O Que Mais Te Irrita no Ambiente de Trabalho?
De acordo com pesquisa divulgada pelo site LinkedIn o que mais incomoda os brasileiros é a fofoca. E você, concorda?
Se você estiver num escritório nos Estados Unidos, é
melhor se certificar de que aquele sanduíche que acaba de apanhar na geladeira é
o mesmo você colocou ali pela manhã. Para os americanos, nada pode ser pior do
que o furto – voluntário ou não – de comida no refrigerador de uso coletivo.
Na
Índia, por outro lado, é prudente estar atento ao seu celular: na lista de
reclamações dos trabalhares locais toques muito altos e “irritantes” ocupam o
primeiro lugar. Enquanto isso, no Japão, recomenda-se evitar gracejos mais
ousados com os colegas. Os japoneses disseram detestar situações nas quais são
alvo de chacota.
Essas são algumas das informações presentes numa pesquisa recente feita pelo LinkedIn, uma das mais populares redes de contatos profissionais da internet. Cerca de 17 mil usuários, de 16 países, responderam a pergunta “O que mais te irrita no escritório?”.
Essas são algumas das informações presentes numa pesquisa recente feita pelo LinkedIn, uma das mais populares redes de contatos profissionais da internet. Cerca de 17 mil usuários, de 16 países, responderam a pergunta “O que mais te irrita no escritório?”.
Entre os brasileiros, a fofoca em excesso foi apontada como o comportamento mais
incômodo no ambiente de trabalho: 83% dos consultados citaram esse item – a
média geral, considerando-se todos os entrevistados, foi de 62%.
“A fofoca
é mesmo imbatível”, avalia Margareth Bianchini, consultora empresarial e
professora de graduação e pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
“E tem a ver com imaturidade. Quando ouve a fofoca, o líder não pode dizer:
‘Olha, não fala isso de fulano, não pode’. Além disso, acredito que pesa na
promoção. Quem fica levando fofoca para o líder sugere que não sabe lidar com os
próprios conflitos. Muito menos com os conflitos da empresa.”
Troféu Fofoca...
No levantamento do LinkedIn as cinco coisas que mais irritam – independentemente de nacionalidade e sexo – são:
1 - pessoas que não assumem responsabilidade pelas próprias ações;
2 - profissionais que reclamam constantemente;
3 - áreas comuns sujas;
4 - reuniões que atrasam para começar ou demoram demais para terminar;
5 - pessoas que não respondem e-mails...
2 - profissionais que reclamam constantemente;
3 - áreas comuns sujas;
4 - reuniões que atrasam para começar ou demoram demais para terminar;
5 - pessoas que não respondem e-mails...
Trabalhando numa multinacional da área de informática e tecnologia da
informação, o analista de sistemas Diego Endrigo, 27, cita um comportamento que
tem relação com o item “vencedor” da pesquisa. “Na minha área, trabalhamos muito
com resolução de problema dos clientes. Pode ser algo com o sistema de uma
operadora de cartões de crédito”, exemplifica. “Então, recebemos um chamado e
vai lá alguém do banco de dados, olha e fala: ‘Isso não é comigo’. Aí, vai outra
pessoa, que cuida do servidor, e diz: ‘Comigo também não’. Depois, chega o
responsável pela rede e fala a mesma coisa – e ninguém toma propriedade do
problema.”
De acordo com Endrigo, existe até um termo para se referir à prática:
“sabonetagem”. “Ele vem do fato de que tão é difícil fazer o cara trabalhar, que
ele parece sabonete. Você tenta fazer trabalhar e ele escorrega e cai. Seria bem
engraçado, se não fosse trágico”, observa. Não por acaso os funcionários da
empresa costumam atribuir, informalmente, um troféu àqueles que se esmeram na
execução da tal tarefa.
Facetime
O estudante de economia Marcelo Pontes, 23, cita
outro “neologismo” – facetime – ao abordar uma das atitudes que o incomodam.
Entre 2008 e 2009, ele foi estagiário de uma instituição bancária. “É um setor
em que se trabalha muito. Mas me irritava essa filosofia de as pessoas acharem
legal 'se dar mal'. Se você vai embora às sete horas da noite, falam que você
está fazendo meio período.”
Para não causar má impressão, recorda-se Pontes, havia quem permanecesse
longos períodos extras no escritório, sem ter qualquer serviço a concluir. E o
que se fazia, para disfarçar? Nada além de encarar, por algumas horas, a tela do
computador. Era o chamado “facetime”. “Ninguém pode ser preguiçoso, óbvio.
Precisa trabalhar muito? Tudo bem. Agora, sou contra as pessoas ficarem até
tarde enrolando só para passar para o chefe a imagem de funcionário dedicado ao
trabalho.”
Rádio peão
Rádio peão
Renata Mello cita também a
utilização indevida do espaço dos colegas como fonte frequente de irritação. É o
que acontece quando um funcionário se apodera temporariamente da mesa e dos
objetos pessoais dos outros e deixa ali o rastro de sua passagem. Ou então
quando não deixa rastro nenhum, o que pode ser até pior.
Foi o que ocorreu com a analista financeira Marina Maciel Santos, 27, que trabalha numa montadora de veículos. Certa vez, ao voltar de férias, ela descobriu que seu telefone não estava mais na mesa. Diante do inexplicável desaparecimento, o supervisor recomendou o registro de um boletim de ocorrência na segurança da empresa.
Foi o que ocorreu com a analista financeira Marina Maciel Santos, 27, que trabalha numa montadora de veículos. Certa vez, ao voltar de férias, ela descobriu que seu telefone não estava mais na mesa. Diante do inexplicável desaparecimento, o supervisor recomendou o registro de um boletim de ocorrência na segurança da empresa.
“Para mim, isso não foi o pior. Aqui, no dia a dia,
o que ouço mais são reclamações sobre aquilo que a gente chama de ‘rádio peão’.
Acontece, por exemplo, de antes mesmo de a gerência publicar a promoção de
alguém todo mundo já estar sabendo. Reclamam bastante disso, embora todos os
funcionários ‘trabalhem’ na ‘rádio peão’.”
Presente em quase 100% dos escritórios, esse método informal, e perigosamente
eficaz, de propagar as informações ganhou fôlego com as redes sociais. “Em todas
as empresas com as quais trabalho, as queixas são muito parecidas. E uma delas
diz respeito ao uso das redes sociais”, confirma Renata Mello. “A pessoa está
numa reunião, por exemplo, e logo entra no Facebook para falar que aquela
reunião não serve para nada. É falta de postura.”
Atitudes assim, em muitos casos, passam despercebidas pelos próprios
“infratores”, pondera Nicole Williams, diretora do LinkedIn. Em comunicado à
imprensa, ela afirma que “às vezes as pessoas mais irritantes do escritório
sequer percebem que seu comportamento se reflete nos times de que fazem parte. É
crucial que você resolva o aborrecimento antes que ele arruíne seu desempenho no
trabalho e sua carreira”.
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Veja como usar o FGTS
Utilizar o imóvel comprado ou construído como residência é uma das condições exigidas para sacar o dinheiro do fundo
Os recursos do FGTS podem ser utilizados na compra de imóveis urbanos, novos
ou usados, de até R$ 500 mil, em transações à vista, com financiamento ou
consórcio. Respeitado o mesmo limite, também é possível sacar o dinheiro do
fundo para construção, financiada ou não.
Nos financiamentos, o saldo do FGTS serve tanto como entrada como na
amortização ou quitação da dívida. Nos consórcios imobiliários, pode ser
utilizado em lances ou na complementação do valor da carta de crédito.
Em todos os casos, é necessário se enquadrar nas seguintes condições:
- Não ser proprietário de imóveis no município, cidades vizinhas ou região
metropolitana onde se viva ou trabalhe.
- Não ter outro imóvel financiado pelo SFH em qualquer parte do Brasil
- Ter trabalhado sob o regime do FGTS por pelo menos três anos, consecutivos
ou não
- Utilizar o imóvel comprado ou construído como residência
- No caso de compra, adquirir casa ou apartamento registrado no cartório de
imóveis da região
- Adquirir imóvel que não tenha sido objeto de transações com o FGTS nos
últimos três anos.
VITAMINA DE GUARANÁ PARA LEVANTAR O SEU 'MORAL' NESTA SEGUNDA -FEIRA TRABALHADORES...
Guaraná com Abacate e Acerola!!!
HUMMM QUE DELÍCIA...
Ingredientes:
1 copo de suco de acerola
100g de abacate maduro
Mel a gosto (o xarope é opcional para adoçar o preparo)
1 colher (café) de pó de guaraná
100g de abacate maduro
Mel a gosto (o xarope é opcional para adoçar o preparo)
1 colher (café) de pó de guaraná
Modo de Preparo:
Bata todos os ingredientes no
liquidificador
Receita do chef Fábio Silva, do Amazonas
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