SEGURANÇA EM PISCINAS NAS FÉRIAS REQUER ATENÇÃO REDOBRADO PELO USO DELA POR CRIANÇAS QUE PODEM MORRER AFOGADAS POR CAUSA DO RALO!!!
NBR 10819 - NBR 11238
Após as mortes de crianças devido acidentes em piscinas, projeto de leis sobre segurança em piscinas, proposto desde 2007, deve ser agilizado. Em menos de uma semana três crianças foram vítimas da bomba de sucção de piscina no país. Kauã Davi de Jesus, 7 anos
, de Brasília (DF) e Mariana Rabelo Oliveira, 8 anos, de Belo Horizonte (MG) se afogaram após terem o braço e o cabelo, respectivamente, sugados pelo ralo da piscinas em que estavam.
Segundo a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa), as piscinas são responsáveis por 53% das causas de morte por afogamento na faixa de 1 a 9 anos de idade. Dos quais, muitos são provocados por bombas de sucção.
Depois destas tragédias, um pedido de apoio para a votação do projeto (PL 1162/07) foi encaminhado pelo deputado Darcíso Perondi (PMDB - RS) ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves. Tal projeto prevê a instalação de dispositivos de segurança nas piscinas já construídas, como também criar uma norma para as novas.
O projeto também prevê a instalação de um sistema hidráulico a vácuo, com sensor, em que as máquinas de sucção desligam em três segundos caso ocorra alguma obstrução no ralo. Outro recurso são as tampas de ralo anti-sucção, que por serem maior divide a sucção da bomba e o cabelo não fica preso. Uma tampa custa cerca de R$ 50.
As piscinas também serão obrigadas a ter uma proteção ou grades que não possam ser abertas por crianças para evitar afogamentos. A obrigatoriedade de salva-vidas nas piscinas públicas também é determinada.
Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho em Piscinas...
Na fase de projeto das piscinas e na fase de exploração, os aspectos de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST) devem ser ponderados.
Segundo a Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro, os serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho terão que estar organizados e abranger todos os trabalhadores que prestem serviços nas piscinas.
Os responsáveis pela exploração das piscinas devem estabelecer e assumir uma política de segurança, dando-a a conhecer a todos os trabalhadores. Ela deve refirir:
- Uma implementação de boas práticas de trabalho;
- Uma melhoria da qualidade na organização, de modo a promover a saúde;
- Melhorar as condições de trabalho;
- Minimizar factores de risco e absentismo e aumentar a satisfação profissional.
Também se devem divulgar as seguintes informações, a todos os trabalhadores:
- Fatores de risco associados à atividade profissional;
- Estratégias de prevenção de riscos;
- Medidas/procedimentos de controle da exposição;
- Procedimentos de segurança individuais e coletivas;
- Seleção e utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva;
- Procedimentos fase a situações de emergência.
Deve-se ainda proporcionar aos trabalhadores, formação e treino em segurança e saúde, fornecendo-lhes informação genérica, quando entram novos profissionais e informação específica, em função do tipo de riscos existentes por grupo profissional e quando existe a introdução de novos equipamentos e/ou tecnologias.
Riscos associados no trabalho em piscinas
Existem inúmeros riscos, efeitos na saúde, bem como
medidas preventivas ou corretivas a implementar para
eliminar, reduzir ou limitar os seus efeitos, associados à
atividade desenvolvida em piscinas.
Promoção da saúde em piscinas
A qualidade e a higiene de uma piscina dependem essencialmente de factores humanos, designadamente, utilizadores e trabalhadores.
Os Técnicos de Segurança e Saúde devem realizar atividades de sensibilização em promoção da saúde, sendo a população alvo crianças, pais e idosos, nas seguintes áreas
- Higiene pessoal;
- Não ingestão de alimentos e utilização das instalações sanitárias antes da entrada nos tanques;
- Sensibilização para a não utilização da piscina no caso de estarem afetados por problemas gastrointestinais, dermatológicos ou da área otorrinológica;
- Prevenção de doenças transmitidas por contacto com superfícies contaminadas;
- Utilização de calçado apropriado;
- Cuidados no tratamento das roupas (lavagem e secagem a cada utilização…) de toalhas e fatos de banho e toucas.
Os Técnicos de Segurança e Saúde também devem sensibilizar os trabalhadores das piscinas, realizando ações direcionadas à proteção da sua saúde como a dos utilizadores:
- Armazenamento e utilização correta de produtos
químicos;
- Manutenção da área técnica devidamente limpa e
arrumada;
- Registo diário e arquivo de informações associadas ao
funcionamento da piscina;
- Procedimentos a adotar em caso de acidentes fecais,
hemorrágicos ou com vômitos na água ou nas
zonas adjacentes;
- Procedimentos de higiene e de desinfecção das
superfícies;
- Procedimentos de higiene e desinfecção dos
equipamentos didáticos (bóias, flutuadores…)
utilizados na água.
Referências Bibliográficas:
Assembleia da República. (2009) Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro. Regime Jurídico da promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Consultado a 18 de Janeiro de 2012. Disponível em URL: http://dre.pt/pdf1s/2009/09/17600/0616706192.pdf
Assembleia da República. (2009) Lei n.º 102/2009, de 10 de Setembro. Regime Jurídico da promoção da Segurança e Saúde no Trabalho. Consultado a 18 de Janeiro de 2012. Disponível em URL: http://dre.pt/pdf1s/2009/09/17600/0616706192.pdf
Ministério da Saúde. Direcção-Geral da Saúde. (2009) Circular Informativa n.º 31/DA, de 20 de Agosto de 2009. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho em Piscinas. Consultado a 18 de Janeiro de 2012. Disponível em URL: http://ssaude.files.wordpress.com/2010/12/ci31.pdf
Grade com cadeado e até salva-vidas são algumas das medidas sugeridas para evitar acidentes em piscinas nos condomínios
Com a chegada do verão e das férias escolares, as áreas de lazer dos condomínios tendem a ficar sempre cheias. Para evitar acidentes graves com crianças, principalmente, nas piscinas, alguns cuidados básicos são necessários. De acordo com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, 4 crianças, com até 10 anos, morrem afogadas por dia no Brasil. A maioria nas piscinas.
Apesar destes tipo de acidentes serem mais comuns em academias ou escolas, é preciso ficar atento para que tragédias não se repitam em condomínios e residências. Quem afirma isso é Ricardo Wagner Oliveira, gerente de condomínios da Auxiliadora Predial em São Paulo.
De acordo com ele, os condomínios chamados de clube já têm um staff que cuida da piscina em várias esferas, inclusive em relação à segurança. Entretanto, os condomínios com estrutura menor, podem tomar algumas medidas preventivas relativamente simples.
“Certificar se a tranca do portão da grade que cerca a área da piscina está funcionando corretamente é uma das medidas”, alerta.
Para evitar acidentes, outros cuidados também podem ser
tomados. É fundamental que a área da piscina seja
gradeada, que os pisos não sejam escorregadios e que não
existam degraus perto da piscina, o que pode causar um
tropeço e, consequentemente, queda e afogamento.
“Um detalhe importante, que muita gente não leva em consideração, é o tipo de material usado para cercar a área da piscina. O ideal é que ele não seja do tipo de telas, que podem virar, para qualquer criança, uma escadinha. Bom também seria se a grade fosse de 1,5 metro, e não com apenas 1 metro ou 1,1 metro, as mais comuns e mais fáceis de transpor”, diz Oliveira.
Sistema de controle visual no portão da piscina, ou seja, câmeras, também é um procedimento de segurança e, em alguns casos, dependendo do tamanho do condomínio, a figura do salva-vidas, nem que seja para um determinado período do ano, é bem vinda.
“E, claro, criança sempre acompanhada dos pais ou um adulto responsável, delegar a ela, uma brincadeira sem supervisão, pode resultar em dor de cabeça, às vezes, trágica. É sempre melhor prevenir do que remediar”, finaliza.
MODELO DE REGULAMENTO PARA
PISCINAS:
CONTATE-NOS!!! ANO NOVO
DISPOSIÇÃO NOVA PARA
ATENDÊ-LOS SEMPRE!!!
FELIZ ANIVERSÁRIO TST!!!
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
CULINÁRIA FÁCIL...
PEIXE ASSADO
Ingredientes
1 peixe de 1,5 kg (Sem escama e tratado)
1 galho de alecrim
3 colheres de sopa de azeite de oliva
4 dentes de alho amassados
1/2 xícara de vinho branco seco
suco de 1 limão sal e pimenta à gosto.
1 galho de alecrim
3 colheres de sopa de azeite de oliva
4 dentes de alho amassados
1/2 xícara de vinho branco seco
suco de 1 limão sal e pimenta à gosto.
Farofa
2 xícaras de chá de farinha de mandioca
1 cebola
2 colheres de sopa de manteiga
2 tomates
3 colheres de sopa de azeite de oliva
1 xícara de uvas passas (Opcional)
sal, pimenta, cheiro-verde a gosto.
1 cebola
2 colheres de sopa de manteiga
2 tomates
3 colheres de sopa de azeite de oliva
1 xícara de uvas passas (Opcional)
sal, pimenta, cheiro-verde a gosto.
Modo de Preparo
Leve ao fogo para derreter a manteiga juntamente com o azeite. Acrescente a cebola e deixe dourar. Coloque a farinha de mandioca e frite bem. Adicione os demais ingredientes da farofa, misturando bem por 2 minutos. Reserve.
Lave e limpe bem o peixe e tempere-o com o limão, o alecrim, o alho,o sal e o azeite. Deixe curtir por 1 hora. Coloque o peixe em uma assadeira untada, recheie com a farofa, cubra com papel alumínio e leve assar em forno moderado por 20 minutos. Tire o papel alumínio, unte o peixe com um pouco de manteiga ou azeite e deixe dourar um pouco, regando as vezes com o vinho branco.
Lave e limpe bem o peixe e tempere-o com o limão, o alecrim, o alho,o sal e o azeite. Deixe curtir por 1 hora. Coloque o peixe em uma assadeira untada, recheie com a farofa, cubra com papel alumínio e leve assar em forno moderado por 20 minutos. Tire o papel alumínio, unte o peixe com um pouco de manteiga ou azeite e deixe dourar um pouco, regando as vezes com o vinho branco.
Sirva com batatas cozidas, vinagrete e arroz branco.
BOLO DE MACAXEIRA/MANDIOCA/AIPIM
Ingredientes
1 kg de macaxeira
2 xícaras (chá) de leite de coco
1/2 xícara (chá) de água
2 e ½ xícara (chá) de açúcar (se gostar desse bolo bem
docinho use até 3 xícaras)
1 colher (sopa) de manteiga derretida
2 ovos
Modo de Preparo
Descasque, lave bem e rale a macaxeira na parte fina do
ralador. Coloque-a sobre um pano fino (tipo morim ou
fralda). Esprema bem deixando o líquido cair dentro de um
recipiente. O resultado sairá melhor se você espremer a
macaxeira aos poucos, em etapas.
minutos até a goma (amido se depositar no fundo).
Então escorra somente o líquido de cima descartando-o e
reservando a goma no fundo do recipiente.
Em outro recipiente coloque a macaxeira ralada e junte a
goma (amido) reservada, o açúcar, os ovos, a manteiga
derretida, 1 xícara do leite de coco e a 1/2 xícara de água.
Misture bem.
Coloque a massa numa forma de buraco no meio de 22 cm
de diâmetro bem untada com bastante manteiga (eu usei
uma de 24, ficou um pouco mais baixo).
Leve ao forno preaquecido (180°) e asse inicialmente por 30
minutos então retire do forno e regue com a metade do leite
de coco restante (1/2 xícara) volte a forma ao forno e asse
por mais 30 minutos, retire-a novamente e regue com o leite
de coco restante (1/2 xícara) e termine de assar por mais 30
minutos até dourar ligeiramente.
Para desenformar aguarde esfriar totalmente e com uma
faca de ponta arredondada vá soltando e soltando da forma.
Rende 12 a 15 porções.
MENSAGEM...
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