CALDEIRAS - 1
NR-13 é a norma regulamentadora 13 do
Ministério do Trabalho e Emprego do Brasil, e
tem como objetivo condicionar inspeção de
segurança e operação de vasos de pressão e
caldeiras.
Foi criada em 8 de junho de 1978, sofrendo
revisões pela portarias SSMT n.°2, de 8 de
maio de 1984,SSMT n.°23, de 27 de dezembro
de 1994 e pela Portaria SIT n.º 57, de 19 de
junho de 2008.
O vapor no século X
No século X, a máquina a vapor, como fornecedora de energia foi
sendo substituída por: · turbinas a vapor, para a geração de energia
elétrica; • motores de combustão interna para transporte;
• por motores elétricos, para uso industrial e doméstico.
Mesmo assim, o vapor ainda hoje tem extensa aplicação industrial,
nas mais diversas formas, dependendo do tipo de indústria e da
região onde está instalada.
O vapor produzido em um gerador de vapor pode ser usado de
diversas formas: • em processos de fabricação e beneficiamento;
Nos processos de fabricação e de beneficiamento, o vapor é
empregado em: * Indústria de bebidas e conexos: nas lavadoras de
garrafas, tanques de xarope, pasteurizadoras.
* Indústrias madeireiras: no cozimento de toras, secagem de tábuas
ou lâminas em estufas, em prensas para compensados.
* Curtumes: no aquecimento de tanques de água, secagem de
couros, estufas, prensas, prensas a vácuo.
Caldeiras - Segurança na operação de unidades de processo
* Indústrias de laticínios: na pasteurização, na esterilização de
recipientes, na fabricação de creme de leite, no aquecimento de
tanques de água, na produção de queijos, iogurtes e requeijões
(fermentação).
* Indústria de doces em geral: no aquecimento do tanque de
glicose, no cozimento de massa em panelas sob pressão, em mesas
para o preparo de massa, em estufas. * Indústria de vulcanização e
recauchutagem: na vulcanização, nas prensas.
* Indústria têxtil: utiliza vapor no aquecimento de grandes
quantidades de água para alvejar e tingir tecidos, bem como para
realizar a secagem em estufas.
* Indústria de petróleo e seus derivados: nos refervedores, nos
trocadores de calor, nas torres de fracionamento e destilação, nos
fornos, nos vasos de pressão, nos reatores e turbinas.
* Indústria metalúrgica: nos banhos químicos, na secagem e pintura.
A geração de energia elétrica através de vapor é obtida nas usinas
termoelétricas e outros pólos industriais. Para isso, os equipamentos
são compostos basicamente de um gerador de vapor superaquecido,
uma turbina, um gerador elétrico e um condensador.
O vapor é também utilizado para a movimentação de equipamentos
rotativos, na geração de trabalhos mecânicos.
Nas indústrias onde é usado “óleo combustível pesado”, é
necessário o aquecimento das tubulações e reservatórios de óleo, a
fim de que ele possa fluir livremente e proporcionar uma boa
combustão. Isso é feito por meio dos geradores de vapor.
Além desses usos industriais, os hospitais, as indústrias de refeições,
os hotéis e similares utilizam o vapor em suas lavanderias e
cozinhas e no aquecimento de ambientes.
Caldeiras
Segurança na operação de unidades de processo
Classificação das caldeiras
As caldeiras podem ser classificadas de acordo com: Þ classes de
pressão; Þ grau de automação; Þ tipo de energia empregada; Þ tipo
de troca térmica.
De acordo com as classes de pressão, as caldeiras foram
classificadas segundo a NR-13 em: • Categoria A: caldeira cuja
pressão de operação é superior a 1960 kPa (19,98kgf/cm2);
• Categoria C: caldeiras com pressão de operação igual ou inferior a
588 kPa (5,99kgf/cm2) e volume interno igual ou inferior a 100
litros; • Categoria B: caldeiras que não se enquadram nas categorias
anteriores.
De acordo com o grau de automação, as caldeiras podem se
classificar em: manuais, semi-automática e automática.
De acordo com o tipo de energia empregada, elas podem ser do
tipo: combustível sólido, liquido, gasoso, caldeiras elétricas e
caldeiras de recuperação.
Existem outras maneiras particulares de classificação, a saber:
quanto ao tipo de montagem, circulação de água, sistema de
tiragem e tipo de sustentação.
Tipos de caldeiras
A classificação mais usual de caldeiras de combustão refere-se à
localização de água/gases e divide-as em: flamotubulares,
aquatubulares e mistas.
As caldeiras flamotubulares ou fogotubulares são aquelas em que os
gases provenientes da combustão (gases quentes) circulam no
interior dos tubos, ficando por fora a água a ser aquecida ou
vaporizada.
Caldeiras
Segurança na operação de unidades de processo
A ilustração a seguir é uma representação esquemática da caldeira
flamotubular.
Ao se acompanhar o processo evolutivo por que passaram os
geradores de vapor, nota-se que nas caldeiras flamotubulares
primitivas a superfície de aquecimento era muito pequena, tendo
como conseqüência uma baixa vaporização específica (12 a 14kg
de vapor gerado/m²).
Embora essa capacidade tenha sido ampliada com o aumento do
número de tubos, por mais tubos que se colocassem dentro da
caldeira, essa superfície ainda continuava pequena, causando o
baixo rendimento térmico e a demora na produção de vapor.
Com a evolução dos processos industriais, aumentou muito a
necessidade de caldeiras com maior rendimento, menos consumo,
rápida geração e grandes quantidades de vapor. Baseados nos
princípios da transferência de calor e na experiência com os tipos
de caldeiras existentes, os fabricantes inverteram a forma de
geração de calor: trocaram os tubos de fogo por tubos de água, o
que aumentou muito a superfície de aquecimento, surgindo a
caldeira aquatubular.
Seu princípio de funcionamento baseia-se no princípio da Física que
diz que quando um líquido é aquecido, as primeiras partículas
aquecidas ficam mais leves e sobem, enquanto que as frias, que são
mais pesadas, descem. Recebendo calor, elas tornam a subir,
formando assim um movimento contínuo, até que a água entre em
ebulição.
Caldeiras
Na ilustração a seguir, podemos notar que a água é vaporizada nos
tubos que constituem a parede mais interna, subindo ao tambor de
vapor, dando lugar a nova quantidade de água fria que será
vaporizada e assim sucessivamente.
As caldeiras mistas são caldeiras flamotubulares que possuem uma
ante-fornalha com parede d’água. Normalmente são projetadas para
a queima de combustível sólido.
A caldeira elétrica é um equipamento cujo papel principal é
transformar energia elétrica em térmica, para transmiti-la a um
fluido apropriado, geralmente água.
A produção de vapor, em uma caldeira elétrica, baseia-se no fato de
que a corrente elétrica, ao atravessar qualquer condutor, encontra
resistência a sua livre circulação e desprende calor (Efeito Joule).
Caldeiras flamotubulares
O rendimento térmico da caldeira flamotubular é normalmente mais
baixo e o espaço ocupado por ela é proporcionalmente maior,
embora atualmente já existam modelos compactos desse tipo de
caldeira. Apesar dessas restrições, seu emprego pode ser indicado
de acordo com as necessidades particulares de cada processo
industrial, sendo adequado para pequenas instalações industriais.
Neste fascículo serão estudadas algumas características e as partes
componentes das caldeiras flamotubulares.
Tipos de caldeiras flamotubulares
Caldeiras flamotubulares ou fogotubulares são aquelas em que os
gases provenientes da combustão (gases quentes) circulam no
interior dos tubos e a água a ser aquecida ou vaporizada circula
pelo lado de fora.
Este tipo de caldeira é o de construção mais simples, e pode
ser classificado quanto à distribuição dos tubos, que podem
ser tubos verticais ou horizontais.
Caldeiras de tubos verticais
Nas caldeiras de tubos verticais, os tubos são colocados
verticalmente num corpo cilíndrico fechado nas
extremidades por placas, chamadas espelhos.
Caldeiras
A fornalha
interna fica no corpo cilíndrico logo abaixo do espelho
inferior. Os gases de combustão sobem através dos tubos,
aquecendo e vaporizando a água que está em volta deles.
EMPREGOS:
Nome: Emops Serviço e Comercio Ltda
Email: grupoemopsrh@hotmail.com
Telefone: 32174101
*ADM.RURAL: Contrata-se o seguinte profissional: adm.rural para pequena propriedade que tenha conhecimentos gerais, com animais, equinos,ovinos, que domine o uso dos equip. seguintes: moto roçadeira,moto-serra,trator e equip.agricola. Interessados entrar em contato pelo 92650170 - Frota.
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Nome: BANDOLIN FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES LTDA
Email: portovelho@bandolin.com.br
Telefone: 3226-9276
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ACIDENTE DE TRABALHO RONDÔNIA:
Funcionário da Toshiba morre durante construção de linha de transmissão:
De acordo com informações de populares, a
vítima prestava serviços na construção de um
linhão das Usinas e um galho de uma arvore
caiu em cima do trabalhador fraturando a sua
cabeça, braços e pernas.
O funcionário por nome de Afonso da Costa
Feitosa Filho, estava trabalhando na linha c-
35 km 06, município de Cacaulândia, quando
sofreu o acidente sendo socorrido pelos
colegas de trabalho, mais vindo a falecer no
hospital.
FONTE: RONDONIA AO VIVO
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FITAS DE VÍDEO ANTIGAS!!!
CULINÁRIA FÁCIL....
RECEITA:ARROZ em CAMADAS COLORIDAS
2 copos (americano) de arroz cru, lavado e escorrido
1 camada de molho bolonheza, feito com ½ quilo de carne moída temperada
2 copos (americano) de água fervendo
1 camada de bastante cebola em rodelas
1 camada de cenoura ralada
1 camada de beterraba ralada
Pimentões coloridos picados em rodelinhas finas
1 camada de milho verde
1 camada ervilhas
1 camada de Bacon frito
Bacon cru pra finalizar
Alternar todas as camadas acima e cobrir com fatias de queijo e bacon cru salpicados com parmezão e orégano ou hortelã. Na hora de assar, colocar aproximadamente 2 copos de água fervendo. Jogar a água vagarosamente para não desmanchar as camadas. Não colocar óleo.
Torta de milho verde
2 latas de milho verde escorridas
1 lata de farinha de trigo (use a lata de milho verde como medida)
2 latas de leite (use a lata de milho verde como medida)
1 lata de açúcar (medida na lata de milho verde)
1 de (sopa) de fermento em pó
4 de (sopa) de margarina
Para Untar:
Margarina e farinha de trigo
Recheio:
1 lata de leite condensado
100 gramas de coco ralado
Bata no liquidificador o milho, o leite, o açúcar, a farinha e a margarina até ficar homogêneo. Adicione o fermento e misture delicadamente com uma colher. Despeje metade da massa em uma assadeira de 25 x 35cm untada e enfarinhada e espalhe o leite condensado e metade do coco ralado. Cubra com a massa restante e leve ao forno baixo, pré-aquecido, por 45 minutos. Polvilhe com o coco ralado restante e deixe esfriar para servir.
Rendimento: 10 porções
MENSAGENS...
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