quarta-feira, 5 de dezembro de 2012




SEGURANÇA NO TRABALHO
LINHAS DA VIDA


Segurança do Trabalho pode ser entendida como 

os conjuntos de medidas que são adotadas visando  

minimizar os acidentes de trabalho, doenças 

ocupacionais, bem como proteger a integridade e a 

capacidade de trabalho do trabalhador. Empresas dos 

mais diversos tamanhos estão tomando consciência 

da importância de proporcionar uma melhor 

qualidade de vida aos seus funcionários.



Acidentes de trabalho sempre resultam em 

prejuízos para:
  • O Funcionário, que pode ter sérios problemas de 

  • saúde, inclusive tornar-se inválido.

  • A Família, que tem seu padrão de vida reduzido em 
  • função da redução dos ganhos.

  • O Empregador, que além de perder mão-de-obra 

  • qualificada, precisa pagar altas indenizações.


  • A Sociedade, que precisa sustentar inválidos e 

  • dependentes por meio da Previdência Social.
LINHA DA VIDA


LINHA DE VIDA:  São linhas horizontais constituídas de corda, cabo ou trilho de aço, com resistência em qualquer ponto, a uma carga de, no mínimo, 1500 kg, destinadas a dar mobilidade com segurança a um ou mais trabalhadores que efetuam movimentação horizontal com risco de queda.



Linhas de Vida é a medida protetora mais indicada nos 
Trabalhos em Alturas.
As Normas Regulamentadoras do M.T.E. (Ministério do 
Trabalho e Emprego) dentre elas NR 18, NR 10, NR 06 e NR 
36 (em aprovação) exige medidas de proteção contra 
quedas nos trabalhos em alturas.

Estas exigências obrigam os empregadores e empresários a 
prover “sistemas de segurança” para adequação às normas 
estabelecidas.
Linhas de Vida são indicadas principalmente aos 
trabalhadores que trabalham em alturas. Exemplo: pintores 
de fachada de prédios, construção civil, (telhados, escadas 
tipo marinheiro, entre outros cenários.
Gravidade Mata!!!
Trabalhos em altura são as principais causas de acidentes 
no trabalho.
Análises de acidentes industriais demonstram que atos 
inseguros e condições inseguras são fatores comuns nesses 
trabalhos.
No caso destes, as conseqüências são imediatas e graves, 
resultando em casos de morte. A cada 07 acidentes fatais, 
04 são atribuídos aos trabalhadores em altura, trazendo 
grande prejuízo ao País e às Empresas.
Linhas de Vida, são recomendadas em diversas situações, 
onde o trabalhador fica exposto a situações de risco de 
queda.
Após a Linha de Vida instalada, se houver algum problema 
na execução do serviço, o trabalhador estará seguro até a 
hora do resgate; A Empresa estará cumprindo as Normas do 
Ministério do Trabalho, que são bem rígidas com relação a 
exigência de instalação imediata após detecção de acidente 
registrado, o que poderá afetar a Empresa, dependendo da 
saúde financeira desta, pois o projeto e a instalação deste 
equipamento tem um custo considerável e tempo hábil.
O empregador ou a empresa fica responsável por 
estabelecer medidas preventivas de segurança, bem como 
E.P.C. (neste caso Linha de Vida ou Safelines) e EPI´s 
pertinentes à atividade executada.
Consideradas EPCs – Equipamentos de Protecção Colectiva 

– e sistemas de implementação prioritária na área dos 

Trabalhos em Altura, as linhas de vida são, na maior parte 

dos casos, soluções consideradas complicadas, 

dispendiosas ou que atrasam e atrapalham a execução das 

tarefas dos trepadores.





Ora, esta questão não pode estar mais errada por parte dos 

empregadores ou dos responsáveis pela execução de 

Trabalhos em Altura, na medida em que as mesmas 

resolvem de forma clara, prática e segura as diferentes 

situações de perigo com as quais somos diariamente 

confrontados, apresentando-se até como a única situação 

possível para liminarmos ou reduzirmos o risco de queda em 

altura.


Para tal, torna-se necessário conhecer detalhadamente a 

tarefa a desempenhar, o ambiente e as condições de 

trabalho, as máquinas e as ferramentas a utilizar e as 

prioridades a introduzir para que o trabalho se realize sem 

qualquer risco de queda. Isto implica uma visita ao local e o 

levantamento das necessidades inerentes a fim de que se 

possa apresentar a solução mais apropriada e segura, pois 

o fato é que existe sempre uma solução técnica, desde que 

se conheçam bem as diferentes soluções que os fabricantes 

e especialistas nos colocam ao dispor.


Genericamente, podemos identificar as linhas de vida como 

Sistemas Colectivos contra Quedas em Altura e que, como o 

próprio nome indica, possibilitam a sua utilização por dois ou 

mais técnicos em simultâneo e cuja Normativa atualmente 

aplicável é a EN795.


Existem linhas de vida do tipo vertical ou horizontal, 

instaladas de forma fixa ou temporária e em relação às quais 

são ancorados os Equipamentos de Proteção Individual Anti-

Queda, como bloqueadores automáticos, mosquetões, 

cintas e cordas. Nas linhas de vida verticais encontramos 

soluções técnicas e fixas do tipo cabo de aço galvanizado ou 

inox (preferencial) ou do tipo de calha ou carril de alumínio 

(mais comum), inox ou galvanizado. No que diz respeito às 

linhas de vida horizontais e fixas, existem mais soluções e 

que passam pela instalação de cabo de aço inox ou 

galvanizado,cabo sintético (novidade) ou calha ou carril de 

alumínio, inox ou galvanizado, sendo que aqui deverá existir 

uma maior preocupação quanto à seleção do sistema mais 

apropriado, tendo em conta se pretendemos obter um 

simples Sistema de Travamento de Queda ou um Sistema 

de Posicionamento de Trabalho.



Para além disso, nas situações que envolvam a utilização de 

linhas de vida fixas, o facto de eventualmente “trabalharmos 

em suspensão” irá naturalmente implicar que a solução a 

adotar será sempre a de carril ou calha, devido ao facto de 

não existir deformação deste EPC Anti-Queda.


Por último, e como alternativa, poderemos adotar a 

instalação de linhas de vida temporárias que, tal como é 

identificado, são utilizadas durante o tempo de execução 

dos Trabalhos em Altura e com as diferenças que a seguir 

indicamos: verticalmente, são utilizadas cordas que 

permitem o posicionamento e a suspensão simultâneas, 

sendo que a sua utilização se limita a um técnico de cada 

vez; horizontalmente, são utilizadas cordas ou cintas que 

unicamente permitem o travamento da queda (sem 

posicionamento e/ou suspensão), sendo que a sua 

utilização pode ser realizada por mais do que um técnico em 

simultâneo, desde que não se encontrem no mesmo vão de 

dois pontos de fixação da linha de vida.



Daqui, facilmente se compreende que as soluções existem e 

que estão à nossa disposição, bastando para isso que haja 

vontade e cultura de segurança para adequarmos os

 Sistemas de Proteção Colectiva aos respectivos trabalhos 

em altura.


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CULINÁRIA FÁCIL


CACHORRO QUENTE ASSADO

Ingredientes
  • Massa:
  • 1embalagem de 200ml de leite de coco sococo
  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo
  • 1/2 xícara de chá de leite
  • 2 ovos
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 100g de queijo parmesão ralado
  • Cobertura:
  • molho de tomate e cebola a gosto
  • 8 salsicha picadas
  • milho verde a gosto
  • pimentões coloridos e picados a gosto
  • 1/2 colher de sopa de óleo
Preparo
Massa: bata no liquidificador os ovos, o leite, o leite de 
coco sococo, acrescente a farinha e o fermento aos 
poucos e misture o queijo parmesão, reserve.
Cobertura: refogue os pimentões com óleo numa panela , 
acrescente o molho, o milho verde e as salsichas picadas, 
deixe cozinhar um pouco, reserve. Deixe esfriar um pouco 
e coloque sobre a massa.
Leve ao forno pré-aquecido por aproximadamente 30 
minutos, ou até ficar dourado. Se preferir, coloque uma 
camada de massa, uma de molho com salsicha e tampe 
com o restante da massa.



MANJAR TROPICAL
Ingredientes
  • 3 xícaras (chá) de SOYSUCO Original SOCOCO
  • 200 ml de Leite de Coco SOCOCO
  • ½ xícara (chá) de Coco Ralado SOCOCO
  • 5 colheres (sopa) de amido de milho
  • 1 envelope de gelatina incolor sem sabor
  • ¼ xícara (chá) de água filtrada
  • 2 colheres (chá) de essência de baunilha
  • Calda
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 200g de polpa de morango
  • Decoração
  • Morangos
  • Folhas de Hortelã
Preparo
Em um refratário, coloque a água e hidrate a gelatina. 
Reserve.
Em uma panela, coloque o Soysuco SOCOCO dissolvido 
com o amido de milho, acrescente o Coco ralado 
SOCOCO, o Leite de Coco SOCOCO e leve ao fogo 
médio, mexendo sempre até engrossar. Desligue o fogo, 
adicione a gelatina hidratada reservada e a essência de 
baunilha. Em uma forma umedecida, coloque o manjar e 
leve à geladeira por 4 horas.
Para a calda, em uma panela coloque o açúcar, a polpa 
de morango e leve ao fogo brando até dar ponto de calda.
Coloque o Manjar em uma travessa, espalhe a calda, 
decore com os morangos e folhas de hortelã. Sirva gelado.





MENSAGEM...



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