quinta-feira, 27 de outubro de 2011

OS RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHO
 
Nada melhor do que trabalhar em um ambiente de trabalho seguro e que lhe traga muita qualidade de vida, diminuindo os riscos ambientais no trabalho, como por exemplo, agentes químicos, biológicos e físicos existentes nos ambientes de trabalho.

Entretanto, em alguns casos significativos podemos utilizar também as referencias como agentes ergonômicos e os riscos de acidentes que no caso também podem classificados como riscos ambientais.
Os riscos ambientais são capazes de causar sérios danos à saúde e também à integridade física dos trabalhadores, variando seus danos de acordo com sua natureza, suscetibilidade, concentração, tempo de exposição e intensidade.

Os riscos ambientais ou também conhecidos como profissionais estão divididos em cinco grupos principais, os quais são:

Riscos Físicos, os quais são gerados por máquinas, condições físicas que são as características do local de trabalho e equipamentos, os quais podem causar prejuízos à saúde dos trabalhadores ou funcionários.

Riscos Químicos são representados pelas substâncias químicas que podem serem encontradas nas formas líquida, sólida ou gasosa e quando são absorvidas pelo organismo, elas podem produzir diversas reações tóxicas e sérios danos à saúde. Há atualmente cerca de três vias de penetração no organismo, as quais são: via respiratória que acontece através da inalação pelas vias aéreas, via digestiva que é através da ingestão de algum alimento contaminado com essas substâncias químicas e por último pela via cutânea que acontece através da absorção pela pele.
Riscos Biológicos, os quais são causados por microrganismos invisíveis a olho nu, como por exemplo, bactérias, bacilos, fungos e vírus, os quais são capazes de desencadear diversas doenças devido à contaminação e também pela própria natureza do trabalho.

Riscos Ergonômicos que são aqueles riscos contrários às técnicas de ergonomia que propõem em um ambiente de trabalho que se adaptem aos homens, propiciando assim um bem estar físico e psicológico aos trabalhadores. Este tipo de risco pode estar relacionado também a fatores externos, ou seja, do ambiente e a fatores internos, ou seja, do plano emocional e que acabam ocorrendo quando há alguma disfunção entre o indivíduo, posto de trabalho, equipamentos utilizados e as técnicas de manobras dos mesmos.
Riscos de Acidentes são aqueles que ocorrem em função das condições físicas do ambiente de trabalho, ou então, pelo processo de trabalho e suas tecnologias impróprias que são capazes de provocar diversas lesões à integridade física do trabalhador.
Por isso, é extremamente importante que as empresas deem sempre um bom ambiente de trabalho para que assim ocorra uma boa produtividade no trabalho, funcionários satisfeitos e ainda benefícios para com os funcionários, pois somente assim se terá bons funcionários.

EDUCAÇÃO DOS FILHOS HOJE É DIA DE ESTAR MAIS TEMPO COM ELES - AFINAL É FINAL DE SEMANA - O QUE VOCÊ PROGRAMOU PARA ESTARC OM ELES?!?!?

 Educação dos filhos torna-se cada vez mais difícil no mundo em que vivemos, por termos nós mesmos evoluido e abolido os velhos hábitos societários familiais, e já não temos o cuidado de nos preparar para termos uma família, não respeitamos horários para nada: trabalhar, amar, descançar, nem forma saudável de se alimentar, ou vestir, brincar ou planejar e sonhar o futuro.

Hoje em dia, o trabalho mantém grande parte dos pais ocupados por muito tempo e há, além disso, uma grande dificuldade no que de disciplina e valores morais se trata.

É por isso que hoje lhe trazemos essas dicas para educar seus filhos.
  1. Dê o exemplo: As crianças, sobretudo as menores, aprendem através da imitação; portanto, o que você fizer servirá como modelo de comportamento para elas. Procure controlar suas condutas e atuar de acordo a como você quer que seu filho atue no futuro.
  2. Não seja muito condescendente: Todo pai adora mimar seus filhotes; no entanto, no momento de educá-los, não o podemos fazer somente brindando-lhes carinho. Você deverá ser, além de um pai ou mãe amoroso, quem impõe regras e limites.
  3. Envolva-se na vida de seus filhos: Isso não significa superproteger a criança, e sim estar presente em suas atividades e saber o que acontece com ela.
  4. Adapte-se à idade de seu filho: As crianças passam por determinadas etapas em suas vidas, as quais incluem uma série de condutas características. Procure informar-se sobre cada uma delas e adaptar a educaçãoque você lhes dá à idade de seus descendentes.
  5. Estabeleça regras: Faça uma espécie de cronograma com as atividades de seu filho e procure não se sair dele. É de vital importância que você estabeleça limites, regras de convivência, entre outros.
  6. Estimule a independência de seus filhos: Seguindo o que dissemos anteriormente, você ajudará a que seu filho desenvolva um sentido de autocontrole. Sabemos que é difícil, porém procure que ele seja o mais autônomo possível.
  7. Seja consistente: Busque não ser muito flexível no que diz respeito às regras. Identifique os pontos em que você não estará aberto a negociar com seu filho.
  8. Evite a disciplina dura: Os pais nunca devem bater em seus filhos, baixo nenhuma circunstância. Isso fará com que eles se tornem mais agressivos. Há muitos outros métodos de disciplinar as crianças que não envolvem agressividade.
  9.Explique suas regras e decisões: Cada regra ou decisão deve ter um motivo, e explicá-lo é uma boa maneira de fazer com que seu filho as entenda e respeite. Cuidado com fazê-lo em excesso após os 12 anos de idade!
   10 -Trate-os com respeito: O melhor modo de ser respeitado por seu filho é respeitando-o também. Procure entendê-lo e conhecer seus limites.

Seguir determinados passos é fundamental para uma boa criação de seus filhos. Esperamos que essas dicas lhe sejam úteis na educação dos seus.




O seguro desemprego se trata de um benefício que integra a seguridade social que é garantida pelos direitos sociais da Constituição Federal que tem o objetivo de promover a assistência financeira temporária aos trabalhadores que irão ficar desempregados, mas no caso somente de dispensa sem justa causa ou pedido de demissão e ainda ajuda a auxiliar o trabalhador na procura de um novo emprego.

Ao ser dispensado do trabalho sem justa causa, o trabalhador deve receber um formulário próprio que é chamado de Requerimento do Seguro Desemprego, o qual tem duas vias, as quais devem ser devidamente preenchidas.
Deve-se dirigir-se aos locais de entrega munido dos seguintes documentos:
1- Requerimento do Seguro Desemprego com as duas vias, a verde e a marrom;
2- Carteira de Trabalho e Previdência Social;

3-
Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho que deve estar devidamente quitado;
4- Documentos de Identificação como Carteira de Identidade, Carteira de Trabalho,
5- Certificado de Reservista ou Certidão de Nascimento;
6- Os três últimos holerites anteriores ao mês da demissão;
7- Documento de levantamento dos depósitos do FGTS;
Com base nos documentos que devem ser apresentados no Posto de Atendimento o profissional da área lhe irá informar se o trabalhador tem direito ou não ao benefício.
Os postos de atendimento do Ministério do Trabalho são: Superintendência Regional do
Trabalho e Emprego, Agências Regionais, Postos Estaduais e Municipais do SINE (Sistema Nacional de Emprego), Gerência Regional do Trabalho e Emprego.
A assistência do benefício possui somente cinco parcelas, as quais são pagas de forma contínua, sendo dada pela seguinte relação:

Três parcelas: se o trabalhador comprovar o vínculo de trabalho de no mínimo seis meses e no máximo onze meses;
Quatro parcelas: se o trabalhador comprovar o vínculo de trabalho de no mínimo doze meses e no máximo 23 meses;
Cinco parcelas: se o trabalhador comprovar o vínculo de trabalho de no mínimo 24 meses em diante.
O valor do seguro desemprego é calculado com base no salário mensal do último vínculo de trabalho. Para saber o quanto irá ganhar é só multiplicar o salário por 0,8. É importante ressaltar que o salário do benefício não pode ser inferior ao salário mínimo.
SEGURANÇA & SAÚDE AO IDOSO NO AMBIENTE FAMILIAR...
O segredo da juventude eterna não é fingir que a velhice nunca chega. Chega para nós, para nossos familiares e para quem mais tiver sorte. Fazer vista cansada para a última e cada vez mais longa fase da vida pode fazer com que ela não seja aproveitada em sua plenitude.
 
Da mesma forma que a desinformação e a falta de cuidado atrapalham na infância, adolescência e vida adulta, também podem prejudicar os idosos. Mas muitas vezes a simples aceitação da necessidade de adaptações cotidianas pode ser dolorosa para toda a família.

“Ajuda precisamos todos, sempre, em qualquer fase da vida. Então, não é uma coisa estranha que alguém precise de alguma colaboração em alguma coisa”, lembra a psicanalista Délia Goldfarb, diretora da organização Ger-Ações. Não é estranho, mas reconhecer e aceitar as novas necessidades costuma ser difícil.
Perceber que adaptações simples, como ver que o tapetinho da sala pode estar se tornando uma ameaça à segurança de um familiar – ou à sua própria – é um processo doloroso, que mexe com a dinâmica dos relacionamentos. Mas é o primeiro e importante passo para realizar adaptações para evitar acidentes e promover qualidade de vida.
A mortalidade de idosos com 60 anos ou mais por quedas, no Estado de São Paulo, aumentou quatro vezes nesta década, segundo balanço da Secretaria de Estado da Saúde. O índice passou de 7,6 óbitos por 100 mil idosos em 2000, para 28,4 mil em 2008. As quedas, por definição, são causas evitáveis. E a maior parte delas acontece em casa.
Mesmo as quedas mais leves podem ter conseqüências. “Quem cai fica com medo e vergonha de cair de novo. Isso leva a um círculo vicioso, porque a pessoa começa a se restringir em termos de atividades.

A inatividade gera imobilidade, que por sua vez diminui a força, a massa e o tônus, e aí, vai cair de novo”, diz Sérgio Paschoal, coordenador do programa de prevenção de quedas do Hospital das Clínicas, em São Paulo. “Aí a família superprotege, começa a só deixar sair acompanhado. Além de tudo leva a isolamento social, depressão e até institucionalização”.
Banheiro

“O banheiro é um local em que se cai muito. As pessoas molham o piso e vira um verdadeiro sabão. Às vezes não tem como trocar o piso, mas há alguns tapetes de borracha que grudam no chão – não pode ser qualquer um, porque se for um que escorregue é pior", explica Sérgio Paschoal, coordenador do Programa de Prevenção de Queda.
"Mesmo se o piso for antiderrapante, você tem que ter barras de apoio sólidas. No mínimo, a velocidade e a energia da queda serão menores”, completa. Segundo ele, as barras são importantes também para evitar que as pessoas usem alternativas de apoio, como a torneira, que podem agravar a queda.
“Existem adaptações muito legais, que são cadeiras pregadas na parede, cujo assento é dobrável para a parede. A pessoa desdobra, senta e toma banho mais tranqüilo”, diz.



Ainda no banheiro, é fundamental que o vaso sanitário seja elevado e tenha barras laterais ou apoio para os braços. “Se a pessoa não tiver força no quadríceps, ela desaba, pode até quebrar o vaso e se machucar mais ainda”, diz Sérgio.

As antigas adaptações de alvenaria para elevar o vaso sanitário causavam má-impressão e era evitadas em muitos casos em que eram necessárias. Hoje, é possível encontrar assentos removíveis em casas de materiais cirúrgicos: causam menos impacto visual e permitem que o banheiro seja usado também por quem dispensa a adaptação.
Mesmo que haja uma resistência inicial a essas adaptações, o coordenador do Programa de Prevenção de Quedas explica que, em sua experiência, elas acabam sendo aprovadas pelos idosos, porque permitem que eles dispensem ajuda.
CORREDOR

Um dos lugares mais perigosos de uma casa, segundo Sérgio Paschoal, é o caminho do quarto para o banheiro. E isso tem muito a ver com a iluminação. Ao mesmo tempo em que é melhor evitar superfícies e lâmpadas muito brilhantes porque os olhos já não se adaptam com tanta rapidez à claridade, é fundamental que exista uma iluminação acessível.

“Tem que ter iluminação fácil. Ou se deixa uma luz permanentemente acesa ou algo que não é preciso procurar muito, como os abajures que acendem com um toque. Não adianta ter uma luminária em que é preciso procurar o interruptor. Esse problema de sair do escuro para o claro é muito sério”, explica.
Uma regra que vale para a casa toda é especialmente importante neste trajeto: o caminho tem que estar sempre completamente livre.
“O tapetinho é o grande vilão.
Mas também tacos soltos, carpetes com sobras e dobras, fio de telefone, brinquedos, móveis baixos e com pontas, animais de estimação pequenos, tudo isso é um prato cheio para quem tem um andar mais arrastado sofrer um acidente.”
ESCADA

As escadas completam o trio crítico de áreas da casa no que diz respeito a quedas. O pior tipo é a escada tradicional de sobrado, com janela no topo e iluminação frontal. “A luz bate de frente e quem olha para baixo não vê o degrau”, explica Sérgio.
O ideal é que os carpetes sejam evitados. Se houver, devem ser sem estampas – que enganam o olhar – e perfeitamente lisos e esticados. Além disso, é bom que exista uma sinalização de cor contrastante na ponta do degrau.
O corrimão deve ser firme, ficar dos dois lados, começar antes da escada e terminar um pouco depois. A altura do degrau também não pode variar. “Não pode ter altura de degrau variada. Seu corpo se acostuma com aquela altura e não precisa nem ser idoso para tropeçar.”
O melhor ponto de partida é diferenciar autonomia e independência. Depender de apoio para realizar atividades diárias, como fazer a própria higiene e se vestir tira um pouco da independência, mas não nos tira a autonomia de decidir sobre a própria vida. Falta de autonomia é quando já não se pode decidir sobre coisas essenciais de sua vida. À medida que o tempo passa, vamos perdendo primeiro essa independência relativa, e depois a autonomia. Não conseguir fazer as atividades da vida diária não significa que a pessoa está doente, significa uma fragilidade.
CHEGANDO LÁ...
 
A parte prática das adaptações pode ser muito mais simples do que a conversa familiar necessária para chegar lá. “À medida que o tempo passar, você vai precisando de mais recursos para fazer as coisas com segurança.
A questão é se você tem ou não consciência desses recursos. Se a pessoa é consciente e com bom senso, vai construindo essas adaptações. E se existe um bom diálogo familiar, vai construindo essas adaptações com a família”, explica Délia.
 “Agora, se é uma família altamente conflitiva – porque um pouco todas são –, onde nunca houve diálogo sobre as necessidades de qualquer um de seus membros, e as necessidades não foram respeitadas, aí o diálogo vai ser mais difícil e o processo de criar adaptações também.”
Se a conversa em casa estiver muito complicada, a saída é procurar a ajuda de profissionais. “Se a família sozinha não consegue produzir essa mudança ou a produz com um custo emocional alto demais, se alguém está sofrendo muito por isso, existem profissionais que orientam, que ajudam, que apóiam. Hoje em dia na gerontologia tem muitos profissionais que se dedicam exatamente a essas intervenções familiares de acompanhar essa mudança, que vão construindo caminhos para esse diálogo que falta”, orienta Délia.
Mantras para usar no dia a dia
Professor ensina alguns cantos milenares que ajudam a equilibrar o estresse e a melhorar a concentração
De calça jeans e camisa social, Djalma de Souza está pronto para desenvolver um mantra – arte milenar que promete ajudar a controlar o estresse, melhorar o desempenho profissional e ainda divertir.
“Ao contrário dos estereótipos que predominam, para vocalizar mantras não é preciso estar fantasiado, ir a um lugar silencioso, ficar de olhos fechados e permanecer sério”, ensina o professor da técnica e instrutor do método De Rose, que concilia Yoga, meditação e respiração.
Segundo Djalma, os mantras podem ser cantados em qualquer lugar (até no chuveiro), e não é preciso nenhum talento musical para isso. O efeito agregado ao organismo é preventivo e não curativo. Ou seja, não adianta repetir as palavras – que não têm um significado definido – diante de uma situação estressante.
“O ideal é que a pessoa pratique os mantras para, nos momentos de dificuldade, estar preparada para enfrentar os momentos mais conflituosos.”
Faça o teste e descubra qual é o seu nível de estresse
Vocalizar os cantos ativa áreas cerebrais que liberam substâncias benéficas ao organismo, que ajudam a controlar a tensão e melhoram o autocontrole, já sendo utilizadas, inclusive, como auxiliares no tratamento de transtornos psíquicos, conforme publicou a Revista Brasileira de Terapias Cognitivas na edição de 2005.
“A maior parte dos alunos que nos procura está na faixa dos 30 anos, é do sexo masculino e quer uma forma de alcançar algo mais na carreira e na vida pessoal”, acrescenta Djalma, descrevendo assim a sua própria trajetória.
“Eu trabalhava como vendedor e procurei uma válvula de escape. Encontrei uma fórmula melhor de viver e isso virou a minha profissão.”
 LETRA PARA VOCALIZAR:
 Ôm Shaktí, Ôm Shaktí, Ôm Shaktí Pahiman (2x)
Brahma shaktí, Vishnu shaktí, Shiva shaktí rakshamán (2x)
Adi Shaktí, máhá shaktí, para shaktí pahiman (2x)
Iccha shaktí, kriyá shaktí, jñána shaktí rakshamán (2x)
TRADUÇÃO:
Ôm não tem tradução, é o matrika mantra, ou seja o mais importante de todos os mantras. É considerado pelo hinduismo como o corpo sonoro do absoluto. Ou simplesmente é o símbolo do yôga e do hinduismo para todas as escolas e tradições. Veja um pouco mais sobre o Ôm.
Shaktí é energia, poder e também pode designar a mulher como companheira.
Pahiman – Não faço ideia do que seja. Apesar das minhas pesquisas não consegui encontrar o significado dessa palavra, embora ela seja muito usada em mantras.
Brahma, Vishnu e Shiva são a trindade hindu. Os aspectos de criação, manutenção e renovação respectivamente. Quando o mantra fala Brahma Shaktí está se referindo ao poder ou a energia de Brahma.
Raksha é o ato de proteger. Rakshámáná é a conjugação no presente médio do particípio. Este tempo verbal no português não existe por isso fica difícil o entendimento. No português moderno usamos o particípio em forma de adjetivos (estrela cadente = que cai), substantivos (assistente = que assiste) e até preposições (durante, tirante). Do particípio presente do latim recebemos as formas em -ante para a primeira conjugação (amante = que ama, cortante = que corta, suplicante = que suplica); em -ente para a segunda (fervente = que ferve, temente = que teme, vivente = que vive); em -inte para a terceira (constituinte = que constitui, pedinte = que pede, ouvinte = que ouve).
Juntando tudo fica: a energia de Brahma, Vishnu, Shiva são “protegentes” (lembre de assistente = que assiste).
Adi é fundamental, primordial, primeira.
Máhá é gradioso, a mais forte, a maior.
Para é como o prefixo super, é uma super-energia.
Iccha é vontade. A energia da vontade. Um dos tattwas do tantrismo.
Kriyá é atividade. A energia do movimento.
Jñana é conhecimento, sabedoria. A energia do conhecimento.
Juntando tudo: A energia da vontade, do movimento e conhecimento são “protegentes” (lembre do exemplo)

Considerações

Este mantra é de escola shakta, ou seja, trantrika. Isso é mostrado pelo óbivo de falar em shaktís mas também por falar de Icchashakti, mahashakti, kriyashakti (escritos deliberadamente sem acentos para melhorar a indexação do google) que são três dos tattwas do tantrismo.
 O PET PERFEITO PRA DAR DE PRESENTE NESTE NATAL Á SUA CRIANÇA...

O Peixe Beta pertence à família Osphronemidae, é uma espécie originária da Tailândia, batizada com o nome de uma tribo de índios conhecida como “bettah”.


A espécie consegue viver em águas paradas e mal oxigenadas. Se diferenciam de outras espécies de peixes que respiram submersos através das brânquias, o beta consegue retirar oxigênio da atmosfera graças à presença de um órgão auxiliar chamado labirinto.


No Brasil, é conhecido como “peixe de briga siamês” e, em Portugal, como “peixe combatente”, por ser um peixe muito agressivo até mesmo entre o seu próprio grupo. As espécies macho são muito violentos e não podem conviver com outro macho no mesmo aquário. 
Para criação em aquário, utilizam-se aquários específicos conhecidos como betários, e medem cerca de 15x12x12cm. Os betários não necessitam de nenhum equipamento, tendo um custo de aquisição e manutenção baixo.

Quando criados em aquários menores, as fêmeas tornam-se agressivas, uma delas dominando sobre as demais. Em ambiente selvagem a espécie apresenta uma coloração discreta , de cor castanha , que se confunde com o meio ambiente e com alguns tons de vermelho e azul nas barbatanas, no ambiente natural são menores e menos agressivos em comparação às espécies domesticadas.
  
Na fase de reprodução, o macho costuma defender o seu território, forma um “ninho de bolha”, em seu território cortejam as fêmeas que no acasalamento liberam os ovos. Depois da fertilização, os machos inserem os ovos no ninho e expulsam as fêmeas do território.
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O órgão que possibilita que esta espécie respire o oxigênio atmosfério, conhecido como labirinto, abre caminho para que o ar trafegue próximo da corrente sanguínea, permitindo a troca de oxigênio com o sangue num processo de difusão.

O labirinto permite ao beta sobreviver em águas pobres de oxigênios (nem sempre poluídas).

As cores e a anatomia do beta variam, a espécie possui 4 nadadeiras: a nadadeira Dorsal, uma na barriga), outra perto da cabeça e a nadadeira caudal.


 DICA NUTRICIONAL PARA SEU FINAL DE SEMANA SER SHOW MANO...
 
CARNE DE PANELA COM BATATAS...HUM
Para o assado de panela você pode usar o corte de sua preferência... Pode ser coxão duro, lagarto, coxão mole, peito ou paletão, que foi a minha escolhida! Encontre o paletão bem limpo, sem NADA de gordura ou nervos. As carnes que vem com mais nervos são chamadas de paletinha...

INGREDIENTES:


- 1 peça de carne de sua preferência com mais ou menos 1.8 k
- 100 ml de óleo
- 2 colheres, das de sobremesa, de
tempero caseiro
- 1 colher, das de sobremesa, de pasta de alho
- 2 litros (ou mais) de água fervente
- 8 batatas médias, descascadas

MODO DE PREPARO:
Aqueça uma panela de ferro 
ou uma panela de fundo grosso e coloque o óleo e a peça de carne. Salpique o tempero na carne e tampe a panela.
Esqueça a panela no fogo até que se forme uma borra na panela e a parte de baixo da carne esteja bem corada.
Vire a carne e doure do outro lado.
Esse processo é demorado, leva 1 hora mais ou menos.
Assim que os dois lados da carne estiverem bem dourados, escorra o excesso de óleo da panela e comece a pingar água na carne.
Vá pingando água fervente e virando a peça de carne até a carne ficar macia (cerca de 2 horas).
Junte as batatas sem cascas, coloque mais água e cozinhe até as batatas ficarem ao dente.

As batatas pegam a cor da carne e ficam com uma cor linda!
Mas essa cor depende muito da forma que a carne for frita. Deixe a carne ficar bem corada, tá?
Carne de panela branquela não dá! 
Sirva a carne de panela com batatas com arroz branco feito na hora, saladinha de couve e torresmo.

 
MENSAGEM DO SEU FINAL DE SEMANA TRABALHADOR...
 Bom dia!



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