terça-feira, 11 de dezembro de 2012





É melhor ser temido ou respeitado Trabalhador(a)?
Uma das grandes necessidades do ser humano é participar do convívio em sociedade marcando presença através de comportamentos amigáveis ou não. Acredito que esse instinto remonte ao nosso passado longínquo onde era necessário lutar para sobreviver em um mundo até então hostil para todos os seres vivos. A competição pelo alimento e pela sobrevivência em que a lei do mais forte prevalecia, era a que ditava as regras, onde os mais fracos eram superados para que a vida seguisse o seu curso evolutivo. A competição continua e a luta pela sobrevivência ainda está muito presente nas nossas vidas até os dias atuais, pois não perdemos a capacidade e nem as características que nos fizeram figurar no topo da cadeia alimentar, apenas fazemos de uma forma mais ou menos civilizada.

A evolução nos proporcionou através dos erros e acertos o que mais se aproxima de uma convivência pacífica e quais seriam os limites toleráveis de cada pessoa. Notadamente com os ajuntamentos de pessoas e a vida em sociedade, trouxeram outros modos e comportamentos que até então só eram compartilhados por grupos acostumados a viverem juntos. A troca de culturas e costumes diferentes forçou a sociedade moderna a estabelecer princípios básicos que nortearam as regras do convívio entre os seres humanos.

Todo o processo evolutivo leva tempo para se estabelecer, e nessa depuração muito se perde para que conceitos mais atuais se sobreponham aos anteriores para que o ciclo natural da evolução siga o seu infinito caminho de transformação. Foi assim, por exemplo, com a linguagem falada, que surgiu para que o homem pudesse entender e ser entendido. Nesse caminho da comunicação muitas línguas se extinguiram, deram origem a outras línguas ou se modernizaram, seguindo o curso natural da evolução humana.
O nosso comportamento pode ser interpretado de diversas maneiras e nós fazemos os nossos julgamentos da forma que mais nos agrada ou a que menos nos faz sofrer. Em algum momento da nossa vida já passamos por julgadores, transformando pessoas em que mal conhecemos naquelas em que mais odiamos ou as que menos amamos.

Em rigor estamos acostumamos a transpor para o nosso ambiente profissional o pior ou melhor dos nossos sentimentos, aí dependendo do nosso estado de espírito. Quando estamos bem agimos de uma forma, quando estamos mal mudamos o nosso comportamento completamente e se não tivermos o equilíbrio necessário, podemos potencializar esse comportamento de uma maneira bastante negativa atingindo outras pessoas que não tem nada a ver com o dia em que acordamos com o “pé-esquerdo”.

Uma pergunta é inevitável: É melhor ser temido ou respeitado? A resposta vai depender de qual tipo de pessoa você deseja ser. Há aqueles que gostam de serem temidos, outros preferem o respeito, eu particularmente prefiro ser respeitado.

Respeitado ou temido, amado ou odiado, nós sempre seremos aos olhos dos outros, aquilo que desejarmos. As nossas atitudes é que vão direcionar os sentimentos das outras pessoas.

Quando manifestamos comportamentos que transmitem sentimentos de medo, pode ser interpretado como a nossa incapacidade de sermos respeitados. Muitas vezes esse comportamento não significa que somos pessoas más ou que desejamos submissão, apenas mascara sentimentos que nós realmente gostaríamos de transmitir.
Há profissionais que tem a autoridade de punir por força da função e utiliza esse mecanismo para ganhar o respeito. Quando agimos lançando mão de “um poder” para ganhar respeito, estamos na verdade sendo temidos e não respeitados.

A nossa vida diária é tão atribulada que às vezes nos esquecemos que compartilhamos com outras pessoas o nosso tempo e boa parte de nossas vidas, portanto os problemas pessoais devem ficar de fora do ambiente laboral. Devemos transformar o nosso ambiente de trabalho no mais agradável e prazeroso possível. A qualidade de vida no trabalho alivia as nossas tensões e proporciona para todos que fazem parte desse ambiente, satisfação e bem estar.

Se você gosta de ser temido, experimente rever os seus conceitos, tente aplicar a amabilidade. Tenho certeza que ser respeitado vai lhe trazer mais satisfação do que ser temido. Transforme a sua vida profissional através do respeito e leve consigo a amizade de seus colegas de trabalho.

CHEFES TEMIDOS OU RESPEITÁVEIS???
É melhor ser um chefe temido ou amado? Segundo os especialistas, nem um, nem outro. O ideal é ser respeitado e, logo, saber respeitar. E eles explicam: com o mercado aquecido, o bom relacionamento dos patrões com a equipe é visto, mais do que nunca, como uma arma para garantir um desempenho satisfatório da organização. A ideia é que, com uma melhor comunicação entre os diferentes níveis hierárquicos, a produtividade aumenta e a rotatividade de funcionários cai. Assim, os estudiosos de liderança alertam: para ser um gestor competente nos dias de hoje, não basta saber executar com maestria as tarefas técnicas e burocráticas, é necessário ter inteligência no trato com os subordinados.

De acordo com a mais recente pesquisa da corporação de recrutamento Robert Half, realizada com executivos de 11 países, entre eles o Brasil, as grandes reclamações dos profissionais sobre o ambiente de trabalho têm íntima relação com a chefia. Quando questionados sobre os principais motivos de estresse na companhia, 44% dos colaboradores falaram de pressões desnecessárias e 34% se disseram insatisfeitos com a capacidade de gestão do superior. Quanto às queixas, a gerente da divisão de finanças e contabilidade da empresa, Marcela Esteves, detalha: “Os erros dos chefes apontados por esses números são pedir algo com urgência sem necessidade, tratar mal as pessoas de modo a deixar a convivência ruim, colocar as coisas de maneira negativa e não saber motivar o grupo”.

Além dos problemas mostrados pelo levantamento, a especialista em liderança e psicologia do trabalho e professora da Fundação Getulio Vargas (FGV) Damáris Vieira ressalta que muitos patrões pecam por não ouvir o que a equipe tem a dizer, não preparar um substituto, não deixar as ordens de maneira clara e não saber delegar atividades. “Algumas pessoas têm medo de distribuir as tarefas, outras gostam mesmo de fazer tudo do seu jeito, mas isso é um erro. O bom gestor tem que planejar o trabalho, indicar a direção e preparar os empregados para que assumam funções”, assegura. Por outro lado, a gerente de capacitação empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequena Empresas (Sebrae), Mirela Malvestiti, frisa que abusar da autoridade e tolher a criatividade dos funcionários são também falhas graves. “É importante não ser intolerante ao erro, é preciso dar liberdade para os colaboradores testarem novas possibilidades”, defende.

Evitar as falhas relatadas e seguir essa indicação da gerente do Sebrae já é um passo importante para ser não só um chefe, mas um líder. Além disso, a superintendente do shopping Iguatemi de Brasília Daniela Vallejo, 40 anos, que coordena uma equipe de 250 pessoas, diz ser essencial saber dar feedback aos colaboradores da maneira correta. E, quanto à prática, ela pondera: “Devemos ouvir o que a pessoa tem a dizer, ressaltar os pontos fortes dela e apresentar os caminhos para que seja ainda melhor. E a chave é nunca usar a palavra ‘mas’, por exemplo, ‘você é ótimo, mas…’”. Daniela salienta que o patrão não deve apenas fazer comentários sobre o trabalho dos funcionários, ele precisa também ouvir o que os outros pensam a seu respeito. “Sempre peço esse retorno da minha equipe. Já ouvi coisas não muito confortáveis de se escutar, mas elas me fizeram mudar muito”, lembra.

Com formação em publicidade e direito e duas pós no currículo, a superintendente não se contenta com o conhecimento técnico para exercer seu posto. Ela também faz acompanhamento constante com um coach profissional, a fim de trabalhar o lado de relacionamentos. Tudo isso e a larga experiência com gestão — Daniela já chegou a liderar um grupo de 450 pessoas — ajudam a profissional a ser hoje uma referência para seu time. E sempre com muito respeito, garante. “Tento fazer com os outros o que eu gostaria que fizessem comigo. Procuro servir minha equipe e não ser servida por ela”, atesta a paulista, que se diz uma supervisora “democrática”.


Essa atenção que a superintendente dedica aos funcionários é uma prática recomendada pelos especialistas. Mas as sugestões para ser um bom chefe não param por aí: manter as promessas realizadas, ser gentil, nunca levantar a voz, interagir frequentemente com o grupo, envolver a equipe na tomada de decisões e fazer críticas no particular e elogios em público também são recomendações válidas. Segundo a professora Damáris Vieira, porém, uma dica merece especial atenção: ser flexível. “O melhor estilo de liderança é aquele que se adapta ao funcionário”, comenta.

Para reter talentos
Com um mercado carente de mão de obra, a relação sadia entre patrão e empregados tem se tornado uma necessidade na construção civil. É o que observa o engenheiro civil e supervisor da SIG Engenharia no DF, Eduardo Dutra, 43 anos. “Está muito difícil encontrar gente qualificada para trabalhar no canteiro de obras. Às vezes, levamos anos e investimos muito para formar um trabalhador. Não podemos perdê-lo por um motivo banal, por um atrito com o chefe”, relata.

Quanto à receita utilizada por ele para encabeçar os 150 trabalhadores que coordena, Dutra revela: “Minha preocupação é organizar as tarefas, diagnosticar e resolver os problemas com rapidez, respeitar as diferenças existentes no meu grupo e sempre deixar claro quais são os meus valores”. A atenção com o conforto, a segurança, a locomoção e mesmo a alimentação dos empregados também figura entre as atribuições do engenheiro. “É importante cuidar de tudo e assim deixar o trabalhador feliz por estar com a gente”, explica o
 brasiliense, que completa: “Precisamos valorizar todos os nossos colaboradores para termos sempre uma equipe focada no mesmo objetivo”.
Palavra de especialista

Diferentes, mas complementares
Líder e chefe são posições diferentes. Liderança é uma concessão de autoridade a uma pessoa devido a determinadas características que ela detém. Já a chefia é uma função burocrática. Mas o ideal é que essas duas coisas andem juntas. Equipes que não são bem lideradas têm dificuldade de relacionamento, ficam desmotivadas e apresentam baixa produtividade. Alguns erros clássicos dos chefes são a incapacidade de ouvir os seus colaboradores, a impotência e a falta de habilidade para interagir com o grupo. Assim, para ser um bom chefe, é importante manter o foco nas tarefas e nas pessoas, tratar todos com humanidade e construir com o time uma visão de integração.
FONTE: Valdeci T. Ribeiro - Técnico em Segurança do Trabalho
Homero Reis, coach organizacional



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CULINÁRIA FÁCIL...
CAFEZINHO....
Sabe aquele cafezinho que te desperta de manhã? Ele 

traz benefícios para a saúde.

RECEITA:
SALPICÃO DE FRANGO DEFUMADO
Ingredientes: 
  • 2 batatas médias cozidas com a casca, descascadas e cortadas em pedaços pequenos
  • 1 maçã ácida cortada em lascas
  • 1/2 frango defumado desfiado
  • 1/2 xícara de vagens cortadas na diagonal
  • 1/2 pimentão vermelho cortado em tiras
  • 1 cenoura média cortada em tiras e depois cozida por 5 minutos
  • 1/2 xícara de uvas passas sem semente
  • cheiro verde picadinho, sal e pimenta do reino moída na hora, a gosto
  • 200 mL de creme de leite sem soro (de caixinha)
  • 2 a 3 colheres de sopa bem cheias de maionese
  • batata palha para guarnecer o prato
Modo de Preparo:
Passo 1: Depois de cozidas as batatas, corte-as em pedaços pequenos, tempere com sal e pimenta do reino a gosto, lembrando que depois irá adicionar maionese que já tem sal.

Passo 2: Num bowl misture as batatas temperadas juntamente com o restante dos ingredientes, exceto o creme de leite e a maionese. Dê uma misturada.

Passo 3: Adicione o creme de leite.

Passo 4: Por fim adicione a maionese.

Passo 5: Misture bem, faça a correção do sal (se necessário), e leve à geladeira por, pelo menos, 2 horas.

Passo 6: Sirva em porções, ou num refratário grande, guarnecido com a batata palha.


PUDIM DE DAMASCOS

2 latas de leite condensado

2 medidas da lata de leite condensado de leite

5 ovos (passei as gemas na peneira pra tirar a película)

1 1/2 xícaras de damasco ( pode usar um pouco menos,1 

xícara já é o suficiente)

Reserve alguns para a decoração

Coloque os damascos em um recipiente com uma xícara e 

meia de água e reserve por meia hora para hidratar(depois 

de meia hora na água,levei pra uma panela e deixei ferver 

por uns 3 minutinhos,esfriei em água fria e piquei).

Pré-aqueca o forno em 180 oC.

Enquanto isso,prepare o caramelo,2 xícaras de açúcar com 

2 colheres de água,leve ao fogo médio até o açúcar derreter 

e ficar em ponto de bala mole.Derrame o caramelo na forma 

e espere esfriar.

Leve todos os ingredientes ao liquidificador,inclusive os 

damascos levementes picados e bata até os damascos se 

desmancharem ao máximo.

Coloque na forma e leve ao forno em banho maria por mais 

ou menos uma hora,vai depender do seu forno,no 

meu levou umas duas horas,mas é que depois de um tempo 

me dei conta que a temperatura do meu forno 

estava baixa demais...

Ele vai ficar com uma casquinha dourada e é só fazer o 

teste do palito e pronto...deixe esfriar,leve para a 

geladeira por no mínimo 2 horas.Desenforme,colocando a 

forma em cima do fogão mesmo,até o caramelo 

derreter um pouco e o pudim desgrudar da forna,decore 

com o caramelo e com o damasco reservado,sirva e 

...só esperar os elogios!

DICA DE ENTRADAS:


MENSAGEM...



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