DDS - SUA IMPORTANCIA EM PREVENÇÃO
Trata-se de um método usado na prevenção de acidentes e impactos ambientais.
Com o DDS,os princípios básico de Segurança, Meio Ambiente e Saúde são disseminados em toda organização.
A metodologia consiste na realização de uma breve reunião diária, com duração deaproximadamente 10 minutos.
Nossa experiência mostra que embora o DDS convencional seja uma excelente metodologiapara conscientizar os colaboradores da empresa sobre as questões pertinentes às suasatividades, na prática a sua implementação sofre uma série de dificuldades.
Entre as principais razões encontradas podemos citar:- assunto apresentado de forma confusa e com linguagem inadequada, sem considerar o nívelde entendimento dos participantes;- falta de habilidade para falar em público do apresentador e dificuldade em transmitir oconhecimento;- apresentação feita de forma monocórdia através da leitura de um texto.
Tendo identificado estes problemas nas empresas, foi detectada a necessidade de criar umaforma mais eficiente e atraente para aprensentar o DDS.
Temas Abordados:
O DDS aborda uma grande variedade de temas, tais como:Cuidados com o uso de solventes;Poluição causada por produto químico;Armazenamento de produtos inflamáveis;Riscos do choque elétrico;Proteção das mãos...etc!
Devem ser explanados de forma clara, coerente e contextual para que fique sem sombras de dúvidas como proceder conforme o tema proposto. O Técnico em segurança no trabalho deve saber o assunto e repassá-lo claramente.
DA LEI DO TRABALHO
A necessidade do trabalho é lei da natureza, isto é, é
intrínseco no homem ter que trabalhar, para desenvolver o seu potencial
intelectual e moral. Tanto é trabalho o do corpo quanto o da inteligência e,
como resultado, temos uma aplicação moral desse trabalho, revertendo para o
próprio indivíduo e para aqueles que o cercam, aumentando o seu património
material e espiritual, do qual deve usufruir para a sua felicidade.
O conceito de trabalho
varia de acordo com a ciência que o estiver analisando. Na física, é a
produção de movimento ou de atividade a um corpo que resiste por meio de uma
força outra. Na fisiologia, é o desgaste de energia na ação muscular ou
mental. Na economia, é a atividade produtora de bens e serviços. Na
filosofia, que faz uma síntese de todas as ciências, envolve, além disso,
a criação e evolução do ser.
O
trabalho é considerado uma lei natural porque trás implícito o elemento
necessidade. Trabalha-se porque se tem que satisfazer às necessidades, que se
ampliam conforme a civilização se torna mais complexa e dinâmica.
Necessidade é a consciência de que nos falta algo. Conforme formos
progredindo ,vamos tendo necessidade de uma quantidade maior de bens para
atender à nossa demanda pessoal. Hoje, incorporamos ao nosso dia-a-dia diversos
bens e serviços que no passado eram considerados supérfluos. Exemplo:
informática. Quer queiramos ou não, temos de nos adaptar à nova
civilização.
A
disposição ao trabalho varia para cada um de nós. Muitas vezes, a má
escolha da profissão, por não atender à nossa vocação, é causa de muitos
dissabores. Optamos por uma profissão que nos dá mais dinheiro e esquecemo-nos
de que devemos construir no trabalho a nossa própria personalidade.
Independentemente de termos feito a escolha segundo a nossa vocação, a
psicologia adverte-nos que devemos fazer esforços por gostar daquilo que
estivermos fazendo.
A maioria
de nós vê somente o lado material do trabalho, ou seja, o dinheiro ganho que
poderá ser utilizado na compra de bens que nos propiciarão mais conforto.
Importa não nos iludirmos com essa facilidade aparente. Muitas vezes, se não
soubermos utilizá-los com racionalidade, ao invés de ser um bem é um mal.
Observe o automóvel: se o utilizarmos em tudo, deixamos de andar a pé e
poderemos vir a ter problemas cardíacos. Do mesmo modo é a televisão. A
facilidade da notícia cria a mentalidade da notícia. Se não prestarmos atenção,
raras vezes estaremos visitando a nós mesmos.
Para o
marxismo, a felicidade estaria relacionada com os proventos materiais do
trabalho. Para o Espiritismo e algumas doutrinas espiritualistas, a felicidade
iria além dos proventos materiais, pois implicaria também a evolução espiritual
do ser. Dessa forma, ao produzir um bem, deveríamos ver se tem utilidade para a
sociedade, depois produzi-lo o mais perfeitamente possível. Exemplo: se tivermos
de escrever uma carta, escrevamo-la o mais perfeitamente
possível.
Lembremo-nos de que entre os
trabalhos, o mais difícil é o trabalho interior, ou seja, o trabalho de
reformulação de nossos hábitos e atitudes negativos. Assim, os nossos maiores
esforços deveriam ser direcionados para esse mister, pois é o único bem que
nenhum ladrão nos roubará. Importa metermos mão à obra.
Enquanto o trabalho animal é puramente instintivo e condicionado, o do homem é
racional e criativo, permitindo-lhe desenvolver os seus potenciais divinos, pois
não visa apenas a conservação do corpo e os bens materiais. O homem evoluído faz
do trabalho um meio para atingir os seus fins espirituais de socialização.
O trabalho existe em função das necessidades que, quanto menos materiais
forem mais, inclinam o homem para um trabalho menos penoso sob o ponto de vista
físico. As necessidades materiais exigem um trabalho material, as espirituais um
espiritual.
Quanto mais meios o homem possui para a sua manutenção e sustento mais
obrigação moral tem de ser útil aos semelhantes, pois usar o que possui só para
o seu gozo, caracteriza-o como egoísta e involuído. A posse de bens que
extrapolem as suas necessidades obriga-o a ser útil aos semelhantes, sob pena de
converter-se num entrave para o progresso moral e social do meio e da sociedade
em que vive, podendo, de futuro, encontrar-se impossibilitado de desenvolver uma
função voluntariamente desprezada, tendo que viver às expensas do trabalho
alheio, sofrendo o peso dos limites que ele mesmo procurou.
Na sociedade atual, o trabalho dos pais a favor dos filhos (de uma maneira
geral de uma geração anterior para uma sucessora) deve receber, como recíproca,
uma acção de ajuda mútua, estabelecendo uma cadeia natural de trocas, que
estabilize a sociedade. O mais velho ajudando a criança a ser adulta; esta,
alcançando a maturidade e o seu mais alto potencial produtivo, deverá ajudar e
amparar os que por ela tanto fizeram, e voltar-se também para as novas gerações,
que precisam de ajuda e exemplos, e assim sucessivamente.
LIMITE DO TRABALHO - REPOUSO
O repouso, além de ter um papel na reparação das energias físicas, também
serve como elemento importante na indução do espírito a procurar a liberdade da
inteligência, alcançando a vertente da criatividade, fugindo, assim, do estreito
anel das condições reflexas e limitantes de um trabalho rotineiro.
O limite do trabalho é o das forças e todo o abuso que se cometa será
considerado suicídio indirecto, se for autonomamente imposto pelo próprio
interessado, ou escravidão vil, se da responsabilidade de um terceiro. Tanto uma
como a outra atitude configuram uma transgressão da lei de Deus.
Num meio social que leva em conta a lei de produção e consumo uma faixa
etária nova é responsável pelo trabalho que assegura o bem-estar dos mais
velhos, que já não podem produzir, mas que têm o direito de viver e gozar
dignamente a sua velhice, e também é responsável pela educação dos mais novos,
que se prepararam para contribuir a favor da sociedade e do mundo.
Por isso é que a lei da reprodução é importante na manutenção deste fluxo
interminável, do qual são geradas as sociedades e a própria humanidade.
Fonte de Consulta
SANTOS, M. F. dos. Dicionário de Filosofia e Ciências Culturais. 3. Ed., São Paulo, Editora Matese, 1965.
EMPREENDA E SE SURPREENDA!!!EMBALAGEM PRA PRESENTES DE GARRAFA PET
NESTA PÁSCOA RESSUCITE A VIDA QUE HÁ VOCÊ!!!
CULINÁRIA FÁCIL
PIRARUCU SUBSTITUINDO O BACALHAU NESTA PÁSCOA
400 g de pirarucu fresco
1 dente de alho amassado
suco de 2 limões
8 camarões-rosa
1 cebola grande cortada em rodelas
2 tomates maduros cortados em rodelas
1 maço de cheiro verde (coentro)
Pimentinha verde a gosto
1 vidro de 250 ml de leite de coco
2 colheres (sopa) de azeite de dendê
azeite de oliva a gosto, sal a gosto.
1 dente de alho amassado
suco de 2 limões
8 camarões-rosa
1 cebola grande cortada em rodelas
2 tomates maduros cortados em rodelas
1 maço de cheiro verde (coentro)
Pimentinha verde a gosto
1 vidro de 250 ml de leite de coco
2 colheres (sopa) de azeite de dendê
azeite de oliva a gosto, sal a gosto.
Como Fazer Moqueca de pirarucu
Modo de preparo: Limpe o peixe e tempere com o alho, o limão e o sal. Coloque o peixe na panela de barro (aguidar) junto com o camarão e todos os temperos. Acrescente por último, o azeite de dendê. Deixe cozinhar por 10 minutos e sirva logo, acompanhado de arroz branco e farofa.
MOUSSE DE LIMÃO & CHOCOLATE
Ingredientes:
- 1 gelatina de limão
- 1/2 xícara de cháde água quente
- 1 leite condensado
- 2 cremes de leite
- raspas de limão
- 1 pacotinho de gelatinas sem sabor (use apenas 1/3)
- 300 gramas de chocolate meio amargo derretido em banho maria
- 2 claras em neve
- 1 colher de sopa de açúcar
- 1/2 xícara de chá de leite
Modo de Preparo:
MENSAGEM...
A ESPERANÇA
Jesus, o Divino Missionário, veio à Terra trazendo a esperança de tempos melhores
para toda a humanidade
Mas se ele não se tornasse o exemplo vivo dessa esperança, todos padeceríamos, ainda, da cegueira que produz o desconhecimento.
Címbalos retinem, trazendo a esperança
de um novo tempo.
Mas se não nos movimentarmos, por nossa vez, difícil será alcançá-la.
Os genitores se envolvem na esperança
de que a prole se dignifique na vitória
em todos os setores.
Mas se não se dispõem à movimentação instrutiva e exemplificativa,
tal espera é inócua.
O discípulo inicia suas tarefas de aprendizado na esperança de açambarcá-lo.
Mas se, se refastela na inércia, na indolência, no culto ao ócio, a desesperança, no final,
será o seu laurel.
O Cristo aspira a evolução do seu espírito,
na esperança de felicidade perene.
Todavia, se não se ativer ao aprendizado e
à prática dos ensinos de Jesus, inscritos no Evangelho, resultará que a decepção s
obre si mesmo será o seu troféu.
O médium busca o inter-relacionamento com os desencarnados na esperança de soluções amoráveis em Jesus.
Contudo, se não se aplicar embasado no Pentateuco codificado, em lugar das potestades maiores, receberá as sutis
vibrações da desesperança que
prodigaliza o desequilíbrio.
Como vês, meu irmão amado, unge-te de esperança e mais esperança, movimentando-se na cadência do amor-razão, a fim de que ela
se faça para ti realidade, na sua comunhão
com a fé, casando-as com a caridade.
É que só seremos esperançadamente felizes, quando nos dispusermos à labuta pela felicidade alheia, que representa, sempre,
as belezas da paz.
Jesus, o Divino Missionário, veio à Terra trazendo a esperança de tempos melhores
para toda a humanidade
Mas se ele não se tornasse o exemplo vivo dessa esperança, todos padeceríamos, ainda, da cegueira que produz o desconhecimento.
Címbalos retinem, trazendo a esperança
de um novo tempo.
Mas se não nos movimentarmos, por nossa vez, difícil será alcançá-la.
Os genitores se envolvem na esperança
de que a prole se dignifique na vitória
em todos os setores.
Mas se não se dispõem à movimentação instrutiva e exemplificativa,
tal espera é inócua.
O discípulo inicia suas tarefas de aprendizado na esperança de açambarcá-lo.
Mas se, se refastela na inércia, na indolência, no culto ao ócio, a desesperança, no final,
será o seu laurel.
O Cristo aspira a evolução do seu espírito,
na esperança de felicidade perene.
Todavia, se não se ativer ao aprendizado e
à prática dos ensinos de Jesus, inscritos no Evangelho, resultará que a decepção s
obre si mesmo será o seu troféu.
O médium busca o inter-relacionamento com os desencarnados na esperança de soluções amoráveis em Jesus.
Contudo, se não se aplicar embasado no Pentateuco codificado, em lugar das potestades maiores, receberá as sutis
vibrações da desesperança que
prodigaliza o desequilíbrio.
Como vês, meu irmão amado, unge-te de esperança e mais esperança, movimentando-se na cadência do amor-razão, a fim de que ela
se faça para ti realidade, na sua comunhão
com a fé, casando-as com a caridade.
É que só seremos esperançadamente felizes, quando nos dispusermos à labuta pela felicidade alheia, que representa, sempre,
as belezas da paz.
Maria
Angélica
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