Entenda como a baixa autoestima pode
minar sua vida pessoal, Relações
familiares, profissionais e sociais
podem ser contaminadas.
Quanto tudo vai bem, irradiamos alegria. É um "bom dia" dado com vontade, um sorriso ao pedir algo, um olhar interessado a quem vem conversar conosco. O empenho no trabalho é bom, as recompensas no amor são maravilhosas e os dias se tornam agradáveis. A sua felicidade reverbera e atinge até mesmo quem passa horas ao seu lado.
Estar de bem com a vida chama a atenção e até provoca uma certa inveja em quem não passa por um momento semelhante. Vivemos momentos de felicidade, e não sua plenitude. Sempre há algo a melhorar, um setor que é uma pedra no sapato. Seja um problema familiar, profissional ou de saúde, substituímos nossas preocupações quase o tempo todo. E aí entra o cuidado para não perder a autoestima.
Não deixe o bem-estar escapar
Perder a autoestima pode acarretar uma série de riscos. O
primeiro deles é o de não ter a mesma força de outrora para
resolver as questões que se apresentam. De repente aquela
pessoa feliz que você era vai se cansando e se deixa abater
por críticas, sentimentos de culpa, vergonha, medos,
insegurança, etc. "Quando estas sensações começam a
dominar os pensamentos é possível notar uma queda no
rendimento em todos os setores da vida", explica a psicóloga
Doralice Lima.
primeiro deles é o de não ter a mesma força de outrora para
resolver as questões que se apresentam. De repente aquela
pessoa feliz que você era vai se cansando e se deixa abater
por críticas, sentimentos de culpa, vergonha, medos,
insegurança, etc. "Quando estas sensações começam a
dominar os pensamentos é possível notar uma queda no
rendimento em todos os setores da vida", explica a psicóloga
Doralice Lima.
O trabalho rende menos e não dá prazer.
Em casa, o convívio familiar se torna um martírio, e a
vontade de ficar o tempo todo na cama ou apenas com a TV
como companhia aumenta. "O isolamento é sintomático e
acontece em efeito dominó. Pode começar com a reclusão e
terminar em depressão profunda", alerta a profissional. Ter
a mente dominada por pensamentos negativos ajuda a
desenvolver doenças. Tente lembrar das vezes que você teve
febre, por exemplo. Geralmente ela surge depois quando
você está passando por problemas pessoais ou profissionais
que te desgastam. É uma forma do corpo gritar: "Não estou
bem, olhe para mim".
Consequências desastrosas
Caso a autoestima sofra uma queda e não seja recuperada,
pode acontecer do rendimento cair tanto no trabalho a ponto
de o chefe resolver que a demissão é a melhor alternativa.
Em casa, os parentes percebem o comportamento mais
arredio. Os amigos também não entendem que motivo levou
aquela pessoa tão querida a não se misturar mais nos
eventos que combinavam com tanto prazer. "Em pouco
tempo uma vida social e profissional que foi conquistada
pode desmoronar", diz a psicóloga.
Há duas formas de encarar os percalços da vida: se fazendo
de vítima frente a uma dificuldade ou arregaçando as
mangas para resolvê-la e seguir adiante. Sempre prefira a
segunda alternativa, recomenda a especialista. "Períodos de
lamentação são comuns e remoer mágoas é natural. Mas
esses momentos devem ser passageiros. A vida pode
estagnar caso o comportamento passe a ser movido por
rancores", explica a profissional.
Atenção aos Sintomas
Claro que ninguém é de ferro, e todos têm o direito de
chorar quando se sentem sem forças de dar o próximo passo.
Mas esse instante de fraqueza precisa mesmo ser
momentâneo e não perpetuado. "Quem chegou aos degraus
mais altos de grandes empresas tirou forças para vencer as
barreiras que se impunham e para chegar onde chegaram
rejeitaram o rótulo de fracassados que em alguns momentos
poderiam ter recebido caso abaixassem a cabeça para as
interpéries da vida", exemplifica a terapeuta. Segundo a
profissional, encare tudo de frente e pegue a vida com as
mãos, ou seja, não esperar por milagres é a forma mais sadia
para manter a autoestima fora de perigo.
chorar quando se sentem sem forças de dar o próximo passo.
Mas esse instante de fraqueza precisa mesmo ser
momentâneo e não perpetuado. "Quem chegou aos degraus
mais altos de grandes empresas tirou forças para vencer as
barreiras que se impunham e para chegar onde chegaram
rejeitaram o rótulo de fracassados que em alguns momentos
poderiam ter recebido caso abaixassem a cabeça para as
interpéries da vida", exemplifica a terapeuta. Segundo a
profissional, encare tudo de frente e pegue a vida com as
mãos, ou seja, não esperar por milagres é a forma mais sadia
para manter a autoestima fora de perigo.
Falta de desejo sexual interfere na autoestima Mulher
precisa estar de bem com a saúde e com a mente para sentir
prazer !!!
precisa estar de bem com a saúde e com a mente para sentir
prazer !!!
Durante muito tempo o prazer feminino nas relações sexuais
foi preterido ou simplesmente ignorado. Felizmente o ponto
de vista mudou. Além da mulher reconhecer que é tão
merecedora do orgasmo quanto o homem, antigos tabus
sobre a sexualidade feminina estão sendo revisitados. A
frigidez é um deles. O mal não trata-se apenas da falta de
prazer feminino sem motivo aparente, como no passado já
foi encarado. O problema também não é um inconveniente
sem cura. De acordo com a ginecologista Luciana Rocha, de
São Paulo, frigidez é um termo incompleto para definir a
inibição do desejo feminino.
foi preterido ou simplesmente ignorado. Felizmente o ponto
de vista mudou. Além da mulher reconhecer que é tão
merecedora do orgasmo quanto o homem, antigos tabus
sobre a sexualidade feminina estão sendo revisitados. A
frigidez é um deles. O mal não trata-se apenas da falta de
prazer feminino sem motivo aparente, como no passado já
foi encarado. O problema também não é um inconveniente
sem cura. De acordo com a ginecologista Luciana Rocha, de
São Paulo, frigidez é um termo incompleto para definir a
inibição do desejo feminino.
O distúrbios sexual se caracteriza pela diminuição da libido e ausência de orgasmo e, segundo a especialista, pode abalar a autoestima das mulheres que sofrem com a falta de prazer nas relações sexuais.
"Existem as mulheres que não conseguem encontrar o ponto
máximo de uma relação sexual em situações específicas de
incômodo ou cansaço. Por outro lado, há quem já tenha
encontrado o clímax durante um período da vida, mas, por
algum motivo, parou de sentir ou apresenta dificuldades de
se entregar a uma relação. E, por fim, há um grupo de
mulheres que nunca vivenciou a experiência do orgasmo",
define a médica.
máximo de uma relação sexual em situações específicas de
incômodo ou cansaço. Por outro lado, há quem já tenha
encontrado o clímax durante um período da vida, mas, por
algum motivo, parou de sentir ou apresenta dificuldades de
se entregar a uma relação. E, por fim, há um grupo de
mulheres que nunca vivenciou a experiência do orgasmo",
define a médica.
Segundo a profissional, há duas causas básicas que impedem
a mulher de atingir o orgasmo. A primeira e, de certa forma
mais fácil de tratar, é a orgânica. "Distúrbios de hormônios
podem influenciar durante o momento mais íntimo da
relação, o que acontece com a minoria delas", explica a
ginecologista. Nestes casos, apenas a reposição destas
substâncias no corpo resolvem a ausência do prazer intenso.
O outro fator que atrapalha o desempenho sexual está ligado
ao emocional e afetivo. Estes demandam mais tempo para
resolver e exigem um estudo aprofundado do histórico da
paciente.
ao emocional e afetivo. Estes demandam mais tempo para
resolver e exigem um estudo aprofundado do histórico da
paciente.
Por conta da dificuldade, algumas mulheres ainda resistem a
procurar ajuda médica, analisa a ginecologista. Há ainda a
necessidade de aprender a respeitar certos momentos da
própria vida, que inibem o apetite sexual. Segundo Luciana,
os primeiros meses de uma gestação e o pós-parto bagunçam
a produção de hormônios, o que impedem muitas vezes o
desejo de sexo.
procurar ajuda médica, analisa a ginecologista. Há ainda a
necessidade de aprender a respeitar certos momentos da
própria vida, que inibem o apetite sexual. Segundo Luciana,
os primeiros meses de uma gestação e o pós-parto bagunçam
a produção de hormônios, o que impedem muitas vezes o
desejo de sexo.
No caso das mulheres que se tornaram mães, por exemplo, a
produção dessas substâncias acontece de forma diferenciada
porque o corpo feminino entende que é o momento de
cuidar do bebê e a ovulação - e, assim, os hormônios que
estimulam o sexo - passam a ser algo secundário.
Tratamentos para o prazer !!!
Para conseguir apimentar uma relação sexual as mulheres
possuem uma arma poderosa e que nem sempre conhecem a
fundo: o próprio corpo. Conhecer os pontos mais sensíveis,
diz a ginecologista, ajuda a relaxar na hora certa e permite o
encontro com orgasmo.
Soluções não faltam para quem quer encontrar o prazer na
relação, mas parte da solução pode estar no parceiro.
"Muitas mulheres não cogitam a possibilidade de pedir para
que o parceiro faça mudanças na rotina sexual do casal. Elas
sentem tanta vergonha que preferem não falar. A baixa
autoestima pode sabotar algo que poderia ser revisto com
uma simples conversa entre parceiros", complementa
Luciana. Segundo a especialista, o parceiro também pode
ajudar na busca do prazer e ambos, de maneira íntima, têm a
chance de encontrar juntos zonas do corpo mais sensíveis.
relação, mas parte da solução pode estar no parceiro.
"Muitas mulheres não cogitam a possibilidade de pedir para
que o parceiro faça mudanças na rotina sexual do casal. Elas
sentem tanta vergonha que preferem não falar. A baixa
autoestima pode sabotar algo que poderia ser revisto com
uma simples conversa entre parceiros", complementa
Luciana. Segundo a especialista, o parceiro também pode
ajudar na busca do prazer e ambos, de maneira íntima, têm a
chance de encontrar juntos zonas do corpo mais sensíveis.
Baixa autoestima e falta de amor
próprio provocam ansiedade,
insegurança e pensamentos
negativos também
podem agravar o problema !!!
A ansiedade é um mal que acompanha gerações há anos. A
sensação de desconforto não chega a ser classificada como
uma doença, mas sim como um sintoma preocupante que
pode culminar em uma série de inconvenientes relacionados
à saude e à vida pessoal. O mal estar é provacado,
basicamente, pela insegurança em relação a situações que só
vão acontecer no futuro. "Pessoas ansiosas vivem em alerta e
sofrem por algo que pode ou não acontecer", define o
psicólogo Thiago Sampaio.
Intimamente ligada ao medo - e confundida com ele -, a
ansiedade é acionada pelo corpo, especificamente por uma
área do cérebro que percebe algum tipo de ameaça ou perigo
e, a partir daí, o mecanismo de defesa passa a funcionar. "A
principal diferença entre medo e ansiedade é que o primeiro
surge em situações de risco imediato, já a segunda não altera
a racionalidade e está voltada para o que não aconteceu",
explica o profissional.
ansiedade é acionada pelo corpo, especificamente por uma
área do cérebro que percebe algum tipo de ameaça ou perigo
e, a partir daí, o mecanismo de defesa passa a funcionar. "A
principal diferença entre medo e ansiedade é que o primeiro
surge em situações de risco imediato, já a segunda não altera
a racionalidade e está voltada para o que não aconteceu",
explica o profissional.
O sentimento dispara um estado de alerta sensível, quase um
radar daquilo que pode ou não afetar a vida. É por isso que
uma pessoa ansiosa vive em sobressalto, esperando que algo
aconteça. O sentimento é altamente influenciado pela
maneira que pensamos. E é neste detalhe que mora o perigo
de o transtorno ganhar uma dimensão poderosa para
detonar a sua autoestima. "Os sentimentos negativos são
como um ímã para a ansiedade e consequentemente para o
sofrimento", diz Sampaio.
Identifique a raiz do problema
Os pensamentos negativos e catastróficos podem ser
desencadeados por traumas e por insegurança, ambos
relacionados também à baixa autoestima. "As pessoas não
são ansiosas porque querem. É automático pensar em
problemas quando já se passou por situações de medo",
pondera o psicólogo. A preocupação exagerada com um
futuro que ainda não aconteceu é uma clara demonstração
de insegurança.
O excesso de pensamentos ruins inevitavelmente gera um
ciclo vicioso que tende a esmagar a autoestima do indivíduo.
"A ansiedade é um combustível que alimenta a baixa
autoestima. Nem sempre ela é negativa, claro, mas uma
pessoa que sofre por antecipação está claramente se
sentindo em desvantagem diante de uma situação",
exemplifica o profissional.
ciclo vicioso que tende a esmagar a autoestima do indivíduo.
"A ansiedade é um combustível que alimenta a baixa
autoestima. Nem sempre ela é negativa, claro, mas uma
pessoa que sofre por antecipação está claramente se
sentindo em desvantagem diante de uma situação",
exemplifica o profissional.
A falta de segurança pode prejudicar ainda a vida pessoal e
profissional. Uma pessoa insegura diante de um chefe
certamente não será valorizada no trabalho, com isso as
frustrações aparecem e ela passa a acreditar que não é boa o
suficiente para desempenhar algumas funções. O mesmo, diz
o psicólogo, pode acontecer em um relacionamento, quando
um dos parceiros trai e o outro descobre. Em casos assim, o
trauma pode ser grande e reduzir a autoestima e o amor
próprio a níveis baixíssimos.
Como combater o mal
O excesso de informação dos dias atuais levam a
humanidade a comparar tudo e todos. "Se somos expostos a
corpos esculturais, a vidas glamurosas, rapidamente
comparamos com o que somos e o que temos. Em 99% das
situações, os indivíduos sentem que estão abaixo, o que
causa um sentimento natural de inferioridade",
contextualiza.
De acordo com Sampaio, brecar as comparações é quase
impossível, pois somos guiados por um impulso quase
incontrolável. No entanto, ele recomenda que ponderar e
reconhecer suas qualidades e talvez até a desigualdade da
comparação é uma alternativa para não esmigalhar o amor
próprio e manter a autoestima.
impossível, pois somos guiados por um impulso quase
incontrolável. No entanto, ele recomenda que ponderar e
reconhecer suas qualidades e talvez até a desigualdade da
comparação é uma alternativa para não esmigalhar o amor
próprio e manter a autoestima.
Outra dica do profissional é tentar manter a racionalidade e
afastar os pensamentos catastróficos. "Acreditar em si é tão
fundamental quanto manter um raciocínio lógico diante de
qualquer situação da vida", diz. Em casos extremos de
ansiedade, que podem se revelar em crises de falta de ar,
taquicardia e outros inconvenientes, é necessário procurar
ajuda médica ou fazer um tratamento terapeutico com
psicólogos.
Ser confiante e racional diante das situações rotineiras
garante também o bem-estar e, com isso, menos complexos e
inseguranças. "Elevar a autoestima é básico para minimizar
o comportamento ansioso", finaliza.
Autoestima deve ser desenvolvida durante a
infância !!!
Estímulos, elogios, críticas e dúvidas devem
permear o universo infantil!!!
Educar e formar uma criança são tarefas desafiadoras. Pais
de primeira viagem ou casais que já passaram pela
experiência de ter o primeiro filho são diariamente testados.
Não basta cuidar do básico, como alimentar, trocar fraldas,
ensinar os primeiros passos e palavras. É necessário mais.
Entre o manancial de cuidados há os que exigem mais
resiliência, como fazer com que o filho conquiste autoestima.
Aparentemente a missão nem é tão cabulosa. Mas fazer com
que criança seja confiante para assumir riscos e desenvolva
segurança para acreditar na própria capacidade, sabendo
aceitar o fracasso, exige muito dos pais. "É no decorrer dos
anos que as crianças aprendem as habilidades requisitadas
pela nossa sociedade", explica a psicóloga Renata Ayub.
De acordo com a profissional, se uma criança não é
estimulada a desenvolver habilidades como estas, elas
podem crescer com uma visão distorcida de suas
capacidades. "No futuro, provavelmente, ela terá muita
dificuldade para aceitar as frustrações, além de acreditar que
não é boa o suficiente", explica.
estimulada a desenvolver habilidades como estas, elas
podem crescer com uma visão distorcida de suas
capacidades. "No futuro, provavelmente, ela terá muita
dificuldade para aceitar as frustrações, além de acreditar que
não é boa o suficiente", explica.
Contrução da autoestima infantil
Uma criança precisa de elogios para desenvolver a
autoestima. No entanto, muitos pais pecam ao restringir a
somente este detalhe. "Dedicação para entender o filho
ainda é a melhor forma de fazer com que ele cresça de forma
saudável", diz Renata. Segundo a profissional, ouvir a
criança e procurar entender suas necessidades é
recomendável.
Porém, o alerta sobre a linha tênue entre compreensão e
falta de limites não tarda a aparecer. Os pais precisam (e
devem) impor limites aos filhos.
A forma mais adequada de executar a tarefa é evitar as
críticas em excesso e prezar pela explicação lógica. "Críticas
severas podem deixar sequelas e traumas profundos, afinal,
as primeiras noções de autoestima das crianças são os
olhares que os pais têm sob elas", alerta a terapeuta.
críticas em excesso e prezar pela explicação lógica. "Críticas
severas podem deixar sequelas e traumas profundos, afinal,
as primeiras noções de autoestima das crianças são os
olhares que os pais têm sob elas", alerta a terapeuta.
O excesso de cuidados pode ser devastador na vida adulta.
Crianças devem aprender desde cedo a lidar com frustrações.
Caso pulem esta etapa, as chances de perpetuar a fragilidade
diante de dificuldades é enorme. "É extremamente difícil
para um pai ver o filho em uma situação de desconforto. Ao
mesmo tempo, é igualmente arriscado poupá-los das
dificuldades", pondera a profissional. "A reação dos pais
diante de determinadas situações vão refletir na forma como
ela agirá na vida adulta. Se a criança é superprotegida,
jamais acumulará vivências e terá pouco repertório para
saber se posicionar".
Crianças devem aprender desde cedo a lidar com frustrações.
Caso pulem esta etapa, as chances de perpetuar a fragilidade
diante de dificuldades é enorme. "É extremamente difícil
para um pai ver o filho em uma situação de desconforto. Ao
mesmo tempo, é igualmente arriscado poupá-los das
dificuldades", pondera a profissional. "A reação dos pais
diante de determinadas situações vão refletir na forma como
ela agirá na vida adulta. Se a criança é superprotegida,
jamais acumulará vivências e terá pouco repertório para
saber se posicionar".
Evite os traumas
Deixar os filhos cometerem erros pode ser saudável.
Antecipar uma escolha da criança limita suas opções e ela
certamente não saberá lidar com frustrações, pois sempre
teve respaldo dos pais nas situações em que ela deveria agir
e pensar por si mesma. Estimular a coragem, evitar
comparações com outras crianças e elogiar é sempre
recomendado. Assim como manter um diálogo aberto, dar
atenção aos seus dilemas (por mais corriqueiros que eles
pareçam) também favorecem o desenvolvimento da
autoestima infantil.
Saiba como recuperar e aumentar a autoestima de
forma natural
Exercícios, acupuntura e fototerapia podem ajudar a
reconquistar o bem-estar !!!
Você já parou para pensar qual foi a última vez que você
reservou um tempo para se cuidar e tirar um dia inteiro para
chamar de seu? Este dia já existiu ou ainda é um sonho
distante? Atropelados pelos afazeres do cotidiano, muitos
acabam esquecendo do próprio bem-estar. Esquecemos que
somos bonitos, que temos dons, amigos ótimos
e mergulhamos em um mundo de pessimismo. E se não
damos valor ao que é bom, o caminho para ficar deprimido é
curto.
reservou um tempo para se cuidar e tirar um dia inteiro para
chamar de seu? Este dia já existiu ou ainda é um sonho
distante? Atropelados pelos afazeres do cotidiano, muitos
acabam esquecendo do próprio bem-estar. Esquecemos que
somos bonitos, que temos dons, amigos ótimos
e mergulhamos em um mundo de pessimismo. E se não
damos valor ao que é bom, o caminho para ficar deprimido é
curto.
De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, a depressão deve
ser tratada. Há casos que só medicamentos têm o poder de
tirar um paciente de um quadro clínico em estágio avançado,
segundo o profissional. "Porém, quase na mesma proporção
dos pró-remédios, existe uma grande parcela da população
que busca ajuda em outras formas de recuperar o bem-estar
emocional e, consequentemente, o amor próprio e a
autoestima", pondera o psiquiatra
A auto-observação, um exercício mental bastante dificil no
começo, pois exige que se preste atenção e veja o tempo todo
a forma de pensar e sentir, como se estivéssemos fora do
corpo, assistindo a nós mesmos em um programa de TV é
uma delas. Assim, é possível notar o que fazemos
inconscientemente para nos auto-sabotar e quais as razões
que nos levam a isso, até então imperceptíveis.
Atitudes consideradas naturais, como praticar exercícios, seja ao livre ou numa academia, também são recomendadas. "As atividades físicas liberam endorfina, que faz bem para o cérebro e causa sensação de bem-estar", diz o profissional.
Praticar a meditação, outra ótima aliada do bem-estar, ajuda a promover mudanças na maneira de pensar pois diminui a ansiedade. Aos que ficam tristes em dias sem sol, há a fototerapia como alternativa. O paciente é colocado com os olhos perto de uma lâmpada fluorescente de pelo menos 2,5 mil lux (unidade de medida de luz), em sessões de 30 minutos. Nesse caso, é importante que o aparelho não emita raios ultravioleta.
Se submeter a técnicas como acupuntura também é válido. Os efeitos de alívio surgem entre 5 e 15 aplicações, diz o especialista, que também recomenda a técnica aos pacientes. Segundo o psiquiatra, existem vários métodos para recuperar o amor próprio. "O desespero em ficar bem logo, de uma hora para outra, não ajuda. A busca quase obsessiva por medicamentos ansiolíticos e antidepressivos também não. Eles são prescritos e ajudam a tratar doenças graves, como depressão e crises de ansiedade, mas não são uma fórmula mágica para a vida inteira", afirma o médico. Entender seu próprio comportamento e não se mutilar com julgamentos ou avaliações severas são passos importantes para manter o equilíbrio e jamais precisar recorrer às fórmulas químicas ou qualquer outro método.
CONTATE-NOS TEMOS O ORÇAMENTO E
O NOW HOW QUE VOCÊ NECESSITA!!!
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
CULINÁRIA FÁCIL...
NHOQUE DE ARROZ
- 1 xícara (chá) de leite (240 ml)
- 2 ovos
- 1 colher (sopa) de manteiga (10 g)
- 2 xícaras (chá) de arroz cozido (300 g)
- 1 xícara (chá) de purê de batatas instantâneo (125 g)
- 1 colher (chá) de sal
- 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado no ralo fino (15 g)
- noz-moscada ralada a gosto
- 2 colheres (sopa) de azeite
- 1 colher (sopa) de manteiga (10 g)
MOLHO DE TOMATE
- 2 colheres (sopa cheia) de manteiga
- 1 dente de alho fatiado em lâminas finas
- manjericão, salsinha, ciboulette, cebolinha, alecrim e sálvia a gosto
- 2 xícaras (chá) de tomate maduro e firme sem pele e sem sementes, picados em cubos com 1 cm
- ½ colher (chá) de sal
- queijo parmesão ralado a gosto
modo de preparo
1 - Coloque no processador 1 xícara (chá) de leite, 2 ovos, 1 colher (sopa) de manteiga, 2 xícaras (chá) de arroz cozido, 1 xícara (chá) de purê de batatas instantâneo, 1 colher (chá) de sal e bata bem até formar uma mistura homogênea (+/- 1 minuto)
2 - Transfira a mistura para uma panela, adicione 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado no ralo fino, noz-moscada ralada a gosto e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até desgrudar do fundo da panela (+/- 10 minutos).
3 - Numa superfície lisa coloque a massa de nhoque e deixe esfriar. Divida em pequenas porções e com as mãos enrole a massa fazendo rolinhos com +/- 2 cm de espessura. Com uma faca corte os rolinhos em pedaços com +/- 2 cm de comprimento formando nhoques.
4 - Coloque os nhoques numa frigideira aquecida com 2 colheres (sopa) de azeite, 1 colher (sopa) de manteiga e doure bem por todos os lados. OBS.: Os nhoques também podem ser fritos em óleo quente. Sirva os nhoques com o molho de sua preferência
DICA: Se preferir pode rechear os nhoques com carne
moída, carne seca, lingüiça refogada, queijo ou o
recheio de sua preferência
MOLHO DE TOMATE
1 - Numa frigideira grande coloque 2 colheres (sopa cheia) de manteiga e 1 dente de alho fatiado em lâminas finas e leve ao fogo médio até dourar. Adicione manjericão, salsinha, ciboulette, cebolinha, alecrim e sálvia a gosto, 2 xícaras (chá) de tomate maduro e firme sem pele e sem sementes, picados em cubos com 1 cm e ½ colher (chá) de sal, misture e deixe reduzir por +/- 4 minutos. Sirva em seguida.
TORTA DE DOCE DE LEITE
Creme
- 250 g de chocolate branco derretido
- ½ lata de creme de leite
- ½ xícara (chá) de nozes picadas
Massa
- 100 g de biscoito doce triturado (½ pacote)
- 100 g de doce de leite (leite condensado cozido por 40 minutos na pressão)
Cobertura
- 1 ½ colheres (sopa) de açúcar
- ½ xícara (chá) de chocolate em pó
- 2 colheres (sopa) de leite
- ½ colher (sopa) de manteiga
Preparo
Creme
1°- Numa tigela misture 250 g de chocolate branco derretido com ½ lata de creme de leite e ½ xícara (chá) de nozes picadas até formar uma mistura homogênea. Reserve.
Massa
2°- Coloque numa outra tigela 100 g de biscoito maisena triturado (½ pacote) e 100 g de doce de leite (leite condensado cozido por 40 minutos na pressão) e misture bem até formar uma massa homogênea.
3°- Forre o fundo de uma forma de fundo falso (16 cm de diâmetro) com a massa de biscoito (feita acima), faça uma camada com o creme de chocolate branco e leve a torta para gelar por +/- 1 h.
Cobertura
4°- Numa panela coloque 1 ½ colhere (sopa) de açúcar, ½ xícara (chá) de chocolate em pó, 2 colheres (sopa) de leite e ½ colher (sopa) de manteiga e leve ao fogo médio, mexendo sempre até soltar da panela (10 minutos), retire do fogo e deixe esfriar.
5°- Retire a torta da geladeira, cubra com a mistura de chocolate e leve novamente para gelar por +/- 1 h. Desenforme e sirva em seguida.
MENSAGEM...
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