segunda-feira, 12 de agosto de 2013

BAIXA AUTOESTIMA - CAUSA, DIAGNÓSTICO E CONSEQUENCIAS E TRATAMENTO - DDS - COMPORTAMENTO



Entenda como a baixa autoestima pode 

minar sua vida  pessoal, Relações 

familiares, profissionais e sociais 

podem  ser contaminadas. 





Quanto tudo vai bem, irradiamos alegria. É um "bom dia" dado com vontade, um sorriso ao pedir algo, um olhar interessado a quem vem conversar conosco. O empenho no trabalho é bom, as recompensas no amor são maravilhosas e os dias se tornam agradáveis. A sua felicidade reverbera e atinge até mesmo quem passa horas ao seu lado.


Estar de bem com a vida chama a atenção e até provoca uma certa inveja em quem não passa por um momento semelhante. Vivemos momentos de felicidade, e não sua plenitude. Sempre há algo a melhorar, um setor que é uma pedra no sapato. Seja um problema familiar, profissional ou de saúde, substituímos nossas preocupações quase o tempo todo. E aí entra o cuidado para não perder a autoestima.


Não deixe o bem-estar escapar 


Perder a autoestima pode acarretar uma série de riscos. O 

primeiro deles é o de não ter a mesma força de outrora para 

resolver as questões que se apresentam. De repente aquela 

pessoa feliz que você era vai se cansando e se deixa abater 

por críticas, sentimentos de culpa, vergonha, medos, 

insegurança, etc. "Quando estas sensações começam a 

dominar os pensamentos é possível notar uma queda no 

rendimento em todos os setores da vida", explica a psicóloga 

Doralice Lima. 



O trabalho rende menos e não dá prazer.





Em casa, o convívio familiar se torna um martírio, e a 

vontade de ficar o tempo todo na cama ou apenas com a TV 

como companhia aumenta. "O isolamento é sintomático e 

acontece em efeito dominó. Pode começar com a reclusão e 

terminar em depressão profunda", alerta a profissional. Ter 

mente dominada por pensamentos negativos ajuda a 

desenvolver doenças. Tente lembrar das vezes que você teve 

febre, por exemplo. Geralmente ela surge depois quando 

você está passando por problemas pessoais ou profissionais 

que te desgastam. É uma forma do corpo gritar: "Não estou 

bem, olhe para mim". 




Consequências desastrosas



Caso a autoestima sofra uma queda e não seja recuperada, 

pode acontecer do rendimento cair tanto no trabalho a ponto 

de o chefe resolver que a demissão é a melhor alternativa. 


Em casa, os parentes percebem o comportamento mais 

arredio. Os amigos também não entendem que motivo levou 

aquela pessoa tão querida a não se misturar mais nos 

eventos que combinavam com tanto prazer. "Em pouco 

tempo uma vida social e profissional que foi conquistada 

pode desmoronar", diz a psicóloga. 


Há duas formas de encarar os percalços da vida: se fazendo 

de vítima frente a uma dificuldade ou arregaçando as 

mangas para resolvê-la e seguir adiante. Sempre prefira a 

segunda alternativa, recomenda a especialista. "Períodos de 

lamentação são comuns e remoer mágoas é natural. Mas 

esses momentos devem ser passageiros. A vida pode 

estagnar caso o comportamento passe a ser movido por 

rancores", explica a profissional. 



Atenção aos Sintomas


Claro que ninguém é de ferro, e todos têm o direito de 

chorar quando se sentem sem forças de dar o próximo passo. 

Mas esse instante de fraqueza precisa mesmo ser 

momentâneo e não perpetuado. "Quem chegou aos degraus 

mais altos de grandes empresas tirou forças para vencer as 

barreiras que se impunham e para chegar onde chegaram 

rejeitaram o rótulo de fracassados que em alguns momentos 

poderiam ter recebido caso abaixassem a cabeça para as 

interpéries da vida", exemplifica a terapeuta. Segundo a 

profissional, encare tudo de frente e pegue a vida com as 

mãos, ou seja, não esperar por milagres é a forma mais sadia 

para manter a autoestima fora de perigo. 




Falta de desejo sexual interfere na autoestimMulher 

precisa estar de bem com a saúde e  com a mente para sentir 

prazer !!!


Durante muito tempo o prazer feminino nas relações sexuais 

foi preterido ou simplesmente ignorado. Felizmente o ponto 

de vista mudou. Além da mulher reconhecer que é tão 

merecedora do orgasmo quanto o homem, antigos tabus 

sobre a sexualidade feminina estão sendo revisitados. A 

frigidez é um deles. O mal não trata-se apenas da falta de 

prazer feminino sem motivo aparente, como no passado já 

foi encarado. O problema também não é um inconveniente 

sem cura. De acordo com a ginecologista Luciana Rocha, de 

São Paulo, frigidez é um termo incompleto para definir a 

inibição do desejo feminino. 




O distúrbios sexual se caracteriza pela diminuição da libido e ausência de orgasmo e, segundo a especialista, pode abalar a autoestima das mulheres que sofrem com a falta de prazer nas relações sexuais.


"Existem as mulheres que não conseguem encontrar o ponto 

máximo de uma relação sexual em situações específicas de 

incômodo ou cansaço. Por outro lado, há quem já tenha 

encontrado o clímax durante um período da vida, mas, por 

algum motivo, parou de sentir ou apresenta dificuldades de 

se entregar a uma relação. E, por fim, há um grupo de 

mulheres que nunca vivenciou a experiência do orgasmo", 

define a médica. 




Segundo a profissional, há duas causas básicas que impedem 

a mulher de atingir o orgasmo. A primeira e, de certa forma 

mais fácil de tratar, é a orgânica. "Distúrbios de hormônios 

podem influenciar durante o momento mais íntimo da 

relação, o que acontece com a minoria delas", explica a 

ginecologista. Nestes casos, apenas a reposição destas 

substâncias no corpo resolvem a ausência do prazer intenso. 




O outro fator que atrapalha o desempenho sexual está ligado 

ao emocional e afetivo. Estes demandam mais tempo para 

resolver e exigem um estudo aprofundado do histórico da 

paciente. 



Por conta da dificuldade, algumas mulheres ainda resistem a 

procurar ajuda médica, analisa a ginecologista. Há ainda a 

necessidade de aprender a respeitar certos momentos da 

própria vida, que inibem o apetite sexual. Segundo Luciana, 

os primeiros meses de uma gestação e o pós-parto bagunçam 

a produção de hormônios, o que impedem muitas vezes o 

desejo de sexo. 


No caso das mulheres que se tornaram mães, por exemplo, a 

produção dessas substâncias acontece de forma diferenciada 

porque o corpo feminino entende que é o momento de 

cuidar do bebê e a ovulação - e, assim, os hormônios que 

estimulam o sexo - passam a ser algo secundário. 




Tratamentos para o prazer !!!

Para conseguir apimentar uma relação sexual as mulheres 


possuem uma arma poderosa e que nem sempre conhecem a 


fundo: o próprio corpo. Conhecer os pontos mais sensíveis, 


diz a ginecologista, ajuda a relaxar na hora certa e permite o 


encontro com orgasmo. 




Soluções não faltam para quem quer encontrar o prazer na 

relação, mas parte da solução pode estar no parceiro. 

"Muitas  mulheres não cogitam a possibilidade de pedir para 

que o parceiro faça mudanças na rotina sexual do casal. Elas 

sentem tanta vergonha que preferem não falar. A baixa 

autoestima pode sabotar algo que poderia ser revisto com 

uma simples conversa entre parceiros", complementa 

Luciana. Segundo a especialista, o parceiro também pode 

ajudar na busca do prazer e ambos, de maneira íntima, têm a 

chance de encontrar juntos zonas do corpo mais sensíveis. 




Baixa autoestima e falta de amor 

próprio provocam ansiedade,

 insegurança e pensamentos 

negativos também   

podem  agravar o problema !!!




A ansiedade é um mal que acompanha gerações há anos. A 

sensação de desconforto não chega a ser classificada como 

uma doença, mas sim como um sintoma preocupante que 

pode culminar em uma série de inconvenientes relacionados 

à saude e à vida pessoal. O mal estar é provacado, 

basicamente, pela insegurança em relação a situações que só 

vão acontecer no futuro. "Pessoas ansiosas vivem em alerta e 

sofrem por algo que pode ou não acontecer", define o 

psicólogo Thiago Sampaio. 




Intimamente ligada ao medo - e confundida com ele -, a 

ansiedade é acionada pelo corpo, especificamente por uma 

área do cérebro que percebe algum tipo de ameaça ou perigo 

e, a partir daí, o mecanismo de defesa passa a funcionar. "A 

principal diferença entre medo e ansiedade é que o primeiro 

surge em situações de risco imediato, já a segunda não altera 

a racionalidade e está voltada para o que não aconteceu", 

explica o profissional. 




O sentimento dispara um estado de alerta sensível, quase um 

radar daquilo que pode ou não afetar a vida. É por isso que 

uma pessoa ansiosa vive em sobressalto, esperando que algo 

aconteça. O sentimento é altamente influenciado pela 

maneira que pensamos. E é neste detalhe que mora o perigo 

de o transtorno ganhar uma dimensão poderosa para 

detonar a sua autoestima. "Os sentimentos negativos são 

como um ímã para a ansiedade e consequentemente para o 

sofrimento", diz Sampaio. 



Identifique a raiz do problema 



Os pensamentos negativos e catastróficos podem ser 


desencadeados por traumas e por insegurança, ambos 


relacionados também à baixa autoestima. "As pessoas não 


são  ansiosas porque querem. É automático pensar em 


problemas quando já se passou por situações de medo", 


pondera o psicólogo. A preocupação exagerada com um 


futuro que ainda não aconteceu é uma clara demonstração 


de insegurança. 





O excesso de pensamentos ruins inevitavelmente gera um 

ciclo vicioso que tende a esmagar a autoestima do indivíduo. 

"A ansiedade é um combustível que alimenta a baixa 

autoestima. Nem sempre ela é negativa, claro, mas uma 

pessoa que sofre por antecipação está claramente se 

sentindo em desvantagem diante de uma situação", 

exemplifica o profissional.



A falta de segurança pode prejudicar ainda a vida pessoal e 

profissional. Uma pessoa insegura diante de um chefe 

certamente não será valorizada no trabalho, com isso as 

frustrações aparecem e ela passa a acreditar que não é boa o 

suficiente para desempenhar algumas funções. O mesmo, diz 

o psicólogo, pode acontecer em um relacionamento, quando 

um dos parceiros trai e o outro descobre. Em casos assim, o 

trauma pode ser grande e reduzir a autoestima e o amor 

próprio a níveis baixíssimos.




Como combater o mal 


O excesso de informação dos dias atuais levam a 


humanidade a comparar tudo e todos. "Se somos expostos a 


corpos esculturais, a vidas glamurosas, rapidamente 


comparamos com o que somos e o que temos. Em 99% das 


situações, os indivíduos sentem que estão abaixo, o que 


causa um sentimento natural de inferioridade", 


contextualiza. 





De acordo com Sampaio, brecar as comparações é quase 

impossível, pois somos guiados por um impulso quase 

incontrolável. No entanto, ele recomenda que ponderar e 

reconhecer suas qualidades e talvez até a desigualdade da 

comparação é uma alternativa para não esmigalhar o amor 

próprio e manter a autoestima.


Outra dica do profissional é tentar manter a racionalidade e 


afastar os pensamentos catastróficos. "Acreditar em si é tão 


fundamental quanto manter um raciocínio lógico diante de 


qualquer situação da vida", diz. Em casos extremos de 


ansiedade, que podem se revelar em crises de falta de ar, 


taquicardia e outros inconvenientes, é necessário procurar 


ajuda médica ou fazer um tratamento terapeutico com 


psicólogos. 






Ser confiante e racional diante das situações rotineiras 

garante também o bem-estar e, com isso, menos complexos e 

inseguranças. "Elevar a autoestima é básico para minimizar 

comportamento ansioso", finaliza. 





Autoestima deve ser desenvolvida durante a 

infância !!!



Estímulos, elogios, críticas e dúvidas devem 


permear o universo infantil!!!



Educar e formar uma criança são tarefas desafiadoras. Pais 

de primeira viagem ou casais que já passaram pela 

experiência de ter o primeiro filho são diariamente testados. 

Não basta cuidar do básico, como alimentar, trocar fraldas, 

ensinar os primeiros passos e palavras. É necessário mais. 

Entre o manancial de cuidados há os que exigem mais 

resiliência, como fazer com que o filho conquiste autoestima. 

Aparentemente a missão nem é tão cabulosa. Mas fazer com 

que criança seja confiante para assumir riscos e desenvolva 

segurança para acreditar na própria capacidade, sabendo 

aceitar o fracasso, exige muito dos pais. "É no decorrer dos 

anos que as crianças aprendem as habilidades requisitadas 

pela nossa sociedade", explica a psicóloga Renata Ayub.




De acordo com a profissional, se uma criança não é 

estimulada a desenvolver habilidades como estas, elas 

podem crescer com uma visão distorcida de suas 

capacidades. "No futuro, provavelmente, ela terá muita 

dificuldade para aceitar as frustrações, além de acreditar que 

não é boa o suficiente", explica. 




Contrução da autoestima infantil 



Uma criança precisa de elogios para desenvolver a 

autoestima. No entanto, muitos pais pecam ao restringir a 

somente este detalhe. "Dedicação para entender o filho 

ainda é a melhor forma de fazer com que ele cresça de forma 

saudável", diz Renata. Segundo a profissional, ouvir a 

criança e procurar entender suas necessidades é 

recomendável. 



Porém, o alerta sobre a linha tênue entre compreensão e 

falta de limites não tarda a aparecer. Os pais precisam (e 

devem) impor limites aos filhos. 





A forma mais adequada de executar a tarefa é evitar as 

críticas em excesso e prezar pela explicação lógica. "Críticas 

severas podem deixar sequelas e traumas profundos, afinal, 

as primeiras noções de autoestima das crianças são os 

olhares que os pais têm sob elas", alerta a terapeuta. 




O excesso de cuidados pode ser devastador na vida adulta. 

Crianças devem aprender desde cedo a lidar com frustrações.

Caso pulem esta etapa, as chances de perpetuar a fragilidade 

diante de dificuldades é enorme. "É extremamente difícil 

para um pai ver o filho em uma situação de desconforto. Ao 

mesmo tempo, é igualmente arriscado poupá-los das 

dificuldades", pondera a profissional. "A reação dos pais 

diante de determinadas situações vão refletir na forma como 

ela agirá na vida adulta. Se a criança é superprotegida, 

jamais acumulará vivências e terá pouco repertório para 

saber se posicionar".



Evite os traumas 

Deixar os filhos cometerem erros pode ser saudável. 


Antecipar uma escolha da criança limita suas opções e ela 


certamente não saberá lidar com frustrações, pois sempre 


teve respaldo dos pais nas situações em que ela deveria agir 


pensar por si mesma. Estimular a coragem, evitar 


comparações com outras crianças e elogiar é sempre 


recomendado. Assim como manter um diálogo aberto, dar 


atenção aos seus dilemas (por mais corriqueiros que eles 


pareçam) também favorecem o desenvolvimento da 


autoestima infantil. 




Saiba como recuperar e aumentar a autoestima de 

forma natural 


Exercícios, acupuntura e fototerapia podem ajudar a 

reconquistar o bem-estar !!!




Você já parou para pensar qual foi a última vez que você 

reservou um tempo para se cuidar e tirar um dia inteiro para 

chamar de seu? Este dia já existiu ou ainda é um sonho 

distante? Atropelados pelos afazeres do cotidiano, muitos 

acabam esquecendo do próprio bem-estar. Esquecemos que 

somos bonitos, que temos dons, amigos ótimos 

mergulhamos em um mundo de pessimismo. E se não 

damos valor ao que é bom, o caminho para ficar deprimido é 

curto. 




De acordo com o psiquiatra Maurício Lima, a depressão deve 

ser tratada. Há casos que só medicamentos têm o poder de 

tirar um paciente de um quadro clínico em estágio avançado, 

segundo o profissional. "Porém, quase na mesma proporção 

dos pró-remédios, existe uma grande parcela da população 

que busca ajuda em outras formas de recuperar o bem-estar 

emocional e, consequentemente, o amor próprio e a 

autoestima", pondera o psiquiatra


A auto-observação, um exercício mental bastante dificil no 


começo, pois exige que se preste atenção e veja o tempo todo 


a forma de pensar e sentir, como se estivéssemos fora do 


corpo, assistindo a nós mesmos em um programa de TV é 


uma delas. Assim, é possível notar o que fazemos 


inconscientemente para nos auto-sabotar e quais as razões 


que nos levam a isso, até então imperceptíveis. 






Atitudes consideradas naturais, como praticar exercícios, seja ao livre ou numa academia, também são recomendadas. "As atividades físicas liberam endorfina, que faz bem para o cérebro e causa sensação de bem-estar", diz o profissional.


Praticar a meditação, outra ótima aliada do bem-estar, ajuda a promover mudanças na maneira de pensar pois diminui a ansiedade. Aos que ficam tristes em dias sem sol, há a fototerapia como alternativa. O paciente é colocado com os olhos perto de uma lâmpada fluorescente de pelo menos 2,5 mil lux (unidade de medida de luz), em sessões de 30 minutos. Nesse caso, é importante que o aparelho não emita raios ultravioleta.


Se submeter a técnicas como acupuntura também é válido. Os efeitos de alívio surgem entre 5 e 15 aplicações, diz o especialista, que também recomenda a técnica aos pacientes. Segundo o psiquiatra, existem vários métodos para recuperar o amor próprio. "O desespero em ficar bem logo, de uma hora para outra, não ajuda. A busca quase obsessiva por medicamentos ansiolíticos e antidepressivos também não. Eles são prescritos e ajudam a tratar doenças graves, como depressão e crises de ansiedade, mas não são uma fórmula mágica para a vida inteira", afirma o médico. Entender seu próprio comportamento e não se mutilar com julgamentos ou avaliações severas são passos importantes para manter o equilíbrio e jamais precisar recorrer às fórmulas químicas ou qualquer outro método.













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CULINÁRIA FÁCIL...



NHOQUE DE ARROZ

  • 1 xícara (chá) de leite (240 ml)
  • 2 ovos
  • 1 colher (sopa) de manteiga (10 g)
  • 2 xícaras (chá) de arroz cozido (300 g)
  • 1 xícara (chá) de purê de batatas instantâneo (125 g)
  • 1 colher (chá) de sal
  • 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado no ralo fino (15 g)
  • noz-moscada ralada a gosto
  • 2 colheres (sopa) de azeite
  • 1 colher (sopa) de manteiga (10 g)

MOLHO DE TOMATE

  • 2 colheres (sopa cheia) de manteiga
  • 1 dente de alho fatiado em lâminas finas
  • manjericão, salsinha, ciboulette, cebolinha, alecrim e sálvia a gosto
  • 2 xícaras (chá) de tomate maduro e firme sem pele e sem sementes, picados em cubos com 1 cm
  • ½ colher (chá) de sal
  • queijo parmesão ralado a gosto

modo de preparo

1 - Coloque no processador 1 xícara (chá) de leite, 2 ovos, 1 colher (sopa) de manteiga, 2 xícaras (chá) de arroz cozido, 1 xícara (chá) de purê de batatas instantâneo, 1 colher (chá) de sal e bata bem até formar uma mistura homogênea (+/- 1 minuto)
2 - Transfira a mistura para uma panela, adicione 3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado no ralo fino, noz-moscada ralada a gosto e leve ao fogo médio, mexendo sempre, até desgrudar do fundo da panela (+/- 10 minutos).
3 - Numa superfície lisa coloque a massa de nhoque e deixe esfriar. Divida em pequenas porções e com as mãos enrole a massa fazendo rolinhos com +/- 2 cm de espessura. Com uma faca corte os rolinhos em pedaços com +/- 2 cm de comprimento formando nhoques.
4 - Coloque os nhoques numa frigideira aquecida com 2 colheres (sopa) de azeite, 1 colher (sopa) de manteiga e doure bem por todos os lados. OBS.: Os nhoques também podem ser fritos em óleo quente. Sirva os nhoques com o molho de sua preferência

DICA: Se preferir pode rechear os nhoques com carne 


moída, carne seca, lingüiça refogada, queijo ou o 


recheio de sua preferência


MOLHO DE TOMATE

1 - Numa frigideira grande coloque 2 colheres (sopa cheia) de manteiga e 1 dente de alho fatiado em lâminas finas e leve ao fogo médio até dourar. Adicione manjericão, salsinha, ciboulette, cebolinha, alecrim e sálvia a gosto, 2 xícaras (chá) de tomate maduro e firme sem pele e sem sementes, picados em cubos com 1 cm e ½ colher (chá) de sal, misture e deixe reduzir por +/- 4 minutos. Sirva em seguida.




TORTA DE DOCE DE LEITE


Creme

  • 250 g de chocolate branco derretido
  • ½ lata de creme de leite
  • ½ xícara (chá) de nozes picadas

Massa

  • 100 g de biscoito doce triturado (½ pacote)
  • 100 g de doce de leite (leite condensado cozido por 40 minutos na pressão)

Cobertura

  • 1 ½ colheres (sopa) de açúcar
  • ½ xícara (chá) de chocolate em pó
  • 2 colheres (sopa) de leite
  • ½ colher (sopa) de manteiga
Preparo

Creme

1°- Numa tigela misture 250 g de chocolate branco derretido com ½ lata de creme de leite e ½ xícara (chá) de nozes picadas até formar uma mistura homogênea. Reserve.

Massa

2°- Coloque numa outra tigela 100 g de biscoito maisena triturado (½ pacote) e 100 g de doce de leite (leite condensado cozido por 40 minutos na pressão) e misture bem até formar uma massa homogênea.
3°- Forre o fundo de uma forma de fundo falso (16 cm de diâmetro) com a massa de biscoito (feita acima), faça uma camada com o creme de chocolate branco e leve a torta para gelar por +/- 1 h.

Cobertura

4°- Numa panela coloque 1 ½ colhere (sopa) de açúcar, ½ xícara (chá) de chocolate em pó, 2 colheres (sopa) de leite e ½ colher (sopa) de manteiga e leve ao fogo médio, mexendo sempre até soltar da panela (10 minutos), retire do fogo e deixe esfriar.
5°- Retire a torta da geladeira, cubra com a mistura de chocolate e leve novamente para gelar por +/- 1 h. Desenforme e sirva em seguida.



MENSAGEM...











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