sexta-feira, 18 de novembro de 2011

NR 12

Norma de Segurança para Proteção de Máquinas Exige Adaptações para Trabalhadores com Deficiência



Depois de vários anos de debates tripartites envolvendo o Ministério do Trabalho, empregadores e trabalhadores, finalmente foi publicada no Diário Oficial da União de 10/01/2011 a nova redação da Norma Regulamentadora Nº12 que tem validade em todo território nacional.
A novidade está no artigo 12 que em seu item 12.3 exige que “o empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e medidas apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente no trabalho”.
O item12. 4 da mesma norma traz outro avanço ao considerar medidas de proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
Para acessar a norma completa basta entrar no site do Ministério do Trabalho.


COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Comportamento Operante e Respondente

Antes de se começar a análise dos princípios, é preciso distinguir entre dois tipos de comportamento: o Respondente e o operante.
O comportamento Respondente (reflexo) incluí todas as respostas dos seres humanos e de muitos organismos, que são eliciadas (produzidas) pôr modificações especiais de estímulos do ambiente.
Manifesta-se sempre que as pupilas se contraem ou dilatam, em resposta a modificações na iluminação do ambiente; sempre que uma lufada de ar frio arrepia a ele; sempre que se estremece em conseqüência de um susto; e em muitas outras maneiras.
O comportamento operante (voluntário) abrange uma quantidade maior de atividades humanas - desde o espernear e balbuciar do bebê de colo até as mais complicadas habilidades e poder de raciocínio do adulto. Incluí todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer, em algum momento, tem um efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o mundo.

Quando se apanha o lápis, quando se faz sinal para que o ônibus pare ou nele se sobe, quando se fala ao subordinado - em todos estes, e em milhares de outros atos da vida cotidiana, está-se exemplificando o comportamento operante.

Algumas vezes o efeito do comportamento operante sobre o mundo exterior é imediato e óbvio, como quando se chuta uma bola. As modificações do mundo podem, assim, ser observadas pelas pessoas. Em outras ocasiões, porem, tal não é o caso. Quando alguém fala consigo mesmo, em voz alta ou silenciosamente, quando se disca um numero de telefone e ninguém atende, não é fácil ver exatamente como o ambiente foi alterado pelo que se fez. Só quando se observa a história destes comportamentos é que se descobre que, neste ou naquele momento, alguma forma da resposta em questão realmente fez com que as coisas acontecessem.
A diferença entre comportamento operante e Respondente está em que os respondentes são evocados automaticamente pelos seus próprios estímulos especiais. Luz nos olhos faz a pupila contrair-se, comida na boca produz salivação, e assim pôr diante. No caso dos operantes, entretanto, não há, no início, nenhum estímulo específico. Não sabemos quais os estímulos específicos que fazem com que o trabalhador de uma industria faça este ou aquele determinado movimento com o braço, o pé, a perna ou a mão. É pôr esta razão que se fala que o comportamento operante é emitido ("posto fora") ao invés de eliciado ("tirado de").
Condicionamento Respondente
Um dia, Chico ligou calmamente a máquina em que trabalhava há alguns anos, no meio do trabalho, fez um movimento em falso e a máquina prendeu sua mão, causando forte dor. Deste dia em diante, Chico começava a suar quando apenas ouvia o barulho da máquina.
Este é um exemplo de aprendizagem que ilustra o "reflexo condicionado". Este principio poderá ser enunciado como se segue: se um estímulo neutro (barulho da máquina antes de Chico machucar-se) for pareado um certo número de vezes a um estímulo elicíador (a dor do machucado), aquele estímulo previamente neutro irá evocar a mesma espécie de resposta.
No exemplo citado, este condicionamento ocorreu muito rapidamente; só um pareamento ocorreu. Isto não teria acontecido se certos fatores temporais não tivessem sido observados. Pôr exemplo, se o estímulo elicíador (dor do machucado) tivesse vindo minutos depois, ao invés de segundos, ou depois de a máquina haver sido desligada, o condicionamento poderia ter sido lento ou não haver ocorrido.
Condicionamento Operante
Comecemos a apresentar este principio com um exemplo: João está lidando com uma pesada máquina de cortar, que, para funcionar, possui um botão de proteção. João tem de apertar o botão com uma das mãos e receber o produto cortado com a outra. A finalidade do botão mencionado é proteger a mão do trabalhador para que, num ato de distração, ele não a coloque na máquina.

Um dia, João colocou um palito que mantinha o botão abaixado e verificou que, em vez de produzir 100 quebra-cabeças numa tarde, conseguiu apresentar 150 a seu chefe, que o elogiou muito. Deste dia em diante era vez mais freqüente observar João trabalhando com o palito no botão e a mão desprotegida.

Este caso ilustra um poderoso príncipio do comportamento, o qual Thorndike denominou LEI do EFEITO.
 
Em essência, esta lei enuncia que "um ato pode ser alterado na sua força pelas suas conseqüências".

O ato, no nosso exemplo, foi o de colocar o palito no botão de segurança; o reforçamento deste ato foi observado no aumento da freqüência de seu aparecimento e a conseqüência do ato foi o aumento na produção e a aprovação do chefe.

Falamos, então, na aprendizagem pôr efeito" como condicionamento instrumental ou operante e freqüentemente, medimos a sua força em termos da freqüência com que ocorre no tempo, quando o organismo é livre para responder à vontade.
Este condicionamento operante pode ser representado da seguinte maneira: Rà S
R é a resposta (colocar o palito);
á significa "leva a",
S é o estimulo reforçador, o elogio do chefe pelo aumento na produção.
Reforços Positivo e Negativo
O elogio do chefe não é, obviamente, o único tipo de estímulo reforçador que pode ser usado para condicionar uma resposta operante tal como colocar o palito no botão que protege a mão do trabalhador. Na verdade, é apenas um dos membros de uma família dos reforcadores: os reforcadores positivos. Estes estímulos, quando apresentados, fortalecem o comportamento que os precede.
Assim como há reforços positivos, há reforços negativos, que podem ser usados para condicionar o comportamento operante. Alguns estímulos fortalecem a resposta quando são removidos. Isto acontece, pôr exemplo, quando um operário tira o sapato porque esta com pedrinhas dentro; trabalha assiduamente para evitar o desconto mensal; usa o protetor auricular para eliminar o ruído demasiado forte - em todos estes casos, o que o reforça é ficar livre da estimulação. Pode-se então, dizer que o estímulo reforçador negativo fortalece a resposta que o remove.

Mas é também o estímulo que enfraquece a resposta que o produz. Suponhamos que João tivesse recebido uma reprimenda do chefe e ameaça de ser despedido caso colocasse novamente o palito no botão. O comportamento obviamente se enfraqueceria. De um modo geral foi constatado, com seres inferiores, que choques fortes, luzes intensas, sons agudos, etc, suprimem todo comportamento que os produz. A supressão poderá não durar muito, especialmente se o organismo for deixado na mesma situação depois de ter sido interrompido o reforço negativo.

A maneira, porém, de eliminar comportamentos condicionados e faze-lo através da extinção - suspensão do reforçamento. Se o reforço for retirado, a resposta voltará, eventualmente, a sua freqüência original. Algumas vezes a extinção é rápida, outras, bem vagarosa. Terá um operário de sempre ter medo de falar quando está na presença do chefe? Provavelmente não.
A Punição

Um recurso comumente usado para apressar a extinção de um operante fortemente condicionado é a punição. A punição difere do reforçamento negativo. Na punição, a apresentação de um estímulo aversivo faz com que a resposta diminua de freqüência, enquanto que no reforçamento negativo, o desempenho aumenta de freqüência quando o estimulo é removido.
Assim, ainda com relação ao exemplo mencionado, João recebe uma punição: é suspenso pôr 2 dias e passa a ser constantemente vigiado pelo chefe imediato.
Não resta duvida de que muitos comportamentos no mundo foram eliminados através da punição. A prática, porém, deste procedimento é desaconselhada pôr varias razões.
Em primeiro lugar, porque o comportamento volta à freqüência inicial na ausência do agente punitivo. O indivíduo passa a emitir o comportamento para evitar o estímulo aversivo e não para atender às suas necessidades ou às de seu grupo.
Em segundo lugar, o indivíduo associa o estímulo punitivo a outros estímulos que acontecem simultaneamente. Assim, a máquina se torna aversiva a João, como talvez o companheiro que estava ao seu lado na hora da punição, e também a figura do chefe. O lugar, pôr exemplo, pode vir a provocar medo, e o medo põe fim a outras coisas - pôr exemplo, trabalhar na máquina com a mesma eficiência anterior.
O que acabou de ser relatado nos mostra que o comportamento, embora complexo, possui certas bases ou leis que o determinam.
O papel do psicólogo esta em encontrar, no universo, uma ordem, uma relação entre os fenômenos comportamentais. Feito isto, é possível se organizarem os fatores que determinam um certo desempenho. Uma vez de posse desta organização é possível se traçar uma previsão do que irá ocorrer quando as condições estudadas se manifestarem.
O psicólogo, assim, pode prever a ocorrência de um determinado comportamento. E uma vez nesta condição, utilizar-se dos princípios e leis gerais para efetuar o controle do mencionado comportamento.
RISCO x PERIGO
Existem várias definições e interpretações relativas ao risco e perigo
Transcrevo algumas delas:

■ Risco - é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick,).
■ Risco – uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar danos (De Cicco e Fantazzini)

■ Perigo - é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick).
■ Perigo – expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos. (De Cicco e Fantazzini)

Segundo a (Comissão Européia), podem ser consideradas as seguintes definições:
■ Risco é a probabilidade potencial de causar danos nas condições de uso e/ou exposição, bem como a possível amplitude do dano.
■ Perigo é a propriedade ou capacidade intrínseca dos materiais, equipamentos, métodos e práticas de trabalho, potencialmente causadora de danos.

Um exemplo simples, que define bem a diferença entre risco e perigo.
Uma pessoa ao atravessar uma rua, tem as seguintes condições;
- atravessar a rua fora da faixa de pedestre
- atravessar a rua na faixa de pedestre
- atravessar a rua na faixa de pedestre com semáforo

O risco nesse caso é atravessar a rua

O perigo aumenta consideravelmente ao atravessar a rua fora da faixa de pedestre
O perigo diminui consideravelmente quando aumenta o nível de segurança da faixa de pedestre (faixa de pedestre com ou sem semáforo).

Os acidentes de trabalho são conseqüências da interação “homem, máquina e ambiente”, os mesmos resultam da possibilidade do homem atingir a zona de perigo de uma máquina, e/ou equipamento, e/ou ambiente.
O trabalhador no seu posto de trabalho fazendo os movimentos normais do trabalho e/ou por falha, consegue atingir uma determinada área, esta pode ser designada por zona de risco.

Quando esta área se sobrepõe à zona de perigo da máquina ou do equipamento, resulta numa situação de risco que pode levar ao acidente.
Um trabalhador que opera uma serra circular, a zona de risco do trabalhador corresponde a todos os pontos que este possa atingir, para execução do seu trabalho.
Em simultâneo se estiver acessível ao trabalhador uma parte da serra circular que possa constituir perigo em movimento, tais como; sem a coifa protetora do disco, sem o cutelo divisor, sem a proteção das partes móveis, resulta que o trabalhador está diante de uma situação potencial de perigo (acidente).
A zona de perigo da máquina passou a estar ao seu alcance, podendo causar acidente na mão ou em outra parte do corpo.
Caso contrário, se a serra circular tiver todos os equipamentos de segurança, a zona de perigo diminuiria consideravelmente, mas o potencial de causar danos, a zona de risco permaneceria o mesmo.

Fonte: Espaço da Cidanania

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ESCONDIDINHO DE ABÓBORA

Ingredientes

  • 2 Colher(es) de sopa óleo
  • 1/2 Quilo(s) carne bovina cortada em cubos médios
  • 1 Unidade(s) cebola grande cortada em rodelas grandes
  • 2 Dente(s) alho amassados
  • 2 Unidade(s) tomates grandes, sem pele e sem sementes cortados em cubos grandes
  • 1 Colher(es) de chá sal
  • 1 Xícara(s) água fervente
  • 1/2 Xícara(s) água
  • 1 Quilo(s) abóbora cortada em cubos médios
  • 1 Colher(es) de chá sal
  • 1/2 Xícara(s) amido de milho Maizena®
  • 100 Grama(s) queijo coalho cortado em cubos pequenos

Modo de preparo

Em uma panela de pressão, aqueça o óleo em fogo médio e refogue a carne.

Junte a cebola, o alho, os tomates e o sal e cubra com a água fervente. Tampe a panela e cozinhe por 25 minutos, contados a partir do início da pressão. Retire do fogo e espere sair todo o vapor. Abra a panela e volte ao fogo por mais 20 minutos ou até secar o líquido.



Retire a carne, desfie e reserve na panela.


Reserve 3 colheres (sopa) de água.


Em uma panela, junte a abóbora, o sal e o restante da água e leve ao fogo médio, mexendo de vez em quando, até secar o líquido do cozimento e a abóbora desmanchar.


Dissolva o amido de milho Maizena® na água reservada e acrescente na abóbora, mexendo sempre, até soltar do fundo da panela.

  1. Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
  2. Distribua metade do purê em um refratário quadrado pequeno (19 x 19 cm).
  3. Espalhe o recheio, o queijo e cubra com o restante da massa. Leve ao forno por 15 minutos ou até ficar quente. Sirva em seguida.
***Dica: Na hora da compra escolha abóbora com a casca firme. São mais secas.

SOBREMESA...DOCINHO DE ABÓBORA...


 

INGREDIENTES:
· 1 lata de leite MOÇA;
· 2 ½ xícaras de abóbora cozida e passada pelo processador;
· 3 colheres (sopa) de açúcar refinado;
· 100 g de coco ralado;
· Cravo da índia.
PREPARO:

Misturar os três primeiros ingredientes e levar ao fogo brando.
Mexer com uma colher de pau até descolar do fundo da panela.
Acrescentar o coco ralado e levar ao fogo novamente por mais alguns minutos.
Colocar em um prato untado com margarina e deixar esfriar.
Enrolar bolinhas e passar no açúcar refinado.
Colocar em forminhas com papel celofane e decorar com cravo-da-índia.
Dica: modele os docinhos como pequenas abóboras:

deixe-os levemente achatados e , com um palito de

dentes, faça marcas verticais ao redor do docinho.





ESTÍMULO A LEITURA E




ALFABETIZAÇÃO -



 UM DEVER DE TODOS!!!

























































Falar sobre alfabetização é sempre pertinente, uma vez que



dela depende toda a trajetória de um estudante. Mesmo



sendo assim tão relevante, infelizmente, os dados que temos



sobre o número de alfabetizados, de analfabetos e de



analfabetos funcionais é entristecedor.



No dia 14 de novembro comemorou-se o Dia Nacional da



Alfabetização e não há data melhor para refletirmos sobre o



que cada um de nós pode fazer para mudar esta triste



realidade.



Ao se falar em alfabetizar não  se deve imputar a




responsabilidade unicamente à  escola e a seus professores, pois



todos temos participação neste processo.



Quando digo todos, me refiro a família-escola-comunidade.



Este tripé tem que caminhar em sintonia para



que o resultado seja harmônico.



A criança deve ser estimulada à alfabetização e consequente



gosto pela leitura desde seu nascimento.



De que forma?


Através da contação de histórias.





Estudos comprovam que a criança que ouve histórias e vê



as ilustrações de seus livros infantis desde bebê desenvolve



um vocabulário de até 600 palavras até os seis anos de idade.



O desenvolvimento da linguagem vem acompanhado



do estímulo cognitivo e consequente melhor desempenho no



processo de alfabetização.



Filho que tem pais contadores de história cresce tendo



grande intimidade com a leitura e mesmo antes da



alfabetização já consegue interpretar textos através do



contato com asilustrações dos livros infantis. Resultado



diferente é obtido das crianças que não recebem este estímulo.



Prazer da leitura




Quando a criança inicia seu processo de alfabetização é



importante que seja estimulada a ter autonomia para a leitura,



para que possa perceber o prazer no ler. Muitas vezes a



escola ou mesmo os pais, na euforia de incentivar a leitura,



acaba obrigando a criança a ler determinando livro sem que



este lhe tenha despertado interesse. Sabemos que muitos



professores apontam como tarefas para nota a leitura de



determinado livro com respostas a questionários e outros



artifícios que, ao invés de motivar, acabam por criar aversão.



Quando a criança inicia o processo de alfabetização é



importante que seja estimulada com leitura de pequenos



textos ou mesmo histórias em quadrinhos - ótima opção



porque os textos pequenos propiciam que o leitor, diante da



leitura lenta, não perca o foco da história.



A leitura é uma magnífica ferramenta de construção, mas



para que ela possa funcionar eficazmente deve acontecer pelo



prazer e não pela imposição, pela obrigação ou como castigo.



Ainda hoje há escolas que mandam o aluno de "castigo"



 para a biblioteca. Estas atitudes minam a aquisição do saber.



O gosto de cada um deve ser respeitado e para isto o professor deve



 sempre sugerir opções de leitura para que o aluno possa escolher o



 que mais  lhe chamar a atenção.







O professor, ao se referir a uma determinada obra, deve fazê-lo



 de forma entusiasmada, e isto só acontece quando ele



também é um leitor assíduo. Esta empolgação irá despertar o



interesse do aluno. O mesmo deve acontecer com os



professores de Literatura, que devem envolver os alunos nos



diferentes estilos procurando robustecer os argumentos, por



exemplo, com as características da época. Esta prática



propicia que o aluno entenda as influências que envolveram o



autor para escrever sobre determinado tema.



Dever de todos




Todos nós, família-escola-comunidade, temos o dever



de despertar o gosto pela  leitura em todas as pessoas



ao nosso redor independente da idade que tenham.



Se cada um de nós se dispuser a fazer a sua parte,



em breve teremos muito mais leitores e consequentemente, muito



menos analfabetos funcionais.











SEMINÁRIO:


"SUA FAMÍLIA EM SUAS MÃOS"


- 26/11  - 20Hs


PALESTRA LIVRE - GRATUITA

PARA PARTICIPAR DE TODO SEMINÁRIO, NOS DOIS

DIAS INTEIROS PAGAR-SE-Á O VALOR DE R$ 30,00 NA

INSCRIÇÃO NAS CASA ESPÍRITAS DO ESTADO DE

RONDÔNIA.


COM MUITA SAÚDE E SEGURANÇA TRABALHADORES...

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