O Covid no meio da Segurança
Pública
Desde o início do primeiro caso confirmado da
doença Covid-19 no Brasil que aconteceu em 26 de fevereiro, de lá para cá,
medidas de combate foram aplicadas pelos governos estaduais no sentido de
evitar o aumento dos casos, a quarentena é a principal delas.
Mesmo com todo essas medias, a crise que atinge o
mundo traz impactos não apenas ao sistema de saúde e à economia,
mas também à segurança pública. Isso dá indicativo porque a pandemia pode
culminar com a diminuição do efetivo dos operadores da segurança, uma vez que
os policiais, grupo que continua atuando nas ruas, correm risco de
contaminação. Muitas das vezes esses policiais militares chegam em ocorrências
diversas e se deparam com: VÍTIMAS, TESTEMUNHAS, e até o ENVOLVIDO principal
que temos que da voz de prisão, e muitas das vezes esse citado “ENVOLVIDO”,
reage e temos que usar de força moderada para conter o mesmo, e o contato com o
mesmo tem que acontecer e nunca estão utilizando de “MÁSCARA”, o risco é iminente nesse caso se o conduzido
(PRESO), esteja positivado o profissional de segurança tem que se policiar
sobre os sintomas.
Coronavírus
na segurança pública:
A doméstica
A violência doméstica é um tema sensível, mas de
importante debate. O último levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisa
Data Senado, em parceria com o Observatório da Mulher contra a Violência,
divulgado em dezembro de 2019, mostrou que 27% das mulheres já sofreram
violência doméstica ou familiar provocada por um homem. O levantamento deste
ano revela números ainda mais preocupantes. Isso porque em São Paulo e
no Rio de Janeiro,
houve aumento de 30% e 50 % nos casos de violência contra a mulher. O
isolamento social decretado significa, em muitos casos, impor a convivência
entre agredida e agressores, visto que, na maioria das vezes, o agressor está
dentro da própria casa. Por isso, ainda mais neste momento, é importante adotar
medidas de combate à agressão e denunciar. Em São Paulo, o Tribunal de Justiça
lançou o projeto “Carta de Mulheres”, um canal digital para auxiliar as
denúncias.
Pois bem em se tratando da contaminação que o
Covid-19 se alastrou muito rápido e com isso diversos profissionais que estão
na linha de frente, a exemplo dos profissionais de SAÚDE e SEGURANAÇ PÚBLICA,
nós profissionais de segurança pública temos perdidos vários profissionais no
ESTADO DE RNDÔNIA, penso que nós operadores temos que ser elencados na LINHA DE
FRENTE.
Contaminação dos agentes de
segurança
Como os Decretos de isolamento social tenham sido sempre
editados, atividades consideradas fundamentais permanecem operando. É o caso
dos operadores da segurança pública, a exemplo. No Estado São Paulo, até o
final de abril, quase 800 policiais haviam sido afastados por suspeita
de Coronavírus. O Estado já havia registrado a morte de uma sargento da
Polícia Militar. Outros 120 guardas civis metropolitanos também foram
afastados, pois manifestaram sintomas da doença.
Durante o início da pandemia, o Estado de Rondônia
já perdeu vários profissionais da ATIVA e da RESERVA, e outros confirmado como
positivados com a infecção na Polícia
Militar. O aumento dos casos em meio aos agentes de segurança pública
acende o alerta para uma possível diminuição do efetivo de policiais nas ruas
no combate à criminalidade no Estado.
Há necessidade o mais rápido possível de rever a
questão no que se refere a questão dos profissionais de segurança pública como
já dito em epígrafe que temos até de colocar o EPI (EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL) máscara para minimizar o risco iminente de contágio a cerca desse
vírus maldito que assola todo o mundo, estamos nessa linha de frente 24 horas.
E tenho dito.
SGT PM COELHO
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