segunda-feira, 4 de novembro de 2013




PREPARAÇÃO DE ÁREAS SEGURAS DE TRABALHO


È impossível eliminar todos os riscos à nossa volta. O melhor que podemos fazer é eliminar alguns e minimizar o máximo possível outros. Uma pessoa que tenha que dirigir em estradas asfaltadas e escorregadias em dias chuvosos, não pode eliminar os riscos devidos à tração deficiente ou a má visibilidade, mas pode minimizá-los.

Em primeiro lugar não deve usar pneus lisos, deve verificar se os limpadores de pára-brisa estão funcionando bem e outros acessórios para uma eficaz operação. 

Quando chegar à estrada, a pessoa deverá ser cautelosa, procurando uma velocidade compatível com aquelas condições de tráfego. Ela abaixará as janelas freqüentemente para diminuir o embaçamento. Deverá manter a distância maior de outros veículos. 

No geral, a pessoa deverá intensificar suas táticas de direção defensiva, esperando pelo pior, mas sempre procurando dar o melhor de si para que não ocorram acidentes. 
O que tudo isto tem a ver com a preparação de áreas seguras de trabalho? Tem tudo a ver. 

É exatamente isto que é a preparação de áreas de trabalho, ou seja, a eliminação ou minimização dos riscos. Na verdade o programa inteiro de prevenção de acidentes é apenas isto. 

Eis aqui um outro exemplo comum: Uma escada numa residência de dois andares é essencial, por razões óbvias. Muitas pessoas morrem ou ficam feridas, todos os anos, em acidentes em escadas. Naturalmente a escada não pode ser eliminada, mas os riscos podem ser minimizados. Para tanto providenciamos corrimão na altura recomendada, pisos aderentes, inclinação, quantidade de degrau recomendado, espaçamento entre degraus e altura dos degraus dentro das normas e iluminação apropriada. 
Além disto, devemos treinar as crianças para usar escadas com segurança, subir e descer um degrau de cada vez, usar o corrimão e não correr. Agora esta escada pode ser usada com segurança relativa. Suas condições de riscos foram minimizadas e a conscientização através do treinamento apropriado às crianças deve eliminar os atos inseguros. 

Vejamos como estes princípios se aplicam em nosso trabalho. Suponha que temos um projeto que exija de nós reparos em instalações subterrâneas num cruzamento de rua movimentado. A quebra do asfalto e a abertura de um buraco certamente apresentam muitos riscos que não podem ser eliminados.

Mesmo que seja um trabalho de emergência, ele deve ser planejado e avaliado antes de ser iniciado. Todos os membros da equipe de trabalho são responsáveis pela identificação e análise dos riscos inerentes àquela atividade. Todos devem ser protegidos o máximo possível como o público externo, as propriedades públicas, os vizinhos e cada membro da equipe. 
Como nosso trabalho irá interferir no tráfego de veículos e pedestres, temos de iniciar definindo nossa área de trabalho. Os motoristas devem ser alertados antecipadamente de que há um grupo de pessoas executando um trabalho à frente. Como não podemos eliminar os riscos do tráfego, o melhor que podemos fazer é torná-lo mais lento. Reduzir a velocidade contínua dos veículos não apenas permite a continuidade do trabalho e melhora a segurança, como também melhora as boas relações com os vizinhos. 

Após estabelecermos um padrão seguro para o tráfego, após termos criado proteção aos pedestres naquele local, ainda assim teremos de lidar com os riscos envolvidos na tarefa. Muitos dos riscos com os quais nos defrontamos podem ser eliminados e outros podem ser minimizados. 

A utilização de equipamentos como o capacete, luvas, óculos de segurança, protetores faciais, máscaras, enfim, aqueles equipamentos dimensionados pela segurança como importantes para sua proteção, eliminarão os outros riscos nesta atividade.
Porém, todo o aparato de proteção existente não impedirá atos inseguros daqueles que querem desafiar a própria segurança. Cada um de nós é responsável por seu próprio desempenho na segurança do trabalho.


ATOS INSEGUROS:


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CULINÁRIA FÁCIL...

Frango com Palmito, Tomate e Requeijão

INGREDIENTES:
200 gr de filé de frango
quanto baste de sal
1 colher(es) (chá) de azeite
1 unidade(s) de cebola picada(s)
3 unidade(s) de tomate sem pele(s), sem sementes
2 unidade(s) de palmito em rodelas
4 colher(es) (sopa) de requeijão light
quanto baste de salsinha picada(s)
quanto baste de alho

PREPARO:
Tempere o frango com o sal a gosto e coloque em um 

refratário médio, levemente untado com azeite. Reserve. 

Numa panela, aqueça o azeite e refogue a cebola. Junte o 

alho, o tomate previamente batido no liquidificador e o 

palmito picado. Misture. Tempere com sal a gosto e coloque 

metade da salsinha. Deixe esquentar por alguns minutos. 

Despeje esse refogado sobre o frango no refratário. Por 

cima, distribua o requeijão e passe o garfo, espalhando 

mais e para misturar um pouco com o refogado. Leve ao 

forno médio (180ºC) por cerca de 20 minutos. Sirva 

polvilhando a salsinha restante.


TIRAMISSU DE PANETONE

  • 9 unidade(s) de clara de ovo
  • 375 ml de creme de leite
  • 400 gr de mascarpone
  • 3 colher(es) (sopa) de açúcar
  • 150 gr de chocolate meio amargo em raspa(s)
  • 1/2 unidade(s) de panettone

PREPARO:
1) bata as claras em neve até formar picos duros, junte o açúcar e bata por mais 3 minutos. Reserve. 
2) Bata o creme de leite até obter consistência firme, junte o 
mascarpone e mexer, somente para emulsionar. 
3) Junte à mistura de claras e mexa delicadamente. 
Calda
1) Envolva uma forma inglesa em saco plástico,e comece a montar as camadas. 
2) Comece com uma camada de creme e espalhe as raspas de chocolate, 
3) Corte o panetone em fatias e molhe as fatias na calda, e arrume 
sobre o chocolate raspas e o creme de mascarpone. 
4) Repita a operação á cada camada. 
5) Ao todo são 4 camadas de creme e 3 camadas de panetone. 
6) Validade: 3 dias. Conservação: 4ºC a 8ºC.



MENSAGEM...







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