terça-feira, 27 de julho de 2010

LEMBRANDO OS SEUS DIREITOS!!!

Direitos iguais

Todos merecem ser tratados com respeito e dignidade. Todos têm o direito de trabalhar em um ambiente que promova oportunidades iguais de emprego, proibindo qualquer tipo de discriminação ou abuso.

Promoções de cargos têm como base habilidades pessoais e qualificações - não importando raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política, nacionalidade ou condição social. Nós também damos oportunidades condizentes e reais para pessoas portadoras de deficiência.

Emprego da oportunidade igual



O termo Oportunidade de emprego igual foi criado perto Presidente Lyndon B. Johnson quando assinou Ordem executiva 11246 qual foi criado para proibir contratantes federais de discriminar de encontro aos empregados na base da raça, sexo, credo, religião, cor, ou origem nacional.


A ordem executiva requereu também contratantes executar plantas de ação afirmativa ou projetos de promoção de cargos, carreiras e salários para aumentar a participação dos minoritarios e das mulheres no local de trabalho. Conforme aos regulamentos federais, as plantas de ação afirmativa devem consistir em uma indicação de política da oportunidade igual, em uma análise da força de trabalho atual, na identificação de áreas de problema, no estabelecimento dos objetivos e dos timetables para oportunidades de emprego crescentes, em programas ação-orientados específicos às áreas de problema do endereço, em sustentação para programas de ação da comunidade, e no estabelecimento de um exame interno e sistema do relatório.

DIREITOS ESTES ASSEGURADOS PELA LEI FEDERAL

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I - a soberania;

II - a cidadania;

III - a dignidade da pessoa humana;

IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

V - o pluralismo político.

Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.

Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

II - garantir o desenvolvimento nacional;

III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.


TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI - FAÇA CUMPRIR O QUE JÁ ESTÁ ACORDADO SOCIETARIIAMENTE ENTRE NÓS!!! VOCÊ PAGOU POR ISSO!!!
Artigo 5º da Constituição Federal


Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;

VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;

VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;

XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou desastre, ou para prestar socorro, ou, durante o dia, por determinação judicial;

XII - é inviolável o sigilo da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal;

XIII - é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer;

XIV - é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional;

XV - é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens;

XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

XVII - é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar;

XVIII - a criação de associações e, na forma da lei, a de cooperativas independem de autorização, sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento;

XIX - as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial, exigindo-se, no primeiro caso, o trânsito em julgado;

XX - ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado;

XXI - as entidades associativas, quando expressamente autorizadas, têm legitimidade para representar seus filiados judicial ou extrajudicialmente;

XXII - é garantido o direito de propriedade;

XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;

XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;

XXV - no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;

XXVI - a pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família, não será objeto de penhora para pagamento de débitos decorrentes de sua atividade produtiva, dispondo a lei sobre os meios de financiar o seu desenvolvimento;

XXVII - aos autores pertence o direito exclusivo de utilização, publicação ou reprodução de suas obras, transmissível aos herdeiros pelo tempo que a lei fixar;

XXVIII - são assegurados, nos termos da lei:

a) a proteção às participações individuais em obras coletivas e à reprodução da imagem e voz humanas, inclusive nas atividades desportivas;

b) o direito de fiscalização do aproveitamento econômico das obras que criarem ou de que participarem aos criadores, aos intérpretes e às respectivas representações sindicais e associativas;

XXIX - a lei assegurará aos autores de inventos industriais privilégio temporário para sua utilização, bem como proteção às criações industriais, à propriedade das marcas, aos nomes de empresas e a outros signos distintivos, tendo em vista o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do País;

XXX - é garantido o direito de herança;

XXXI - a sucessão de bens de estrangeiros situados no País será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus;

XXXII - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor;

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direito ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;

XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção;

XXXVIII - é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

a) a plenitude de defesa;

b) o sigilo das votações;

c) a soberania dos veredictos;

d) a competência para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida;

XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal;

XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais;

XLII - a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei;

XLIII - a lei considerará crimes inafiançáveis e insuscetíveis de graça ou anistia a prática da tortura, o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o terrorismo e os definidos como crimes hediondos, por eles respondendo os mandantes, os executores e os que, podendo evitá-los, se omitirem;

XLIV - constitui crime inafiançável e imprescritível a ação de grupos armados, civis ou militares, contra a ordem constitucional e o Estado Democrático;

XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes:

a) privação ou restrição da liberdade;

b) perda de bens;

c) multa;

d) prestação social alternativa;

e) suspensão ou interdição de direitos;

XLVII - não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;

b) de caráter perpétuo;

c) de trabalhos forçados;

d) de banimento;

e) cruéis;

XLVIII - a pena será cumprida em estabelecimentos distintos, de acordo com a natureza do delito, a idade e o sexo do apenado;

XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;

L - às presidiárias serão asseguradas condições para que possam permanecer com seus filhos durante o período de amamentação;

LI - nenhum brasileiro será extraditado, salvo o naturalizado, em caso de crime comum, praticado antes da naturalização, ou de comprovado envolvimento em tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, na forma da lei;

LII - não será concedida extradição de estrangeiro por crime político ou de opinião;

LIII - ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente;

LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;

LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;

LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos;

LVlI - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória;

LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;

LIX - será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal;

LX - a lei só poderá restringir a publicidade dos atos processuais quando a defesa da intimidade ou o interesse social o exigirem;

LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei;

LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada;

LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado;

LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial;

LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária;

LXVI - ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança;

LXVII - não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel;

LXVIII - conceder-se-á habeas-corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas-corpus ou habeas-data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

LXX - o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por:

a) partido político com representação no Congresso Nacional;

b) organização sindical, entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo menos um ano, em defesa dos interesses de seus membros ou associados;

LXXI - conceder-se-á mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania;

LXXII - conceder-se-á habeas-data:

a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

LXXV - o Estado indenizará o condenado por erro judiciário, assim como o que ficar preso além do tempo fixado na sentença;

LXXVI - são gratuitos para os reconhecidamente pobres, na forma da lei:

a) o registro civil de nascimento;
b) a certidão de óbito;

LXXVII - são gratuitas as ações de habeas-corpus e habeas-data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania.

§ 1º. As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.

 2º. Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

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CULINÁRIA FÁCIL...
MINIBAGUETE DE FORNO PRÁTICA!!!

Ingredientes:


1 Unidade(s) Minibaguete


1/2 Xícara(s) Presunto ralado no ralo grosso


1 Colher(es) de chá Salsinha picada


1/2 Xícara(s) Maionese hellmann´s deleite


1 Unidade(s) Tomate médio cortado em rodelas


1/2 Xícara(s) Queijo-de-minas frescal ralado no ralo grosso

Modo de Preparo:
Preaqueça o forno em temperatura média (180º c).



2.Corte a minibaguete ao meio, no sentido do comprimento. Reserve.


3.Em uma tigela, coloque o presunto e a salsinha.


4.Acrescente a maionese hellmann´s deleite e misture até formar uma pasta.


5.Espalhe a pasta sobre as metades da minibaguete. Distribua o tomate, o queijo-de-minas e leve ao forno por 15 minutos ou até gratinar. Sirva a seguir.


6.Variação: se preferir, substitua a salsinha por orégano.

***Dica: sirva com alface picada.***













segunda-feira, 26 de julho de 2010

INFLAÇÃO-REDUÇÃO NO MERCADO PELO IPCA - UM POUCO DA VISÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA DO PAÍS

Mercado corta previsão de IPCA em 2010 a 5,35%
O mercado reduziu sua estimativa de inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) neste ano, na primeira revisão desde que o Banco Central abrandou o ritmo do aperto monetário no país.

De acordo com o relatório Focus divulgado nesta segunda-feira, a projeção de alta para o IPCA caiu para 5,35 por cento na semana passada, frente ao prognóstico anterior de 5,42 por cento. A previsão de IPCA para o ano que vem foi mantida em 4,80 por cento.
Também a estimativa do mercado para a inflação nos próximos 12 meses recuou, de 4,96 para 4,93 por cento.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumentou o juro básico do país na semana passada em 0,50 ponto percentual, para 10,75 por cento ao ano. A decisão marcou uma desaceleração frente ao ritmo de 0,75 ponto de aumento das duas reuniões anteriores.
O Focus mostrou que a projeção para a Selic no final deste ano caiu a 11,75 por cento, ante 12 por cento na semana anterior. Para o encerramento de 2011, a estimativa foi mantida em 11,75 por cento ao ano.


No caso do crescimento econômico, a previsão foi mantida em 7,2 por cento neste ano e em 4,5 por cento no próximo.
FONTE: SÃO PAULO REUTER'S POR Daniela Machado

MENSAGEM DO DIA

OS TRABALHADORES DA ÚLTIMA HORA

Os últimos serão os primeiros. 
1. O reino dos céus é semelhante a um pai de família que saiu de madrugada, a fim de assalariar trabalhadores para a sua vinha.

 - Tendo convencionado com os trabalhadores que pagaria um denário a cada um por dia, mandou-os para a vinha.

- Saiu de novo à terceira hora do dia e, vendo outros que se conservavam na praça sem fazer coisa alguma, - disse-lhes: Ide também vós outros para a minha vinha e vos pagarei o que or razoável. Eles foram.

 - Saiu novamente à hora sexta e à hora nona do dia e fez o mesmo.
- Saindo mais uma vez à hora undécima, encontrou ainda outros que estavam desocupados, aos quais disse: Por que permaneceis aí o dia inteiro sem
trabalhar?

- É, disseram eles, que ninguém nos assalariou. Ele então lhes disse: Ide vós também para a minha vinha.



Ao cair da tarde disse o dono da vinha àquele que cuidava dos seus negócios:
Chama os trabalhadores e paga-lhes, começando pelos últimos e indo até aos primeiros.
- Aproximando-se então os que só à undécima hora haviam chegado, receberam um denário cada um.
- Vindo a seu turno os que tinham sido encontrados em primeiro lugar, julgaram que iam receber mais; porém, receberam apenas um denário cada um.
- Recebendo-o, queixaram-se ao pai de família, - dizendo: "Estes últimos trabalharam apenas uma hora e lhes dás tanto quanto a nós que suportamos o peso do dia e do calor."

- Não me é então lícito fazer o que quero? Tens mau olho, porque sou bom?

são os chamados e poucos os escolhidos.

Assim, os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos, porque muitosMas, respondendo, disse o dono da vinha a um deles: Meu amigo, não te causo dano algum; não convencionaste comigo receber um denário pelo teu dia? Toma o que te pertence e vai-te; apraz-me a mim dar a este último tanto quanto a ti.

(S. MATEUS, cap. XX, vv. 1 a 16.)

COMPREENDENDO A PASSAGEM...

Os últimos serão os primeiros
2. O obreiro da última hora tem direito ao salário, mas é preciso que a sua boavontade
o haja conservado à disposição daquele que o tinha de empregar e que o seu retardamento não seja fruto da preguiça ou da má-vontade. Tem ele direito ao salário, porque desde a alvorada esperava com impaciência aquele que por fim o chamaria para o trabalho.




Laborioso, apenas lhe faltava o labor.



Se, porém, se houvesse negado ao trabalho a qualquer hora do dia; se houvesse dito:
"tenhamos paciência, o repouso me é agradável; quando soar a última hora é que será tempo de pensar no salário do dia; que necessidade tenho de me incomodar por um patrão a quem não conheço e não estimo! quanto mais tarde, melhor"; esse tal, meus amigos, não teria tido o salário do obreiro, mas o da preguiça.



Que dizer, então, daquele que, em vez de apenas se conservar inativo, haja empregado
as horas destinadas ao labor do dia em praticar atos culposos; que haja blasfemado de Deus, derramado o sangue de seus irmãos, lançado a perturbação nas famílias, arruinado os que nele confiaram, abusado da inocência, que, enfim, se haja cevado em todas as ignominias da Humanidade? Que será desse?

Bastar-lhe-á dizer à última hora: Senhor, empreguei mal o
meu tempo; toma-me até ao fim do dia, para que eu execute um pouco, embora bem pouco,
da minha tarefa, e dá-me o salário do trabalhador de boa vontade?

Não, não; o Senhor lhe dirá: "Não tenho presentemente trabalho para te dar; malbarataste o teu tempo; esqueceste o que havias aprendido; já não sabes trabalhar na minha vinha.

Recomeça, portanto, a aprender, quando te achares mais bem disposto, vem ter comigo e eu te franquearei o meu vasto campo, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia.



Bons espíritas, meus bem-amados, sois todos obreiros da última hora.

Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei o trabalho ao alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes quando fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela!

Eis-vos no momento de embolsar o salário; empregai bem a hora que vos resta e não esqueçais nunca que a vossa existência, por longa que vos pareça, mais não é do que um instante fugitivo na imensidade dos tempos que formam para vós a eternidade.
- Constantino, Espírito Protetor. 1863

CULINÁRIA FÁCIL
3A4 PORÇÕES  30MINUTOS
PRATO PRINCIPAL
FRANGO XADREZ
Ingredientes

600 Grama(s) File de frango em cubos



1 Unidade(s) Cebola grande



1 Unidade(s) Pimentão vermelho



10 Unidade(s) Champingns pequenos



1 Xícara(s) Shoyu



1 Unidade(s) Pimento verde medio



3 Colher(es) de chá Oleo



1/2 Copo(s) Agua



1 A gosto Amendoim



1 Unidade(s) Galho de salsão



20 Grama(s) Cenouras e brocules em cubos pequenos



1 Colher(es) de chá Aji no moto



1 Colher(es) de chá Sal



1 Pitada(s) Maisena

MODO DE PREPARO
1.Preparo: cortar os pimentões, o salsão, a cebola, o frango e a cenoura em quadrados. Colocar uma panela no fogo com 02 colheres de óleo e deixar aquecer bem. Adicionar o frango já cortado durante 1 min ( + ou - ). Na sequencia adicionar o resto dos ingredientes e a água, mexa por mais uns 5 min. Colocar o sal, o shoyu, aji-no-moto, a maisena dissolvida em uma colher (sopa) de água. Por fim colocar uma colher de óleo de soja e pronto.
Despejar numa travessa e enfeite com amendoim

domingo, 25 de julho de 2010

SAÚDE E SEGURANÇA ESPIRITUAL

O ARADO

“E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.” —
(LUCAS, CAPÍTULO 9, VERSÍCULO 62.)

Aqui, vemos Jesus utilizar na edificação do Reino Divino um dos mais belos símbolos.


Efetivamente, se desejasse, o Mestre criaria outras imagens. Poderia reportar-se às leis do mundo, aos deveres sociais, aos textos da profecia, mas prefere fixar o ensinamento em bases mais simples.


O arado é aparelho de todos os tempos.
É pesado, demanda esforço de colaboração entre o homem e a máquina, provoca suor e cuidado e, sobretudo, fere a terra para que produza. Constrói o berço das sementeiras e, à sua passagem, o terreno cede para que a chuva, o sol e os adubos sejam convenientemente aproveitados.


É necessário, pois, que o discípulo sincero tome lições com o Divino Cultivador, abraçando-se ao arado da responsabilidade, na luta edificante, sem dele retirar as mãos, de modo a evitar prejuízos graves à “terra de si mesmo”.


Meditemos nas oportunidades perdidas, nas chuvas de misericórdia que caíram sobre nós e que se foram sem qualquer aproveitamento para nosso espírito, no sol de amor que nos vem vivifícando há muitos milênios, nos adubos preciosos que temos recusado, por preferirmos a ociosidade e a indiferença.


Examinemos tudo isto e reflitamos no símbolo de Jesus.


Um arado promete serviço, disciplina, aflição e cansaço; no entanto, não se deve esquecer que, depois dele, chegam semeaduras e colheitas, pães no prato e celeiros guarnecidos.




sexta-feira, 23 de julho de 2010

AUTO-CONTROLE E AUTO-CONHECER-SE É A CHAVE DO SEU SUCESSO TENTE SER LIVRE POR PELO MENOS UMA HORA HOJE!!!

SETE PASSOS PARA SUPERAR O CONTROLE DO SEU EGO SOBRE VOCÊ!!!
Aqui estão sete sugestões para ajudá-lo a transcender idéias arraigadas sobre a própria importância. Todas estas são concebidas para ajudar a impedi-lo de se identificar falsamente com a auto-importância do ego.

1 – Deixe de ficar ofendido.

O comportamento dos outros não é motivo para ficar retido. Aquilo que o ofende somente o enfraquece. Se estiver procurando ocasiões para ficar ofendido, você as encontrará a cada oportunidade. Este é o seu ego operando, convencendo-o de que o mundo não deveria ser assim. Mas você pode se tornar um apreciador da vida e se equiparar ao Espírito universal da Criação. Você não pode alcançar o poder da intenção ao ficar ofendido. De qualquer modo, aja para erradicar os horrores do mundo que emanam da identificação massiva do ego, mas fique em paz. 

Nos lembrando que: “A Paz é de Deus, você que é parte de Deus, não está no lar, exceto em sua paz. O Ser é de Deus, você que é parte de Deus não está no lar, exceto em sua paz”.

Ficar ofendido cria a mesma energia destrutiva que o ofendeu em primeiro lugar e leva ao ataque, ao contra-ataque e à guerra.

2 – Libere a sua necessidade de vencer.

O ego adora nos dividir em vencedores e perdedores. A busca da vitória é um meio infalível de evitar o contato consciente com a intenção. Por quê? Porque em última instância, a vitória é impossível o tempo todo. Alguém lá fora será mais rápido, mais afortunado, mais jovem, mais forte e mais inteligente, e novamente você se sentirá inútil e insignificante.

Você não é o seu prêmio ou a sua vitória. Você pode curtir a competição, e se divertir em um mundo onde a vitória é tudo, mas você não tem que estar lá em seus pensamentos. Não há perdedores em um mundo onde todos compartilham a mesma fonte de energia. Tudo o que você pode dizer em um determinado dia é que você realizou em um determinado nível, em comparação aos níveis de outros neste dia. Mas hoje é outro dia, com outros competidores e novas circunstâncias a considerar. Você está ainda na presença infinita em um corpo que está em outro dia, ou em outra década, mais velho. Deixe ir a necessidade de vencer, sem concordar que o oposto de vencer é perder. Este é o medo do ego. Se o seu corpo não está atuando de modo a vencer neste dia, ele simplesmente não se importa quando você não está se identificando exclusivamente com o seu ego. Seja o observador, notando e apreciando tudo isto sem precisar ganhar um troféu. Esteja em paz, e corresponda com a energia da intenção. E, ironicamente, embora você quase não o perceba, mais vitórias se apresentarão em sua vida quando menos as perseguir.

3 – Deixe ir a sua necessidade de estar certo.

O ego é a fonte de muitos conflitos e desavenças, porque ele o empurra na direção de tornar outras pessoas erradas. Quando você é hostil, está desconectado do poder da intenção. O Espírito Criativo é bondoso, amoroso e receptivo; e livre da raiva, do ressentimento ou da amargura. Liberar a sua necessidade de estar certo em suas discussões e relacionamentos é como dizer ao ego: eu não sou um escravo para você. Eu quero aceitar a bondade e rejeitar a sua necessidade de estar certo. Realmente, eu oferecerei a esta pessoa uma oportunidade de se sentir melhor, dizendo que ela está certa, e lhe agradecer por me apontar na direção da verdade.

Quando você deixa ir a necessidade de estar certo, é capaz de fortalecer a sua conexão com o poder da intenção. Mas tenha em mente que o ego é um combatente determinado. Eu tenho visto pessoas terminarem relacionamentos maravilhosos, apegando-se a sua necessidade de estar certo, interrompendo-se no meio de um argumento e se questionando: “Eu quero estar certo ou ser feliz?” Quando você escolhe o humor feliz, amoroso e espiritualizado, a sua conexão com a intenção é fortalecida. Estes momentos expandem no final das contas, a sua nova conexão com o poder da intenção. A Fonte universal(que é DEUS!) começará a colaborar com você, criando a vida que você pretendia viver.

4 – Deixe ir a sua necessidade de ser superior.

A verdadeira nobreza não se refere a ser melhor do que outra pessoa. Trata-se de ser melhor do que você costumava ser. Permaneça focado em seu crescimento, com uma consciência permanente de que ninguém neste planeta é melhor do que outro. Todos nós emanamos da mesma força de vida criativa. Todos nós temos uma missão de compreender a nossa essência pretendida. Tudo o que precisamos para cumprir o nosso destino nos está disponível. Nada disto é possível quando você se vê como superior aos outros. É um velho provérbio, mas, entretanto, verdadeiro: Somos todos iguais aos olhos de Deus. Deixe ir a sua necessidade de se sentir superior, vendo a revelação de Deus em todos. Não avalie os outros com base em sua aparência, em suas conquistas, posses e em outros índices do ego. Quando você projeta sentimentos de superioridade, isto é o que você recebe de volta, levando a ressentimentos, e principalmente, a sentimentos hostis. Estes sentimentos se tornam o veículo que o distancia mais da intenção. Uma boa meditação ou um tratamento psicológico ou mesmo uma religião com filosofia e ciencia trata desta necessidade de ser especial e superior. A pessoa que se julga especial sempre faz comparações.

5 – Deixe ir a necessidade de ter mais.

O mantra do ego é mais. Ele nunca está satisfeito. Não importa quanto você consiga ou adquira, seu ego vai insistir que não há o suficiente. Você se encontrará em um estado perpétuo de esforço para obter, eliminando a possibilidade de nunca chegar. Entretanto, na realidade, você já chegou, e como você optar por usar este momento presente de sua vida, é sua escolha. Ironicamente, quando você deixa de precisar mais, mais do que você deseja parece chegar a sua vida. Desde que você se desligou da necessidade por isto, você achará mais fácil transmiti-lo aos outros, porque você compreende quão pouco você precisa a fim de ficar satisfeito e em paz.

A Fonte universal está contente com ela mesma, expandindo-se constantemente e criando nova vida, sem tentar se apegar as suas criações para seus próprios propósitos egoístas. Ela cria e libera. Quando você libera a necessidade do ego de ter mais, você se unifica a esta Fonte. Você cria, atrai para si e libera, nunca exigindo que mais venha ao seu caminho. Como um apreciador de tudo o que se apresenta, você aprende a poderosa lição de S. Francisco de Assis: “É doando que recebemos.” Ao permitir que a abundância flua para e através de você, você se equipara a sua Fonte e garante que esta energia continue a fluir.

6 – Deixe de se identificar com base em suas realizações.

Este pode ser um conceito difícil se pensar que vocês são as suas realizações. Deus canta todas as músicas, Deus constrói todos os prédios, Deus é a fonte de todas as suas realizações. Eu posso ouvir o seu ego protestando em voz alta. Entretanto, permaneça atento a esta idéia. Tudo emana da Fonte! Você e esta Fonte são um! Você não é este corpo e as suas realizações. Você é o observador. Observe tudo isto; e seja grato pelas habilidades que acumulou. Mas dê todo o crédito ao poder da intenção, que lhe trouxe à existência e da qual é uma parte materializada. Quanto menos precisar assumir o crédito pelos seus empreendimentos e mais conectado permanecer às sete faces da intenção, mais estará livre para realizar, e mais se apresentará para você. Quando você se liga a estas conquistas e acredita que apenas você que está fazendo todas estas coisas, você deixa a paz e a gratidão de sua Fonte.

7 – Deixe ir a sua reputação.

Sua reputação não está localizada em você. Ela reside nas mentes dos outros. Portanto, você não tem nenhum controle sobre tudo isto. Se falar para 30 pessoas, você terá 30 reputações. Conectar-se à intenção significa ouvir o seu coração e se conduzir baseado naquilo que a sua voz interior lhe diz que é o seu propósito aqui. Se estiver muito preocupado em como será percebido por todos, então você se desliga da intenção e permite que as opiniões dos outros o oriente. Este é o seu ego operando. É uma ilusão que se interpõe entre você e o poder da intenção. Não há nada que não possa fazer, a menos que se desconecte da fonte de poder e se torne convencido de que o seu propósito é provar aos outros como você é poderoso e superior, e gaste a sua energia tentando ganhar uma gigantesca reputação entre outros egos. Permanecer no propósito, desligar-se do resultado, e assumir a responsabilidade pelo que faz, reside em você: seu caráter. Deixe que a sua reputação seja debatida por outros. Ela nada tem a ver com você. Ou como o título de um livro diz: “O que você pensa de mim, não é da minha conta.”
ESPERO QUE ESTA SEXTA-FEIRA SEJA O COMEÇO DE UMA NOVA RETOMADA EM SUA VIDA TRABALHADOR(A) QUANDO VOCÊ TOMA EM SUAS MÃOS O PODER DE SER FELIZ!!! AME-SE!!! AME A VIDA!!! AME OS QUE ESTÃO NA SUA VIDA!!!  PERMANEÇA ABERTO(A) ÁS NOVAS RELAÇÕES QUE VIRÃO!!! SEM DESGASTAR-TE COM ISSO!!! APENAS FAÇA O QUE TEM QUE SER FEITO COM SABEDORIA E SEM CAUSAR DANOS AOS OUTROS E A SI MESMO(A) E UM FINAL DE SEMANA EXCELENTE E SORRIDENTE PRA VOCÊS!!!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

MOTIVAÇÃO ORGANIZACIONAL - ISSO INTERFERE NO SEU DESEMPENHO PROFISSIONAL TRABALHADOR(A)?!?!?

MOTIVAÇÃO PROFISSIONAL
A palavra motivação tem sido bastante destacada por vários estudiosos que buscam uma forma de explicá-la e de, certo modo, saber de onde ela se origina.

Motivação é o conjunto de fatores psicológicos (conscientes ou inconscientes) de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, os quais agem entre si e determinam a conduta de um indivíduo, despertando sua vontade e interesse para uma tarefa ou ação conjunta.

A motivação surge de dentro das pessoas, não há como ser imposta.

Despertar o interesse das pessoas para a Qualidade é fundamental, uma vez que não se implantam qualidades por exortação, decretos ou quaisquer mecanismos coercivos.
 As pessoas são diferentes no que tange à motivação: as necessidades variam de indivíduo para indivíduo, produzindo diferentes padrões de comportamento.

 A motivação depende, basicamente, de três variáveis: da percepção do estímulo (que varia conforme a pessoa na mesma pessoa, conforme o tempo), das necessidades (que também variam conforme a pessoa) e da cognição de cada pessoa.
Ela refere-se ao motivo pelo qual as pessoas fazem as coisas – o porquê de envolverem-se em um dado esforço.

A motivação é um processo mais complexo, que não depende da vontade de quem quer motivar, mas de disposição intrínseca daqueles a quem se dirige a estratégia motivacional.
Talvez aqui esteja a principal característica da motivação: ela não é transferível.

Uma pessoa altamente motivada não consegue, automaticamente, contagiar aqueles que a rodeiam, por exemplo.
É difícil definir exatamente o conceito de motivação , uma vez que tem sido utilizado com diferentes sentidos.

De modo geral, motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou, pelo menos, que da origem a um comportamento especifico.
Esse impulso a ação pode ser provocado por um estimulo externo (provindo do ambiente) e pode também ser gerado internamente nos processos mentais do individuo. Neste aspecto, a motivação esta relacionada com o sistema de cognição do individuo.
Visto que a motivação não é alcançada através de uma atitude coercitiva ou imposta, torna-se um grande desafio para as empresas alcançá-la. Jornadas de trabalho prolongadas, trabalhos desgastantes, podem levar ao ponto crucial, a desmotivação profissional.
A psicologia já explica que a motivação é um fator de muita importância nas atividades que o ser humano desempenha e em seu desenvolvimento.

Um funcionário desmotivado dentro da empresa pode representar um perigo, pois além de não produzir, poderá formar movimentos de contraculturas, podendo ou não influenciar outros funcionários.
Caso o gestor não consiga motivar os funcionários a crescerem junto com a empresa, possivelmente seu papel como líder estará sendo ineficiente.

Para Sawrey e Telford (1976, p. 18), “motivo pode ser definido como uma condição interna relativamente duradoura que leva o indivíduo ou que o predispõe a persistir num comportamento orientado para um objetivo, possibilitando a transformação ou a permanência da situação”.

Sendo assim, todo comportamento motivado tem a sua causa determinada por um motivo que, por sua vez, se diferencia dos termos incentivo e impulso.

Incentivo é um objeto, condição ou significação externa para o qual o comportamento se dirige (Pisani, 1985), que pode ser positivo, (aquele na direção do qual o comportamento se dirige), e negativo (quando o indivíduo procura afastar-se do comportamento dirigido).

Podemos exemplificar o incentivo positivo como sendo o alimento, o dinheiro, o sucesso; e o incentivo negativo como o ferimento, o isolamento social.

Impulso é considerado a força que põe o organismo em movimento (Pisani, 1985).

É entendido como a conseqüência de uma necessidade. A fome, por exemplo, é um impulso, conseqüência da necessidade de alimento.

 Difere-se do motivo porque não dá direção ao comportamento, é apenas seu ativador.

Alguns motivos são considerados não-aprendidos, isto é, são aqueles que estão presentes no nascimento ou se desenvolvem por efeito da maturação.

É o caso da fome e da sede. Apesar de não dependerem da aprendizagem para seu aparecimento, podem ser influenciados por ela.

Outros motivos são considerados aprendidos.

A aprovação social, o almejo ao dinheiro são considerados motivos que adquirem valor de incentivos porque foram associados à satisfação de necessidades básicas como comer, vestir, etc.

Várias teorias foram levantadas acerca da motivação e do que ela é.

Três delas, em particular, mantiveram credibilidade por um certo tempo, e acabaram por criar uma apresentação concisa, embora completa sobre o assunto: w “A teoria das necessidades”, de Maslow; w “A teoria dos dois fatores”, de Herzberg; w “A teoria da expectativa”, de Vroom.

A teoria das necessidades surgiu dos estudos do psicólogo americano, Abraham Maslow, que parte do princípio de que os motivos do comportamento residem dentro do próprio indivíduo. Algumas dessas necessidades são conscientes, outras não.

Para Maslow, as necessidades humanas estão arranjadas em uma pirâmide de importância e de influenciação do comportamento humano.
Na base da pirâmide estariam as necessidades mais baixas e recorrentes, enquanto que no topo estariam as mais sofisticadas e intelectualizadas:

1. Necessidades fisiológicas – também denominadas biológicas ou básicas. Elas orientam a vida humana desde o momento do nascimento. São as necessidades relacionadas com a própria subsistência e existência do indivíduo. Primeiro nível das necessidades e devem ser satisfeitasem primeiro lugar.

2. Necessidades de segurança – surgem no comportamento humano quando as necessidades fisiológicas estão relativamente satisfeitas. Estão vinculadas a assuntos como segurança no trabalho, auxílio-doença, etc.

3. Necessidades sociais – são as necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos colegas. Surgem quando as necessidades mais baixas (fisiológicas e de segurança) se encontram relativamente satisfeitas. A frustração dessas necessidades conduzem geralmente à falta de adaptação social e à solidão.

4. Necessidades de auto-estima – estão relacionadas com a maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem auto-apreciação, autoconfiança, necessidade de aprovação social, de reconhecimento, de status, prestígio e de consideração. A frustração dessas necessidades produz sentimentos de inferioridade, fraqueza, dependência e desânimo.

5. Necessidades de auto-realização – estão no topo da hierarquia.

Podem ser atingidas quando se proporcionam trabalhos gratificantes e interessantes, através dos quais o indivíduo possa se auto-desenvolver.

 A teoria dos dois fatores de Herzberg é também conhecida como teoria dos fatores higiênicos e motivacionais. Herzberg, na década de 50, formulou essa teoria para melhor explicar o comportamento das pessoas em situação de trabalho.

Concluiu que dois fatores diferentes influenciam a motivação.

Contradizendo a visão tradicional, afirmou que certos fatores têm o poder principal de insatisfazer o funcionário quando certas condições se acham ausentes. São os chamados fatores de higiene, ou higiênicos, ou de manutenção, ou ainda, extrínsecos.

Esses fatores podem ser considerados como fortemente motivadores.

 Estão relacionados ao contexto de trabalho, ou seja, estão ligados com o ambiente que envolve o trabalho, como por exemplo, o salário, benefícios sociais, condições físicas e ambientais de trabalho, etc.

Os fatores de motivação ou intrínsecos estão centrados no trabalho; estão ligados ao conteúdo do trabalho.

Os funcionários encontram-se fortemente motivados por aquilo que eles fazem para si mesmos. Existe, assim, uma relação direta entre o trabalho e as recompensas internas, como por exemplo, sentimento de crescimento individual, de reconhecimento.

A característica mais importante dos fatores motivacionais é que quando são ótimos, eles levam a satisfação das pessoas no trabalho. Porém, quando precários, evitam a satisfação.
 Os fatores higiênicos quando estão presentes não provocam estado de satisfação, e sim um estado neutro de não-insatisfação. Na ausência dos mesmos as pessoas se sentem insatisfeitas. Podemos, então, definir a motivação como sendo a força que leva os indivíduos a agirem de uma forma específica.

A Motivação na organização No campo da Administração, a motivação se tornou alvo de estudiosos a partir da Revolução Industrial.

Nesta época, a principal maneira de motivar consistia no uso de punições, criando, dessa forma, um ambiente generalizado de medo. Tais punições eram direcionadas tanto ao aspecto psicológico, como também, à questão de restrições financeiras.
A partir do estudo Taylorista, por volta de 1911, o clima de punição cedeu lugar a crença de que o dinheiro seria a principal fonte de incentivo à motivação.

Acreditava-se que a maioria dos trabalhadores escolheria os seus empregos não tanto pelo tipo de trabalho ou pelo conteúdo dos cargos, mas principalmente o faria tomando por base as perspectivas de remuneração.

Segundo o pensamento dominante, os trabalhadores seguiriam à risca tudo aquilo que estivesse previsto e claramente especificado. Dentro desse ambiente de incentivo à produtividade máxima, esses trabalhadores logo perceberem que estavam arriscando a sua própria segurança no trabalho.

É bem verdade que poderiam receber salários bem maiores, mas isso requeriria número menor deles para atingir a mesma produtividade.

Como resposta a tal fato, optaram por adotar atitudes que levassem à restrição da produtividade, salvaguardando, assim, a sua permanência no emprego por mais tempo.

Uma Segunda proposta surge com Elton Mayo que percebeu a importância de considerar a pessoa na sua totalidade.

 Pressupunha-se que a melhor maneira de motivar os empregados deveria caracterizar-se por forte ênfase do comportamento social dos mesmos.

Os administradores e supervisores passaram, então, a procurar fazer com que os empregados sentissem a sua utilidade e importância pessoal no trabalho.

A estratégia administrativa deveria promover o reconhecimento do valor de cada pessoa, além de buscar a satisfação das suas necessidades sociais.

Esse tipo de suposição que relaciona a motivação a um único fator, seja ele dinheiro, seja relacionamento interpessoal, logo dá provas da sua debilidade como explicação capaz de oferecer maior segurança em termos de escolha da melhor filosofia administrativa.

 O ser humano não só em si mesmo, como também enquanto confrontado com seu trabalho mostra claramente ser mais complexo do que era de se esperar.

Dentro de uma perspectiva mais abrangente, os modelos de administração consideram os trabalhadores como indivíduos que se mostram motivados por um conjunto mais complexo de fatores, que, por sua vez, guardam correlações entre si. Além disso, começa-se a admitir, como ponto de partida, as restrições impostas pelas diferenças individuais em situação de trabalho.

Diferentes pessoas buscam diferentes objetivos motivacionais ao se engajarem em determinado tipo de trabalho.

Cada trabalhador possui diferentes habilidades e talentos pessoais que são inéditos, próprios a um único indivíduo. Portanto, cada um deles terá condições de contribuir de maneira diferente para a consecução dos objetivos organizacionais.

A motivação é considerada como um aspecto intrínseco às pessoas; ninguém pode, por isso mesmo, motivar ninguém, sendo que a motivação específica para o trabalho depende do sentido que se dá a ele.

Cabe às organizações encontrar estratégias capazes de desbloquear a saída dos talentos pessoais, para que, objetivamente, se transformem em ações eficazes e produtivas.

Na teoria X ele afirma que os executivos deixavam de confiar em seus subordinados, pois acreditavam que estes não desempenhavam um bom trabalho,

Nas teorias X e Y de Douglas McGregor (1960), o desempenho do indivíduo na organização está diretamente ligado às crenças e valores (cultura) de seus líderes dentro da mesma. deixavam de delegar tarefas, o que ocasionava a desvalorização do funcionário e a irresponsabilidade deste no serviço.

Já na teoria Y, acontecia o oposto, os executivos delegavam tarefas, de alta confiança e responsabilidade, a seus funcionários sem cobrança e marcação cerrada, o que os deixavam a vontades para executar suas atividades, dedicando o melhor de si.

Desta maneira, o funcionário sente-se motivado a trabalhar porque sabe que é um membro indispensável para o alcance dos objetivos da empresa.

Ergonomia e motivação andam paralelas, ou seja, ambiente adaptado ao indivíduo é o pressuposto para boa rotina de trabalho.

Como dizem muito especialistas na área de ergonomia, o ambiente deve ser adaptado às necessidades do indivíduo. O. G. Pereira (2004) afirma, ainda, que a motivação refere-se ao comportamento que visa um objetivo, ou seja, sem objetivo o indivíduo não caminha junto com a organização.

O comportamento humano orienta-se basicamente para a consecução de objetivo, ou pelo desejo de alcançar o objetivo, mas nem sempre as pessoas têm consciência dos seus objetivos, e nem sempre nossa mente vê conscientemente a razão das nossas ações.

Os impulsos que determinam nossos padrões comportamentais, a personalidade é em grande parte subconsciente, onde Sigmund Freud foi um dos principais a reconhecer a importância da motivação subconsciente (HERSEY E BLANCHARD, 1986).

O absenteísmo é uma das principais conseqüências da desmotivação profissional, que é a falta de trabalho ou atraso ao trabalho. O trabalhador desmotivado inventa desculpa para chegar tarde ou faltar, pois quanto menos tempo no local de trabalho, para ele, melhor se sentirá, uma vez que, o próprio ambiente não o motiva.

Atrelado ao absenteísmo está a acumulação de trabalho por parte do funcionário, haja vista que, a falta de programas de incentivos o deixa desmotivado e lento para a realização das atividades, além de fazê-las de modo “mal feito”.

Se a empresa deseja que seu funcionário tenha desempenho ótimo, é necessário que ela incentive-o.

É válido lembrar que a organização apenas propicia condições e incentivos para que o trabalhador se sinta motivado, se este não estiver disposto a isso, de nada adiantará. Continuará desmotivado profissionalmente.

Tolman e Honzig provaram no “experimento de aprendizagem latente” que o impulso é comum e constante a todos os animais, desde o de menor simplicidade (rato) até o de maior (homem). Eles utilizaram três grupos de ratos, e os colocaram em um labirinto.

O Grupo I a cada fim de prova, recebia uma recompensa (comida),
O Grupo II não recebeu nada e o Grupo III só recebeu depois da décima prova.
Para vencer esta desmotivação, a Empresa Multimídia Brasil, de São Paulo, estabeleceu um jogo de incentivo que motiva toda a equipe de trabalho, desde o vendedor até o gerente.

A Racco montou um plano de incentivos que premia a cada semana todos os funcionários que atinjam suas metas estabelecidas. As organizações precisam entender que elas devem oferecer o que o funcionário quer e precisa ganhar, e não os incentivos que ela está disposta a oferecer, pois as pessoas são diferentes, possuem necessidades e emoções distintas, e o que parece mais “assustador”, o homem é um ser insaciável. As metas que a organização estabelecer devem ser atingíveis, pois caso contrário poderá desmotivar o funcionário. A empresa pode disponibilizar uma relação de benefícios, sendo que uns são obrigatórios e outros não, assim o funcionário escolherá o que mais lhe agradar ou estiver de acordo com as suas necessidades.

CONCLUINDO ...

Este artigo nos mostra o quanto às empresas estão conscientizadas de que precisam manter os seus funcionários motivados, pois colaborador motivado significa aumento na produtividade da empresa pois os mesmos trabalham satisfeitos em suas organizações A motivação não deve ser imposta e sim estimulada, ela surge dentro das pessoas, por esta razão o funcionário tem que querer ser motivado, cabe a empresa oferecer os incentivos necessários para o êxito deste processo motivacional, seja através de promoções ou por meios monetários.
EXERCITANDO A MOTIVAÇÃO:
FRASES DE COMANDO


Eu acredito muito em mim
É bem melhor assim


Tenho autoconfiança
E também muita esperança


Mereço ser bem sucedido
Tenho este direito garantido


Tenho direito às conquistas
Porque trabalho e sigo bem as pistas


Nasci para conquistar e vencer
Faço de tudo para merecer


Condiciono a mente a pensar
O que eu quero realizar


Sou um realizador
Sou também um vencedor


Tenho força de vontade
Idealizo metas com criatividade



Com fortes convicções
Sigo as minhas intenções


Concentro-me no presente e no futuro
Sou inteligente e vivo contente


Frases de comando são frases curtas planejadas, escritas com o conteúdo que represente suas metas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS De livros BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. CHIAVENATO,Idalberto. Administração de Recursos Humanos. 5º ed. Atlas,2003 EVANS, Phil. Motivação. Vol D2, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976. HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. São Paulo: HERSEY, Paul. Psicologia para administradores de empresas: a utilização de recursos humanos. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1974. MAITLAND, Iain. Como motivar pessoas. São Paulo: Nobel, 2000. MOTTA, Fernando C. Prestes; CALDAS, Miguel P. Cultura organizacional e cultura brasileira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. PEREIRA, O. G. Fundamentos de Comportamento Organizacional. 2ª ed.Lisboa: Editora Fundação Calouste Gulbenkian, 2004. HAMPTON, David R. Administração contemporânea: teoria, prática e casos. São Paulo: De artigo de Revista PEQUENAS EMPRESAS E GRANDES NEGÓCIOS – Marketing e Vendas. O poder do vil metal. São Paulo. n .7, set. 2006. Edição Especial.


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Domingo - Lei da Potencialidade Pura


- Reserve um momento do dia para ficar só e fazer uma meditação silenciosa.


- Reserve um período para comungar com a natureza


- Pratique diariamente o preceito: “Hoje não julgarei nada.”

Segunda-feira - Lei da Doação


- Ofereça sempre algo às pessoas com quem tiver contato (cumprimento, pensamento positivo, oração, bênção).


- Agradeça as dádivas oferecidas pela vida. Deseje em silêncio que tenha uma vida próspera e feliz.

Terça-feira - Lei do Karma


- Observe sempre as escolhas que vai fazer e se pergunte: quais serão as conseqüências dela para mim e os outros?


- Peça orientação ao seu “coração”, que é muito intuitivo.

Quarta-feira - Lei do Mínimo Esforço


- Aceite pessoas e fatos como se manifestarem.


- Não se volte contra o Universo lutando contra o presente.


- Seja responsável pelas situações e não culpe ninguém.


- Desista de impor sua opinião aos outros.

Quinta-feira - Lei da Intenção e do Desejo


- Faça uma lista de todos os seus desejos. Olhe para ela antes de meditar e, também, antes de dormir e ao acordar.


- Libere a lista de seus desejos no plano cósmico, que


tem desígnios maiores para você do que possa conceber.

Sexta-feira - Lei do Desapego


- Comprometa-se com o desapego.


- Dê a si próprio e aos outros a liberdade de ser o que é.


- Participe de tudo, mas com envolvimento distanciado.


- Saiba que, estando disponível para aceitar a incerteza, a solução virá do próprio problema.

Sábado - Lei do Propósito de Vida


- Nutra, com amor, a divindade que habita em você.


- Tenha consciência da atemporalidade, do ser eterno.


- Faça uma lista de seus talentos únicos e do que adora fazer, e saiba que, quando os põe a serviço da humanidade, cria abundância na sua vida e na de outras pessoas. Pergunte-se diariamente: “Como posso servir?

4 passos para o sucesso

1- Saiba o que você quer


Não aceite trabalhar em qualquer área só por dinheiro. Pergunte-se diariamente sobre a relevância de sua ocupação e se ela está levando você ao seu objetivo.

2- Faça planejamento pessoal


Não saia atirando para todos os lados. Tente esquematizar todas as etapas que precisa passar até alcançar o emprego dos sonhos e não se desvirtue dele. Aproveite o atual trabalho como escada para se chegar em algo maior.

3- Aceite desafios


Pessoas que querem aprender e se dispõem a realizar novas funções são mais valorizadas. Se você for igual a todos, logo será substituído.


4- Automotive-se


Não pense que seus superiores têm o dever de mantê-lo motivado. Tenha sempre seu objetivo profissional em mente para que, quando surja a baixa auto-estima, você não desista. Lembre-se que desmotivado ninguém vai a lugar algum,

DESDE QUE VOCÊ CONTROLE...