DIA DO PSICÓLOGO E DO CORRETOR DE
IMÓVEIS - NOSSO VOTOS E SINCEROS
PARABÉNS AOS PROFISSIONAIS!!!
PRA QUE PSICOLOGIA
OCUPACIONAL?!?!?
A psicologia organizacional é a psicologia que atua nas organizações: empresas, ONGs, instituições, governo. O papel do psicólogo nas organizações é o de um profissional que desenvolve estratégias para melhorar o ambiente de trabalho, em geral.
Se ele atua em uma empresa por exemplo, ele pode contribuir com a estrutuação ou reestruturação da empresa como um todo: desde o número de funcionários até a faixa salarial de cada um deles.
Cabe ao psicólogo organizacional entender os fenômenos relacionados à vida do sujeito e seu contexto. Do colaborador com a organização.
Um exemplo simples: em um determinado supermercado os funcionários que trabalham no caixa ficam em pé o dia todo. Provocar uma mudança simples como comprar cadeiras adequadas ao desempenho na ocupação pode ser uma das funções do psicologia dentro das organizações.
Outro função, já mais comum, é o da recrutamento e seleção de pessoal. Imaginemos o mesmo supermercado, que está se expandindo. Com a expansão cem novos empregos serão oferecidos.
Como contratar as pessoas para cada uma das vagas disponíveis?
O psicólogo vai recrutrar os candidatos. Recrutar ou fazer o recrutamento quer dizer chamar, oferecer, divulgar as vagas que estão em aberto. A divulgação pode ser em jornais, internet, rádio, entre outros meios.
A partir do recrutamento, aparecem os candidatos que querem trabalhar. Agora temos uma outra questão: como selecionar, escolher o melhor funcionário?
O papel de seleção de pessoal foi uma das primeiras formas de atuação da psicologia, no ínicio do século XX (1900).
Com o crescimento da indústria era necessário escolher as melhores pessoas para cada uma das vagas. E é aí que surge a ideia de perfil profissional.
Algumas pessoas são “melhores” para determinadas atividades. Melhores no sentido de serem mais rápidas, atentas, comprometidas com aquela função.
No caso do caixa de supermercado: se a empresa contrata uma pessoa desatenta, dispersa e lenta a função não será bem realizada. Enquanto no caixa ao lado, passaram 10 compras, no caixa da pessoa desatenta não passará nem dois.
Dizendo de outra forma: cada pessoa tem um determinado talento, uma determinada personalidade que será melhor desempenhada em determinado emprego.
Muitos currículos que chegam às empresas não expressam detalhadamente o perfil profissional, acadêmico e social do candidato, sendo necessário fazer relação entre os dados apresentados no currículo com a comunicação verbal e não-verbal do entrevistado.
Então é de extrema importância o papel do psicólogo para relacionar o sujeito com a vaga de emprego.
E para tanto, existem diversas técnicas de avaliação do perfil como as dinâmicas de grupo, testes psicológicos e entrevistas individuais, que são instrumentos importantes para procurar um índice de acerto na contratação do candidato em relação às expectativas e necessidades do contratante.
A psicologia do trabalho é uma disciplina da psicologia
que se dedica ao estudo, concepção, avaliação e
reestruturação das atividades de trabalho. Próxima à
psicologia do trabalho se encontra a psicologia
organizacional ou das organizações, que se dedica
sobretudo ao estudo dos aspectos organizacionais de firmas
e empresas.
Devido à grande proximidade entre as duas
áreas, elas são muitas vezes tratadas conjuntamente sob a
designação psicologia do trabalho e das organizações.
Outra disciplina próxima é a ergonomia, que se dedica
também à estruturação do trabalho humano, mas de
maneira mais acentuada ao sistema homem-máquina.
Entre as tarefas da psicologia do trabalho estão : (a)
Seleção e recrutamento profissional; (b) Treinamento e
avaliação de desempenho profissional e o aconselhamento e
orientação profissional . Essa ultima encontra-se formulada
desde as primeiras concepções dessa aplicação da
psicologia.
Para Hugo Münsterberg (1863 — 1916) trata-se da aplicação
dos conhecimentos psicológicos ao estudo do trabalho
diferenciado em profissões.
Uma história da psicologia aplicada
ao trabalho, psicologia industrial ou
organizacional deve recuperar ou
distinguir as duas principais
aplicações desta disciplina científica
ao trabalho: a Ergonomia ou estudo
científico da relação entre o homem
a máquina, o ambiente e a
organização do trabalho e a
Profissiografia do início do século,
elemento fundamental dos estudos
organizacionais dos políticas
empresariais dos "planos de cargos
e salários" e da CBO, a Classificação
Brasileira de Ocupações de uso nos
órgãos governamentais. Essa
atividade já foi definida na segunda
metade do séc. XX como:
Profissiologia "a disciplina das
atividades profissionais, onde se
destaca a parte denominada
profissiografia ou estudo analítico
das atividades profissionais procedendo a sua sistemática
classificação profissiológica, ou seja não se limitando ao
métodos de "tempos e movimentos" do engenheiro
americano Frederick Taylor (1856-1915).
A psicologia social do trabalho configura o que poderíamos chamar de um "retorno" à psicologia social no que se refere aos estudos sobre o trabalho. Se insere na interface do campo teórico da economia política e luta operária pela saúde e pela vida.
Afastando-se da tradição Psicologia Industrial/Psicologia Organizacional, cujo principal interesse são os problemas ligados à gestão (interesse marcado por uma forte aproximação em relação à administração), a psicologia social do trabalho é, dito de uma forma simples, uma psicologia social que se dedica a estudar o trabalho.
Pode-se dizer que a psicologia social do trabalho oferece uma alternativa crítica às abordagens tradicionais da psicologia e resgata o que poderíamos chamar de "temas marginais" do trabalho: desemprego, ação política dos trabalhadores, estratégias de sobrevivência, a vida do trabalhador fora do trabalho.
Observe-se que tanto os aspectos mais sociológicos quanto organizacionais fundamentam-se numa aplicação da psicologia e/ou disciplina independente a ergonomia. Para Piaget a psicologia é cada vez mais utilizada na organização do trabalho em geral. Segundo ele, trata-se, por um lado de orientar os indivíduos em função de seu nível e suas aptidões, o que é a tarefa da orientação profissional no prolongamento da orientação escolar, e, por outro, depois de os indivíduos qualificados estarem escolhidos e colocados, de actualizar na organização do trabalho individual ou coletivo as técnicas mais econômicas, no sentido lato duma economia de esforços inúteis ou mal dirigidos e coordenados, e mais humanas, no sentido de uma motivação ótima. (Piaget, o.c. p.136)
A articulação dessa aplicação ao da medicina do trabalho com seu desenvolvimento paralelo, ambos baseados nos trabalhos pioneiros de Friedrich Engels (1820 — 1895) em 1845 sobre as más condições de vida da classe trabalhadora e os conceitos desenvolvidos por Karl Marx (1818 — 1883), sobre o processo de produção do capital, sobretudo no volume I de O Capital trazendo a compreensão de que a doença (ocupacional) e os acidentes não são acontecimentos aleatórios mas uma condição da coletividade tem trazido novos conceitos e intervenções sobre risco/ e segurança do trabalho e doença enquanto um momento particular do processo de desgaste associado à carga / ambiente de trabalho.
Entre as contribuições recentes e específicas sobre o sofrimento mental, stress e trabalho estão as contribuições do médico francês, Christophe Dejours com formação em psicossomática e psicanálise, autor do "clássico" A loucura no trabalho e outros textos fundados em suas três décadas de pesquisas e trabalho de campo, abordando temas desde a critica ao modelo taylorista à relação entre saúde e trabalho, para além do reducionismo médico-biológico.
Referências
- ↑ Ulich, Eberhard (2005). Arbeitspsychologie. Schäffer-Poeschel.
- ↑ Tiffin, Mccormick. Psicologia industrial. SP, Herder, - USP, 1969
- ↑ Davies, D.R.; Shackleton, V.J. Psicologia e trabalho. (CBP). RJ, Zahar, 1977
- ↑ Murrel, Hywel. Homens e Máquinas (CBP). RJ, Zahar, 1977
- ↑ Chleusenbairgue, Alejandro. Psicologia del trabajo professional. Barcelona, Editorial Labor S.A., 1934
- ↑ Palmer, Collin. Ergonomia, RJ, Fundação Getúlio Vargas, ...
- ↑ Rios, José A.; Fischlowwitz, E.; Paiva, J.A. Manual de Psicotécnica, vol. 2. RJ, Ed Científica, 1953
- ↑ Piaget, Jean. A psicologia. Lisboa, Livraria Bertrand, 1970
- ↑ Laurell, Asa Cristina; Noriega, Mariano. Processo de produção e saúde. Trabalho e desgaste operário. SP, Hucitec, 1989
- ↑ Lancman Selma; Sznelman, Laerte I. (org.). Christophe Dejours da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho RJ / DF Fiocruz - Paralelo 15, 2004. Resenha: Cad. Saúde Pública vol.21 no.3 Rio de Janeiro May/June 2005
$$$ EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
BOTÕES E ARTE....
CULINÁRIA FÁCIL
Molho de berinjela e espaguete
Ingredientes
1 embalagem de macarrão C/OVOS ESPAGUETE 500g
1 berinjela média, em cubos
3 dentes de alho, picados
1/2 kg de coxão mole ou alcatra, em cubos
1 cenoura média, em cubos
1 talo de salsão, em cubos
2 colheres (sopa) de manteiga ou margarina
5 colheres (sopa) de azeite
1 cebola, picada
12 tomates maduros, sem pele e sem sementes, picados
Sal, orégano e salsinha picada a gosto
PREPARO
- Comece preparando o molho de berinjela com carne.
- Numa frigideira pequena, aqueça a manteiga ou margarina e refogue a berinjela.
- Acerte o sal, tempere com orégano.
- Numa panela média, aqueça o azeite, refogue o alho e a cebola.
- Junte a carne e refogue até dourar.
- Acrescente o tomate, a cenoura, o salsão, 1 xícara (chá) de água e deixe cozinhar até os legumes ficarem macios.
- Acerte o sal, tempere com salsinha, junte a berinjela refogada, mexa delicadamente e reserve.
- Numa panela grande ferva 5 litros de água com sal e cozinhe a massa.
- Para isso, coloque a massa e mexa de vez em quando, até que a água volte a ferver.
- Deixe cozinhar de acordo com o tempo indicado na embalagem ou até que fique “Al dente”, ou seja, macia, porém resistente à mordida.
- Escorra a massa, acomode num refratário grande, acrescente o molho de berinjela com carne e envolva bem com a ajuda de dois garfos grandes.
- Sirva a seguir.
Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 30 minutos
Receita: Mousse de Manga e Coco
Ingredientes Mousse de manga
- 3 xícaras de purê de manga
- 1 pacote de gelatina (24g)
- ½ xícara de água
Ingredientes Mousse de coco
- 1 xícara de leite de coco
- 1 xícara de creme de leite
- ½ xícara de açúcar
- ½ xícara de coco ralado
- 1 pacote de gelatina (24g)
- ½ xícara de água
- Enfeite
- Coco ralado
- Hortelã
Modo de preparo
Mousse de manga
Bater no liquidificador a manga até virar purê.
Hidratar a gelatina em água. Aquecer até ficar líquida. Misturar no purê e colocar onde vai ser servido e por na geladeira.
Musse de coco
No liquidificador. Bater o creme de leite, o leite de coco, o açúcar, a gelatina hidratada e aquecida. Desligue o liquidificador e misture o coco ralado.
Colocar sobre a mousse de manga já endurecido. Colocar na geladeira. Esperar endurecer. Repetir a mousse de manga e colocar sobre a mousse de coco.
Enfeitar com hortelã e coco queimado se quiser.
Rendimento: 10 porções
MENSAGEM...
Nenhum comentário:
Postar um comentário