segunda-feira, 5 de abril de 2010

A ORIGEM DA PÁSCOA - VALE Á PENA SABER E CONHECER

A Origem da Páscoa – Uma comemoração Cristã


A origem da Páscoa, um feriado associado com a observância da ressurreição de Jesus Cristo, é na verdade baseada em uma celebração pagã primitiva. Os Cristãos reconhecem esse dia como uma comemoração do evento mais importante da fé Cristã; mas como tantos outros feriados "Cristãos", a Páscoa tem sido comercializada e influenciada por tradições não Cristãs, como o coelho, desfiles e caça de ovos da Páscoa.

Como isso aconteceu?


A Origem da Páscoa – Suas raízes pagãs

A origem da Páscoa tem seu início há milhares de anos atrás, logo após do Dilúvio Global registrado em Gênesis 6-9. Ninrode, um neto de Noé, tinha deixado de seguir o Deus do seu avô e passou a ser um líder tirânico. De acordo com o registro bíblico, enquanto era rei, Ninrode criou Babel, Nínive, Assur, Calá e outras cidades, todas conhecidas por estilos de vida que promoviam a perversidade e depravação. Quando Ninrode morreu, sua esposa, a Rainha Semíramis, passou a ensinar que ele tinha se tornado um deus, o deus-sol. Mais tarde ele passaria a ser conhecido como Baal, e aqueles que seguiam a religião que sua esposa criara passaram a ser conhecidos como seguidores de Baal. Eles passaram a ser sinônimos de idolatria, adoração de demônios, sacrifício humano e outras práticas perversas.

A origem da Páscoa envolve o nascimento do filho bastardo de Semíramis, Tamuz. De alguma forma, Semíramis tinha convencido as pessoas que Tamuz era Ninrode reencarnado. Já que as pessoas estavam ansiosamente esperando pelo salvador prometido desde o início da humanidade (veja Gênesis 3:15), eles acreditaram que Tamuz era esse salvador, e até mesmo que ele tinha sido supernaturalmente concebido. Em breve, além de adorar Tamuz (ou Ninrode reencarnado), as pessoas também passaram a adorar Semíramis como a deusa da fertilidade. Em outras culturas, ela também era conhecida como Ishtar, Ashtur e, sim, Páscoa.

A origem da Páscoa volta ao ritual da primavera instituído por Semíramis logo após a morte de Tamuz, o qual, de acordo com tradição, foi morto por um animal selvagem. As lendas afirmam que através do poder das lágrimas de sua mãe, Tamuz "ressuscitou" na forma de uma nova vegetação que apareceu na terra.

De acordo com a Bíblia, foi na cidade de Babel que as pessoas criaram uma torre com a intenção de desafiar a Deus. Até esse ponto, todas as pessoas do mundo falaram apenas uma linguagem. A construção da torre fez com que Deus, como registrado em Gênesis 11:7, confundisse suas línguas para atrapalhar sua unificação em falsas crenças. À medida que as pessoas se mudaram a outras partes do planeta, muitos levaram consigo sua práticas pagãs.

Tradições contemporânea como a do coelho e ovo da páscoa, também podem ser traçadas às práticas estabelecidas por Semíramis. Por causa de sua natureza prolífica, os coelhos são associados com fertilidade e sua deusa, Ishtar. Babilônios primitivos acreditavam em uma fábula sobre um ovo que caiu do céu no rio Eufrates e do qual a Rainha Astarte (um outro nome para Ishtar e Semíramis) tinha "chocado".

A Origem da Páscoa – Dia da Ressurreição para os Cristãos

Para os Cristãos, a origem da Páscoa é simplesmente a recordação da Via Dolorosa de JESUS que culmina no espetacular evento da ressurreição que mostra um marco de evolução na Humanidade daquela época e para as gerações futuras onde Jesus mostra que a morte não existe, reaparece depois de três dias morto na crucificação(infame), anda entre nós, conversa com as pessoas, come e se mostra aos seus apóstolos que o tocam para ter certeza de que é ELE mesmo!!! Cerca de 2010 anos atrás. De acordo com os Evangelhos, Jesus Cristo, o Messias Prometido no Velho Testamento, foi crucificado e ressuscitou durante a época da Páscoa judaica.

Desde a ocorrência desse evento tão maravilhoso, aqueles que acreditam que Cristo é o seu Messias honram esse dia especial e celebram com a Páscoa tradicional. À medida que o Evangelho se espalhou pelas nações não judaicas, entre os povos que não tinham o costume de celebrar a Páscoa, os rituais pagãos gradualmente influenciaram o que a igreja Cristã chamada de o "Dia da Ressurreição". Abrir mão dos mandamentos de Deus pelo conforto do mundo é tão antigo quanto a nação de Israel.

Na verdade, a história americana ensina que a Páscoa foi excluída como um feriado pagão pelos fundadores dos Estados Unidos (os Puritanos) e só passou a ser reconhecida depois da Guerra Civil. Os interessados em uma visão Cristã da história americana e do processo gradual de abrir mão das fundações bíblicas sobre as quais os EUA foram formados, talvez queiram ler livros como The Light and the Glory, escrito por Peter Marshall e David Manuel.

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