TRABALHO SEGURO ....
FUNCIONÁRIOS SAUDÁVEIS!!!
A higiene e segurança do trabalho esta ligada diretamente as condições oferecidas por uma organização a seus colaboradores de tal maneira que eles possam desenvolver suas atividades sem causar a si próprio nenhum dano em função das atividades exercidas.
Serve para identificar, e corrigir possíveis falhas no processo de desenvolvimento das funções a fim de evitar que os colaboradores tenha algum dando causado pelo mau habito do trabalho, fornecendo a eles estrutura, e equipamentos necessários com intuito de zelar pela sua segurança individual e coletiva
A higiene do trabalho compreende normas e procedimentos adequados para proteger a integridade física e mental do trabalhador, preservando-o dos riscos de saúde inerente às tarefas do cargo e ao ambiente físico onde são executadas.
A higiene do trabalho está ligada ao diagnóstico e à prevenção das doenças ocupacionais, a partir do estudo e do controle do homem e seu ambiente de trabalho. Ela tem caráter preventivo por promover a saúde e o conforto do funcionário, evitando que ele adoeça e se ausente do trabalho. Envolve, também, estudo e controle das condições de trabalho.
A iluminação, a temperatura e o ruído fazem parte das condições ambientais de trabalho. Uma má iluminação, por exemplo, causa fadiga à visão, afeta o sistema nervoso, contribui para a má qualidade do trabalho podendo, inclusive, prejudicar o desempenho dos funcionários. A falta de uma boa iluminação também pode ser considerada responsável por uma razoável parcela dos acidentes que ocorrem nas organizações. Envolvem riscos os trabalhos noturnos ou turnos, temperaturas extremas - que geram desde fadiga crônica até incapacidade laboral.
Um ambiente de trabalho com temperatura e umidade inadequadas é considerado doentio. Por isso, o funcionário deve usar roupas adequadas para se proteger do que “enfrenta” no dia-a-dia corporativo. O mesmo ocorre com a umidade. Já o ruído provoca perca da audição e quanto maior o tempo de exposição a ele maior o grau da perda da capacidade auditiva. A segurança do trabalho implica no uso de equipamentos adequados para evitar lesões ou possíveis perdas.
É preciso, conscientizar os funcionários da importância do uso dos EPIs, luvas, máscaras e roupas adequadas para o ambiente em que eles atuam. Fazendo essa ação específica, a organização está mostrando reconhecimento ao trabalho do funcionário e contribuindo para sua melhoria da qualidade de vida. Ao invés de obrigar os funcionários a usarem, é melhor realizar esse tipo de trabalho de conscientização, pois o retorno será bem mais positivo.
Já ouvi muitos colaboradores falarem, por exemplo, que os EPIs e as máscaras incomodam e, alguma vezes, chagaram a pedir aos gestores que usassem os equipamentos para ver se era bom. Ora, na verdade os equipamentos incomodam, mas o trabalhador deve pensar o uso desses que é algo válido, pois o ajuda a prevenir problemas futuros.
Na segurança do trabalho também é importante que a empresa forneça máquinas adequadas, em perfeito estado de uso e de preferência com um sistema de travas de segurança. É fundamental que as empresas treinem os funcionários e os alertem em relação aos riscos que máquinas podem significar no dia-a-dia.
Caso algum funcionário apresente algum problema de saúde mais tarde ou sofra algum acidente, a responsabilidade será toda da empresa por não ter obrigado o funcionário a seguir os procedimentos adequados de segurança. Caso o funcionário se recuse a usar os equipamentos que o protegerão de possíveis acidentes, a organização poderá demiti-lo por justa causa.
A prevenção dessas lesões/acidentes podem ser feitas através de: - Estudos e modificações ergonômicas dos postos de trabalho.
- Uso de ferramentas e equipamentos ergonomicamente adaptados ao trabalhador.
- Diminuição do ritmo do trabalho.
- Estabelecimento de pausas para descanso.
- Redução da jornada de trabalho.
- Diversificação de tarefas.
- Eliminação do clima autoritário no ambiente de trabalho. - Maior participação e autonomia dos trabalhadores nas decisões do seu trabalho.
- Reconhecimento e valorização do trabalho.
- Valorização das queixas dos trabalhadores.
É preciso mudar os hábitos e as condições de trabalho para que a higiene e a segurança no ambiente de trabalho se tornem satisfatórios. Nessas mudanças se faz necessário resgatar o valor humano. Nesse contexto, a necessidade de reconhecimento pode ser frustrada pela organização quando ela não valoriza o desempenho. Por exemplo, quando a política de promoção é baseada nos anos de serviço e não no mérito ou, então, quando a estrutura salarial não oferece qualquer possibilidade de recompensa financeira por realização como os aumentos por mérito.
Se o ambiente enfatizar as relações distantes e impessoais entre os funcionários e se o contato social entre os mesmos for desestimulado, existirão menos chances de reconhecimento. Conforme Arroba e James (1988) uma maneira de reconhecer os funcionários é admitir que eles têm outras preocupações além do desempenho imediato de seu serviço.
Uma outra causa da falta de reconhecimento dos funcionários na organização são os estereótipos, pois seus julgamentos não são baseados em evidências ou informações sobre a pessoa. A partir do momento que as pessoas fazem parte de uma organização podem obter reconhecimento positivo ou negativo. Os grupos de trabalho, por exemplo, podem satisfazer ou frustrar as necessidades de reconhecimento.
Pois, a importância do reconhecimento é que a partir do momento que a organização está preocupada com a higiene e a segurança do trabalhador, ele está sendo valorizado. E quando os colaboradores percebem o fato de serem valorizados, reconhecidos isso os torna mais motivados para o trabalho.
Os empregadores devem observar as seguintes normas, no que respeita à segurança e higiene no trabalho:
a) Tomar as medidas úteis necessárias que sejam adaptadas às condições da organização da empresa ou centro de trabalho, para que este seja realizado em ambiente e condições que permitam o normal desenvolvimento físico, mental e social dos trabalhadores e que protejam contra os acidentes de trabalho e doenças profissionais;
a) Tomar as medidas úteis necessárias que sejam adaptadas às condições da organização da empresa ou centro de trabalho, para que este seja realizado em ambiente e condições que permitam o normal desenvolvimento físico, mental e social dos trabalhadores e que protejam contra os acidentes de trabalho e doenças profissionais;
b) Segurar todos os trabalhadores, aprendizes e estagiários contra o risco de acidentes de trabalho e doenças profissionais;
c) Organizar e dar formação prática apropriada em matéria de segurança e higiene no trabalho a todos os trabalhadores que contrate, que mudem de posto de trabalho, ou de técnica e processo de trabalho que usem novas substâncias cuja manipulação envolva riscos ou que regressem ao trabalho após uma ausência superior à seis meses;
d) Cuidar que nenhum trabalhador seja exposto à ação de condições ou agentes físicos, químicos, biológicos, ambientais ou de qualquer outra natureza ou a pesos, sem ser avisado dos prejuízos que possam causar à saúde e dos meios de os evitar;
e) Fornecer aos trabalhadores roupas, calçado e equipamento de proteção individual, quando seja necessário para prevenir, na medida em que seja razoável, os riscos de acidentes ou de efeitos prejudiciais para a saúde, impedindo o acesso ao posto de trabalho dos trabalhadores que se apresentem sem o equipamento de proteção individual;
f) Tomar a devida nota das queixas e sugestões apresentadas pelos trabalhadores acerca do ambiente e condições de trabalho e a adotar as medidas convenientes;
g) Colaborar com as autoridades sanitárias para a erradicação de epidemias e situações endémicas locais;
h) Aplicar medidas disciplinares adequadas aos trabalhadores que violem culposamente e de forma indesculpável as regras e instruções sobre a segurança e higiene no trabalho;
i) Cumprir todas as demais disposições legais sobre segurança, higiene e saúde no trabalho que lhe sejam aplicáveis, bem como as determinações legítimas da Inspeção Geral do Trabalho e demais autoridades competentes.
O empregador que não cumpra o disposto na alínea b) do número anterior ou que tenha deixado de cumprir as obrigações impostas pelo contrato de seguro, além das sanções a que fica sujeito, fica directamente responsável pelas consequências dos acidentes e doenças verificadas.
O organismo de segurança social incumbido da proteção em caso de acidentes de trabalho e doenças profissionais deve prestar aos trabalhadores em relação aos quais o empregador não cumpra o disposto na alínea b) do n.º 1 deste artigo a proteção prevista por lei, ficando neste caso o empregador obrigado a reembolsá¬lo pela importância fixada pelo mesmo organismo, sem prejuízo da responsabilidade.
O empregador que não cumpra o disposto na alínea b) do número anterior ou que tenha deixado de cumprir as obrigações impostas pelo contrato de seguro, além das sanções a que fica sujeito, fica directamente responsável pelas consequências dos acidentes e doenças verificadas.
O organismo de segurança social incumbido da proteção em caso de acidentes de trabalho e doenças profissionais deve prestar aos trabalhadores em relação aos quais o empregador não cumpra o disposto na alínea b) do n.º 1 deste artigo a proteção prevista por lei, ficando neste caso o empregador obrigado a reembolsá¬lo pela importância fixada pelo mesmo organismo, sem prejuízo da responsabilidade.
PARA QUE ISSO NÃO ACONTEÇA :
CONTRATE NOSSO TREINAMENTO EM HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO!!!
OBJETIVO: Capacitar os participantes em metodologia e estratégia de amostragem de riscos físicos, químicos e biológicos, com ênfase na utilização prática de instrumentos de avaliação, mostrando soluções para problemas que já ocorreram ou que podem ocorrer com os profissionais da área. CERTIFICAÇÃO: O conteúdo programático deste curso é dirigido a TÉCNICOS EM SEGURANÇA NO TRABALHO, CIPEIROS e a candidatos aos próximos EXAMES DE CERTIFICAÇÃO de Higienistas Ocupacionais e Técnicos Higienistas Ocupacionais.
Os Certificados serão emitidos após a confirmação de pagamento da inscrição e entregues no local.
INFORMAÇÕES GERAIS: - O curso terá carga horária de 50 horas, e será realizado no período das 8h às 13h e 14h às 19h00, com intervalos para coffee breaks às 10:30h e 16:30h, ou seja a cada 2h30min haverá um intervalo.
- No valor da inscrição está incluso pasta, Apostila impressa, Certificado de Conclusão e coffee breaks.
Os Certificados serão emitidos após a confirmação de pagamento da inscrição e entregues no local.
INFORMAÇÕES GERAIS: - O curso terá carga horária de 50 horas, e será realizado no período das 8h às 13h e 14h às 19h00, com intervalos para coffee breaks às 10:30h e 16:30h, ou seja a cada 2h30min haverá um intervalo.
- No valor da inscrição está incluso pasta, Apostila impressa, Certificado de Conclusão e coffee breaks.
$$$EMPREENDA E VENDA$$$
GARRAFAS VAZIAS DE VIDRO
REVESTIDAS DE TECIDO!!!
COPOS DE GARRAFAS DE VIDRO
Para fazer um lindo conjunto de copos de vidro feitos com garrafas vazias é preciso apenas de um barbante de algodão, um pouco de álcool, água e uma luva para proteção. Siga o passo a passo abaixo.
Como fazer um copo com uma garrafa de vidro
1 – Encha a garrafa com água até a altura que quer “cortar”;
2 – Encha um balde com água;
3 – Passe o barbante embebido em álcool na altura da lâmina d’água;
4 – Ascenda o barbante com um isqueiro ou fósforo;
5 – Assim que apagar o fogo coloque imediatamente a garrafa no balde. Neste momento o vidro se partirá em duas partes;
6 – Retire-o da água e lixe a borda do copo.
2 – Encha um balde com água;
3 – Passe o barbante embebido em álcool na altura da lâmina d’água;
4 – Ascenda o barbante com um isqueiro ou fósforo;
5 – Assim que apagar o fogo coloque imediatamente a garrafa no balde. Neste momento o vidro se partirá em duas partes;
6 – Retire-o da água e lixe a borda do copo.
ASSIM TAMBÉM PARA CORTAR QUALQUER GARRAFA DE VIDRO USE A TÉCNICA DO BARBANTE EMBEBIDO EM ALCÓOL E A GARRAFA COM AGUÁ ATÉ A ALUTURA QUE DESEJA CORTAR!!!
JORNAL E GARRAFA DE VIDRO.
CULINÁRIA FÁCIL...
MACARRÃO COM ATUM SÓLIDO
INGREDIENTES:*1/2 Kg de macarrão do tipo concha ou
outra massa seca e miúda
*6 colh (sopa) de azeite de oliva extravirgem
*280 gr de alface crespa, picada em tirinhas
*1 lata *(200g) de atum sólido, em água ou óleo, escorrido
*Sal e pimenta moída na hora
MODO DE PREPARO
Numa panela grande, ferva 2,5 litros de água com sal. adicione o macarrão, cozinhando-o "al dente".
Escorra o macarrão e ponha-o numa travessa.
Adicione o azeite, mexendo bem.
Deixe esfriar por 5 minutos.
Acrescente a alface e o atum a massa.
Tempere a gosto com sal e pimenta.
Mexa tudo muito bem.
Sirva ligeiramente morno, ou na temperatura ambiente.
MOUSSE DE CEREJAS
Ingredientes
1 lata(s) de leite condensado Mococa
1 lata(s) de creme de leite Mococa
1 caixinha(s) de gelatina sabor cereja
1 caixinha(s) de gelatina sabor cereja
Modo de preparo
Prepare a gelatina conforme as instruções, bata todos os ingredientes no liquidificador, e coloque num refrigerado para endurecer. Sirva.
Prepare a gelatina conforme as instruções, bata todos os ingredientes no liquidificador, e coloque num refrigerado para endurecer. Sirva.
Ingredientes
- 1 vidro de cerejas em calda (280 g)
- 1 copo de requeijão (250 g)
- 2 caixinhas de creme de leite
- 2 claras em neve
- 1/2 xícara (chá) de água fria
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 3 colheres (sobremesa) de gelatina em pó sem sabor
- 1 vidro de cerejas em calda (280 g)
- 1 copo de requeijão (250 g)
- 2 caixinhas de creme de leite
- 2 claras em neve
- 1/2 xícara (chá) de água fria
- 1/2 xícara (chá) de açúcar
- 3 colheres (sobremesa) de gelatina em pó sem sabor
Modo de Preparo
Bata no liquidificador 1 vidro de cerejas em calda (280 g) com 1 copo de requeijão (250 g) e reserve. Bata na batedeira 2 claras em neve e acrescente 1/2 xícara (chá) de açúcar aos poucos. Desligue a batedeira. Acrescente 2 caixinhas de creme de leite e misture sem bater. Hidrate 3 colheres (sobremesa) de gelatina em pó sem sabor em 1/2 xícara (chá) de água fria. Leve ao banho-maria para dissolver a gelatina. Junte com as cerejas batidas com o requeijão. Bata mais um pouco. Misture com as claras em neve com açúcar e creme de leite e mexa delicadamente. Coloque em taças e leve para gelar por no mínimo 3 h. Para decorar a mousse de cerejas: Bata no liquidificador 1 xícara (chá) de cerejas (drenadas) e 1 xícara (chá) de calda (da cereja). Acrescente 2 colheres (sopa) de rum e leve ao fogo para reduzir por 8 a 10 min.
MENSAGEM....
FELICIDADE
Emmanuel
Sábios existem que asseveram
não ser a felicidade deste mundo, mas isso não quer dizer que a felicidade não
seja do homem.
E sabendo nós outros que há diversos tipos de contentamento na Terra, não podemos ignorar que há um júbilo cristão, do qual não será lícito esquecer em tempo algum.
A alegria da mente ignorante que se mergulhou nos despenhadeiros do crime, reside na execução do mal, ao passo que a satisfação do homem esclarecido, jaz no dever bem desempenhado, no coração enobrecido e na reta consciência.
Não olvidemos que se o Reino do Senhor ainda não é deste mundo,nossa alma pode, desde agora, ingressar nesse Divino Reino e aí encontrar a aventura sem mácula do amor vitorioso sob a inspiração do Celeste Amigo.
A felicidade do discípulo de Jesus brilha em toda parte, introduzindo-nos à Benção Maior.
É a benção de auxiliar.
A construção da simpatia fraterna.
A oportunidade de sofrer pela própria santificação.
E sabendo nós outros que há diversos tipos de contentamento na Terra, não podemos ignorar que há um júbilo cristão, do qual não será lícito esquecer em tempo algum.
A alegria da mente ignorante que se mergulhou nos despenhadeiros do crime, reside na execução do mal, ao passo que a satisfação do homem esclarecido, jaz no dever bem desempenhado, no coração enobrecido e na reta consciência.
Não olvidemos que se o Reino do Senhor ainda não é deste mundo,nossa alma pode, desde agora, ingressar nesse Divino Reino e aí encontrar a aventura sem mácula do amor vitorioso sob a inspiração do Celeste Amigo.
A felicidade do discípulo de Jesus brilha em toda parte, introduzindo-nos à Benção Maior.
É a benção de auxiliar.
A construção da simpatia fraterna.
A oportunidade de sofrer pela própria santificação.
O ensejo de aprender para progredir na Eternidade.
A riqueza do trabalho.
A alegria de servir, não só com o dinheiro farto ou com a autoridade respeitável de Terra, mas também com o sorriso de entendimento, com o pão da boa vontade ou com o agasalho ao doente e à criança.
A felicidade, portanto, se ainda não é deste mundo, já pode residir no espírito que realmente a procura na alegria de dar de si mesmo, de sacrificar-se pelo bem comum e de auxiliar a todos, quando Jesus soube, amando e servindo, subir do madeiro sanguinolento aos esplendores da Eterna Ressurreição.
A riqueza do trabalho.
A alegria de servir, não só com o dinheiro farto ou com a autoridade respeitável de Terra, mas também com o sorriso de entendimento, com o pão da boa vontade ou com o agasalho ao doente e à criança.
A felicidade, portanto, se ainda não é deste mundo, já pode residir no espírito que realmente a procura na alegria de dar de si mesmo, de sacrificar-se pelo bem comum e de auxiliar a todos, quando Jesus soube, amando e servindo, subir do madeiro sanguinolento aos esplendores da Eterna Ressurreição.
(Do livro "Servidores no Além",
Emmanuel, F.C Xavier)
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html
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