Norma de Segurança para Proteção de Máquinas Exige Adaptações para Trabalhadores
com Deficiência
Depois de vários anos de debates tripartites envolvendo o Ministério do
Trabalho, empregadores e trabalhadores, finalmente foi publicada no Diário
Oficial da União de 10/01/2011 a nova redação da Norma Regulamentadora Nº12 que
tem validade em todo território nacional.
A novidade está no artigo 12 que em seu item 12.3 exige que “o empregador
deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e equipamentos,
capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e medidas
apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou
indiretamente no trabalho”.
O item12. 4 da mesma norma traz outro avanço ao considerar medidas de
proteção, a ser adotadas nessa ordem de prioridade:
a) medidas de proteção coletiva;
b) medidas administrativas ou de organização do trabalho; e
c) medidas de proteção individual.
Para acessar a norma completa basta entrar no site do Ministério do
Trabalho.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Comportamento Operante e Respondente
Antes de se começar
a análise dos princípios, é preciso distinguir entre dois tipos de
comportamento: o Respondente e o operante.
O comportamento
Respondente (reflexo) incluí todas as respostas dos seres humanos e
de muitos organismos, que são eliciadas (produzidas) pôr
modificações especiais de estímulos do ambiente.
Manifesta-se sempre
que as pupilas se contraem ou dilatam, em resposta a modificações na iluminação
do ambiente; sempre que uma lufada de ar frio arrepia a ele; sempre que se
estremece em conseqüência de um susto; e em muitas outras maneiras.
O comportamento
operante (voluntário) abrange uma quantidade maior de atividades humanas -
desde o espernear e balbuciar do bebê de colo até as mais complicadas
habilidades e poder de raciocínio do adulto. Incluí todos os movimentos de um
organismo dos quais se possa dizer, em algum momento, tem um efeito sobre
ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o
mundo.
Quando se apanha o lápis, quando se faz sinal para que o ônibus pare ou
nele se sobe, quando se fala ao subordinado - em todos estes, e em milhares de
outros atos da vida cotidiana, está-se exemplificando o comportamento operante.
Algumas vezes o
efeito do comportamento operante sobre o mundo exterior é imediato e óbvio, como
quando se chuta uma bola. As modificações do mundo podem, assim, ser observadas
pelas pessoas. Em outras ocasiões, porem, tal não é o caso. Quando alguém fala
consigo mesmo, em voz alta ou silenciosamente, quando se disca um numero de
telefone e ninguém atende, não é fácil ver exatamente como o ambiente foi
alterado pelo que se fez. Só quando se observa a história destes comportamentos
é que se descobre que, neste ou naquele momento, alguma forma da resposta em
questão realmente fez com que as coisas acontecessem.
A diferença entre
comportamento operante e Respondente está em que os respondentes são evocados
automaticamente pelos seus próprios estímulos especiais. Luz nos olhos faz a
pupila contrair-se, comida na boca produz salivação, e assim pôr diante. No caso
dos operantes, entretanto, não há, no início, nenhum estímulo específico. Não
sabemos quais os estímulos específicos que fazem com que o trabalhador de uma
industria faça este ou aquele determinado movimento com o braço, o pé, a perna
ou a mão. É pôr esta razão que se fala que o comportamento operante é emitido
("posto fora") ao invés de eliciado ("tirado de").
Condicionamento Respondente
Um dia, Chico ligou
calmamente a máquina em que trabalhava há alguns anos, no meio do trabalho, fez
um movimento em falso e a máquina prendeu sua mão, causando forte dor. Deste dia
em diante, Chico começava a suar quando apenas ouvia o barulho da máquina.
Este é um exemplo de
aprendizagem que ilustra o "reflexo condicionado". Este principio poderá ser
enunciado como se segue: se um estímulo neutro
(barulho da máquina antes de Chico machucar-se) for pareado um certo número de
vezes a um estímulo elicíador (a dor do machucado), aquele estímulo previamente
neutro irá evocar a mesma espécie de resposta.
No exemplo
citado, este condicionamento ocorreu muito rapidamente; só um pareamento
ocorreu. Isto não teria acontecido se certos fatores temporais não tivessem sido
observados. Pôr exemplo, se o estímulo elicíador (dor do machucado) tivesse
vindo minutos depois, ao invés de segundos, ou depois de a máquina haver sido
desligada, o condicionamento poderia ter sido lento ou não haver ocorrido.
Condicionamento
Operante
Comecemos a apresentar este principio com um
exemplo: João está lidando com uma pesada máquina de cortar, que, para
funcionar, possui um botão de proteção. João tem de apertar o botão com uma das
mãos e receber o produto cortado com a outra. A finalidade do botão
mencionado é proteger a mão do trabalhador para que, num ato de distração, ele
não a coloque na máquina.
Um dia, João colocou um palito que mantinha o
botão abaixado e verificou que, em vez de produzir 100 quebra-cabeças numa
tarde, conseguiu apresentar 150 a seu chefe, que o elogiou muito. Deste dia em
diante era vez mais freqüente observar João trabalhando com o palito no botão e
a mão desprotegida.
Este caso ilustra um poderoso príncipio do
comportamento, o qual Thorndike denominou LEI do EFEITO.
Em essência, esta lei enuncia que "um ato pode ser alterado na sua força pelas suas conseqüências".
O ato, no
nosso exemplo, foi o de colocar o palito no botão de segurança; o reforçamento
deste ato foi observado no aumento da freqüência de seu aparecimento
e a conseqüência do ato foi o aumento na produção e a aprovação do
chefe.
Falamos, então, na aprendizagem pôr efeito" como
condicionamento instrumental ou operante e freqüentemente, medimos a sua força
em termos da freqüência com que ocorre no tempo, quando o organismo é livre para
responder à vontade.
Este condicionamento operante pode ser
representado da seguinte maneira: Rà S
R é a resposta (colocar o palito);
á significa "leva a",
R é a resposta (colocar o palito);
á significa "leva a",
S é o estimulo reforçador, o elogio do
chefe pelo aumento na produção.
Reforços
Positivo e Negativo
O elogio do chefe não é, obviamente, o único
tipo de estímulo reforçador que pode ser usado para condicionar uma resposta
operante tal como colocar o palito no botão que protege a mão do trabalhador. Na
verdade, é apenas um dos membros de uma família dos reforcadores: os
reforcadores positivos. Estes estímulos, quando apresentados, fortalecem o
comportamento que os precede.
Assim como há reforços positivos, há reforços
negativos, que podem ser usados para condicionar o comportamento operante.
Alguns estímulos fortalecem a resposta quando são removidos. Isto
acontece, pôr exemplo, quando um operário tira o sapato porque esta com
pedrinhas dentro; trabalha assiduamente para evitar o desconto mensal; usa o
protetor auricular para eliminar o ruído demasiado forte - em todos estes casos,
o que o reforça é ficar livre da estimulação. Pode-se então, dizer que o
estímulo reforçador negativo fortalece a resposta que o remove.
Mas é também o
estímulo que enfraquece a resposta que o produz. Suponhamos que
João tivesse recebido uma reprimenda do chefe e ameaça de ser despedido caso
colocasse novamente o palito no botão. O comportamento obviamente se
enfraqueceria. De um modo geral foi constatado, com seres inferiores, que
choques fortes, luzes intensas, sons agudos, etc, suprimem todo
comportamento que os produz. A supressão poderá não durar muito, especialmente
se o organismo for deixado na mesma situação depois de ter sido interrompido o
reforço negativo.
A maneira, porém, de eliminar comportamentos
condicionados e faze-lo através da extinção - suspensão do reforçamento. Se o
reforço for retirado, a resposta voltará, eventualmente, a sua freqüência
original. Algumas vezes a extinção é rápida, outras, bem vagarosa. Terá um
operário de sempre ter medo de falar quando está na presença do chefe?
Provavelmente não.
A Punição
Um recurso comumente usado para apressar a
extinção de um operante fortemente condicionado é a punição. A punição difere do
reforçamento negativo. Na punição, a apresentação de um estímulo aversivo
faz com que a resposta diminua de freqüência, enquanto que no reforçamento
negativo, o desempenho aumenta de freqüência quando o estimulo é
removido.
Assim, ainda com relação ao exemplo mencionado,
João recebe uma punição: é suspenso pôr 2 dias e passa a ser constantemente
vigiado pelo chefe imediato.
Não resta duvida de que muitos comportamentos no
mundo foram eliminados através da punição. A prática, porém, deste procedimento
é desaconselhada pôr varias razões.
Em primeiro lugar, porque o comportamento volta
à freqüência inicial na ausência do agente punitivo. O indivíduo
passa a emitir o comportamento para evitar o estímulo aversivo e não para
atender às suas necessidades ou às de seu grupo.
Em segundo lugar, o indivíduo associa o estímulo
punitivo a outros estímulos que acontecem simultaneamente. Assim, a máquina se
torna aversiva a João, como talvez o companheiro que estava ao seu lado na hora
da punição, e também a figura do chefe. O lugar, pôr exemplo, pode vir a
provocar medo, e o medo põe fim a outras coisas - pôr exemplo, trabalhar na
máquina com a mesma eficiência anterior.
O que acabou de ser relatado nos mostra que o
comportamento, embora complexo, possui certas bases ou leis que o determinam.
O papel do psicólogo esta em encontrar, no
universo, uma ordem, uma relação entre os fenômenos comportamentais. Feito isto,
é possível se organizarem os fatores que determinam um certo desempenho. Uma vez
de posse desta organização é possível se traçar uma previsão do que irá ocorrer
quando as condições estudadas se manifestarem.
O psicólogo, assim, pode prever a
ocorrência de um determinado comportamento. E uma vez nesta condição,
utilizar-se dos princípios e leis gerais para efetuar o controle do mencionado
comportamento.
RISCO x PERIGO
Existem várias
definições e interpretações relativas ao risco e perigo
Transcrevo algumas delas:
■ Risco - é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick,).
■ Risco – uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar danos (De Cicco e Fantazzini)
■ Perigo - é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick).
■ Perigo – expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos. (De Cicco e Fantazzini)
Segundo a (Comissão Européia), podem ser consideradas as seguintes definições:
■ Risco é a probabilidade potencial de causar danos nas condições de uso e/ou exposição, bem como a possível amplitude do dano.
■ Perigo é a propriedade ou capacidade intrínseca dos materiais, equipamentos, métodos e práticas de trabalho, potencialmente causadora de danos.
Transcrevo algumas delas:
■ Risco - é a probabilidade ou chance de lesão ou morte (Sanders e McCormick,).
■ Risco – uma ou mais condições de uma variável com potencial necessário para causar danos (De Cicco e Fantazzini)
■ Perigo - é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de causar ou contribuir para uma lesão ou morte (Sanders e McCormick).
■ Perigo – expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos. (De Cicco e Fantazzini)
Segundo a (Comissão Européia), podem ser consideradas as seguintes definições:
■ Risco é a probabilidade potencial de causar danos nas condições de uso e/ou exposição, bem como a possível amplitude do dano.
■ Perigo é a propriedade ou capacidade intrínseca dos materiais, equipamentos, métodos e práticas de trabalho, potencialmente causadora de danos.
Um exemplo simples, que define bem a diferença entre risco e perigo.
Uma pessoa ao atravessar uma rua, tem as seguintes condições;
- atravessar a rua fora da faixa de pedestre
- atravessar a rua na faixa de pedestre
- atravessar a rua na faixa de pedestre com semáforo
O risco nesse caso é atravessar a rua
O perigo aumenta
consideravelmente ao atravessar a rua fora da faixa de pedestre
O perigo
diminui consideravelmente quando aumenta o nível de segurança da faixa de
pedestre (faixa de pedestre com ou sem semáforo).
Os acidentes de trabalho são conseqüências da interação “homem, máquina e ambiente”, os mesmos resultam da possibilidade do homem atingir a zona de perigo de uma máquina, e/ou equipamento, e/ou ambiente.
Os acidentes de trabalho são conseqüências da interação “homem, máquina e ambiente”, os mesmos resultam da possibilidade do homem atingir a zona de perigo de uma máquina, e/ou equipamento, e/ou ambiente.
O trabalhador no seu posto de trabalho fazendo os
movimentos normais do trabalho e/ou por falha, consegue atingir uma determinada
área, esta pode ser designada por zona de risco.
Quando esta área se sobrepõe
à zona de perigo da máquina ou do equipamento, resulta numa situação de risco
que pode levar ao acidente.
Um trabalhador que opera uma serra circular, a zona de risco do trabalhador
corresponde a todos os pontos que este possa atingir, para execução do seu
trabalho.
Em simultâneo se estiver acessível ao trabalhador uma parte da
serra circular que possa constituir perigo em movimento, tais como; sem a coifa
protetora do disco, sem o cutelo divisor, sem a proteção das partes móveis,
resulta que o trabalhador está diante de uma situação potencial de perigo
(acidente).
A zona de perigo da máquina passou a estar ao seu alcance,
podendo causar acidente na mão ou em outra parte do corpo.
Caso contrário, se a serra circular tiver todos os equipamentos de segurança, a zona
de perigo diminuiria consideravelmente, mas o potencial de causar danos, a zona
de risco permaneceria o mesmo.
Fonte: Espaço da Cidanania
LIVROS QUE AJUDAM VOCÊ...
CULINÁRIA BRASILEIRA...
ESCONDIDINHO DE ABÓBORA
Ingredientes
- 2 Colher(es) de sopa óleo
- 1/2 Quilo(s) carne bovina cortada em cubos médios
- 1 Unidade(s) cebola grande cortada em rodelas grandes
- 2 Dente(s) alho amassados
- 2 Unidade(s) tomates grandes, sem pele e sem sementes cortados em cubos grandes
- 1 Colher(es) de chá sal
- 1 Xícara(s) água fervente
- 1/2 Xícara(s) água
- 1 Quilo(s) abóbora cortada em cubos médios
- 1 Colher(es) de chá sal
- 1/2 Xícara(s) amido de milho Maizena®
- 100 Grama(s) queijo coalho cortado em cubos pequenos
Modo de preparo
Em uma panela de pressão, aqueça o óleo em fogo médio e refogue a carne.
- Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
- Distribua metade do purê em um refratário quadrado pequeno (19 x 19 cm).
- Espalhe o recheio, o queijo e cubra com o restante da massa. Leve ao forno por 15 minutos ou até ficar quente. Sirva em seguida.
***Dica: Na hora da compra escolha abóbora com a casca firme. São mais
secas.
SOBREMESA...DOCINHO DE ABÓBORA...
INGREDIENTES:
· 1 lata de leite MOÇA;
· 2 ½ xícaras de abóbora cozida e passada pelo processador;· 3 colheres (sopa) de açúcar refinado;· 100 g de coco ralado;· Cravo da índia.
PREPARO:
Misturar os
três primeiros ingredientes e levar ao fogo brando.
Mexer com uma
colher de pau até descolar do fundo da panela.
Acrescentar o
coco ralado e levar ao fogo novamente por mais alguns minutos.
Colocar em um
prato untado com margarina e deixar esfriar.
Enrolar
bolinhas e passar no açúcar refinado.
Colocar em
forminhas com papel celofane e decorar com cravo-da-índia.
Dica: modele os docinhos como
pequenas abóboras:
deixe-os levemente achatados e , com um palito de
dentes,
faça marcas verticais ao redor do docinho.
ESTÍMULO A LEITURA E
ALFABETIZAÇÃO -
UM DEVER DE TODOS!!!
ESTÍMULO A LEITURA E
ALFABETIZAÇÃO -
UM DEVER DE TODOS!!!
Falar sobre
alfabetização é sempre pertinente, uma vez que
dela depende toda a
trajetória de um estudante. Mesmo
sendo assim tão
relevante, infelizmente, os dados que temos
sobre o número de
alfabetizados, de analfabetos e de
analfabetos
funcionais é entristecedor.
No dia 14 de novembro
comemorou-se o Dia Nacional da
Alfabetização e não
há data melhor para refletirmos sobre o
que cada um de nós
pode fazer para mudar esta triste
realidade.
Ao se falar em alfabetizar
não se deve imputar a
responsabilidade
unicamente à escola e a seus
professores, pois
todos temos
participação neste processo.
Quando digo
todos, me refiro a família-escola-comunidade.
Este
tripé tem que caminhar em sintonia para
que o resultado seja
harmônico.
A criança deve ser
estimulada à alfabetização e consequente
gosto pela leitura
desde seu nascimento.
De que forma?
Através
da contação de histórias.
Estudos comprovam que
a criança que ouve
histórias e vê
as ilustrações de seus livros infantis desde bebê desenvolve
um vocabulário de até
600 palavras até os seis
anos de idade.
O desenvolvimento da
linguagem vem acompanhado
do estímulo cognitivo
e consequente melhor desempenho no
processo de
alfabetização.
Filho que tem pais
contadores de história cresce tendo
grande intimidade com
a leitura e mesmo antes da
alfabetização já
consegue interpretar textos através do
contato com
asilustrações dos livros infantis. Resultado
diferente é obtido
das crianças que não recebem este estímulo.
Prazer da leitura
Quando a criança
inicia seu processo de
alfabetização é
importante que seja
estimulada a ter autonomia para
a leitura,
para que possa
perceber o prazer no ler. Muitas
vezes a
escola ou mesmo os
pais, na euforia de incentivar a leitura,
acaba obrigando a
criança a ler determinando livro sem que
este lhe tenha
despertado interesse. Sabemos que muitos
professores apontam
como tarefas para nota a leitura de
determinado livro com
respostas a questionários e outros
artifícios que, ao
invés de motivar, acabam por criar aversão.
Quando a criança
inicia o processo de alfabetização é
importante que seja
estimulada com leitura de pequenos
textos ou mesmo histórias
em quadrinhos - ótima opção
porque os textos
pequenos propiciam que o leitor, diante da
leitura lenta, não
perca o foco da história.
A leitura é uma
magnífica ferramenta de construção, mas
para que ela possa
funcionar eficazmente deve acontecer pelo
prazer e não pela
imposição, pela obrigação ou como castigo.
Ainda hoje há escolas
que mandam o aluno de
"castigo"
O gosto de cada um
deve ser respeitado e para
isto o professor deve
sempre sugerir opções de leitura
para que o aluno possa escolher o
que mais lhe chamar a atenção.
O professor, ao se
referir a uma determinada obra, deve fazê-lo
de forma
entusiasmada, e isto só acontece quando ele
também é um leitor
assíduo. Esta empolgação irá despertar o
interesse do aluno. O
mesmo deve acontecer com os
professores de
Literatura, que devem envolver os alunos nos
diferentes estilos
procurando robustecer os argumentos, por
exemplo, com as
características da época. Esta prática
propicia que o aluno
entenda as influências que envolveram o
autor para escrever
sobre determinado tema.
Dever de todos
Todos nós,
família-escola-comunidade, temos o
dever
de despertar o gosto
pela leitura em todas as
pessoas
ao nosso redor
independente da idade que tenham.
Se cada um de nós se dispuser a fazer a
sua parte,
em breve teremos
muito mais leitores e
consequentemente, muito
menos analfabetos
funcionais.
SEMINÁRIO:
"SUA FAMÍLIA EM SUAS MÃOS"
- 26/11 - 20Hs
PALESTRA LIVRE - GRATUITA
PARA PARTICIPAR DE TODO SEMINÁRIO, NOS DOIS
DIAS INTEIROS PAGAR-SE-Á O VALOR DE R$ 30,00 NA
INSCRIÇÃO NAS CASA ESPÍRITAS DO ESTADO DE
RONDÔNIA.
COM MUITA SAÚDE E SEGURANÇA TRABALHADORES...
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