sábado, 12 de janeiro de 2013





HIGIENE NO TRABALHO
• Conceitos: Higiene Ocupacional ou industrial ou do trabalho é uma técnica preventiva que atua na exposição do trabalhador a um ambiente agressivo com o objetivo de evitar doenças profissionais;

• DEFINIÇÃO: “É a ciência e a arte dedicada a prevenção, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos existentes ou originados dos locais de trabalho, os quais podem prejudicar a saúde e o bem estar das pessoas no trabalho, enquanto considera os possíveis impactos sobre o  meio ambiente geral”

OBJETIVOS: Eliminar ou reduzir os agentes agressivos de natureza química, física ou biológica encontrados no ambiente de trabalho, capazes de acarretar doenças profissionais ou  qualquer  outro prejuízo a saúde do trabalhador.
• Conseqüências da exp. aos agentes agressivos: Enfermidade profissional; fadiga; acidentes de trabalho; envelhecimento e desgaste prematuro e insatisfação.

FASES DA HIGIENE DO TRABALHO:

• Antecipação: São considerados os riscos ambientais que poderão ocorrer nos ambientes de trabalho, visando a introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação, ampliação,  modificação ou  substituição de  equipamentos ou processos;

• Reconhecimento: Identificar os riscos ambientais que podem influenciar a saúde dos trabalhadores. Nesta fase torna-se necessário um estudo sobre matérias primas, produtos e subprodutos, métodos e procedimentos de rotina, processos produtivos, instalações e equipamentos existentes. É a primeira avaliação qualitativa do ambiente de trabalho;

Avaliação: É a fase da avaliação quantitativa dos riscos ambientais através de medições de curto ou longo prazo nos ambientes de trabalho e comparação com os limites de tolerância. As avaliações devem ser realizadas após a elaboração de estratégias de amostragem que devem estar de acordo com as técnicas de avaliação e análise selecionadas.

• Controle: O controle deve ser dimensionado levando-se em consideração os recursos técnicos e financeiros, sendo preferencialmente recomendados os controles de engenharia. Esta é a fase mais importante, devendo ser iniciada, sempre que possível, durante as fases de antecipação e reconhecimento.

Riscos Ambientais:
Risco Ambiental é a definição genérica da exposição do trabalhador a agentes físicos, químicos, biológicos capazes de provocar algum dano a saúde.
•• Quanto a classificação da magnitude do risco  ambiental:
Agentes Químicos /Físicos /Biológicos: Natureza;
Concentração / intensidade e Tempo de exposição.
• Risco Potencial:
Círculo Vicioso: Saudável > Exposição > Doença >
Tratamento > Saudável.

INTEGRAÇÃO: Engenharia de Segurança do
Trabalho > Medicina do Trabalho;
• A interface, dentre outras, permitirá:
1) Detecção de hipersuscetíveis;
2) Mapeamento de populações críticas;
3) 3) Evidências Evidências dede sinergismos sinergismos entre entre agentes agentes ambientais ambientais;;
4) Procedimentos de restrição de exposição;
5) Educação e treinamento;
6) Ações técnico-legais conjuntas;
7) Limitação e definição de áreas críticas;
8) Análises da correlação exposição X danos à saúde;
9) Validação de medidas de controle;
10)Aconselhamento médico na fase pré-admissional,
periódico ou de transferência de acordo com a
situação ambiental / pessoal.

Os diversos agentes químicos que podem poluir um local de trabalho e entrar em contato com o organismo dos trabalhadores podem apresentar uma ação localizada ou serem distribuídos aos diferentes órgãos e tecidos, levados pelos fluidos internos (sangue e outros), produzindo   uma ação generalizada.

Por este motivo as vias de ingresso destas  substâncias ao organismo são:
- inalação,
- absorção cutânea,
- ingestão.
Inalação: constitui a principal via de ingresso de tóxicos, já que a superfície dos alvéolos pulmonares representa, no homem adulto, uma superfície entre 80 a 90 m2. Esta grande superfície facilita a absorção de gases e vapores, os quais podem passar ao sangue, para serem distribuídos a outras regiões do organismo.

Alguns sólidos e líquidos ficam retidos nesses tecidos, podendo produzir uma ação localizada, ou dissolvem-se para serem distribuídos através do aparelho circulatório.

Sendo o consumo de ar de 10 a 20 kg diários, dependendo fundamentalmente do esforço físico realizado, é fácil chegar à conclusão que mais de 90% das intoxicações generalizadas tenham esta origem.
Absorção cutânea: quando uma substância de uso industrial entra em contato com a pele, podem acontecer as seguintes situações:
a)A pele e a  gordura  protetora  podem atuar como uma barreira protetora efetiva.
b) O agente pode agir na superfície da pele, provocando uma irritação primária.
c) A substância química pode combinar com as proteínas da pele e provocar uma sensibilização.
d) O agente pode penetrar através dela, atingir o sangue e atuar  como um  tóxico generalizado. Assim,  por  exemplo, o ácido cianídrico, mercúrio, chumbo tetraetíla (usado nas gasolinas como antidetonante), alguns defensivos agrícolas, etc. são substancias que podem ingressar através da pele, produzindo uma ação generalizada.

Apesar destas considerações, normalmente a pele é uma barreira bastante efetiva para os diferentes tóxicos, e são poucas as substâncias que conseguem ser absorvidas em quantidades perigosas. Por essas razões, as medidas de prevenção de doenças, nesses casos, devem incluir a proteção da superfície do corpo.

Ingestão: representa apenas uma via secundária de ingresso de tóxicos no organismo, já que nenhum trabalhador ingere, conscientemente, produtos tóxicos.

Isto  pode acontecer de forma acidental ou ao engolir  partículas que podem ficar retidas na parte superior do trato respiratório ou ainda ao inalar substâncias em forma de pós ou fumos.

Definição de Limite de Tolerância:
“É a intensidade dos riscos físicos ou concentração dos riscos químicos, sob os quais acredita-se que a maioria dos  trabalhadores pode  ficar  exposta, sem sofrer efeitos à saúde, durante a sua vida laboral”.
Basicamente temos no Brasil dois tipos de limites de tolerância:

a) Limite de Tolerância - Média Ponderada, representa a concentração média ponderada, existente durante a jornada de trabalho. Isto é, podemos ter valores acima do limite fixado, desde que sejam compensados por vaiares abaixo deste, acarretando uma média ponderada igual ou inferior ao limite de tolerância.

No entanto estas oscilações para cima não podem ser indefinidas, devendo respeitar um valor máximo que não pode ser ultrapassado. Este valor máximo é obtido através da aplicação de um fator de desvio, conforme fórmula dada a seguir:

Valor Máximo = L.T. x F.D., onde L.T. - Limite de Tolerância. F.D. - Fator de desvio, que depende da grandeza do limite de tolerância.

b) Limite de Tolerância - Valor Teto, que na tabela de limites de tolerância tem assinalada a coluna Valor Teto, e representa uma concentração máxima que não pode ser excedida em  momento algum da jornada  de trabalho. Para as substâncias com estes limites; não são aplicados os fatores de desvio, sendo o valor máximo sempre igual ao limite de tolerância fixado.






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CULINÁRIA FÁCIL...
RECEITA:
CUZCUZ DE CALDO DE GALINHA

Ingredientes

10 colheres (sopa) de óleo

2 dentes de alho amassados

250g de cebola picada

1 folha de louro

1 pimenta vermelha picada

1 xícara (chá) de azeitonas sem caroços picadas

500g de tomate sem pele batido no liquidificador

3 cubos de caldo de galinha

1 vidro de palmito em rodelas (reserve a água)

1 lata de ervilha (reserve a água)

1 xícara (chá) de cheiro verde picado

4 xícaras (chá) de farinha de milho

Óleo para untar

Rodelas de tomate para decorar 


Modo de preparo


Em uma panela, em fogo médio, aqueça o óleo e refogue o alho, a 

cebola, o louro, a pimenta e a azeitona até dourar.




Adicione o tomate e cozinhe até engrossar.




Acrescente o caldo de galinha, o palmito com a água, a ervilha com 

a água e deixe ferver.




Adicione o cheiro verde e a farinha de milho, mexendo até soltar do 

fundo da panela.




Unte uma fôrma de buraco de 22cm de diâmetro com óleo e cubra 

o fundo e as laterais com rodelas de tomate.



Despeje o cuscuz e aperte bem.




Deixe esfriar, desenforme e sirva em seguida. 




Rendimento: 8 porções













SAGU COM VINHO...
HUMMMMMMMM.......
Ingredientes

1 litro de vinho tinto seco ou suave

1 1/2 litro de água

2 cravos da índia

1 canela em pau

300g de sagu

1/2kg de açúcar

Creme de leite gelado para acompanhar


Modo de preparo


Em uma panela, leve ao fogo médio o vinho, a água, o cravo e a 

canela.

Espere ferver e acrescente  o sagu.

Cozinhe em fogo baixo, mexendo por 15 minutos ou até os grãos de 

sagu ficarem transparentes.

Acrescente o açúcar e mexa até dissolver.

Sirva porções individuais, em temperatura ambiente ou gelado, com 

creme de leite.


Dica

Se desejar, acrescente à receita, 1 colher de sopa de raspas de casca 

de laranja.

Fica delicioso!


Rendimento:   6 porções











MENSAGEM...

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