SEGURANÇA NO TRABALHO
LINHAS DA VIDA
Segurança do Trabalho pode ser entendida como
os conjuntos de medidas que são adotadas visando
minimizar os acidentes de trabalho, doenças
ocupacionais, bem como proteger a integridade e a
capacidade de trabalho do trabalhador. Empresas dos
mais diversos tamanhos estão tomando consciência
da importância de proporcionar uma melhor
qualidade de vida aos seus funcionários.
Acidentes de trabalho sempre resultam em
Acidentes de trabalho sempre resultam em
prejuízos para:
- O Funcionário, que pode ter sérios problemas de
- saúde, inclusive tornar-se inválido.
- A Família, que tem seu padrão de vida reduzido em
- função da redução dos ganhos.
- O Empregador, que além de perder mão-de-obra
- qualificada, precisa pagar altas indenizações.
- A Sociedade, que precisa sustentar inválidos e
- dependentes por meio da Previdência Social.
LINHA DA VIDA
LINHA DE VIDA: São linhas horizontais constituídas de corda, cabo ou trilho de aço, com resistência em qualquer ponto, a uma carga de, no mínimo, 1500 kg, destinadas a dar mobilidade com segurança a um ou mais trabalhadores que efetuam movimentação horizontal com risco de queda.
Linhas de Vida é a medida protetora mais indicada nos
Trabalhos em Alturas.
As Normas Regulamentadoras do M.T.E. (Ministério do
Trabalho e Emprego) dentre elas NR 18, NR 10, NR 06 e NR
36 (em aprovação) exige medidas de proteção contra
quedas nos trabalhos em alturas.
Estas exigências obrigam os empregadores e empresários a
prover “sistemas de segurança” para adequação às normas
estabelecidas.
Linhas de Vida são indicadas principalmente aos
trabalhadores que trabalham em alturas. Exemplo: pintores
de fachada de prédios, construção civil, (telhados, escadas
tipo marinheiro, entre outros cenários.
Gravidade Mata!!!
Trabalhos em altura são as principais causas de acidentes
no trabalho.
Análises de acidentes industriais demonstram que atos
inseguros e condições inseguras são fatores comuns nesses
trabalhos.
No caso destes, as conseqüências são imediatas e graves,
resultando em casos de morte. A cada 07 acidentes fatais,
04 são atribuídos aos trabalhadores em altura, trazendo
grande prejuízo ao País e às Empresas.
Linhas de Vida, são recomendadas em diversas situações,
onde o trabalhador fica exposto a situações de risco de
queda.
Após a Linha de Vida instalada, se houver algum problema
na execução do serviço, o trabalhador estará seguro até a
hora do resgate; A Empresa estará cumprindo as Normas do
Ministério do Trabalho, que são bem rígidas com relação a
exigência de instalação imediata após detecção de acidente
registrado, o que poderá afetar a Empresa, dependendo da
saúde financeira desta, pois o projeto e a instalação deste
equipamento tem um custo considerável e tempo hábil.
O empregador ou a empresa fica responsável por
estabelecer medidas preventivas de segurança, bem como
E.P.C. (neste caso Linha de Vida ou Safelines) e EPI´s
pertinentes à atividade executada.
Consideradas EPCs – Equipamentos de Protecção Colectiva
– e sistemas de implementação prioritária na área dos
Trabalhos em Altura, as linhas de vida são, na maior parte
dos casos, soluções consideradas complicadas,
dispendiosas ou que atrasam e atrapalham a execução das
tarefas dos trepadores.
Ora, esta questão não pode estar mais errada por parte dos
empregadores ou dos responsáveis pela execução de
Trabalhos em Altura, na medida em que as mesmas
resolvem de forma clara, prática e segura as diferentes
situações de perigo com as quais somos diariamente
confrontados, apresentando-se até como a única situação
possível para liminarmos ou reduzirmos o risco de queda em
altura.
Para tal, torna-se necessário conhecer detalhadamente a
tarefa a desempenhar, o ambiente e as condições de
trabalho, as máquinas e as ferramentas a utilizar e as
prioridades a introduzir para que o trabalho se realize sem
qualquer risco de queda. Isto implica uma visita ao local e o
levantamento das necessidades inerentes a fim de que se
possa apresentar a solução mais apropriada e segura, pois
o fato é que existe sempre uma solução técnica, desde que
se conheçam bem as diferentes soluções que os fabricantes
e especialistas nos colocam ao dispor.
Genericamente, podemos identificar as linhas de vida como
Sistemas Colectivos contra Quedas em Altura e que, como o
próprio nome indica, possibilitam a sua utilização por dois ou
mais técnicos em simultâneo e cuja Normativa atualmente
aplicável é a EN795.
Existem linhas de vida do tipo vertical ou horizontal,
instaladas de forma fixa ou temporária e em relação às quais
são ancorados os Equipamentos de Proteção Individual Anti-
Queda, como bloqueadores automáticos, mosquetões,
cintas e cordas. Nas linhas de vida verticais encontramos
soluções técnicas e fixas do tipo cabo de aço galvanizado ou
inox (preferencial) ou do tipo de calha ou carril de alumínio
(mais comum), inox ou galvanizado. No que diz respeito às
linhas de vida horizontais e fixas, existem mais soluções e
que passam pela instalação de cabo de aço inox ou
galvanizado,cabo sintético (novidade) ou calha ou carril de
alumínio, inox ou galvanizado, sendo que aqui deverá existir
uma maior preocupação quanto à seleção do sistema mais
apropriado, tendo em conta se pretendemos obter um
simples Sistema de Travamento de Queda ou um Sistema
de Posicionamento de Trabalho.
Para além disso, nas situações que envolvam a utilização de
linhas de vida fixas, o facto de eventualmente “trabalharmos
em suspensão” irá naturalmente implicar que a solução a
adotar será sempre a de carril ou calha, devido ao facto de
não existir deformação deste EPC Anti-Queda.
Por último, e como alternativa, poderemos adotar a
instalação de linhas de vida temporárias que, tal como é
identificado, são utilizadas durante o tempo de execução
dos Trabalhos em Altura e com as diferenças que a seguir
indicamos: verticalmente, são utilizadas cordas que
permitem o posicionamento e a suspensão simultâneas,
sendo que a sua utilização se limita a um técnico de cada
vez; horizontalmente, são utilizadas cordas ou cintas que
unicamente permitem o travamento da queda (sem
posicionamento e/ou suspensão), sendo que a sua
utilização pode ser realizada por mais do que um técnico em
simultâneo, desde que não se encontrem no mesmo vão de
dois pontos de fixação da linha de vida.
Daqui, facilmente se compreende que as soluções existem e
que estão à nossa disposição, bastando para isso que haja
vontade e cultura de segurança para adequarmos os
Sistemas de Proteção Colectiva aos respectivos trabalhos
em altura.
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NATAL FELIZ...
CULINÁRIA FÁCIL
CACHORRO QUENTE ASSADO
Ingredientes
- Massa:
- 1embalagem de 200ml de leite de coco sococo
- 2 xícaras de chá de farinha de trigo
- 1/2 xícara de chá de leite
- 2 ovos
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- 100g de queijo parmesão ralado
- Cobertura:
- molho de tomate e cebola a gosto
- 8 salsicha picadas
- milho verde a gosto
- pimentões coloridos e picados a gosto
- 1/2 colher de sopa de óleo
Preparo
Massa: bata no liquidificador os ovos, o leite, o leite de
coco sococo, acrescente a farinha e o fermento aos
poucos e misture o queijo parmesão, reserve.
Cobertura: refogue os pimentões com óleo numa panela ,
acrescente o molho, o milho verde e as salsichas picadas,
deixe cozinhar um pouco, reserve. Deixe esfriar um pouco
e coloque sobre a massa.
Leve ao forno pré-aquecido por aproximadamente 30
minutos, ou até ficar dourado. Se preferir, coloque uma
camada de massa, uma de molho com salsicha e tampe
com o restante da massa.
MANJAR TROPICAL
Ingredientes
- 3 xícaras (chá) de SOYSUCO Original SOCOCO
- 200 ml de Leite de Coco SOCOCO
- ½ xícara (chá) de Coco Ralado SOCOCO
- 5 colheres (sopa) de amido de milho
- 1 envelope de gelatina incolor sem sabor
- ¼ xícara (chá) de água filtrada
- 2 colheres (chá) de essência de baunilha
- Calda
- 1 xícara (chá) de açúcar
- 200g de polpa de morango
- Decoração
- Morangos
- Folhas de Hortelã
Preparo
Em um refratário, coloque a água e hidrate a gelatina.
Reserve.
Em uma panela, coloque o Soysuco SOCOCO dissolvido
com o amido de milho, acrescente o Coco ralado
SOCOCO, o Leite de Coco SOCOCO e leve ao fogo
médio, mexendo sempre até engrossar. Desligue o fogo,
adicione a gelatina hidratada reservada e a essência de
baunilha. Em uma forma umedecida, coloque o manjar e
leve à geladeira por 4 horas.
Para a calda, em uma panela coloque o açúcar, a polpa
de morango e leve ao fogo brando até dar ponto de calda.
Coloque o Manjar em uma travessa, espalhe a calda,
decore com os morangos e folhas de hortelã. Sirva gelado.
MENSAGEM...
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