RESUMO...
O presente trabalho trata das tecnologias de
prevenção e proteção contra incêndios em edificações em geral, identificando os
elementos essenciais e as condições propícias para existência do fogo.
Particulariza o estudo do fogo quando da
transformação deste em incêndio; como se dá seu desenvolvimento; suas fases;
classificação e suas classes. Classifica as edificações quanto a possibilidade
de ocorrência de incêndios.
Apresenta estudo sobre a normalização e legislação
referentes a prevenção e proteção contra incêndios no Brasil. Relaciona as
técnicas e métodos de extinção de incêndios existentes. Disserta sobre os
aspectos preventivos contra incêndios nas edificações, a começar pelo projeto
arquitetônico; sua interligação com os demais projetos, passando pela etapa de
execução da obra até sua habitação.
CAPÍTULO 01
1- Introdução
As usinas termoeléctricas utilizam-se do fogo para
gerar força elétrica que, posteriormente, movimentará os equipamentos de nossas
industrias. Quando controlado pelo homem, o fogo é um instrumento de grande
valor.
Há casos, porém, em que o fogo torna-se um agente
destruidor, fugindo ao controle do homem. É o caso de cigarros acesos, jogados
a beira de estradas, ou queimados nas áreas rurais feitas de forma inadequada,
atingindo grandes proporções, incendiando florestas, lavouras, casas, matando
animais e, às vezes, seres humanos.
Temos, então, a ocorrência do incêndio, que gera a
destruição de patrimônio e, o que é mais importante, atinge o homem no seu bem
mais precioso: a vida.
Deve-se, portanto, conhecer os aspectos básicos de
prevenção e de proteção contra incêndio, para nossa própria segurança.
A prevenção de incêndios consiste em evitar que
ocorra fogo, utilizando-se certas medidas básicas, que envolvem a necessidade
de conhecer, entre outros itens:
- características do fogo;
- propriedades de riscos dos materiais;
- causas de incêndios;
- estudo dos combustíveis.
Quando, apesar da prevenção, ocorre um principio de
incêndio, é importante que ele seja combatido de forma eficiente, para que
sejam minimizadas suas conseqüências. Para que esse combate seja eficaz,
deve-se, ainda:
- conhecer os agentes extintores;
- saber utilizar os equipamentos de combate a incêndios;
- saber avaliar as características do incêndio, o que determinará a melhor atitude a ser tomada.
Objetivos
Os conhecimentos apresentados a seguir objetivam
fornecer subsídios para prevenir e proteger as edificações em geral contra
incêndios; as características dos serviços, dos materiais empregados, dos
processos de fabricação, etc., e determinar as soluções mais adequadas a cada
situação.
Fogo
Pode-se definir o fogo como conseqüência de uma
reação química, denominada combustão, que produz calor ou calor e luz. Para que
ocorra essa reação química, deversse-a ter no mínimo dois reagentes que, a
partir da existência de uma circunstância favorável, poderão combinar-se.
Os
elementos essenciais do fogo são:
- COMBUSTÍVEL
- COMBURENTE
- FONTE DE CALOR
Triângulo do fogo
Quando os três elementos se apresentam em um
determinado ambiente, sob condições propícias, temos o chamado triângulo do
fogo.
Existem variações nesta forma de apresentação
considerando-se, por exemplo, uma pirâmide, com o acréscimo do termo
"condições propícias".
Características dos elementos essenciais do
triângulo do fogo
Combustíveis:
São quaisquer corpos suscetíveis de arder, de
comburir, entrar em combustão, podendo ser esta: lenta, viva ou súbita. Esses
corpos ardem com maior ou menor resistência e são encontrados por toda a parte
e em qualquer dos estados naturais (sólido, líquido, gasoso). São, em geral, densos ou resistentes,
em que a combustão faz-se moderada, desenvolvendo-se pela excitação enérgica e
progressiva, sustentada por elementos desprendidos do próprio meio que a
produz; de fácil combustão, os de pouca resistência, ditos inflamáveis: são
leves, e, em condições favoráveis, ardem de modo espetacular, com grandes
chamas, que se desenvolvem desembaraçadamente; explosivos,
os altamente inflamáveis, cuja reação produz grande volume de gás e a combustão
o consome instantaneamente. Existem ainda os de determinadas espécies: muito
resistentes, e os que, expostos ao ar, na temperatura ordinária, se inflamam,
espontaneamente.
Todo material possui certas propriedades que o
diferem de outros, em relação ao nível de combustibilidade, Por exemplo,
pode-se incendiar a gasolina com a chama de um isqueiro, não ocorrendo o mesmo
em relação ao
carvão coque. Isso porque o calor gerado pela chama do isqueiro
não seria suficiente para levar o carvão coque à temperatura necessária para
que ele liberasse vapores combustíveis.
Cada material, dependendo da temperatura a que
estiver submetido, liberara maior ou menor quantidade de vapores. Para melhor
compreensão do fenômeno, definem-se algumas variáreis, denominadas:
Ponto de fulgor
É a temperatura mínima em que um combustível começa
a desprender vapores que, se entrarem em contato com alguma fonte externa de
calor, se incendeiam. Só que as chamas não se mantém, não se sustentam, por não
existirem vapores suficientes. Se aquecermos pedaços de madeira, dentro de um
tubo de vidro de laboratório, a uma certa temperatura a madeira desprendera
vapor de água. Este vapor não pega fogo.
Aumentando-se a temperatura, num certo ponto,
começarão a sair gases pela boca do tubo. Aproximando-se um fósforo aceso,
esses gases transformar-se-ão em chamas. Por ai, nota-se que um combustível
sólido (a madeira) numa certa temperatura desprende gases que se misturam ao
oxigênio (comburente) e que se inflamam em contato com a chama do fósforo aceso.
O fogo não continua porque os gases são
insuficientes,
formam-se em pequena quantidade. O fenômeno observado nos indica
o "Ponto de fulgor" da madeira (combustível sólido), que é de 150º C
(cento e cinqüenta graus centígrados).
O ponto de fulgor varia de combustível a
combustível.
Para a gasolina ele é de – 42º C (menos quarenta e dois graus
centígrados), para o asfalto é de 204º C (duzentos e quatro graus centígrados).
Ponto de combustão
Na experiência da madeira, se o aquecimento,
prosseguir, os gases continuarão a sair pelo tubo e, entrando em contato com o
calor da chama do fósforo aceso, incendiar-se-ão e manter-se-ão. Agora a queima
não para. Foi atingido o "Ponto de combustão", isto é, a temperatura
mínima em que esse combustível sólido, a madeira, sendo aquecido, desprende
gases que em contato com fonte externa de calor se incendeiam, mantendo-se as
chamas. No ponto de combustão, portanto, acontece um fato diferente, ou seja,
as chamas continuam.
Temperatura de ignição
Continuando-se o aquecimento da madeira, os gases,
naturalmente, continuarão a se desprender. Num certo ponto, ao saírem do tubo,
entrando em contato com o oxigênio (comburente), eles pegarão fogo sem
necessidade da chama do fósforo.
Ocorre, então, um fato novo. Não há mais necessidade da fonte externa de calor. Os gases
desprendidos do combustível, só pelo contato com o comburente, pegam fogo e,
evidentemente, se mantém em chamas. Foi atingida a "Temperatura de
ignição", que é a temperatura mínima em que gases desprendidos de um combustível
se inflamam pelo simples contato com o oxigênio do ar. O éter atinge sua
temperatura de ignição a 180ºC (cento e oitenta graus centígrados) e o enxofre
a 232º C (duzentos e trinta e dois graus centígrados).
Uma substância só queima quando atinge pelo menos o
ponto de combustão. Quando ela alcança a temperatura de ignição bastará que
seus gases entrem em contato com o oxigênio para pegar fogo, não havendo
necessidade de chama ou outra fonte de calor para provocar as chamas. Convém
lembrar que, mesmo que o combustível esteja no ponto de combustão, se não
houver chama ou outra fonte de calor, não se verificará o fogo.
Grande parte dos materiais sólidos orgânicos,
líquidos e gases combustíveis contém grandes quantidades de carbono, e/ou de
hidrogênio. Citamos como exemplo o gás propano, cujas porcentagens em peso são
aproximadamente 82% de Carbono e 18% de Hidrogênio.
O tetracloreto de carbono,
considerado não combustível, tem aproximadamente, em peso 8% de carbono e 92%
de cloro.
Calor:
Provém de fontes naturais ou artificiais. As fontes
naturais advêm da ação do Sol ou são originadas por fenômenos químicos e
meteorológicos que podem desencadear-se de maneira surpreendente e
indeterminada. As fontes de calor não naturais surgem de fenômenos físicos, os
quais presidem toda a formação de calor, qualquer que seja o local onde este se
manifeste: são inumeráveis e se multiplicam com os progressos tentaculares da
mecânica e da eletricidade, principalmente, aplicadas nas indústrias. O calor,
como uma das formas com que se apresenta a energia, é variável conforme as
circunstâncias. Concentra-se ou se propaga transmitindo-se de um a outro corpo;
permanece ou remanesce, latente, em condições mais ou menos intensas e
duradouras, segundo seja a natureza dos corpos afetados, da sua origem e dos
elementos que o entretêm.
Fontes de calor
As fontes de calor em um ambiente podem ser as mais
variadas:
- a chama de um fósforo;
- a brasa de um cigarro aceso;
- uma lâmpada;
- a chama de um maçarico, etc.
- A própria temperatura ambiente já pode vaporizar um material combustível; e o caso da gasolina, cujo ponto de fulgor e aproximadamente de – 40ºC. Considerando-se que o ponto de combustão e superior em apenas alguns graus a uma temperatura ambiente de 20º C já ocorre a vaporização.
- O calor pode atingir uma determinada área por condução, convecção ou radiação.
Comburente:
É a substância que tem a propriedade química de
sustentar a combustão dos outros corpos mas que não arde, isto é, "é
incapaz de receber a chama que se lhe queira comunicar". O comburente por
excelência é o oxigênio,
corpo gasoso e incombustível que se encontra na composição do ar atmosférico na
proporção aproximada de 21% em volume, o qual goza daquela propriedade no mais
elevado grau. É o elemento responsável na produção do fogo
.
Por conseguinte, desde que se verifique a
concorrência dos elementos acima: ao calor conveniente que atue num meio
compatível se vá juntar o ar (ou o oxigênio puro) necessário, atingindo o grau
de fulgor, surgirá, fatalmente, fogo. Poderá este surgir acidentalmente do seio da
Natureza, através de reações muito enérgicas, independente da intervenção de
qualquer engenho humano, de maneira espontânea; ou ser obtido, normalmente, por
meios e processos previstos e aproveitado em trabalho, devendo, pois, ser
devidamente controlado e contido nos limites de sua ação.
1.5- Ação do fogo
A chama e o calor que o fogo emite, agindo direta
ou indiretamente sobre os corpos, dão lugar a vários fenômenos, tais como:
carbonização, desidratação (resseca, torra), dilatação, desagregação, ebulição,
vaporização, fusão, sublimação, calefação, redução de resistência, etc.,
alterando assim a constituição dos corpos sujeitos à sua ação, intensa e
demorada.
Conforme a espécie e o estado dos combustíveis e as
quantidades dos demais elementos, o fogo é mais ou menos pronto no seu
desenvolvimento e mais ou menos vivo, tornando-se intenso, progressivamente,
com as renovadas decomposições que o calor e a combustão vão suscitando pelo
seu constante aumento e pelas transformações decorrentes.
1.6- Condições propícias
É importante notar que, para o inicio da combustão,
além dos elementos essenciais do fogo, há a necessidade de que as condições em
que esses elementos se apresentam sejam propícias para o início do fogo.
Em um escritório iluminado com uma lâmpada
incandescente de 100 watts, temos no ambiente:
- combustível: mesa, cadeira, papel, etc.;
- comburente: oxigênio presente na atmosfera;
- calor: representado pela lâmpada incandescente ligada.
Se aproximarmos uma folha de papel da lâmpada
quando esta estiver acesa, haverá o aquecimento do papel e este começará a
liberar vapores que, em contato com a fonte de calor (lâmpada), se combinará
com o oxigênio e entrará em combustão.
Portanto, somente quando o combustível se apresenta
sob a forma de vapor ou gás ele poderá entrar em ignição, ou seja, se ele se
apresentar no estado sólido ou líquido, haverá a necessidade de que seja
aquecido, para que começe A liberar vapores ou gases.
Esquematicamente, podem-se considerar vários casos:
sólido aquecimento vapor
Ex.: papel
sólido aquecimento líquido aquecimento vapor
Ex.: parafina
líquido aquecimento vapor
gás já se apresenta no estado físico
adequado à combustão.
Ex.: acetileno.
Quanto ao oxigênio, ele deverá estar presente, no
ambiente, em porcentagens adequadas. Se ele estiver
reduzido a porcentagens
abaixo de 16%, diz-se que a mistura combustível-comburente está muito pobre, e
não haverá combustão.
1.7- Extinção do fogo
Em regra, o fogo se extingue se ocorrer um, ou mais
de um ao mesmo tempo, dos seguintes motivos:
supressão do COMBURENTE (abafamento);
eliminação do CALOR (resfriamento);
consumição total do COMBUSTÍVEL (exaustão).
Como já foi visto, o fogo é um tipo de queima, de
combustão, de oxidação. É um fenômeno químico, uma reação química que provoca
alterações profundas na substância que se queima. Um pedaço de papel ou madeira
que se inflama transforma-se em substância muito diferente. O mesmo acontece
com óleo, gasolina ou com um gás que pega fogo.
A palavra oxidação significa também queima. A
oxidação pode ser lenta como no caso da ferrugem.
Trata-se de uma queima muito
lenta, sem chamas. Na combustão de um papel, já há chamas. É uma oxidação mais
rápida. Na explosão da dinamite, a queima, a oxidação é instantânea e violenta.
Chama-se oxidação porque é o oxigênio que entra na transformação, ajudando a
queima das substâncias.
O tipo de queima que nos interessa é a que
apresenta
chamas.
Consideremos o triângulo do fogo (figura 1a e
figura 1b):
Eliminando um desses elementos, terminará a
combustão. Aí se tem uma indicação muito importante de como se pode acabar com
o fogo. Pode-se eliminar a substância que esta sendo queimada (esta é uma
solução nem sempre possível ). Pode-se eliminar o calor provocando o
resfriamento no ponto em que ocorre a combustão, a queima.
Pode-se, ainda, eliminar ou afastar o comburente (o
oxigênio) do lugar da queima, por abafamento, por introdução de outro gás que
não é comburente.
O triângu1o do fogo é como um tripé. Eliminando-se
uma das pernas, acaba a sustentação, isto é, o fogo se extingue.
De tudo isso se concluí que, impedindo a ligação
dos pontos do triângulo, ou seja, dos elementos essenciais, indispensáveis para
o fogo, este não surgirá ou deixará de existir se já tiver começado.
Como exemplo temos um poço de petróleo que está em
chamas; nas ações que efetivam-se com o objetivo de combater este incêndio, o
que se deseja é afastar, momentaneamente, o oxigênio (comburente), um dos
elementos do triângulo do fogo, para que o incêndio acabe.
Quando num lugar onde existe material combustível e
oxigênio, se lê um aviso em que se proíbe fumar, o que se pretende é evitar que
se forme o triângulo do fogo, isto é, combustível, comburente e calor. O calor,
neste caso, é a brasa do cigarro. Sem este calor, o combustível e o comburente
não poderão transformar-se em fogo.
1.8- Incêndio
Chamamos Incêndio a todo fogo anômalo: tanto o que
simplesmente se manifesta, como o que ameaça destruir alguma coisa ou o que,
não sendo obstado, se propaga e envolve tudo quanto possa devorar. Seja ele
casual ou
intencional.
Uma característica constante dos incêndios, é a
periculosidade de que se revestem, afrontando a integridade e a existência de
todos os seres, onde quer que surja. Outra propriedade que particulariza o
incêndio de outro fogo qualquer, de serviço, é a ameaça que expede e exerce
pela propagação arbitrária, pelo calor que mistura com o ar, pelo fumo
sufocante que expele, pela crepitação e pelo próprio clarão que emite.
Os incêndios surgem e se desenvolvem, lenta ou
repentinamente, em função dos elementos que lhes dão causa, e se avolumam
conforme a quantidade e a qualidade dos combustíveis e o ambiente que
encontram.
Ordinariamente, o incêndio em combustíveis densos,
ou enfeixados, obedece a três fases seguidas:
- o calor elementar vai-se associando aos fatores normais e dá causa à combustão;
- após a transição, o fogo iniciado, isto é, a combustão de alguma substância, passa a produzir novos elementos com que se nutre (gases e mais calor);
- o fogo, propriamente dito, favorecido pela conjunção eficiente dos fatores de que é resultante, se exorbita transmudando-se em incêndio, com todas as suas características: ameaça de avassalamento e destruição.
Deve-se, por conseguinte, Ter sempre em vista a
formação arbitrária de fontes de calor em meios ou locais onde as mesmas possam
Ter origem e evolução continuada. Mesmo as combustões espontâneas podem ser
previstas e obstadas.
1.9- Propagação
O incêndio, naturalmente, se alastra e muda de
proporções, e, não raro, ocasiona o aparecimento de outro, em virtude da
propagação não só do calor mas, também, por sua ação evolutiva, que é uma constante,
caprichosa tal a uma trajetória.
A propagação pode processar-se de maneira direta,
por contato ou disseminação, ou indireta, por influência (como nas explosões)
ou repercussão. A propagação direta ocorre:
- por alastramento conseqüente do fogo que se desdobra e atinge elementos de fácil combustão, distintos, contíguos ou ligados intimamente ao que está ardendo;
- por contato a corpos descontínuos que se encontram muito próximo daquele que arde;
- por alongamento espontâneo das chamas, ou por serem estas tangidas por ventos, a corpos jazentes nas vizinhanças do incêndio;
- por veiculação do calor em alta temperatura, através do espaço, por irradiação ou convecção, o qual afetando pontos favoráveis propicia a formação de novos focos, desde que se conjuguem os elementos indispensáveis;
- pela queda de paredes e destroços esbraseados;
- por disseminação de fagulhas cadentes, provindas do incêndio envoltas na fumaça;
- por meio de rastilhos conseqüentes a pisos oleosos, rastros de líquidos ou de quaisquer matérias inflamáveis, atingidas pelo fogo ou por grandes calores;
- por líquidos inflamados, em flutuação ou que jorre no local do incêndio;
- por estilhaços expelidos ou resíduos ignescentes, arremessados de explosões ou comoções havidas na área incendiada;
- por gases libertados; também por labaredas de retorno;
- por acidentes elétricos e outros.
A propagação indireta dá-se por reflexão resultante
de
ondas de calor escapadas do incêndio e
coincidentemente enfeixadas
"sobre um pequeno lugar,
por meio de uma superfície refletora", para
pontos
vulneráveis, nos arredores do sinistro ou por influência
calórica que
pode produzir explosões, na
circunvizinhança.
PRA PINTAR...
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
MÊS DO VOVÔ E DA VOVÓ!!!
MARCA PÁGINA
CULINÁRIA FÁCIL...
ARROZ DE MARISCOS...
Ingredientes:
1 embalagem de 800g de marisco (sapateira, mexilhão, camarão, miolo de camarão, delícias)
mais uns camarões inteiros
1 cebola
2 dentes de alho
1 folha de louro
100ml de azeite
2 colheres de polpa de tomate
1 caldo de marisco
1 1/2 copos de arroz
sal e pimenta q.b.
1 raminho de salsa
preparação:
Começo por cozer os mariscos mais durinhos: camarão com casca,
sapateira, mexilhão, ameijoa etc, em água e pimenta. Ferve aproximadamente 7
min. Reserva-se a água da cozedura.
Faz-se um refogado com a cebola e
alho picados, a folha de louro e o azeite. Quando aloirar junta-se a polpa de
tomate e o caldo de marisco. Refresca-se com um pouco da água da cozedura e
deixa-se apurar. Acrescenta-se então o marisco cozido (menos os camarões com
casca), e o miolo de camarão crú e deixa-se refogar. Acrescenta-se mais água (
do marisco), bastante para o arroz ficar bem malandrinho, tempera-se de sal, e
quando ferver acrescenta-se o arroz.
A meio da cozedura do arroz
acrescentam-se os restantes camarões, a salsa picada e o pimenta. Se necessário
acrescentar mais água e retificar temperos. Coze até o arroz ficar tenro. As
delícias do mar acrescentam-se apenas no fim para não se desfazerem. Servir de
imediato!!
PUDIM DE LARANJA E PÊSSEGO
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