quinta-feira, 8 de março de 2012




ANÁLISE DE ACIDENTES: O FIM DA CAT?


A CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), criada por lei em 1967 obriga à notificação obrigatória de um acidente ou doença do trabalho de trabalhadores com carteira assinada, assim como os médicos precisam notificar à saúde pública em caso de atendimento de algumas doenças infecciosas como meningite, hanseniase ou tuberculose.
Para a Previdencia Social as informações da CAT seriam importantes, não apenas do ponto de vista previdenciário, trabalhista e social, mas sobretudo pela sua importância estatística e epidemiológica, como ocorre na saúde pública com aquelas doenças de notificação compulsória. Ou seja, a CAT seria um instrumento válido para projetar estatísticas de doenças e acidentes do trabalho em populações de trabalhadores bem como para avaliar políticas públicas em segurança e saúde no trabalho.

AS 04 FASES DO ACIDENTE DE TRABALHO

Primeira – Ocorre o acidente
São considerados acidentes de trabalho: os que afetam a capacidade do funcionário para o labor, os que acontecem no local de trabalho, no trajeto entre a casa o local da prestação do serviço ou mesmo em viagens custeadas pela empresa
Segunda- Abertura do CAT
As empresas devem avisa o INSS sobre os sinistros em até um dia útil após o ocorrido. Esta comunicação acontece por meio do CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), em seis vias. A empresa que não comunicar ou se negar a fazê-lo está sujeita a multa.
Terceira – Perícia do INSS
Emitido o CAT, imediatamente é agendada uma avaliação médica para constatar o acidente e verificar se a doença ou acidente incapacita o trabalhador. É emitido um laudo em que o benefício é negado ou concedido. O laudo expressa ainda, o tempo de afastamento e data para o retorno.
Quarta – Grau das lesões
Quem recebe auxílio-doença-acidentário passa por perícias médicas constantes. Se a perícia constatar sua recuperação o benefício é suspenso e ele volta à suas atividades. Se ele se tornar incapaz para atividade de exercia passará uma reciclagem e receberá o auxílio – acidente. Se ficar totalmente incapaz será aposentado por invalidez.
COBERTURA DA CAT
O problema é que o preenchimento da CAT se restringe a uma parcela dos empregados “celetistas”, isto é, trabalhadores com registro em carteira de trabalho, o que, segundo diversos estudos, corresponde a cerca de 50,0% da força de trabalho atuando no mercado formal no Brasil. O fluxo desse documento até seu registro no INSS depende, em grande parte, de ato voluntário de sua emissão pelo empregador; do preenchimento do atestado médico contido no item II da CAT, pelo médico que atendeu o acidentado; e do seu encaminhamento à agência do INSS da área de ocorrência do acidente.
Em tais circunstâncias, associadas à quase inexistência de fiscalização, estima-se que a CAT seja emitida para, somente, cerca de 20,0% dos trabalhadores celetistas acidentados. Ainda que este documento fosse preenchido na totalidade dos casos legalmente previstos, a falta de informações sobre a ocorrência de acidentes do trabalho no setor formal da economia seria significativa. Para o INSS a obrigatoriedade de emissão de CAT não se aplica a funcionários públicos civis e militares estatutários, trabalhadores previdenciários autônomos, empregados domésticos, garimpeiros, pescadores, proprietários, empresários, produtores rurais e religiosos. Estima-se que para cada 10 acidentes do trabalho ocorridos, apenas 1 é notificado no Brasil.
ESTUDOS BASEADOS EM CAT
Mesmo assim, valendo-se de dados da CAT, muitos Estudos foram feitos em diferentes locais do país no sentido de investigar o acidente e a doença do trabalho. Esses estudos projetaram que, desde 1970, mais de 30 milhões de acidentes foram notificados, provocando mais de 100 mil óbitos evitáveis entre brasileiros jovens e produtivos.
Houve então um bom período de empolgação, em que, de fato, os resultados desses estudos confirmaram as hipóteses óbvias (os acidentes ocorrem mais em trabalhadores desqualificados, sob excesso de jornada, de menor escolaridade, de baixa renda, de turnos irregulares, etc.), projetando um claro perfil das relações de trabalho precárias no país, de baixos salários, de trabalhadores desqualificação e de negligência dos empregadores.
Mesmo assim, começou a observar-se que nos diversos estudos comparativos demonstrava-se aparentemente que os acidentes estavam diminuindo, desde a década de 70, logo após o aparecimento das NRs (em 1978) e pelo Estado ter ratificado algumas convenções da OIT em SST. Porisso, louvavam-se as políticas públicas de prevenção em SST.
DADOS NÃO CONFIÁVEIS
Entretanto, muitos profissionais e acadêmicos desconfiavam da validade desses estudos baseados em CAT quando começou a ser considerado o fenômeno da subnotificação do acidente. Ou seja, muitos trabalhadores se acidentavam, mas as empresas não comunicavam à previdência, principalmente porque esses trabalhadores, que eram maioria no mercado de trabalho, não tinham carteira assinada. A subnotificação aumentou ainda mais com a flexibilização das leis trabalhistas na década de 90 e o crescimento do mercado de trabalho informal, além da substituição de trabalhadores por tecnologia, e assim a maior parte dos acidentes foi progressivamente escapando daquele controle epidemiológico imaginado pelo INSS.
CONTRADIÇÕES
As análises comparativas de séries históricas de CAT, refletiam uma situação artificial: para os registros do INSS as coisas iam muito bem e creditava-se essa redução de acidentes à eficiência das ações governamentais. Mas para os registros dos hospitais, pronto socorros, IMLs e cemitérios do país, era justamente o contrário, aumentava o número de registro de trabalhadores acidentados, mutilados, mortos e enterrados em acidentes, alem do aumento de uma população de doentes crônicos e intoxicados que acabava nas malhas da saúde pública para tratamento e reabilitação. A previdência diz uma coisa mas a saúde pública mostra outra.
Em trabalho realizado por técnicos do Ministério da Saúde observou-se cerca de 43,2% de subnotificação, isto é, apenas 56,8% dos óbitos registrados como decorrentes de acidentes de trabalho haviam sido notificados por CAT.
Em Estudo realizado pelo Departamento de Medicina Social FCM Santa Casa São Paulo constatou-se que, considerado o conjunto da população economicamente ativa, a subnotificação de acidentes de trabalho atinge a cifra de 71,1%.
PERÍCIAS
Outro fenômeno começou a evoluir de forma silenciosa para o aumento do custo desses acidentes no país e se originava de um comportamento que foi se tornando generalizado: um grande número de trabalhadores, quando começava a receber benefício do INSS, acomodava-se e é claro, não queria voltar mais pra trabalhar. Aumentavam os sintomas subjetivos da “doença” na hora da perícia e houve até casos de automutilação de trabalhadores para evitar o “desmame” do “benefício”. Ou seja, ficar em casa, mesmo recebendo um valor menor, daquele benefício que representava uma espécie de “bolsa-acidente” era melhor do que voltar para trabalhar sob condições insalubres, perigosas, sob excesso de jornada e com baixos salários.
Por outro lado, a recente exigência de estabilidade em caso de acidente de trabalho representou um aumento do custo da demissão resultando em uma maior preocupação das empresas com segurança, mas a repercussão desse fato continuava restrito aos trabalhadores com carteira assinada.
O FIM DA CAT?





A partir da constatação de que a CAT não mais representava um instrumento válido para aferição de estatísticas de acidentes, vários estudiosos começaram a buscar outras referências principalmente os registros de acidente de trajeto, que se tornou um importante referência nesse contexto.

E isso por um motivo simples: os acidentados vão para os hospitais e pronto-socorros muitas vezes sem CAT.

As informações do acidente de trajeto, sem os vieses da CAT, se tornam assim muito mais transparentes para avaliar o perfil do trabalhador acidentado.

Sugere-se que esse crescimento dos acidentes de trajeto ocorreu porque são mais fáceis de serem notificados, durante o atendimento nos hospitais, não havendo risco de a empresa deixar de notificar o acidente.
OS ACIDENTES DE TRAJETO
Recentemente, a gravidade do problema ficou mais claro com a divulgação pela Previdência Social de dados sobre o aumento de acidentes de trajeto em cerca de 37% entre 2009 e 2011, fato que gerou uma despesa de mais de 1 bilhão de reais.
Esse percentual, por sinal, é muito semelhante ao percentual de aumento de acidentes na construção civil (27% desde 2006.) Este assunto foi abordado neste Blog no link a seguir, a respeito da nova NR-36 (Trabalho em Altura) e mencionando estudos sobre os problemas do PCMAT na NR 18 - acesse e avalie: http://nrfacil.com.br/blog
Ou seja, as ações governamentais como aumento de NRs, e de centros de vigilância do trabalhador não estão conseguindo reverter esses números preocupantes.
NOVAS REFERÊNCIAS: CORRELAÇÃO ACIDENTES X PIB
Em Estudo publicado na Internet, cobrindo estatística de acidentes durante 20 anos, a partir de 1970, Victor Wünsch Filho, do Departamento de Epidemiologia da Univ de São Paulo verificou que os acidentes, inclusive de trajeto, relacionam-se muito mais a indicadores econômicos do que mesmo por causa de ações governamentais de prevenção.

Um outro Estudo, utilizando outra abordagem e cobrindo vários Estados do país, chegou a conclusões semelhantes, apontando, inclusive, uma correlação entre aumento de acidentes e um índice elevado de IDH. Ou seja, quando mais desenvolvida é a região, mais acidentes acontecem.

UM MODELO DE VIGILÂNCIA
PARA NOTIFICAR ACIDENTES
Em Estudo da Rev Saúde Púlica (vol 24, Ago 1990), diversos técnicos, entre eles Ubiratan Santos e Victor Wunsch, verificaram que no Brasil, e em São Paulo em particular, o sistema de vigilância epidemiológica restringe-se a algumas doenças transmissíveis, não havendo, na prática, vigilância referente a doenças não transmissíveis, especialmente às decorrentes do trabalho.

O atual sistema de informações para acidentes e doenças do trabalho tem sido utilizado mais para o processamento de benefícios aos acidentados e acometidos por doenças do trabalho, do que para a proposta de um sistema de vigilância. Os autores utilizaram um modelo proposto na Austrália que tem como fonte de dados os atendimentos realizados nos pronto-socorros.
Em Estudo tambem publicado na Rev Saúde Publica (vol 19, 2003), alguns técnicos, entre eles Paulo Sérgio A Conceição e Itatyane Bispo, utilizaram a mesma metodologia em um Pronto Socorro de Curitiba, com 170 acidentes de trabalho. Desses, a proporção de trabalhadores celetistas foi de 58,8% e o Hospital deixou de solicitar à empresa o registro do acidente em mais de 30% dos casos. Somando-se aos demais trabalhadores não cobertos por esse registro, conclui que a CAT não é um bom instrumento para fins de estudos epidemiológicos.

Os autores concluem que as emergências podem ser importante fonte de informação dos acidentes de trabalho, de baixo custo e de simples obtenção. A implantação da vigilância desses eventos nesses locais, será um passo importante para conhecer melhor a realidade de acidentes de trabalho no conjunto dos trabalhadores, ainda que seja necessário o desenvolvimento de pesquisas epidemiológicas para complementação desses resultados.
SIVAT EM ACIDENTES DE TRABALHO
Em Trabalho publicado no Cad Saúde Pública (vol 21, 2005, RJ), Ricardo Cordeiro e Rodolfo Andrade, entre outros, propuseram em Piracicaba, São Paulo, um sistema de Vigilância similar, situando a notificação de acidentes do trabalho dentro dos serviços de urgência e emergência do SUS, considerando que cerca de 80,0% dos trabalhadores acidentados recebem primeiros socorros nos serviços públicos de atendimento de urgência. Estes serviços, acrescidos pelos privados, são o local estratégico escolhido para aninhar o SIVAT-Piracicaba. Esta é uma característica que diferencia este sistema do Sistema CAT, maior banco de dados sobre acidentes do trabalho no Brasil, cujo núcleo de informação situa-se no INSS. (Obs.: não sabemos como está funcionando esse Sistema e se algum colega souber de alguma coisa, envie para publicarmos).
O Estudo de Piracicaba é bastante interessante, pois baseava-se em um sistema semelhante implantado nos Estados Unidos pelo National Institute of Occupational Safety and Health (NIOSH) ao final dos anos 80. Trata-se do Sentinel Event Notification System for Occupational Risks – SENSOR, criado em 1987 em um projeto piloto envolvendo dez estados desse país. Consiste essencialmente do registro sistemático de determinadas ocorrências com base nos locais de atendimento (hospitais, clínicas), que notificam os casos para os serviços públicos de vigilância. Após a análise desses registros, é desencadeada uma ação visando ao acompanhamento dos casos e intervenções nos ambientes de trabalho, de modo a prevenir a ocorrência de novos eventos. Segundo os responsáveis pelo projeto, as ações constituem o núcleo do conceito proposto pelo sistema de vigilância SENSOR. 






























VOCÊ CONSEGUE SER ÍNTEGRO(A) TRABALHADORES?!?!?

Será que temos coragem de ser verdadeiros com a gente mesmo e admitir que muitas das coisas que falamos que estão boas, na verdade, poderiam estar excelntes?

Será que muitas vezes não nos acomodamos nas coisas por pensar que só daquela forma elas podem acontecer... e que, mesmo que essa forma esteja longe do que um dia sonhamos pra nós, acabamos nos adaptando e mascarando a realidade, como se só assim fosse o possível?

Quantos sonhos ainda nos fazem vibrar a Alma? A indiferença já domina tu'alma?!?


Tem horas em nossas vidas que são muito especiais porque nos levam a questionar coisas que eram verdades, até então... E nesses horas, podemos perceber o quanto estamos presos e limitados nas antigas crenças e velhos clichês esquecendo-nos do quanto podemos ampliar nosso horizontes e realizar nossos sonhos...

Nessas horas, é preciso a gente ter coragem de olhar para dentro e observar com cuidado onde estamos nos deixando enganar pelos falsos profetas que cultivamos em nossas almas... o quanto estamos sendo verdadeiros com a gente mesmo... e o quanto estamos abrindo mão de viver a nossa verdade para seguir a verdade dos outros...  deixando de viver a vida em beleza e abundância...

para seguir a verdade dos nossos medos, das nossas culpas e de todas as partes que rejeitamos em nós mesmos, mas que mesmo assim, ditam suas verdades, no mundo das sombras que cultivamos por preguiça, comodista, invejosa, infeliz, despeitada... onde as colocamos e onde elas têm um poder muito maior do que quando nos dispomos a trazê-las à Luz. e acabar com as sombras que nos algemam e cegam o horizonte do nosso sorriso e dos nossos sonhos...

Aprendemos que existem boas e más qualidades, e que as boas deveriam ser mostradas e as más deveriam ser negadas e escondidas... e que estes conceitos variam de acordo com a época, a cultura, os grupos religiosos, políticos, etc. e dentro das nossas inúmeras experiências vividas nessa escola que é o Planeta Terra, nesse e em outros corpos, nessa e em outras épocas... acredito que já passamos por tantas experiências onde esses conceitos variavam, que acho que temos dentro de nós muitas possibilidades que brigam entre si, que a mesma coisa que hoje é "boa" já foi "ruim" e vice-versa, e que se não nos dispusermos a olhar para dentro e liberar essa parafernália toda que dirige a nossa vida, estamos fadados a viver no " mais ou menos bom", estamos condenados a acreditar que o mundo limitado que enxergamos é tudo que existe... Mas olhar com olhos de ver e com bons olhos...

Uma amiga telefona e entusiasmada me conta que ao caminhar descobriu uma crença que ela não sabia que tinha...
Essa amiga é uma pessoa muito bonita e especial, com dons maravilhosos... que ela assume de forma muito corajosa e verdadeira... porque fogem ao convencional e se manifestam pelo uso da intuição e... inexplicavelmente, ela não conseguiu ainda um relacionamento satisfatório...

Ela me conta, então, que durante a caminhada, teve clareza que uma parte dela acreditava que teria de dar conta sozinha da parte financeira, porque o trabalho dela fugia ao que era convencional e que ela tinha, em alguma época remota, assumido o compromisso de ter que dar conta dessa parte sem a ajuda de um companheiro.
Nos lembramos, então, que ela uma vez falou assim -nenhum homem me banca- o que confirmava essa crença.

Ao mesmo tempo, conscientemente, ela acreditava e, até esperava, que a ajuda financeira poderia vir de um companheiro...

Falei que ela tinha duas crenças conflitantes e brinquei assim: a metade das possibilidades de pessoas que existem no mundo, para você se relacionar, são eliminadas pela primeira crença, e a outra metade pela segunda...

Rimos muito... mas, percebemos como é sério o fato de como entregamos a criação da nossa realidade a essas crenças e... como é importante a gente ter coragem de olhar para tudo que temos guardado no mundo das sombras, porque aí pode estar a chave da tão buscada felicidade.

Se quer mergulhar fundo para se encontrar por inteiro, deixe de lado o julgamento e coloque o Amor e Aceitação em seu lugar...
Uma pitada de bom humor também ajuda muito... e os tesouros que vamos encontrar escondidos por trás das partes que estavam no mundo das sombras... vão nos resgatando pouco a pouco e um leve rumor de integridade já começa a se instalar em nossa realidade...
FONTE: RÚBIA A. DANTÉS


CULINÁRIA FÁCIL
ARROZ PRIMAVERA AO FORNO
Ingredientes:
- 300 g de arroz prato fino
- 200 g de legumes (cenoura, ervilha, vagem)
- 1/2 frango desossado
- 200 g de tomate pelado
- 2 dentes de alho
- 1/2 cebola
- 1 dente de alho
- 500 ml de caldo de frango
- sal, queijo parmesão, azeite

Preparo:
- cortar o frango em iscas.
- cortar a vagem em pequenas rodelas.
- cortar a cenoura em pequenos cubos.
- picar a cebola e o alho.
- aquecer o óleo.
- refogar o frango.
- adicionar a cebola e o alho.
- adicionar a cenoura, a vagem e a ervilha.
- refogar por 5 minutos em fogo brando.
- adicionar o arroz.
- refogar levemente.
- adicionar o caldo de frango.
- adicionar o tomate pelado.
- corrigir de sal.
- cozinhar por 10 minutos.
- colocar em uma travessa refratária.
- polvilhar com queijo tipo parmesão ralado.
- levar ao forno para acabar de secar e gratinar.
- servir com rodelas de tomate fresco

PUDIM DE MILHO VERDE
Ingredientes
2 latas de milho verde escorridas
3 xícaras (chá) de leite
2 xícaras (chá) de açúcar
4 ovos
50 g de margarina
2 colheres (sopa) de amido de milho

Modo de preparo
No liquidificador, bata o milho, o leite, o açúcar, os ovos, a margarina e o amido de milho.
Coloque e uma forma caramelizada com açúcar e asse em banho-maria no forno preaquecido a 200ºC, durante 1 hora. Deixe esfriar e desenforme.
Dica: Para melhor desenformar o pudim, mergulhe-o em água quente por alguns segundos.

MENSAGEM...
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