A História da Proclamação da República, feriado do dia 15 de Novembro, crise da monarquia, Marechal Deodoro da Fonseca, movimento republicano, história do Brasil, fim da monarquia, democracia no Brasil
Introdução
No final da década de 1880, a monarquia brasileira estava numa situação de crise, pois representava uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais em processo. Fazia-se necessário a implantação de uma nova forma de governo, que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais.
No final da década de 1880, a monarquia brasileira estava numa situação de crise, pois representava uma forma de governo que não correspondia mais às mudanças sociais em processo. Fazia-se necessário a implantação de uma nova forma de governo, que fosse capaz de fazer o país progredir e avançar nas questões políticas, econômicas e sociais.
Crise da Monarquia
A crise do sistema monárquico brasileiro pode ser explicada através de algumas questões:
A crise do sistema monárquico brasileiro pode ser explicada através de algumas questões:
- Interferência de D.Pedro II nos assuntos religiosos, provocando um descontentamento na Igreja Católica;
- Críticas feitas por integrantes do Exército Brasileiro, que não aprovavam a corrupção existente na corte. Além disso, os militares estavam descontentes com a proibição, imposta pela Monarquia, pela qual os oficiais do Exército não podiam se manifestar na imprensa sem uma prévia autorização do Ministro da Guerra;
- A classe média (funcionário públicos, profissionais liberais, jornalistas, estudantes, artistas, comerciantes) estava crescendo nos grandes centros urbanos e desejava mais liberdade e maior participação nos assuntos políticos do país. Identificada com os ideais republicanos, esta classe social passou a apoiar o fim do império;
- Falta de apoio dos proprietários rurais, principalmente dos cafeicultores do Oeste Paulista, que desejavam obter maior poder político, já que tinham grande poder econômico;
Diante das pressões citadas, da falta de apoio popular e das constantes críticas que partiam de vários setores sociais, o imperador e seu governo, encontravam-se enfraquecidos e frágeis. Doente, D.Pedro II estava cada vez mais afastado das decisões políticas do país. Enquanto isso, o movimento republicano ganhava força no Brasil.
A Proclamação da República
No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente. Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.
No dia 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, com o apoio dos republicanos, demitiu o Conselho de Ministros e seu presidente. Na noite deste mesmo dia, o marechal assinou o manifesto proclamando a República no Brasil e instalando um governo provisório.
Após 67 anos, a monarquia chegava ao fim. No dia 18 de novembro, D.Pedro II e a família imperial partiam rumo à Europa. Tinha início a República Brasileira com o Marechal Deodoro da Fonseca assumindo provisoriamente o posto de presidente do Brasil. A partir de então, o pais seria governado por um presidente escolhido pelo povo através das eleições. Foi um grande avanço rumo a consolidação da democracia no Brasil.
O fim da democracia e a Ditadura Militar
O governo de João Goulart foi marcado por alta inflação, estagnação econômica e uma forte oposição da Igreja Católica e das forças armadas que o acusavam de permitir a indisciplina nas Forças Armadas e de fazer um governo de caráter esquerdista.
Em 31 de março de 1964 as Forças Armadas realizam um Golpe Militar de 1964, destituindo João Goulart que se exilou no Uruguai. Os líderes civis do golpe, foram os governadores dos estados do Rio de Janeiro,Carlos Lacerda, de Minas Gerais, Magalhães Pinto e de São Paulo, Adhemar de Barros. A maioria dos militares que participaram do golpe de estado eram ex-tenentes da Revolução de 1930, entre os quais, Juraci Mag
alhães, Humberto de Alencar Castelo Branco, Juarez Távora, Médici, Geisel e Cordeiro de Farias. Foram 5 os presidentes da república, todos generais de exército, durante o regime militar.
Em 13 de dezembro de 1968, Costa e
Silva fechou o Congresso Nacional e
decretou o Ato Institucional nº 5, o
AI-5, que lhe deu o direito de fechar o
Parlamento, cessar direitos políticos e
suprimir o direito de habeas corpus. Em
1969, é feita uma ampla reforma da
constituição de 1967, conhecida como
emenda constitucional nº 1, que a torna
mais autoritária.
Neste período, intensificou-se a luta armada nas cidades e no
campo em busca da derrubada do governo militar. Praticamente,
tudo teve início com o atentado no Aeroporto Internacional dos
Guararapes, em Recife, em 1966, com diversos mortos e feridos, e
em diversos outros pontos do país, principalmente em São Paulo e
Rio de Janeiro.
Manifestação pelas Diretas, em 1984
Geisel iniciou a abertura democrática "lenta, gradual e segura", que foi continuada pelo seu sucessor, o General Figueiredo (1979-85). Figueiredo não só permitiu o retorno de políticos exilados ou banidos das atividades políticas durante os anos 1960 e 70. Foram anistiados os militantes das guerrilhas do tempo de governo Médici. Figueiredo também autorizou que estes anistiados concorressem às eleições municipais e estaduais em 1982.
O regime militar termina com as eleições indiretas para presidente em 1984, com Paulo Maluf concorrendo pelo PDS e Tancredo Neves pelo PMDB apoiado pela Frente Liberal, dissidência do PDS liderada por José Sarney e Marco Maciel.
Trancredo não chegou a assumir, sendo operado no dia 14 de março de 1985 e contraindo infecção hospitalar. No dia da posse, 15 de março de 1985, assume então José Sarney de modo interino, e após 21 de abril, data do falecimento de Tancredo Neves, como presidente em caráter pleno.
Os caras pintadas e o Plano Real
Fernando Collor foi eleito em 1989, na primeira eleição direta para Presidente da República desde 1964. Seu governo perdurou até 1992, quando renunciou devido a processo de "impugnação" movido contra ele. O vice-presidente, Itamar Franco, assume em seu lugar.
No governo de Itamar Franco é criado o Plano Real, articulado por seu Ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. O governo Itamar contou com a presença de vários senadores como ministros. Historiadores chegam a considerar esse fenômeno como um "parlamentarismo branco". Cardoso foi eleito em 1994 e reeleito em 1998. Cumpre dois mandatos e transmite a faixa presidencial ao seu sucessor em 1° de janeiro de 2003.
Lula, “o homem do povo”
Em 27 de outubro de 2002, Lula foi eleito presidente do Brasil, derrotando o candidato apoiado pela situação, o ex-ministro da Saúde e então senador pelo Estado de São Paulo José Serra do PSDB. No seu discurso de diplomação, Lula afirmou: "E eu, que durante tantas vezes fui acusado de não ter um diploma superior, ganho o meu primeiro diploma, o diploma de presidente da República do meu país."
Em 29 de outubro de 2006, Lula é reeleito no segundo turno, vencendo o ex-governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin do PSDB, com mais de 60% dos votos válidos. Após esta eleição, Lula divulgou sua intenção de fazer um governo de coalizão, ampliando assim sua fraca base aliada. O PMDB passa a integrar a estrutura ministerial do governo.
Após denúncias do então deputado do PTB Roberto Jefferson, envolvido em esquema de propina na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, houve enorme desarranjo político entre o poder executivo e sua base, aumentado o grau de ataque dos partidos de oposição. Essa crise desdobrou-se em outras, que geraram certa paralisia no governo federal, inclusive com a queda de ministros e a cassação de deputados. Nesse período, compreendido entre abril e dezembro de 2005, o índice de aprovação do governo Lula atingiu o seu mais baixo percentual desde o começo de seu mandato.
A eleição da Primeira Mulher
Em abril de 2007, Dilma já era apontada como possível candidata à presidência da República. No mês seguinte, Dilma afirmou que era simpática à ideia. Em outubro do mesmo ano, jornais estrangeiros, como o argentino La Nación e o espanhol El País, já indicavam que ela era um nome forte à sucessão de Lula.
123 ANOS DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL !!!
VIVA BRASIL!!!
$$$ EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
NATAL EM VERDE E AMARELO...UAU!!!
CULINÁRIA FÁCIL...
RECEITA:
INGREDIENTES...
1 kg de tomate em pedaços grandes
500g de cebola picada
1 kg de batata bolinha
1 cabeça de alho amassado
1 maço de cheiro-verde
1 maço de coentro
12 ovos cozidos
150g de pimenta de cheiro picadas
6 limões
500
500
ml de azeite
Sal a gosto
1 kg de echalota
1 tambaqui
Modo de preparo
Limpe bem o peixe, deixe no limão com sal por 30
minutos.
Numa panela grande, coloque um pouco de azeite
juntamente com o alho amassado e um pouco de
cebola picada, deixe dourar, reserve um pouco de
cebola picada.
Em seguida, coloque o peixe limpo (sem o sal e o
limão) juntamente com o cheiro verde.
Deixe refogar por alguns minutos.
Após acrescentar água fervente, deixe cozinhar o
peixe.
Quando já estiver pré-cozido, coloque as batatas
(pré-cozidas), mais um pouco de cheiro verde
picado, cebolas cortadas em quartos (pré-cozidas),
tomates cortados em quartos.
Não precisa cozinhar muito (os to
mates, as batatas e a cebola).
Quando estiver pronto, coloque numa terrina com o
caldo e acrescente bastante azeite, os ovos cozidos
cortados ao meio, as batatas e mais um pouco de
cheiro verde e a cebola picada (crua) para
incrementar.
Rendimento: 15 porções
TORTA DE LIMÃO...
Ingredientes
Massa podre (tipo empada)
1 kg de farinha de trigo
1/2 kg de banha
1 ovo
1 colher de margarina
1 copo de leite gelado
Recheio
1 lata leite condensado
1 lata creme de leite
1/2 copo de suco de limão
Raspas de limão
Cobertura
2 claras em neve
Açúcar (de preferência refinado)
Raspas de limão
Modo de preparo
Massa
Em um recipiente coloque farinha e banha, esfarele até formar uma farofa, acrescente o ovo, a margarina e o leite gelado.
Envolva os ingredientes sem sovar até virar uma massa homogênea.
Enrole em um plástico e reserve.
Recheio
Misture tudo e reserve.
Cobertura
Bata a clara até o ponto de suspiro (vire a vasilha para baixo e não cair).
Acrescente o açúcar até ficar bem firme e continue batendo até não restar mais grãos de açúcar inteiros.
Espalhe a massa na forma (pode ser feito em forminhas de empadinha ou no tabuleiro ou assadeira, nas forminhas fica melhor).
Asse em fogo médio até que comece a dourar.
Coloque o recheio deixando um espaço para cobertura.
Coloque a cobertura e as raspas de limão.
Leve ao forno para dourar a cobertura.
Sirva frio fica ainda mais gostoso, deixe na geladeira por algumas horas ou de um dia para o outro.
MENSAGEM...
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