terça-feira, 8 de setembro de 2015


BAIXA UMIDADE DO AR CAUSAS E CONSEQÜÊNCIAS

Quando fazem a previsão do tempo, os meteorologistas chamam sempre a atenção para a umidade relativa do ar, ou seja, sobre a quantidade de vapor d’água contido na atmosfera em relação à quantidade máxima que poderia suportar nessa mesma temperatura (ponto de saturação). Nos períodos de longa estiagem característicos do final do inverno, a umidade do ar cai muito e fica mais alta nos dias quentes de verão, por causa da evaporação que ocorre depois das pancadas de chuva.

Os meteorologistas se preocupam com a umidade relativa do ar, porque ela representa uma variável meteorológica que pode afetar o organismo de todos os seres vivos. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o nível ideal para o organismo humano gira entre 40% e 70%. Acima desses valores, o ar fica praticamente saturado de vapor d’água, o que interfere no nosso mecanismo de controle da temperatura corporal exercido pela transpiração. Quanto mais alta a temperatura e mais úmido o ar, mais lenta será a evaporação do suor, que ajuda a dissipar o calor e a resfriar o corpo. Algumas medidas simples podem ajudar a aliviar essa sensação de desconforto e mal-estar.

No extremo oposto, tempo seco demais e baixa umidade do ar causam danos maiores para a saúde. Além de dificultarem a dispersão de gases poluentes, que agravam a situação, provocam o ressecamento das mucosas das vias aéreas, tornando a pessoa mais vulnerável a crises de asma e a infecções virais e bacterianas. Baixa umidade do ar deixa também o sangue mais denso por causa da desidratação e favorece o aparecimento de problemas oculares e alergias. Mesmo quando a temperatura sobe, o ar seco faz seus estragos, pois acelera a absorção do suor pelo ambiente e resseca a pele.

Quanto mais quente o ar nos períodos nos períodos de longa estiagem, menor a umidade do ar.

O horário crítico, em geral, ocorre entre 15h e 16h. Quando o nível cai para menos de 30%, os prejuízos para a saúde se tornam mais evidentes: dor de cabeça, complicações alérgicas, sangramento nasal, garganta seca e irritada, sensação de areia nos olhos que ficam vermelhos e congestionados, ressecamento da pele, cansaço.

Não está em nossas mãos controlar as variações climáticas que afetam o organismo. No entanto, cabe a nós tomar algumas precauções que podem preservar nossa saúde e melhorar a qualidade de vida especialmente nos períodos em que a umidade do ar está baixa.

A baixa umidade do ar provoca uma série de incômodos. Além de ressecar a a pele, ele favorece o surgimento de doenças respiratórias. A baixa umidade do ar resseca as vias aéreas e compromete a proteção natural do nariz, que é feita por uma secreção líquida que reveste a região. Isso facilita a entrada de vírus e bactérias – que já se proliferam mais com a temperatura mais baixa – e deixa o corpo mais vulnerável.

O tempo seco também dificulta a dispersão de poluentes. Desde poeira até a poluição que sai dos automóveis, passando por ácaros e fungos, ficam suspensos no ar e podem ser inalados, o que favorece problemas respiratórios e infecções. Quem tem alergia fica bem mais exposto a esses agentes.

Uma consequência comum dessas infecções e alergias é a rinite, uma inflamação da mucosa do nariz. Nesses casos, o corpo passa a produzir mais coriza, o que obstrui a passagem do ar e deixa o nariz escorrendo. A irritação da mucosa também pode gerar sangramento no nariz.

Outra reação comum é a asma, que se manifesta nos pulmões. Durante as crises, ocorre uma inflamação das vias aéreas dentro do corpo. Os brônquios, que levam o ar até os pulmões, ficam mais estreitos, o que dificulta a respiração.

Crianças, idosos e pessoas que já têm alguma doença respiratória são os grupos mais vulneráveis aos problemas impostos pelo ar seco e precisam redobrar os cuidados nesta época.

A pele também sofre com a baixa umidade, principalmente nas extremidades aonde chega pouca gordura, como é o caso dos pés, dos cotovelos e das mãos. Hidratantes podem recuperar a pele ressecada – sempre preste atenção e use o tipo mais apropriado à sua característica de pele. Também é possível prevenir o problema – beber bastante água deixa a pele hidratada de dentro para fora.

A boca também tende a ficar ressecada, porque tem menos queratina – uma substância que tem a função de proteger a pele – que as demais regiões do corpo. Passar saliva nos lábios não adiante, e também não se deve retirar pele seca nem cutucar casquinhas, o que pode agravar a lesão. O ideal é usar alguma pomada cicatrizante.

Cuidados pessoais

* Lave as mãos com frequência e evite colocá-las na boca e no nariz;

* Procure manter o corpo sempre bem hidratado. Portanto, beba bastante água, mesmo sem sentir sede. Na hora do lanche ou da sobremesa, dê preferência a frutas ricas em líquidos, como melancia, melão e laranja, por exemplo. Em especial, fique atento à hidratação das crianças, idosos e dos doentes;

* Aplique soro fisiológico no nariz e nos olhos para evitar o ressecamento;

* Evite a prática de exercícios físicos entre 10h e 16 h;

* Use produtos para hidratar a pele do rosto e do corpo, pelo menos depois do banho e na hora de deitar;

* Coloque chapéus e óculos escuros para proteger-se do sol;

* Aproveite o vapor produzido pela água quente durante o banho para lubrificar as narinas

Cuidados com o ambiente

* Ponha toalhas molhadas, recipientes com água ou vaporizadores nos aposentos, principalmente nos quartos de dormir;

* Evite aglomerações e a permanência prolongada em ambientes fechados ou com ar condicionado, pois o ressecamento das mucosas aumenta o risco de infecções oportunistas das vias aéreas;

* Mantenha a casa sempre limpa e arejada. O tempo seco aumenta a concentração de ácaros, fungos e da poeira em móveis cortinas e carpetes;

* Procure não usar vassouras que levantam o pó por onde passam. Se não for possível utilizar aspiradores, utilize panos úmidos;

* Ligue os ventiladores de teto para cima. Ligados para baixo, levantam a poeira que se mistura no ar que vc vai respirar.

* Deixe o carro em casa, sempre que possível; aproveite para dar uma caminhada quando for percorrer distâncias menores;

* Não queime lixo nem provoque queimadas por descuido ou desatenção.



EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Na área de segurança do trabalho várias ferramentas servem de apoio e nos garantem medir as condições para poder agir no foco do risco.

Nesse artigo veremos os principais equipamentos de medição de segurança do trabalho. Na maioria das vezes são usados na elaboração de programas tipo PPRA e PCMAT, más, podem ser usados também em laudos de insalubridade, perícias, etc.

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO  

ANEMÔMETROS

São equipamentos medem a velocidade do ar, no início eram usados apenas nos serviços de meteorologia, hoje são usados também na segurança do trabalho.

Quando e hélice do equipamento gira consegue registrar a velocidade do ar/vento.

BOMBA PARA AMOSTRAGEM DE GASES E POEIRA

Possibilita a coleta de gases, vapores, névoas, neblinas, poeiras de uma forma geral, incluindo fumos metálicos. As amostras coletadas são encaminhadas aos laboratórios para análises químicas, com base em métodos analíticos, para quantificação para respectivas concentrações.


DETECTORES DE GÁS

São equipamentos usados para medir diferentes tipos de gases e vapores no ambiente de trabalho.  Normalmente são usadas para medir gases ou vapores como propano, metano, sulfeto de hidrogênio, combustíveis, explosivos, oxigênio, etc. Cada gás ou vapor tem necessidade de ser medido com sensor específico e com calibração específica.


DECIBELÍMETRO OU MEDIDOR DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA

Os aparelhos mais modernos possuem memória com armazenamento de dados, os modelos mais simples ou antigos oferecem apenas a opção de leitura imediata dos níveis de ruído no visor.

O microfone é peça vital na composição do equipamento, sua função é a de transformar o sinal de pressão mecânica em sinal elétrico. Normalmente os decibelímetros usados comercializados no Brasil operam entre 30 a 140 Decibéis.

Conforme regulamentação dada pela NR 15 o ruído deve ser controlado no ambiente de trabalho.

DOSÍMETRO
É usado para avaliar o ruído no qual o trabalhador está submetido durante determinado período no ambiente de trabalho. Com o equipamento fixado no trabalhador ele permite a medição do ruído com o cálculo automático da dose de ruído. O interessante desse equipamento é que ele oferece o percentual de ruído no qual o trabalhador está exposto. Tudo depende da configuração previamente programada no aparelho.

O dosímetro é considerado o aparelho mais eficiente e detalhista para as medições de ruído, sendo por isso, preferência entre muitos profissionais.

MONITOR DE IBUTG (ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO)

Popularmente conhecido como medidor de stress térmico o IBTUG permite a avaliação das condições do ambiente no que se refere ao calor. Para exibir as informações podemos trabalhar diretamente através de gráficos e relatórios.

O equipamento é largamente usado em trabalhos a céu aberto e em siderúrgicas ou locais com calor intenso.

O uso do IBUTG no Brasil é fundamentado para atender as exigências da NR 15 e NHO 6 (Norma de Higiene Ocupacional – Fundacentro) que determinam os limites de exposição máxima.

MEDIDORES DE VIBRAÇÃO HUMANA

São usados para medir as vibrações nos braços, mãos e corpo inteiro. Dentre os equipamentos que geram vibração estão compactadores (sapinho), marteletes, lixadeiras, etc. O equipamento mede tanto as vibrações localizadas como em grandes equipamentos como tratores e máquinas de tão ou maior porte.

LUXÍMETRO

Mede os níveis de iluminamento ou a iluminância (em lux), ou seja, a luz distribuída em uma superfície ou área.

De acordo com as normas técnicas cada ambiente tem um nível de iluminação adequado, e no trabalho não é diferente. A monitoração tem a função de que a partir da medição possamos adequar a iluminação do ambiente.

O aparelho funciona transformando a luz natural ou artificial recebida em corrente elétrica, a partir desse ponto é mostrado no visor à quantidade de lux do ambiente.

HIGRÔMETRO

É o nome dado a um equipamento usado para medir a umidade relativa do ar. São usados para medir o clima de ambientes fechados onde o excesso de umidade poderia causar danos como museus, documentos de bibliotecas. Também é usado para medir a umidade a que trabalhadores estão expostos.

EXPLOSÍMETRO

É usado para testar na atmosfera a presença de misturas inflamáveis ou explosivas. Para realizar o teste o equipamento suga os gases do ambiente e submete-os a um filamento aquecido. A partir da tentativa de queima é possível determinar a presença ou não de gases inflamáveis no ambiente.

O uso dos explosímetros possibilita a obtenção de resultados quantitativos e não qualitativos. Isso significa que é possível detectar a presença e a concentração de um gás ou vapor inflamável em uma composição de gases. Porém, não é possível diferenciar um determinado gás dentre as várias substâncias presentes nessa composição.

O explosímetro mede vapores de combustíveis presentes no ar, más, não é capaz de medir a porcentagem de vapor em fumaça ou atmosfera inerte, por causa da ausência de oxigênio necessário à combustão na unidade detetora do instrumento.

FONTES: DR. Dráuzio Varela,  Nestor Waldhelm Neto & Técnico em Segurança no Trabalho Edivaldo Coelho da Silva

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CULINÁRIA FÁCIL:

Maionese de Forno


1 kg de batatas cozidas em água e sal

500 g de peito de frango cozido (temperado a seu gosto) e desfiado
4 ovos
1 xícara de chá de miolo de pão
1 pote (500 g) de maionese
1 lata de ervilha
1 xícara de chá de cenoura cozida e picada
Azeitonas picadas a gosto
Sal a gosto
Cheiro-verde ou salsinha picada a gosto MODO DE PREPARO
Passe as batatas pelo espremedor e coloque em uma tigela
Junte o frango desfiado, as gemas, o miolo do pão e metade do pote de maionese
Misture bem, vai virar uma massa bem espessa
Adicione a ervilha escorrida,a cenoura,as azeitonas picadas,o cheiro-verde e misture novamente, acerte o sal
Despeje em um refratário untado e polvilhado com farinha de rosca
Reserve
Na batedeira bata as claras em neve e misture delicadamente a outra metade do pote de maionese, espalhe sobre a mistura reservada
Leve ao forno médio pré-aquecido até dourar.




Bolo Úmido de Laranja


Suco de 1 laranja
1 caixa de creme de leite
3 ovos
2 xícaras de farinha de trigo
2 xícaras de açúcar
1 colher de fermento em pó
Calda:
Suco de 2 laranjas
1 xícara de açúcar

MODO DE PREPARO
Bata o creme de leite, a laranja sem casca, sementes e miolo, e as 3 gemas no liquidificador por 5 minutos
Bata as claras em neve e reserve
Em 1 vasilha à parte, coloque a farinha, o açúcar e o fermento peneirados, misture bem
Aos poucos, misture o creme do liquidificador, mexendo sempre
Por último acrescente delicadamente a clara em neve à massa
Leve ao forno pré-aquecido, a 180º, por aproximadamente 40 minutos
Calda:
Misture o suco e o açúcar em uma panela
Leve ao fogo, após levantar fervura conte 2 minutos e desligue o fogo
Fure o bolo com um garfo e derrame a calda por cima, com o bolo ainda quente


MENSAGENS:




















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