A
gestão dos riscos para a segurança e a saúde no trabalho dos motoristas de
veículos de transporte rodoviário pode tornar-se um enorme desafio, porque
estes motoristas trabalham sozinhos, longe da sua base, e têm de enfrentar os
perigos inerentes ao tráfego rodoviário, para além de muitos outros riscos que
têm dificuldade em
controlar. Mas as medidas de gestão dos riscos podem ser
bem-sucedidas se tiverem em consideração o modo como o setor funciona na
prática, bem como as características dos próprios motoristas e a sua forma de
trabalhar.
Pertencem
ao setor dos transportes rodoviários os motoristas de
caminhões e furgonetas, os motoristas de táxi e de autocarros ou camionetas de
passageiros, e os utilizadores de bicicletas e motociclos dos serviços de
entregas.
O
trabalho no setor dos transportes rodoviários exige um elevado nível de aptidões
e competências profissionais. Os motoristas de veículos de transporte
rodoviário de longo curso, por exemplo, têm de ser competentes enquanto
motoristas, mas também devem possuir alguns conhecimentos de línguas e estar
aptos a efectuar cargas e descargas, resolver problemas técnicos, executar
algumas tarefas básicas de gestão e actuar como “embaixadores” da empresa
noutros países. Têm de entregar a mercadoria a tempo, sejam quais forem as
condições meteorológicas e o estado das estradas.
Podem transportar substâncias
perigosas ou mercadorias frágeis, que requerem cuidados especiais e acarretam
um acréscimo de responsabilidade. No setor dos transportes rodoviários, como
em qualquer outro, é muito importante prestar atenção às condições de trabalho,
para garantir que haja mão-de-obra qualificada e motivada.
- menos dias perdidos devido a lesões;
- menos veículos parados para reparação;
- menos encomendas perdidas;
- menor necessidade de investigação e acompanhamento.
- menos veículos parados para reparação;
- menos encomendas perdidas;
- menor necessidade de investigação e acompanhamento.
Perigos
e Riscos a que os Motoristas de Veículos de Transporte Rodoviário estão
Expostos
A exposição a vibrações e a longa permanência na posição de sentado (concepção do assento, da cabina e de outros equipamentos); a movimentação manual de cargas; a exposição ao ruído – nas operações de carga e descarga, e durante a condução de camiões (motores, pneus, ventilador, etc.); inalação de gases e vapores, e manipulação de substâncias perigosas (gases de escape, produtos químicos transportados, combustível, exposição ao pó da estrada nas operações de carga e descarga e nas pausas para descanso e para lavagem e preparação do veículo); condições climáticas (calor, frio, seca, chuva, etc.); pouca margem para a adopção de condições de trabalho ergonómicas e estilos de vida saudáveis.
• A fadiga
é, de acordo com o estudo da Eurofound sobre as condições de trabalho
na Europa e diversos estudos nacionais, o problema de saúde mais comumente
referido nos transportes terrestres. O sector dos transportes rodoviários é
altamente competitivo. O trabalho é cada vez mais intenso, e os motoristas
sofrem pressões cada vez maiores, nomeadamente por parte dos clientes, que
querem que as entregas sejam mais rápidas e mais baratas, a que se somam
problemas como os da gestão baseada na satisfação imediata das encomendas, do
aumento do tráfego e da monitorização remota, bem como os dos horários
irregulares e dos longos períodos de trabalho de muitos destes trabalhadores.
• A violência
e o assédio estão a aumentar no sector dos transportes, mas, na maior
parte dos casos, não são comunicados. É frequente os trabalhadores do setor dos
transportes terem de agir como intermediários involuntários em matéria de
mudanças organizativas que afectam o serviço prestado aos clientes. Faltam,
também, procedimentos de comunicação, medidas de prevenção e hábitos de
acompanhamento.
• A
mão-de-obra do setor dos transportes está a envelhecer a um
ritmo superior ao da população activa em geral, e podem emergir problemas de
escassez de oferta de trabalho.
• As
mudanças no perfil das funções incluem a utilização cada vez
mais intensa das novas tecnologias – ferramentas de planeamento e monitorização
à distância, computadores de bordo para comunicação e registo das entregas de
mercadorias, e outras – e a necessidade de conhecimento dos códigos da estrada
existentes na EUROPA e de línguas. Por outro lado, o trabalho é mais monótono e
as oportunidades de aprendizagem mais escassas comparativamente ao que acontece
com a população ativa em geral.
Subsetor
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Alguns problemas e questões em destaque
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Transporte público de passageiros
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Serviços de transporte de passageiros em táxi
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Transporte rodoviário de longo curso
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Transporte de mercadorias perigosas
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Serviços de entregas
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Todos os subsetores
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A convergência e a combinação específica de riscos e
fatores envolventes – nomeadamente os riscos ergonômicos, os fatores de
tensão ao nível da organização do trabalho, o ruído, as substâncias
perigosas, as vibrações, os horários de trabalho irregulares, o afastamento
de casa e a inexistência de um local de trabalho fixo, a falta de
instalações, a complexidade da situação laboral, a necessidade constante de
adaptação e as inúmeras alterações estruturais do sector – constituem um
enorme desafio em termos de controle e prevenção.
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10 MANDAMENTOS DO MOTORISTA DEFENSIVO:
1. Conhecer as leis do trânsito e obedecer à sinalização.
2. Usar sempre o cinto de segurança.
3. Conhecer o veículo que está dirigindo e saber comandá-lo.
4. Manter o veículo sempre em boas condições de funcionamento.
5. Prever a possibilidade de acidentes e ser capaz de evitá-los.
6. Ser capaz de decidir com rapidez e correção em situações de perigo.
7. Não aceitar desafios e provocações.
8. Não dirigir cansado ou sob eefeito de álcool e drogas.
9. Ver e ser visto.
10. Não abusar da autoconfiança.
PRA RIR...
LEMBRE-SE TRABALHADOR QUE...
SAÚDE É O MOTOR DA REALIZAÇÃO DA SUA VIDA!!!
CULINÁRIA BRASILEIRA...
ABÓBORA PAULISTA RECHEADA COM CARNE MOÍDA...
Ingredientes
• ½ abóbora paulista média
• 1 xícara (chá) de maionese light
• 2 claras
• 1 colher (sopa) de queijo parmesão light ralado• 1 colher (chá) de salsinha picada
• 250 g de peito de peru light cortado em cubos pequenos ou carne moida
• 250 g de queijo minas frescal light cortado em cubos pequenos
• 1 colher (chá) de sal• 1 colher (chá) de óleo
• ½ cebola picada
Modo de Preparo
Acrescente o queijo, o peito de peru, metade da maionese e a salsinha. Misture e transfira para a abóbora reservada.
• ½ abóbora paulista média
• 1 xícara (chá) de maionese light
• 2 claras
• 1 colher (sopa) de queijo parmesão light ralado• 1 colher (chá) de salsinha picada
• 250 g de peito de peru light cortado em cubos pequenos ou carne moida
• 250 g de queijo minas frescal light cortado em cubos pequenos
• 1 colher (chá) de sal• 1 colher (chá) de óleo
• ½ cebola picada
Modo de Preparo
Retire as sementes da abóbora. Em uma panela grande,
coloque a abóbora, cubra com água e cozinhe por 30 minutos ou até ficar macia.
Escorra, retire com cuidado a polpa e reserve a casca. Preaqueça o forno em
temperatura média (180°C).
Em uma panela média, aqueça o óleo em
fogo médio e doure a cebola. Junte a polpa da abóbora reservada e o sal. Refogue
por 2 minutos.
Acrescente o queijo, o peito de peru, metade da maionese e a salsinha. Misture e transfira para a abóbora reservada.
Coloque-a em uma
assadeira média (33 x 23 cm) e reserve.
Na batedeira, bata as
claras em neve. Misture delicadamente o restante da maionese, sem bater. Espalhe
sobre o recheio da abóbora e polvilhe o queijo ralado. Leve ao forno por 20
minutos ou até dourar.
*** Sirva em seguida.
DE SOBREMESA...
DOCE DE ABÓBORA CRISTALIZADO DE CORTE
Ingredientes:
1 kg de abóbora descascada e cortada em cubos médios
2 colheres (sopa) de cal para uso culinário
1 kg e meio de açúcar cristal
2 canelas em pau
1 cravo
200 g de açúcar cristal
Modo de Preparo:
- 1-Numa tigela coloque os cubos de 1 kg de abóbora descascada e cubra com água.
2-No centro de um pedaço de pano fino e limpo coloque 2 colheres (sopa) de cal (para uso culinário), junte as pontas do pano e torça o centro, formando uma trouxinha. Leve esta trouxinha para a tigela com a abóbora e vá alisando a trouxinha de modo que a cal comece a se dissolver na água. DICA: este pano é importante para funcionar como um filtro para possíveis impurezas da cal. Deixe repousar por 20 minutos e mexa de vez em quando com uma colher de pau. - 3-Retire os cubos de abóbora da tigela e lave bem com água.
4-Transfira para uma panela e cubra novamente com água filtrada até cobrir os cubos. Leve ao fogo forte e cozinhe por +/20 minutos após fervura. Acrescente o açúcar cristal, 2 canelas em pau e 1 cravo e deixe ferver em fogo brando por mais 20 minutos. - Desligue o fogo, tampe e deixe descansar por 2 horas.
5-Ligue o fogo novamente e deixe ferver por mais 20 minutos. Repita mais 2 vezes o procedimento de cozinhar por 20 minutos, desligar o fogo e deixar esfriar. O doce estará pronto quando a calda estiver em ponto de fio. OBS: para ver se a calda já está em ponto de fio, coloque a colher na calda e levante. Deixe a calda escorrer até que as gotas sejam lentas ao cair. OU colando um pouco entre os dedos indicador e polegar você perceba que a calda está grudenta. - 6- Retire os cubos de abóbora com uma escumadeira e coloque-os numa peneira (para feijão) para que a calda escorra.
- OBS: não deixe que os cubos esfriem muito para que grudem o açúcar. Passe os cubos da abóbora em 200 g de açúcar cristal e coloque numa peneira para esfriar.
CONVITE...
INFORMAÇÕES Á TARDE PELO FONE: (69) 3222-5930
*INSCRIÇÕES NAS CASAS ESPÍRITAS DO ESTADO DE RONDÔNIA!!!
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