DOENÇA DO MAL HUMOR - DISTIMIA...
SERÁ QUE VOCÊ TRABALHADOR(A) TEM?!?!?!?
A distimia, também chamada de doença do mau humor, é um tipo de depressão crônica onde o indivíduo apresenta sintomas de depressão leve na maior parte dos dias por pelo menos 2 anos, sendo que dificilmente o indivíduo sabe dizer o que o levou a este estado depressivo.
Características / Diagnóstico
Os traços essenciais da distimia são o estado depressivo leve e prolongado, além de outros sintomas comumente presentes. Pelo critério norte americano são necessários dois anos de período contínuo predominantemente depressivo para os adultos e um ano para as crianças sendo que para elas o humor pode ser irritável ao invés de depressivo. Para o diagnóstico da distimia é necessário antes excluir fases de exaltação do humor como a mania ou a hipomania, assim como a depressão maior. Causas externas também anulam o diagnóstico como as depressões causadas por substâncias exógenas. Durante essa fase de dois anos o paciente não deverá ter passado por um período superior a dois meses sem os sintomas depressivos.
Para preencher o diagnóstico de depressão os pacientes além do sentimento de tristeza prolongado precisam apresentar dois dos seguintes sintomas:
- Falta de apetite ou apetite em excesso
- Insônia ou hipersonia
- Falta de energia ou fadiga
- Baixa da auto-estima
- Dificuldade de concentrar-se ou tomar decisões
- Sentimento de falta de esperança
Características associadas
Estudos mostram que o sentimento de inadequação e desconforto é muito comum, a generalizada perda de prazer ou interesse também, e o isolamento social manifestado por querer ficar só em casa, sem receber visitas ou atender ao telefone nas fases piores são constantes.
Esses pacientes reconhecem sua inconveniência quanto à rejeição social, mas não conseguem controlar. Geralmente os parentes exigem dos pacientes uma mudança positiva, mas isso não é possível para quem está deprimido, não pelas próprias forças.
A irritabilidade com tudo e impaciência são sintomas freqüentes e incomodam ao próprio paciente. A capacidade produtiva fica prejudicada bem como a agilidade mental. Assim como na depressão, na distimia também há alteração do apetite, do sono e menos freqüentemente da psicomotricidade.
O fato de uma pessoa ter distimia não impede que ela desenvolva depressão: nesses casos denominamos a ocorrência de depressão dupla e quando acontece o paciente procura muitas vezes pela primeira vez o psiquiatra.
Como a distimia não é suficiente para impedir o rendimento, apenas prejudicando-o, as pessoas não costumam ir ao médico, mas quando não conseguem fazer mais nada direito, vão ao médico e descobrem que têm distimia também.
Os pacientes que sofreram de distimia desde a infância ou adolescência tendem a acreditar que esse estado de humor é natural deles, faz parte do seu jeito de ser e por isso não procuram um médico, afinal, conseguem viver quase normalmente.
Idade
O início da distimia pode ocorrer na infância caracterizando-a por uma fase anormal. O próprio paciente descreve-se como uma criança diferente, brigona, mal humorada e sempre rejeitada pelos coleginhas.
Nessa fase a incidência se dá igualmente em ambos os sexos. A distimia é sub-dividida em precoce e tardia, precoce quando iniciada antes dos 21 anos de idade e partia após isso. Os estudos até o momento mostram que o tipo precoce é mais freqüente que o tardio.
Por outro lado estudos com pessoas acima de 60 anos de idade mostram que a prevalência da distimia nessa faixa etária é alta, sendo maior nas mulheres. Os homens apresentam uma freqüência de 17,2% de distimia enquanto as mulheres apresentam uma prevalência de 22,9%.
Outro estudo também com pessoas acima de 60 anos de idade mostrou que a idade média de início da distimia foi de 55,4 anos de idade e o tempo médio de duração da distimia de 12,5 anos.
A comparação da distimia em pessoas com mais de 60 anos e entre 18 e 59 anos revelou poucas diferenças, os sintomas mais comuns são basicamente os mesmos. Os mais velhos apresentaram mais queixas físicas enquanto os mais novos mais queixas mentais.
Curso
A distimia começa sempre de forma muito gradual, nem um psiquiatra poderá ter certeza se um paciente está ou não adquirindo distimia. O diagnóstico preciso só pode ser feito depois que o problema está instalado. O próprio paciente tem dificuldade para determinar quando seu problema começou, a imprecisão gira em torno de meses a anos.
Como na maioria das vezes a distimia começa no início da idade adulta a maioria dos pacientes tende a julgar que seu problema é constitucional, ou seja, faz parte do seu ser e não que possa ser um transtorno mental, tratável.
Os estudos e os livros não falam a respeito de remissão espontânea. Isso tanto é devido a poucas pesquisas na área, como a provável não remissão. Por enquanto as informações nos levam a crer que a distimia tenda a permanecer indefinidamente nos pacientes quando não tratada.
Tratamento
Os tratamentos com antidepressivos tricíclicos nunca se mostraram satisfatórios, as novas gerações, no entanto, vem apresentando melhores resultados no uso prolongado. Os relatos mais freqüentes são de sucesso no uso da fluoxetina, sertralina, paroxetina e mirtazapina.
Recomendações
* Se você conhece alguém sempre de mau humor, irritado, pessimista, considere a possibilidade de que seja portador distimia, um distúrbio do humor para o qual existe tratamento, e tente convencê-lo a procurar assistência médica;
* Fique atento: a distimia, assim como a depressão clássica, pode acometer crianças e adolescentes. Às vezes, esses transtornos estão camuflados atrás do baixo rendimento escolar, do comportamento anti-social e do temperamento agressivo que não conseguem controlar;
* Se, nos últimos dois anos pelo menos, seus amigos e parentes têm comentando que você anda de cara amarrada, irritado, descontente com tudo e com todos, esteja certo de que isso não é normal, procure um médico;
* Não subestime os sintomas da distimia. Para aliviar os sintomas, é comum o paciente recorrer ao uso de drogas e de tranqüilizantes. Em 15% a 20% dos casos, surge ideação suicida;
* Não se engane: não atribua ao envelhecimento, a casmurrice, o mau humor e as queixas do idoso que só reclama e não quer sair de casa. A distimia pode acometer pessoas na terceira idade;
* Mantenha a adesão ao tratamento farmacológico e à psicoterapia. Os medicamentos ajudam a corrigir o problema físico e a psicoterapia, a aprender novas formas de relacionamento.
FONTE: Ref. Bibliograf: Liv 01 Liv 03 Liv 17 Liv 13 Psychiatry Research 2001; 103:219-228
Clinical Features of Dysthymia and Age
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Bacalhau Quinta do Sino
4 batatas pequenas
2 flores de brócolis
1 posta de bacalhau de 250 g
1 lata de creme de leite Leite a gosto;
alho cortado na centrífuga e frito em óleo Pimenta-do-reino,
sal e noz-moscada a gosto
Queijo tipo parmesão ralado a gosto
PREPARO:
1 Demolhe o bacalhau como de costume e mergulhe-o por
2 horas no creme de leite.
2 Cozinhe 4 batatas e dê um murro nelas para ficarem
amassadinhas; frite-as no azeite até dourar.
3 Escorra o bacalhau, seque-o com papel absorvente
e frite-o também no azeite.
4 Monte o prato com a posta de bacalhau no meio e 2
batatas de cada lado.
5 Decore com brócolis cozido, jogue alho e salsinha por
cima e sirva.
Bolo de Natal com Frutos Exoticos!!!
ingredientes: | |
*1 vagem de baunilha *3 ovos (tamanho M) *150 g de açúcar *1 pacote de açúcar de baunilha *100 g de farinha *25 g de amido de milho *1 c/ chá de fermento em pó *8 folhas de gelatina branca *1 lata (425 ml) de manga em fatias *300g de iogurte de coco *300 g de iogurte natural *200 g de natas *6 folhas de gelatina vermelha *1 romã *4 c/ sopa de xarope de grenadine *50 g de coco ralado *1 manga *1 carambola (fruto estrela) *papel manteiga | |
PREPARO:
Corte a vagem de baunilha sobre o comprimento e raspe a pasta de baunilha. Separe os ovos. Bata as claras em castelo com a pasta de baunilha e com 3 colheres de sopa de água fria. Adicione pouco a pouco as claras, 100 g de açúcar e o açúcar de baunilha. Adicione as gemas uma após outra.
Misture a farinha com o amido de milho e o fermento e envolva com a massa de ovos. Despeje a massa numa forma (26 cm de diâmetro) com o fundo forrado com papel manteiga e alise.
Leve a cozer em forno pré-aquecido a 175 ° C por cerca de 20-25 minutos. Retire o bolo do forno e deixe arrefecer sobre uma grade.
Enquanto isso amoleça a gelatina branca. Escorra as fatias de manga. Misture o iogurte natural e de côco com 50 gramas de açúcar. Esprema e dissolva a gelatina. Misture 3 colheres de sopa de iogurte com a gelatina e adicione em seguida a mistura de gelatina com o restante creme de iogurte. Bata as natas em castelo. Corte as fatias de manga em cubos. Assim que a mistura de iogurte comece a engrossar, junte as natas, adicione os cubos de manga e envolva bem com o creme de iogurte.
Desenforme o bolo e retire o papel manteiga. Coloque um anel em torno do bolo e despeje o creme de iogurte sobre o bolo e alise o creme. Leve o bolo por 1 hora ao frio. Enquanto isso amoleça a gelatina vermelha. Role a roma sobre a superfície de trabalho por largo tempo com uma leve pressão, para trás e para a frente até que a roma fique muito macia (você pode ouvir os grãos da roma a arrebentar no interior da roma). Faça um furo na roma e apanhe o sumo da roma. Quebre a roma e retire as restantes sementes e reserve.
Misture o sumo de roma com o xarope de grenadine e com água até obter 1/2 l de líquido e aqueça. Esprema e dissolva a gelatina no preparado de sumo e xarope. Deixe arrefecer o preparado de sumo e distribua sobre a camada de iogurte no bolo. Leve mais uma vez 1 hora ao frio. Retire o anel do bolo. Polvilhe as bordas do bolo com coco ralado. Descasque e retire o caroço da manga e corte em fatias. Corte estrelas do fruto de manga. Lave, seque e corte a carambola em fatias. Decore o bolo com estrelas de manga, as sementes de roma e estrelas de carambola.
Misture a farinha com o amido de milho e o fermento e envolva com a massa de ovos. Despeje a massa numa forma (26 cm de diâmetro) com o fundo forrado com papel manteiga e alise.
Leve a cozer em forno pré-aquecido a 175 ° C por cerca de 20-25 minutos. Retire o bolo do forno e deixe arrefecer sobre uma grade.
Enquanto isso amoleça a gelatina branca. Escorra as fatias de manga. Misture o iogurte natural e de côco com 50 gramas de açúcar. Esprema e dissolva a gelatina. Misture 3 colheres de sopa de iogurte com a gelatina e adicione em seguida a mistura de gelatina com o restante creme de iogurte. Bata as natas em castelo. Corte as fatias de manga em cubos. Assim que a mistura de iogurte comece a engrossar, junte as natas, adicione os cubos de manga e envolva bem com o creme de iogurte.
Desenforme o bolo e retire o papel manteiga. Coloque um anel em torno do bolo e despeje o creme de iogurte sobre o bolo e alise o creme. Leve o bolo por 1 hora ao frio. Enquanto isso amoleça a gelatina vermelha. Role a roma sobre a superfície de trabalho por largo tempo com uma leve pressão, para trás e para a frente até que a roma fique muito macia (você pode ouvir os grãos da roma a arrebentar no interior da roma). Faça um furo na roma e apanhe o sumo da roma. Quebre a roma e retire as restantes sementes e reserve.
Misture o sumo de roma com o xarope de grenadine e com água até obter 1/2 l de líquido e aqueça. Esprema e dissolva a gelatina no preparado de sumo e xarope. Deixe arrefecer o preparado de sumo e distribua sobre a camada de iogurte no bolo. Leve mais uma vez 1 hora ao frio. Retire o anel do bolo. Polvilhe as bordas do bolo com coco ralado. Descasque e retire o caroço da manga e corte em fatias. Corte estrelas do fruto de manga. Lave, seque e corte a carambola em fatias. Decore o bolo com estrelas de manga, as sementes de roma e estrelas de carambola.
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