembro , faremos uma auto-avaliação. O que foi conquistado, o que ficou faltando, para que saibamos sair de nós mesmos e colaborar com mais eficácia no concerto da perfeição. Emmanuel diz que "recolhendo-nos, veremos o limite de tudo que nos cerca; expandindo-nos, conheceremos o infinito que nos envolve". 

Mãos à obra, portanto. Feliz Ano Novo , e bom projeto de vida!  


Carlos Augusto Abranches 
(Publicado em REFORMADOR, JANEIRO, 1996 - página 14)


$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
2013....
Reciclagem e Decoração Idéias Criativas
CULINÁRIA FÁCIL....
PUDIM DE BACALHAU

Ingredientes

3 colheres (sopa) de manteiga sem sal
4 colheres (sopa) de farinha de trigo, bem cheias
300g de bacalhau moído ou processado
1 ½ xícara (chá) de leite integral
5 gemas
5 claras batidas em neve
2 colheres (sopa) de salsinha, bem picada
sal
Noz moscada e pimenta do reino branca, a gosto

Modo de Preparo

1. Derreta a manteiga, junte a farinha e deixe cozinhar por um minuto, sem deixar escurecer.
2. Acrescente o leite frio, aos poucos. Cozinhe em fogo baixo/médio, sem parar de mexer, por cinco minutos.
3. Depois, adicione o bacalhau (já moído) e deixe cozinhar um pouco, mexendo sempre. Reserve.
4. Depois que esfriar, acrescente as gemas, o sal, pimenta, noz moscada e a salsinha.
5. Por último, aos poucos, adicione as claras em neve, girando de baixo para cima com a espátula.
6. Unte uma forma de pudim com manteiga e farinha de rosca, coloque a massa e cubra com papel alumínio.
7. Cozinhe em banho-maria, por cerca de 1h30, em forno baixo (180o).
8. Sirva com manteiga derretida e salsinha.

Rendimento: 8 porções
Tempo de Preparo: 1h (+ 1h30 de forno)
Dificuldade: Média

PUDIM SORVETE
Tempo: 60 minutos + freezer


Dificuldade: fácil
Rendimento: 8 porções
Categoria: pudim

Utensílhos necessários:
panela,
forma de anel,
tigela,

massa:
1 xícara de chá de leite condensado
1 xícara de chá de leite
3 gemas peneiradas
1 colher de sopa de amido de milho
1 colher de sopa de essência de baunilha
óleo para untar a forma

cobertura:
180g de chocolate meio amargo derretido

1/2 xícara de chá de creme de leite

preparo :
em uma panela, leve ao fogo baixo o leite condensado, o leite, as gemas e o amido de milho, mexendo até que engrosse, retire do fogo e junte a essência de baunilha. Deixe que esfrie levemente despeje em uma fôrma de anel central de 20cm de diâmetro untada com óleo

leve ao congelador por 4 horas ou até que fique bem firme.

Cobertura:
para a cobertura, em uma tigela, misture o chocolate derretido 

com o creme de leite até que fique homogêneo

desenforme o pudim e espalhe essa cobertura. Decore como 

desejar e sirva em seguida!!!!


MENSAGEM...




quinta-feira, 27 de dezembro de 2012










FATORES AMBIENTAIS QUE AFETAM A SAÚDE DO TRABALHADOR
 "O CALOR"...


Muitos trabalhadores passam parte de sua jornada diária diante de fontes de calor. As pessoas que trabalham em fundições, siderúrgicas, padarias, – para citar apenas algumas industrias – frequentemente enfrentam condições adversas de calor que representam certos perigos para a sua segurança e saúde.

A EXPOSIÇÃO AO CALOR PRODUZ REAÇÕES NO 
ORGANISMO

Os fatores ambientais que afetam a saúde do trabalhador quando exposto ao calor excessivo em sua área de trabalho, são: temperatura, umidade, calor radiante (como o que provém do sol ou de um forno) e a velocidade do ar. As características pessoais são talvez o fator que mais pesa durante a exposição ao calor. Podemos considerar as seguintes: a idade, o peso, o estado físico, as condições orgânicas e a aclimatação ao calor.

O corpo reage às altas temperaturas externas aumentando a circulação sanguínea na pele, fazendo subir a temperatura nessa área. O corpo, então, perde o excesso de calor através da pele. Sem dúvida, na medida em que os músculos estão sendo exigidos pelo trabalho físico, parte do sangue flui para a pele para liberar o calor.

A transpiração é outro meio que o organismo utiliza para manter a temperatura corporal interna estável em condições de calor. O suor, no entanto, não pode ser excessivo. Apenas na medida em que sua evaporação possa ocorrer e as quantidades de líquido e sais perdidos possam ser repostas adequadamente.
Há, entretanto, várias maneiras que um trabalhador pode 
adotar para atenuar os riscos provenientes de sua exposição ao calor, como por exemplo, circular de vez em quando por local mais fresco; reduzir seu ritmo ou sua carga de trabalho ou afrouxar parte de suas roupas ou, até mesmo, se livrar das roupas mais espessas.

Porém, quando o corpo não consegue eliminar o excesso de calor, este fica “armazenado”. Nestas circunstâncias a temperatura do corpo aumenta. Na medida em que o corpo retém o calor, a pessoa começa a perder a sua capacidade de concentração e, como conseqüência, torna-se vulnerável ao acidente. Irrita-se com facilidade e, freqüentemente, perde o desejo de ingerir líquidos. Geralmente seguem-se os desmaios e posteriormente a morte se a pessoa não for retirada a tempo das proximidades da fonte de calor.
TRANSTORNOS CAUSADOS PELO CALOR – Este é um dos mais sérios problemas de saúde que o trabalhador enfrenta. Surge em decorrência da falta de mecanismo do corpo para regular sua temperatura interior. A transpiração cessa e o corpo já não consegue se livrar do calor excessivo. 
Os sinais são:
Insolação
a) Confusão mental


b) Delírio

c) Perda da consciência

d) Convulsão

e) Coma


A insolação pode matar, a menos que a pessoa receba a tempo tratamento de forma adequada. Enquanto a ajuda médica não chega a vítima deve ser transportada para uma área suficientemente ventilada, hidratada e suas roupas molhadas. Pode até mesmo ser colocada diante de um ventilador para apressar a queda da temperatura. As providências relativas aos primeiros socorros podem ser tomadas como forma de prevenção contra lesões permanentes no cérebro e em outros órgãos vitais.


Esgotamento – Resulta da perda de líquido por meio da transpiração e quando o trabalhador descuida-se de sua necessária hidratação. Quando o trabalhador sofre esgotamento ocasionado pela sua exposição ao calor, é dominado pela debilidade, fadiga extrema, náusea, dor de cabeça e desfalecimento. A pele apresenta-se fria, pegajosa e úmida; a tez torna-se pálida. No entanto, o tratamento é por demais simples: deve ser ministrada uma solução líquida que reponha os teores de potássio, cálcio e magnésio perdidos, aquela que os atletas ingerem para recuperar suas energias. Contudo, nos casos mais graves em que a vítima tenha vomitado ou perdido a consciência, é conveniente que receba os devidos cuidados médicos.

Câimbra – Mesmo quando o trabalhador ingere grande quantidade de líquido mas não repõe a perda dos sais de seu organismo, pode sofrer terríveis dores musculares. Geralmente os músculos mais sujeitos a câimbra são os mais exigidos durante a jornada de trabalho. As dores podem surgir durante ou depois das horas de trabalho, mas aliviam-se mediante a simples ingestão de líquidos por via oral ou de soluções ricas em sais, ministradas na veia para obtenção de alívio mais rápido da dor, se o médico assim determinar.
Desmaio – Geralmente ocorre com o trabalhador que tem dificuldade de aclimatação em ambientes de temperatura elevada, principalmente no exercício de atividades que exigem pouca mobilidade. Na maioria das ocorrências as vítimas se recuperam rapidamente após período de repouso em lugar ventilado. O fato do trabalhador se movimentar de um lado para outro, ao invés de ficar parado, reduz a possibilidade de sofrer desmaio.
Urticária – Ocorre principalmente nas partes do corpo em que o suor não pode ser eliminado facilmente da superfície da pele por meio da evaporação. Se ela perdura, ou se complica por meio de infecção, agrava-se ao ponto de inibir o sono, e até de prejudicar o desempenho do trabalhador. Em alguns casos, ocasiona o seu afastamentoatemporário.
Pode ser prevenida com a permanência do trabalhador em locais ventilados durante os períodos de repouso.
PREVENÇÃO


A maioria dos problemas de saúde relacionados com o calor, pode ser prevenida ou seus riscos reduzidos. As seguintes precauções diminuem bastante os riscos gerados pelo calor:

1) A instalação de mecanismos técnicos de controle, entre os quais um plano de ventilação do ambiente como um todo e medidas que promovam o resfriamento localizado sobre as fontes de calor, incluindo sistemas de exaustão. A instalação de painéis de isolamento das fontes do calor radiante são medidas bastante positivas. O resfriamento por evaporação e a refrigeração mecânica são outras maneiras possíveis de redução do calor. Ventiladores são dispositivos que também concorrem para reduzir o calor em ambientes quentes. A adoção de roupas de proteção para o trabalhador; a modificação, bem como a automação dos equipamentos, visando a redução do trabalho manual são outras formas de reduzir o calor.

2) Certas práticas de trabalho, como por exemplo a 
ingestão de água em abundância – até um quarto de litro 
por hora por trabalhador – em seu ambiente de trabalho, 
pode concorrer para reduzir os riscos causados pelo calor. É 
fundamental que os trabalhadores recebam treinamento em 
procedimentos de primeiros socorros para que aprendam a 
reconhecer e enfrentar os primeiros sinais orgânicos de 
reação ao calor. Os empregadores devem considerar 
também a condição física de cada trabalhador cuja atividade 
será desenvolvida em área de calor. Os trabalhadores de 
mais idade, os obesos e os que passam por período de 
tratamento com ingestão de medicamentos, correm mais 
riscos.
3) Os períodos de trabalho e descanso podem ser 
alternados com períodos de descanso mais prolongados e 
em ambientes bem ventilados. Na medida do possível deve-
se planejar para que os trabalhos mais pesados sejam 
desenvolvidos nas horas mais frescas do dia. Os 
supervisores devem receber treinamento para detectar com 
antecedência qualquer indisposição e permitir que o 
trabalhador interrompa sua tarefa antes do agravamento de 
sua situação.

4) A aclimatação ao calor por meio de curtos períodos de 
exposição para em seguida, o trabalhador ser submetidos a 
exposições por períodos mais longos. Os empregados 
recém admitidos e os que retornam após período de férias 
devem passar por período de adaptação de cinco dias.

5) Os trabalhadores devem estar suficientemente 
instruídos quanto à necessidade da ingestão de líquidos e 
sais perdidos durante a transpiração. Devem conhecer os sintomas da desidratação, esgotamento, desmaio, câimbras 
e insolação. Devem ainda ser conscientizados da 
importância do controle diário de seu peso como forma de 
detectar a hidratração..
FONTE: Infoseg



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RECEITA:

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