HIGIENE NO TRABALHO
• Conceitos: Higiene Ocupacional ou industrial ou do trabalho é uma
técnica preventiva que atua na exposição do trabalhador a um ambiente agressivo
com o objetivo de evitar doenças profissionais;
• DEFINIÇÃO: “É a ciência e a arte dedicada a prevenção, reconhecimento,
avaliação e controle dos riscos existentes ou originados dos locais de
trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no
trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o meio ambiente geral”
OBJETIVOS: Eliminar ou reduzir
os agentes agressivos de natureza química, física ou biológica encontrados no
ambiente de trabalho, capazes de acarretar doenças profissionais ou qualquer outro prejuízo a saúde do trabalhador.
• Conseqüências da exp. aos
agentes agressivos: Enfermidade profissional; fadiga; acidentes de trabalho;
envelhecimento e desgaste prematuro e insatisfação.
FASES DA HIGIENE DO TRABALHO:
• Antecipação: São considerados os riscos ambientais que poderão ocorrer nos ambientes de trabalho, visando a introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação, ampliação, modificação ou substituição de equipamentos ou processos;
• Reconhecimento: Identificar
os riscos ambientais que podem influenciar a saúde dos trabalhadores. Nesta fase
torna-se necessário um estudo sobre matérias primas, produtos e subprodutos,
métodos e procedimentos de rotina, processos produtivos, instalações e
equipamentos existentes. É a primeira avaliação qualitativa do ambiente de
trabalho;
Avaliação: É a fase da
avaliação quantitativa dos riscos ambientais através de medições de curto ou
longo prazo nos ambientes de trabalho e comparação com os limites de
tolerância. As avaliações devem ser realizadas após a elaboração de estratégias
de amostragem que devem estar de acordo com as técnicas de avaliação e análise selecionadas.
• Controle: O controle deve
ser dimensionado levando-se em consideração os recursos técnicos e financeiros,
sendo preferencialmente recomendados os controles de engenharia. Esta é a fase
mais importante, devendo ser iniciada, sempre que possível, durante as fases de
antecipação e reconhecimento.
Riscos Ambientais:
Risco Ambiental é a definição
genérica da exposição do trabalhador a agentes físicos, químicos, biológicos
capazes de provocar algum dano a saúde.
•• Quanto a classificação da
magnitude do risco ambiental:
Agentes Químicos /Físicos
/Biológicos: Natureza;
Concentração / intensidade e
Tempo de exposição.
• Risco Potencial:
Círculo Vicioso: Saudável >
Exposição > Doença >
Tratamento > Saudável.
INTEGRAÇÃO: Engenharia de
Segurança do
Trabalho > Medicina do
Trabalho;
• A interface, dentre outras,
permitirá:
1) Detecção de
hipersuscetíveis;
2) Mapeamento de populações
críticas;
3) 3) Evidências Evidências
dede sinergismos sinergismos entre entre agentes agentes ambientais
ambientais;;
4) Procedimentos de restrição
de exposição;
5) Educação e treinamento;
6) Ações técnico-legais
conjuntas;
7) Limitação e definição de
áreas críticas;
8) Análises da correlação
exposição X danos à saúde;
9) Validação de medidas de
controle;
10)Aconselhamento médico na
fase pré-admissional,
periódico ou de transferência
de acordo com a
situação ambiental / pessoal.
Os diversos agentes químicos
que podem poluir um local de trabalho e entrar em contato com o organismo dos
trabalhadores podem apresentar uma ação localizada ou serem distribuídos aos diferentes
órgãos e tecidos, levados pelos fluidos internos (sangue e outros), produzindo uma
ação generalizada.
Por este motivo as vias de
ingresso destas substâncias ao organismo
são:
- inalação,
- absorção cutânea,
- ingestão.
Inalação: constitui a
principal via de ingresso de tóxicos, já que a superfície dos alvéolos
pulmonares representa, no homem adulto, uma superfície entre 80 a 90 m2. Esta
grande superfície facilita a absorção de gases e vapores, os quais podem passar
ao sangue, para serem distribuídos a outras regiões do organismo.
Alguns sólidos e líquidos
ficam retidos nesses tecidos, podendo produzir uma ação localizada, ou
dissolvem-se para serem distribuídos através do aparelho circulatório.
Sendo o consumo de ar de 10 a
20 kg diários, dependendo fundamentalmente do esforço físico realizado, é fácil
chegar à conclusão que mais de 90% das intoxicações generalizadas tenham esta origem.
Absorção cutânea: quando uma
substância de uso industrial entra em contato com a pele, podem acontecer as
seguintes situações:
a)A pele e a gordura protetora podem atuar como uma barreira protetora
efetiva.
b) O agente pode agir na
superfície da pele, provocando uma irritação primária.
c) A substância química pode
combinar com as proteínas da pele e provocar uma sensibilização.
d) O agente pode penetrar
através dela, atingir o sangue e atuar como um tóxico generalizado. Assim, por exemplo,
o ácido cianídrico, mercúrio, chumbo tetraetíla (usado nas gasolinas como
antidetonante), alguns defensivos agrícolas, etc. são substancias que podem
ingressar através da pele, produzindo uma ação generalizada.
Apesar destas considerações,
normalmente a pele é uma barreira bastante efetiva para os diferentes tóxicos,
e são poucas as substâncias que conseguem ser absorvidas em quantidades
perigosas. Por essas razões, as medidas de prevenção de doenças, nesses casos,
devem incluir a proteção da superfície do corpo.
Ingestão: representa apenas
uma via secundária de ingresso de tóxicos no organismo, já que nenhum trabalhador
ingere, conscientemente, produtos tóxicos.
Isto pode acontecer de forma acidental ou ao engolir partículas que podem ficar retidas na parte
superior do trato respiratório ou ainda ao inalar substâncias em forma de pós
ou fumos.
Definição de Limite de
Tolerância:
“É a intensidade dos riscos
físicos ou concentração dos riscos químicos, sob os quais acredita-se que a
maioria dos trabalhadores pode ficar exposta, sem sofrer efeitos à saúde, durante a
sua vida laboral”.
Basicamente temos no Brasil
dois tipos de limites de tolerância:
a) Limite de Tolerância -
Média Ponderada, representa a concentração média ponderada, existente durante a
jornada de trabalho. Isto é, podemos ter valores acima do limite fixado, desde que
sejam compensados por vaiares abaixo deste, acarretando uma média ponderada
igual ou inferior ao limite de tolerância.
No entanto estas oscilações
para cima não podem ser indefinidas, devendo respeitar um valor máximo que não
pode ser ultrapassado. Este valor máximo é obtido através da aplicação de um fator
de desvio, conforme fórmula dada a seguir:
Valor Máximo = L.T. x F.D.,
onde L.T. - Limite de Tolerância. F.D. - Fator de desvio, que depende da
grandeza do limite de tolerância.
b) Limite de Tolerância -
Valor Teto, que na tabela de limites de tolerância tem assinalada a coluna
Valor Teto, e representa uma concentração máxima que não pode ser excedida em momento algum da jornada de trabalho. Para as substâncias com estes
limites; não são aplicados os fatores de desvio, sendo o valor máximo sempre
igual ao limite de tolerância fixado.
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
TAMPINHAS DE GARRAFA!!!
PORTA AGULHA E ALFINETES...
CULINÁRIA FÁCIL...
RECEITA:
CUZCUZ DE CALDO DE GALINHA
Ingredientes
10 colheres (sopa) de óleo
2 dentes de alho amassados
250g de cebola picada
1 folha de louro
1 pimenta vermelha picada
1 xícara (chá) de azeitonas sem caroços picadas
500g de tomate sem pele batido no liquidificador
3 cubos de caldo de galinha
1 vidro de palmito em rodelas (reserve a água)
1 lata de ervilha (reserve a água)
1 xícara (chá) de cheiro verde picado
4 xícaras (chá) de farinha de milho
Óleo para untar
Rodelas de tomate para decorar
Modo de preparo
Em uma panela, em fogo médio, aqueça o óleo e refogue o alho, a
cebola, o louro, a pimenta e a azeitona até dourar.
Adicione o tomate e cozinhe até engrossar.
Acrescente o caldo de galinha, o palmito com a água, a ervilha com
a água e deixe ferver.
Adicione o cheiro verde e a farinha de milho, mexendo até soltar do
fundo da panela.
Unte uma fôrma de buraco de 22cm de diâmetro com óleo e cubra
o fundo e as laterais com rodelas de tomate.
Despeje o cuscuz e aperte bem.
Deixe esfriar, desenforme e sirva em seguida.
Rendimento: 8 porções
SAGU COM VINHO...
HUMMMMMMMM.......
Ingredientes
1 litro de vinho tinto seco ou suave
1 1/2 litro de água
2 cravos da índia
1 canela em pau
300g de sagu
1/2kg de açúcar
Creme de leite gelado para acompanhar
Modo de preparo
Em uma panela, leve ao fogo médio o vinho, a água, o cravo e a
canela.
Espere ferver e acrescente o sagu.
Cozinhe em fogo baixo, mexendo por 15 minutos ou até os grãos de
sagu ficarem transparentes.
Acrescente o açúcar e mexa até dissolver.
Sirva porções individuais, em temperatura ambiente ou gelado, com
creme de leite.
Dica
Se desejar, acrescente à receita, 1 colher de sopa de raspas de casca
de laranja.
Fica delicioso!
Rendimento: 6 porções
MENSAGEM...
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