Impactos ambientais causado pela expansão da construção civil
INTRODUÇÃO:
Desde a antiguidade o homem tem utilizado a engenharia a fim de solucionar os problemas que a sociedade enfrenta. Na construção de muros, pontes, estradas, máquinas, por exemplo, éonde percebe-se o início da utilização e a importância dessa ciência aplicada.
O período de bom momento da economia do país propiciou o crescimento da construção civil e consequente avanço na geraçãode emprego, tornando-a importante para o desenvolvimento econômico e social.
Este crescimento fez com que a fabricação e comercialização de produtos crescessem também, sendo necessária a extração de matéria prima para tal finalidade. No entanto, foi realizada de forma desordenada, ilimitada. Devemos considerar que junto da extração, há os processos de transformação, construção e até mesmodemolição nos quais são gerados e lançados resíduos no meio ambiente.
Além da extração e posterior transformação dos materiais, há uma constante alteração nas paisagens, gerando alterações estéticas esanitárias no ambiente, que podem atrair efeitos negativos em relação à reação da natureza para com tais atividades humanas. Todos esses processos geram impactos ambientais e afetam a saúde e bem estar dapopulação.
Outro problema dos resíduos é sua errônea deposição no espaço, o que acaba acarretando em problemas como um acúmulo volumoso de resíduos em locais inadequados causando o comprometimento devias e logradouros, assoreamento de córregos, e quando dispostos de forma desprotegida emitem um mau cheiro e atraem vetores que podem comprometer a saúde da população e impactar mais ainda o meio-ambiente.
Por possuir essa dualidade – crescimento x impacto, o poder público desenvolveu leis e programas que incentivam uma atitude de cuidado com o ecossistema, orientando o destino dos resíduos e firmando um compromisso de todos a fim de evitar maiores impactos ambientais.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Civil Engineering
Research Foundation, o meio ambiente é a segunda maior
preocupação dos líderes do setor, perdendo apenas para a
informática. Toda esta preocupação pode ser justificada pelo fato
de que somente este setor consome de 15 a 50% de todos os
recursos naturais extraídos, dentre eles mais de dois terços de toda
a madeira natural.
Todos estes recursos são finitos e precisam ser levados até cada
uma das obras. O resultado disso são reservas cada vez mais
escassas e distantes dos grandes centros consumidores (a areia
usada atualmente em São Paulo pode vir de mais de 100 km de
distância), o que encarece toda a cadeia da obra.
Uma das conseqüências desta imensa quantidade de material
utilizada é a igualmente enorme geração de resíduos da construção
civil, que em muitos casos supera a própria geração de resíduos
sólidos urbanos. Para ficar em somente um exemplo, a prefeitura de
São Paulo recolhe diariamente 4.000 (!) toneladas de entulho.
Para finalizar, a atividade primordial da construção – a produção de
cimento tipo Portland – é reconhecidamente uma das maiores
fontes de emissão de CO2, o mais famoso dentre os Gases do Efeito
Estufa, contribuindo com cerca de 5% das emissões globais.
A todos estes problemas, se junta também o fato de que os edifícios
já construídos consomem 42% da energia elétrica gerada no país,
sendo metade apenas nos sistemas de condicionamento de ar.
Reverter cada uma das questões levantadas neste artigo deve ser,
portanto, encarado como prioridade pelo setor como um todo, a fim
de que nos aproximemos cada vez mais de um modelo de
desenvolvimento econômico menos agressivo ao meio ambiente.
Como visto no último mês, os impactos ambientais decorrentes
das atividades da construção civil não são poucos. Felizmente, as
soluções atualmente existentes são igualmente numerosas.
A primeira, e talvez uma das mais importantes, é a reciclagem e a
reutilização dos materiais utilizados. Existem muitas maneiras de se
reaproveitar diversos resíduos gerados, sendo a sua incorporação
nos agregados naturais da obra a mais comum.
Além de evitar a extração de mais recursos naturais (areia, argila e
pedra) e economizar espaço nos já saturados aterros sanitários estes
processos quase sempre são mais vantajosos energeticamente: a
produção de aço a partir de sua sucata reciclada consome 30%
menos energia e 90% menos matérias-prima do que o processo
convencional. Naturalmente, esta economia de recursos certamente
é refletida em menores emissões de CO2 e menor contribuição ao
aquecimento global.
Porém, os esforços em prol da sustentabilidade devem continuar
mesmo após o término da obra. Neste sentido, duas iniciativas
chamam a atenção, a certificação internacional LEED – Leadership
in Environmental and Energy Design, e a Etiqueta de Eficiência
Energética em Edificações, lançada conjuntamente pela Eletrobrás
e pelo Inmetro.
A primeira busca certificar edifícios que atinjam certos níveis de
desempenho ambiental e eficiência energética, para que estes
tenham seus índices reconhecidos. Nesta certificação tudo é levado
em conta. São analisados desde o consumo de água até a qualidade
do ar respirado pelos seus moradores, passando pelas emissões de
gases estufa durante a sua operação, a quantidade de material usada
na sua construção ou simplesmente o conforto de seus habitantes.
De acordo com a pontuação atingida, o edifício é classificado
como “certificado”, “prata”,“ouro” ou “platina”.
Já o programa do Inmetro terá uma cara muito familiar
ao brasileiro.
Através de uma etiqueta semelhante à já usada em
eletrodomésticos, serão avaliados o consumo energético em 3
áreas distintas do edifício: o seu envoltório, o sistema de iluminação
e o de condicionamento de ar. Aqueles que obtiverem nota máxima
em todos ganharão o selo Procel Edifica.
Atualmente aplicado apenas em prédios públicos, este
programa deve ser estendido para o setor residencial
ainda este ano.
Devido ao alto consumo energético dos edifícios,
melhorar o seu desempenho ambiental pode ser considerado como
uma das estratégias-chave no combate às mudanças.
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INGEDIENTES:
1 lata de creme de leite
1 lata de leite (a mesma medida da lata)
2 latas de leite condensado
2 gemas
2 colheres de maisena
3 colheres de chocolate em pó ou achocolatado
Biscoito maisena
Leite para molhar os biscoitos
Raspas de chocolate (opcional)
Manteiga sem sal ou margarina só para dar o ponto
MODO DE PREPARO
MODO DE PREPARO
Primeiro pegue a lata de leite condensado, as gemas, a
maisena e o leite
Coloque no fogo e deixe até que fique um creme
Reserve
Coloque a segunda lata de leite condensado com um pouco
de margarina e o chocolate
Deixe no fogo até ficar um creme tipo brigadeiro
Desligue o fogo e junte com o creme de leite
Para montar:
Coloque primeiro o creme branco
Em seguida, mergulhe os biscoitos no leite e coloque sobre o
creme branco
Depois, coloque o creme preto e acrescente as raspas de
chocolate sobre ele
Deixe no congelador durante 2 horas
MENSAGEM...
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