70% dos Técnicos de Segurança do Trabalho são Demitidos por Motivo de Relacionamento!!!
A profissão de Técnico
de Segurança começou no Brasil com a denominação de inspetor de Segurança. No segundo momento a alcunha passou a Supervisor de Segurança
e logo em seguida, mudou para Técnico de Segurança do Trabalho.A
própria nomenclatura da profissão induz a conduta de relacionamento que
traz muitos prejuízos para a vida profissional dos nossos colegas de
profissão.
Partimos do princípio que a denominação de inspetor remete
uma imposição de xerife. Na mudança para supervisor, essa visão passou a
ser do profissional que chefia, tem poder de mando ou é preposto da
empresa. Quando se verificou que essa designação não estava apropriada,
mudou para Técnico de Segurança do Trabalho.
Para que isso seja minimizado os
profissionais de nível técnico precisam ser versáteis, direcionando as
ações sem comprometer o objetivo final e não entrando em choque com as
relações de trabalho. Um dos problemas de saúde e segurança do trabalho é
a falta de gestão e indicadores de desempenho. Com isso, os
interlocutores: empresa, empresários, trabalhadores e os segmentos que
têm ligação direta com a nossa área não conseguem mensurar as ações, com
isso, depondo contra o papel do técnico na frente de trabalho.
Nossa formação foi e continua sendo
tecnicista. Na prática, sabemos que a técnica é muito importante, mas a
experiência tem mostrado que as técnicas de negociação e a sociologia
nas relações de trabalho são importantes. O TST se relaciona com todos
os atores da empresa, desde o mais humilde trabalhador até o mais
elevado nível da diretoria. Se o técnico não estiver qualificado e
preparado para lidar com essa realidade, irá adotar consequentemente,
uma conduta parcial e conflitante.
Existe uma tese bem conhecida nas
relações do trabalho de que, o sucesso de uma profissão no nível médio
que é nosso caso, ela não pode ser por imposição ela deve ser
conquistada nas relações de trabalho. Considerando essas variáveis,
podemos reduziremos um câncer da profissão, chamado: Desvio de função.
Muitas vezes a necessidade de manter o emprego, força o técnico a
cumprir ordens que não condizem com as funções já estabelecidas. Vale
salientar que todas estas dificuldades elas não se resumem apenas ao
TST. Acompanha também todos os profissionais de SESMT - Serviço
Especializado de Segurança e Saúde no Trabalho, com menos grau de
intensidade, essa realidade atinge mais o técnico por estar mais ligado
de forma presencial ao local de trabalho, interagindo com a rotina
produtiva da empresa.
Nesse sentido, quando o TST conseguir
se colocar como promotor da saúde e segurança do trabalho, aplicando
mecanismos de avaliação de desempenho e demonstração de forma clara que
suas ações proporcionam o ganho de qualidade de vida no trabalho e
agregando valores para o negocio da empresa para o trabalhador,
considerando as Normas do Estado, o profissional será mais respeitado e
minimizará essa tragédia de que 70% do TST são demitidos por questões de
relacionamentos e não por desempenho técnico.
Várias podem ser as justificativas
para uma demissão, desde o comportamento do colaborador até mudanças
estruturais nas empresas. Mas uma coisa é fato: quase sempre, dependendo
do motivo, o colaborador não é informado nem percebe que perderá o
emprego
Uma pesquisa realizada pela
Curriculum aponta que os dois principais motivos pelos quais empresas
demitem seus colaboradores são o baixo desempenho ou comportamento
inadequado. Segundo o levantamento, as duas situações, juntas, respondem
por 62% das demissões. Bem, mas o que são os outros 38%?
Várias podem ser as
justificativas para uma demissão, desde o comportamento do colaborador
até mudanças estruturais nas empresas. Mas uma coisa é fato: quase
sempre, dependendo do motivo, o colaborador não é informado nem percebe
que será demitido. Só que, segundo o presidente da Curriculum, Marcelo
Abrileri, é possível o funcionário identificar através de alguns sinais
que seu emprego está ameaçado. Veja abaixo uma lista com os oito
principais indícios que ele considerou:
1) Redução de responsabilidades
Quando se percebe que os papéis
do profissional estão sendo restringidos de maneira programada,
significa que a esfera de atuação dele está sendo reduzida. Ausência de
responsabilidades e novos projetos podem ser sinal de uma possível
demissão. No caso de pessoas da esfera gerencial, quando deixam de ser
convidadas para reuniões estratégicas à continuidade das suas funções, é
sinal que estão sendo afastadas das decisões e também um indício de
redução do papel delas dentro da organização. Novamente pode ser também
sinal de desligamento do funcionário.
2) Reestruturação e mudanças
Em momentos de reestruturação de
equipes e demissões, poucos são os empregados que estão imunes. São
eles apenas os que conduzem os processos de reestruturação. As primeiras
áreas a sofrerem cortes muito comumente são a comercial e a de
marketing. Diante da necessidade de redução ou otimização de custos, é
muito comum a aplicação de métodos como downsizing, reengenharia de
processos, além da terceirização de algumas atividades. É frequente
ocorrer grande número de demissões com estes processos.
3) Negócios ruins para a empresa
É a situação difícil e clássica
em que a companhia, mesmo considerando bem seus colaboradores, vê-se
obrigada a realizar cortes. Nessa hora, há de se avaliar onde serão
realizados os cortes, pois eles podem ocorrer em áreas de diretoria e
até mesmo num departamento inteiro que seja pouco ou nada lucrativo.
4) Venda da empresa
Na maior parte das vezes quando
há venda da companhia, acaba ocorrendo mudança de diretoria e de
gestores. Neste caso, é necessário verificar se o novo gestor já tem um
time anterior de que gosta e com quem está acostumado a trabalhar. Em
caso positivo, é necessária atenção, pois talvez ele tenha em mente uma
equipe com quem já trabalhou, podendo haver substituições.
5) União com outra empresa
Em caso de merge (união de duas
companhias), além da possível mudança da diretoria e dos gestores, há
também, em muitos casos, mais pessoas com características e competências
similares. Também é bastante provável que apenas uma parte destas
pessoas continue trabalhando na empresa.
6) Atribuição de tarefas de pouca importância
Quando o colaborador começa a
receber tarefas com pouca importância, ou sem nenhum objetivo ou sentido
definido para o negócio da companhia, pode ser um sinal de que este
empregado já não está mais alinhado com a equipe, o que pode também ser
um indício de demissão à vista.
7) Anúncio de vagas na mesma posição do atual funcionário
Se isso acontecer e nenhuma
expansão de equipe foi comunicada, pode ser um sinal de que a posição do
profissional no organograma pode vir a ser preenchida por outra pessoa.
Muita atenção nesta hora.
8) Conflitos com equipe e chefes
Se nem a equipe nem o chefe
estão em harmonia com o profissional, este pode ser um indício de que as
coisas não estão indo bem. O problema pode acabar sendo resolvido com
uma demissão. Portanto, é necessário que a pessoa tome cuidado, evitando
assumir posturas conflitantes.
"Buscar uma nova recolocação
profissional é algo extremamente lícito e saudável, quando realmente o
candidato não vê mais futuro dentro da empresa ou não deseja mais
continuar nela. No entanto, se este não é o caso e ele deseja permanecer
no emprego atual, ele deve dar o melhor de si. Isso deve estar alinhado
com o desejo da companhia em retê-lo", conclui Abrileri.
Fonte: SINTESP
ATENÇÃO MULHERES: A DB CURSOS
TEM PREÇOS E BRINDES ESPECIAIS
PRA VOCÊS NO ATO DA INSCRIÇÃO E
MATRÍCULA!!!
VENHA CONVERSAR COM
A GENTE!!!
CONTATE-NOS!!!
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
CULINÁRIA FÁCIL...
OMELETE DE ARROZ RECHEADO!!!
Ingrediente
2 colheres(sopa) de óleo1 cebola picada
1/2 pimentão verde
4 xícaras(cha) de arroz cozido
sal e pimenta a gosto
salsa picada a gosto
2 tomates cortados em rodelas
150 g. de presunto fatiado
150 g. de mussarela fatiada
4 ovos
1 xícara(cha) de leite
4 colheres(sopa) de queijo ralado
orégano a gosto
Modo de Preparo
Em uma panela, aqueça o óleo, doure a cebola e refogue o pimentão.
Junte o arroz, o sal, a pimenta e a salsa. Desligue o fogo. Aqueça o
forno a 200C. Em um refratário untado, ponha metade do arroz. Distribua
uma camada de tomate, de presunto e mussarela. Cubra com o restante do
arroz. No liquidificador bata os ovos, oleite e o queijo ralado. Despeje
por cima do arroz, polvilhe o orégano e asse durante 45 minutos ou até
dourar. Sirva quente.
TORTA DE QUEIJO, BANANA E CURRY!!!
Ingredientes
3 ovos500ml de leite
100 g. de manteiga derretida
3 xícaras(cha) de farinha de trigo
1 colher(sopa) de fermento
sal a gosto
margarina para untar
Recheio
600 g. de queijo mussarela ralada
6 bananas picada
1 colher(sopa) de curry
1 colher(sopa) de açúcar
sal a gosto
Modo de Preparo
Bata os ingredientes da massa no liquidificador até ficar homogêneo.
Despeje metade da massa em uma forma untada, distribua os ingredientes
do recheio misturados e despeje o restante da massa. Leve ao forno
médio, preaquecido por 40 minutos ou até dourar. Decore como desejar e
sirva.
MENSAGEM...
Nenhum comentário:
Postar um comentário