Ética Profissional (Ética no Trabalho)
O que é, vantangens para empresas e funcionários, exemplos de atitudes éticas no ambiente de trabalho
Cooperação: uma atitude ética em ambiente de trabalho!!!
O que é
A ética profissional é um conjunto de atitudes e valores positivos aplicados no ambiente de trabalho. A ética no ambiente de trabalho é de fundamental importância para o
bom funcionamento das atividades da empresa e das relações de trabalho entre os funcionários.
Vantagens da ética aplicada ao ambiente de trabalho:
- Maior nível de produção na empresa;
- Favorecimento para a criação de um ambiente de trabalho harmonioso, respeitoso e agradável;
- Aumento no índice de confiança entre os funcionários.
- Educação e respeito entre os funcionários;
- Cooperação e atitudes que visam à ajuda aos colegas de trabalho;
- Divulgação de conhecimentos que possam melhorar o desempenho das atividades realizadas na empresa;
- Respeito à hierarquia dentro da empresa;
- Busca de crescimento profissional sem prejudicar outros colegas de trabalho;
- Ações e comportamentos que visam criar um clima agradável e positivo dentro da empresa como, por exemplo, manter o bom humor;
- Realização, em ambiente de trabalho, apenas de tarefas relacionadas ao trabalho;
- Respeito às regras e normas da empresa.
Segundo o Aurélio, ética é o conjunto de regras e valores ao qual se
submetem os fatos e as ações humanas, para apreciá-los e distingui-
los. Em relação ao trabalho, vamos associá-la, apreciá-la quando
for o caso e, principalmente, distingui-la. Outros dicionários
afirmam que a ética é parte da filosofia que estuda os deveres do
homem para com Deus e a sociedade.
Permita-me simplificar esse conceito, à luz da experiência pessoal e
profissional ao longo de mais de quarenta anos. Ética é a ciência
aplicada pelos seres humanos que procuram ser justos e razoáveis
com todo mundo, da melhor forma possível, além de não pensarem
exclusivamente em si mesmos.
Por essa razão, ética não é um conceito facilmente aplicável nas
grandes corporações até mesmo porque o capital não consegue se
multiplicar na velocidade que precisa se adotá-la como bandeira. Se
assim o fizesse, a distribuição de renda seria diferente, as relações
desumanas no trabalho teriam outra conotação e os profissionais de
valor seriam mais do que um simples número no quadro de
empregados da organização.
Você conhece algum profissional que consiga "cumprir os deveres
com Deus e a sociedade" em alguma empresa? Se o fizer ao pé-da-
letra, ele simplesmente é excluído do meio, a empresa vai à
falência, e o líder entra em descrédito perante o acionista ou
superior imediato, num mundo repleto de valores equivocados.
Apesar de todas as recomendações dos especialistas com as mais
variadas teorias sobre o assunto, as empresas continuam falhando
abruptamente na condução dos negócios. O capital humano nunca
foi páreo para a ambição desmedida do lucro e quando a ambição
ultrapassa os limites do razoável, a ética e o respeito aos indivíduos
são literalmente atropelados pelo poder que não conhece limites.
Muito se fala na necessidade de modificar as relações entre capital
e trabalho com intuito de proporcionar ambientes mais justos e
fraternos, porém o abismo entre o discurso e a prática é imenso.
A sobrecarga de trabalho é um exemplo típico da imposição do
poder. A opção pela redução da força de trabalho e a avidez do
capital pelo lucro em progressão geométrica elevam o custo social,
sem pudor.
Antes de prosseguir, lembro que as empresas são feitas de pessoas e
as pessoas erram, porém, numa sociedade extremamente
competitiva, o mínimo erro torna-se imperdoável. Erros fazem parte
do crescimento, mas no mundo corporativo atual, o erro será parte
do crescimento numa outra empresa, nunca onde se comete.
Não existe espaço para a redenção. O erro é a chance que as
organizações esperam para descartar os indivíduos a fim de elevar a
produtividade e o lucro por empregado, importantes na divulgação
dos resultados.
As relações entre capital e trabalho são absolutamente frias e, por
consequência, as relações entre chefes e subordinados também. É
mais cômodo exercer a pressão do que a liderança efetiva para se
obter resultados.
As incertezas do mundo atual não permitem questionamentos nem
espaço para diversidade, aliás, são poucos os líderes que conseguem
conviver com diferenças, em princípio, salutares para o crescimento
das organizações. O mundo foi construído com base nas diferenças
étnicas, religiosas e culturais. Nelson Rodrigues afirmava que toda
unanimidade é burra, mas poucos entendem essa máxima.
Por questão de sobrevivência, muitos profissionais se sujeitam a
trabalhar em empresas de valores duvidosos, contrários às
necessidades pessoais de cada um, onde o discurso vale apenas para
a sociedade e a ética restringe-se aos manuais da organização.
Infelizmente não existe emprego ideal, mas existe trabalho ideal,
caso contrário, o mundo seria cruel. O que nos move para frente é a
certeza de que existem pessoas de bem, apesar da nossa tendência
inequívoca de pensar diferente.
Parafraseando um dos executivos mais sensatos que conheci no
mundo profissional, "a ética é o freio da ambição". Os seres
humanos são capazes de coisas incríveis por dinheiro e poder e, na
maioria das vezes, a ambição será mais forte que a ética, para
desespero dos menos favorecidos politicamente.
Todavia, não se deve perder a esperança, nunca. As relações na
vida pessoal e profissional são difíceis, mas o mundo evolui
rapidamente. Existem líderes e também organizações sensat
as que conseguem conciliar os interesses, pois transcendem a
ambição e o lucro em nome daquilo que se convém chamar de
ética, aliada ao respeito aos indivíduos.
Em razão de tudo que penso, escrevo e desejo para os que
convivem comigo, confio sempre na justiça divina, a despeito de
toda falta de bom senso e intolerância na face da Terra. Deitar a
cabeça no travesseiro com a sensação do dever cumprido,
desprovido de culpas e mágoas, não é para homens comuns.
Como diria Otto Lara Resende, devemos almejar firmemente a
utopia, afinal, o mundo não precisa seguir permanentemente infeliz.
Pense nisso e seja feliz !
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CUZCUZ DE PEIXE LIGTH...
- ½ xícara (chá) de cebola ralada
- ½ xícara (chá) de palmito em conserva picado
- ½ xícara (chá) de ervilha em conserva
- 1 colher (sopa) de óleo de milho
- 1 xícara (chá) de farinha de milho
- 2 tomates médios sem peles e sem sementes, picados em cubos pequenos
- 2 colheres (sopa) de salsinha picada
- 2 colheres (chá) de sal
- 2 filés de peixe
- 4 colheres (chá) de gelatina em pó incolor e sem sabor
- 4 ovos de codorna médios cozidos
- Para decorar : folha de bananeira e salsinha
modo de preparo:
- Grelhe a pescada numa frigidiera antiaderente até dourar dos dois lados.
- Retire do fogo, pique em pedaços pequenos e reserve.
- Numa tigela refratária hidrate a gelatina em 4 colheres (sopa) de água.
- Depois, dissolva em banho-maria. Retire do fogo e reserve.
- Numa panela refogue a cebola no óleo. Adicione os tomates e a salsinha. Refogue, mexendo de vez quando, por mais 3 minutinhos.
- Coloque o sal e 2 xícaras (chá) de água.
- Ao ferver, junte, aos poucos e sem parar de mexer, a farinha de milho.
- Cozinhe até obter uma mistura cremosa.
- Retire do fogo e misture a gelatina.
- Umedeça 10 assadeiras (capacidade para 100 ml).
Monte camadas do creme de farinha de milho, ervilha, palmito e pescada. Termine com ervilha e deixe na geladeira por 1 hora ou até ficar firme.
Sirva com ovos de codorna e sobre pedaços de folha de bananeira. Decore com salsinha.
QUINDIM DECORADO COM
HORTELÃ!!!
Ingredientes
- ½ xícara (chá) de coco ralado desidratado (com adição de açúcar)
- 1 xícara (chá) de açúcar refinado
- 2 colheres (sopa) de manteiga sem sal
- 8 gemas médias peneiradas
- Para decorar : hortelã
modo de preparo
- Misture numa panela o açúcar (reserve 2 colheres das de sopa) com ½ xícara (chá) de água. Leve ao fogo e cozinhe, sem mexer, por 10 minutinhos ou até fazer uma calda em ponto de fio ralo.
- Retire do fogo e misture delicadamente 1 colher (sopa) de manteiga. Não mexa muito para não açucarar a calda. Deixe esfriar por 5 minutinhos.
- Bata por 5 minutos as gemas no liquidificador.
- Despeje numa tigela e misture o coco e a calda.
- Despeje numa assadeira com furo no meio (capacidade para 1 litro) untada com a manteiga restante e polvilhe com o açúcar reservado.
- Coloque no forno preaquecido, em temperatura média (180ºC), em banho-maria, por 1 hora ou até que enfiando um palito no quindim ele saia limpo.
- Retire do forno e desenforme depois de frio. Decore com hortelã.
MENSAGEM...
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