LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS – L.E.R./D.O.R.T.
Está síndorme é relatada desde 1700 quando Ramazzini - o pai da medicina do trabalho - a descreve como "doença dos escribas e notórios". Mais tarde aparece como "doença das tecelãs" (1920) ou "doença das lavadeiras" (1965).
O problema se amplia a partir de 1980, quando a doença - que atinge várias profissões que envolvem movimentos repetitivos ou grande imobilização postural - torna-se um fenômeno mundial, devido a grande evolução do trabalho humano e o aumento do ritmo na vida diária.
Hoje, a síndrome que é mais associada ao trabalho informatizado, já representa quase 70% do conjunto das doenças profissinais registradas no Brasil. A prevenção foi e continua sendo a melhor forma de combate a este tipo de patologia. A adoção de posturas e ritmos de trabalho mais adequados (com a adoção de pausas ao longo da jornada de trabalho) são fundamentais.
Quando existe uma suspeita de lesão, o acompanhamento de um profissional torna-se primordial para a correta avaliação e tratamento do funcionário.
Algumas das patologias mais frequentemente associadas ao trabalho informatizado são:
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L.E.R. (Lesões por Esforço Repetitivo) não é propriamente uma doença. É uma síndrome constituída por um grupo de doenças – tendinite, tenossinovite, bursite, epicondilite, síndrome do túnel do carpo, dedo em gatilho, síndrome do desfiladeiro torácico, síndrome do pronador redondo, mialgias -, que afeta músculos, nervos e tendões dos membros superiores principalmente, e sobrecarrega o sistema musculoesquelético. Esse distúrbio provoca dor e inflamação e pode alterar a capacidade funcional da região comprometida. A prevalência é maior no sexo feminino.
Também chamada de D.O.R.T. (Distúrbio Osteomuscular Relacionado ao Trabalho), L.T.C. (Lesão por Trauma Cumulativo), A.M.E.R.T. (Afecções Musculares Relacionadas ao Trabalho) ou síndrome dos movimentos repetitivos, L.E.R. é causada por mecanismos de agressão, que vão desde esforços repetidos continuadamente ou que exigem muita força na sua execução, até vibração, postura inadequada e estresse. Tal associação de terminologias fez com que a condição fosse entendida apenas como uma doença ocupacional, e que existem profissionais expostos a maior risco: pessoas que trabalham com computadores, em linhas de montagem e de produção ou operam britadeiras, assim como digitadores, músicos, esportistas, pessoas que fazem trabalhos manuais, por exemplo tricô e crochê.
Diagnóstico
O diagnóstico é basicamente clínico. O mais importante é determinar a causa dos sintomas para eleger o tratamento adequado. Para tanto, muitas vezes, é preciso recorrer a uma avaliação multidisciplinar.
Sintomas
Os principais sintomas são: dor nos membros superiores e nos dedos, dificuldade para movimentá-los, formigamento, fadiga muscular, alteração da temperatura e da sensibilidade, redução na amplitude do movimento, inflamação.
É importante destacar que, na maioria das vezes, esses sintomas estão relacionados com uma atividade inadequada não só dos membros superiores, mas de todo o corpo, que se ressente, por exemplo, se houver compressão mecânica de uma estrutura anatômica, ou se a pessoa ficar sentada diante do computador ou tocando piano por oito, dez horas seguidas.
Tratamento
Nas crises agudas de dor, o tratamento inclui o uso de anti-inflamatórios e repouso das estruturas musculoesqueléticas comprometidas. Nas fases mais avançadas da síndrome, a aplicação de corticóides na área da lesão ou por via oral, fisioterapia e intervenção cirúrgica são recursos terapêuticos que devem ser considerados.
Os conhecimentos da ergonomia, ciência que estuda a melhor forma de atingir e preservar o equilíbrio entre o homem, a máquina, as condições de trabalho e o ambiente com o objetivo de assegurar eficiência e bem-estar do trabalhador, têm-se mostrado muito úteis no tratamento e prevenção da L.E.R.
Recomendações:
* Procure manter as costas eretas, apoiadas num encosto confortável e os ombros relaxados enquanto estiver trabalhando sentado. Cuide também para que os punhos não estejam dobrados. A cada hora, pelo menos, levante-se, ande um pouco e faça alongamentos;
* Certifique-se de que a cadeira e/ou banco em que se senta para trabalhar sejam adequados ao tipo de atividade que você exerce;
* Não imagine que L.E.R. é uma síndrome que acomete apenas as pessoas que trabalham em determinadas funções. Quem usa o computador, por exemplo, para o lazer durante horas a fio, também está sujeito a desenvolver o distúrbio;
* Veja bem: qualquer região do corpo pode ser afetada por L.E.R. desde que seja exposta a mecanismos de traumas contínuos. Portanto, a síndrome pode manifestar-se em regiões do corpo como a coluna lombar, se a sobrecarga ocorrer na coluna lombar ou no tendão do calcâneo (tendão de Aquiles), se a pessoa caminha ou corre longas distâncias.
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Ingredientes
Recheio
2 sachês de Caldo SAZÓN Galinha
3 colheres (sopa) de óleo
1 dente de alho espremido
1 cebola média picada
2 colheres (sopa) de extrato de tomate
2 colheres (sopa) de água
1/2 colher (chá) de sal
2 colheres (sopa) de salsa picada
1 xícara (chá) de queijo cremoso tipo catupiry
Massa
1/2 xícara (chá) de margarina sem sal
2 colheres (sopa) de cebola ralada
1 batata média cozida e espremida ainda
quente
2 colheres (chá) de sal
4 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo (500g)
2 claras levemente batidas
1/2 xícara (chá) de farinha de rosca
Modo de preparo
Faça o recheio: em uma panela de pressão,
coloque o frango, cubra com 1 litro de água e
tempere com o Caldo SAZÓN.
Deixe cozinhar por 15 minutos após o início
da fervura.
Escorra o frango, reservando 2 xícaras (chá)
do caldo do cozimento, espere esfriar e desfie.
Em uma panela média, aqueça o óleo, junte o
alho e a cebola, e refogue até ficar
transparente.
Acrescente o frango, misture bem e adicione o
extrato de tomate, a água e o sal.
Deixe cozinhar por 3 minutos, junte a salsa e
retire do fogo.
Reserve.
Prepare a massa: derreta a margarina em fogo
alto e refogue a cebola por 2 minutos, ou até
começar a dourar.
Acrescente o caldo reservado, a batata e o sal,
e misture bem.
Adicione a farinha de trigo de uma só vez,
mexendo rapidamente até que a massa
desgrude do fundo da panela.
Retire do fogo e deixe esfriar.
Molde as coxinhas: abra pequenas porções da
massa entre a palma das mãos, disponha
parte do recheio e do catupiry, e feche no
formato de coxinha.
Passe-as pela clara de ovo e pela farinha de
rosca e frite, aos poucos, em óleo quente por
cerca de 7 minutos, ou até dourarem.
Escorra e sirva em seguida.
Dica: Você também pode congelar as coxinhas antes de
Modo de preparo
frita-las.
Substitua o catupiry por mussarela ralada fina.
Rendimento: 40 porções
Tempo de preparo: 90 minutos
MARIA MOLE DE MICROONDAS...HUMMMMM!!!
Ingredientes
1 pacote de pó para pudim de coco
1/2 litro de leite
1 envelope de gelatina em pó sem sabor e incolor
1 xícara (chá) de água
4 claras
4 colheres (sopa) de coco fresco ralado
Numa tigela grande de vidro, coloque o pó para pudim de coco.
Vá adicionando o leite e mexa até ficar homogêneo.
Leve ao microondas por 3 minutos em potência alta ou fogo até
formar uma creme.
Retire, mexa bem e volte ao micro por mais 2 minutos ou fogo.
Dissolva a gelatina na água fria e acrescente ao creme, mexendo
bem até dissolver por completo.
Bata as claras em neve e adicione ao creme delicadamente.
Coloque em um refratário retangular e polvilhe com o coco ralado.
Leve para gelar.
Ao servir, corte em quadrados.
Rendimento: 6 porções
MENSAGEM...
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