CURSO: RELATÓRIO DE IMPACTO NO TRÂNSITO - RIT / EIT / RIV / EIA
Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV
O EIV é um instrumento público de planejamento instituído pelo Estatuto da Cidade (Lei Federal nº 10.257/2001), que define que todos os municípios brasileiros devem promover sua regulamentação através de lei específica, definindo claramente os empreendimentos passíveis de apresentação de estudos, a fim de desobrigar aqueles cujo impacto é praticamente nulo ou pouco significativo, ou definir formas de mitigação e compensação caso os impactos sejam negativos.
É semelhante ao Estudo de Impacto Ambiental - EIA no que diz respeito à avaliação de impactos, diferenciando-se quanto aos objetivos. O EIV se destina aos projetos e empreendimentos habitacionais, institucionais ou comerciais, públicos ou privados que estão fora da linha de corte que define a realização do EIA/RIMA, avaliando especificamente a repercussão do empreendimento sobre a paisagem urbana, as atividades humanas instaladas, a movimentação de pessoas e mercadorias, a circulação de veículos gerada pelo empreendimento e os recursos naturais da vizinhança.
Suas conclusões podem não apenas viabilizar como também impedir empreendimentos que comprometam o meio ambiente urbano. O Estatuto da Cidade define o EIV como um instrumento de participação da população, que é chamada, principalmente através dos Conselhos Municipais a se manifestar sobre os empreendimentos a serem implantados na cidade.
As concessões de Alvarás de Funcionamento em algumas cidades brasileiras e na maioria das Regiões Metropolitanas e capitais estão condicionadas à apresentação e à aprovação do EIV.
O Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV é um resumo em linguagem simples e objetiva, que visa permitir que qualquer cidadão possa entender e apropriar-se do conteúdo do estudo.
Relatório de Impacto no Trânsito - RIT
É parte integrante do EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança – e busca estabelecer o impacto que será causado pelo empreendimento com o aumento da população, seja na circulação de pedestres, seja no sistema viário e nos transportes públicos.
A qualidade dos estudos apresentados para os órgãos públicos que os avaliam, pode definir desde as medidas mitigatórias ou compensatórias a serem implementadas no caso de impacto, como também podem comprometer o projeto, e até mesmo a viabilidade do empreendimento na área estudada. Por isso a trs possui em sua equipe multidisciplinar, técnicos qualificados e bem treinados, com um histórico de estudos e relatórios sempre com resultados positivos para o empreendedor e para a cidade onde se instala o empreendimento.
INSCRIÇÕES: (69) 9312-7447
DATA: 22/09 & 23/09/2012
HORÁRIOS: 08 ÁS 12hs e das 14 ás 18hs
VAGAS: 25
CARGA HORÁRIA: 20 hs
INVESTIMENTO:
Profissional filiado a instituições CREA/SINDICATOS |
R$ 250,00
|
Profissional não filiado à instituições |
R$ 300,00
|
Estudante |
R$ 200,00
|
Conteúdo Programático:
- Conceitos e definições para RIT: o que é, por que, como, quando e para que se faz um RIT;
- Noções acerca de pólos geradores de tráfego e seus impactos na circulação viária;
- Conceito de pólo gerador de tráfego;
- Impactos causados pelos pólos geradores de tráfego;
- Parâmetros utilizados para o enquadramento de pólos geradores de tráfego;
- Processo de licenciamento para a implantação de pólos geradores de tráfego;
- Resoluções do CONAMA;
- Legislação Goiana e de outras localidades;
- Desenvolvimento de estudos de impacto devido à instalação de pólos geradores de tráfego;
- Responsabilidade pela elaboração de estudos de impacto e pela implantação de medidas mitigadoras;
- Roteiro básico para a elaboração de estudos de pólos geradores de tráfego;
- Parâmetros para projetos de pólos geradores de tráfego;
- Análise dos estudos de impacto e recomendação de medidas mitigadoras;
- Análise dos estudos de impacto;
PÚBLICO ALVO: TÉCNICOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO, ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO, CONSTRUTORAS, E AFINS!!!
DOENÇAS REUMÁTICAS!!!
Para quase todos, ao se falar em reumatismo, a referência
encontrada é um estado de dificuldades típicas dos idosos.
Esta idéia é tão difundida quanto falsa: as doenças
reumáticas não são exclusividade de uma determinada faixa
etária e abrangem um número muito grande de afecções,
com causas muito diversificadas.
O termo reumatismo, a rigor, não trata de uma doença em
particular, mas de um grande número delas, todas atuantes
no sistema músculo-esquelético. Este é o sistema que dá a
sustentação (ossos) e mobilidade (músculos) ao nosso
corpo. Sua estrutura é muito complexa, pois é composto por
mais de 230 ossos e cerca de 639 músculos, que
desempenham funções variadas, como proteger órgãos
vitais (crânio e costelas), sustentar-nos na posição ereta e
permitir atos como andar, pegar, pular etc. Ao
movimentarem-se os ossos e os músculos usam as
articulações que, ao mesmo tempo em que os prendem na
posição correta, permitem que executem os movimentos
mais variados.
Cada articulação de nosso corpo, além de ossos e músculos,
tem outros componentes de grande importância, como as
cartilagens (que funcionam como amortecedores, não
deixando que os ossos se atritem e desgastem); os tendões
(que ligam os músculos aos ossos); os ligamentos (que
mantêm o conjunto no lugar); as bainhas musculares (que
cobrem tendões e músculos e evitam o atrito ao se
movimentarem); e as bursas (bolsas de líquido que ajudam
a proteção e estabilização de algumas articulações). Cada
um destes elementos desempenha uma função e o bom
funcionamento do conjunto depende de todos.
O nosso sistema de sustentação e movimento é um
fascinante produto de milhões de anos de evolução dos
seres vivos, desde as suas formas mais simples até a
complexidade e variedade atuais. Sob o ponto de vista de
sua eficiência, é o mecanismo perfeito para as atividades e
necessidades humanas, realizando seu trabalho com gasto
mínimo de energia. E mesmo a realização de movimentos
simples, como abrir e fechar a mão, implica a atividade de
dezenas de ossos, músculos, cartilagens, tendões e
ligamentos trabalhando coordenados, de forma quase
automática.
As doenças reumáticas são inflamações (crônicas ou não)
em um ou mais componentes de uma articulação, gerando
dores e incapacidade temporária ou permanente para sua
movimentação adequada.
A inflamação é uma reação benéfica ao organismo — na qual
este busca se proteger de uma agressão qualquer, seja de
bactéria, vírus ou traumatismo —, que (em média) em sete
dias recupera as funções normais. Esta reação benéfica se
torna um problema quando não há possibilidade de controle
do agente inflamatório ou quando há um desequilíbrio no
sistema imunológico, tornando-a impossível de ser
controlada pelos medicamentos atuais.
Existem mais de 100 tipos diferentes de doenças que podem
ser classificadas como reumáticas. Estas doenças podem
atacar pessoas em qualquer idade.
Os tipos mais comuns de reumatismo, no Brasil, são a
artrite, a artrose, a tendinite, a gota, as dores na coluna e a
osteoporose.
As doenças reumáticas são basicamente inflamatórias, mas a
doença considerada reumática mais complicada é de caráter
degenerativo e se chama osteo-artrose, uma degeneração
das cartilagens que existem nas articulações e evitam o
contato direto entre os ossos em movimento.
A osteoporose, também, é uma doença importante, e
apresenta a redução de massa óssea, resultante da perda de
cálcio em algumas mulheres, após a menopausa.
No Brasil existem cerca de 15 milhões de pessoas sofrendo
de algum tipo de doença reumática, principalmente a
artrose e o reumatismo das partes moles.
A artrose ou reumatismo degenerativo é mais comum nas
pessoas com mais de 50 anos, mas pode surgir em jovens
devido à obesidade ou a atividades profissionais. Sua
principal característica é a degeneração das cartilagens,
provocando dor e enrijecimento das articulações.
O reumatismo nas partes moles atinge músculos e tendões e
é mais comum em pessoas adultas. Em geral, resulta de
traumas provocados por esforços excessivos ou repetitivos.
As doenças reumáticas são um grande problema de saúde
pública no Brasil. São a segunda maior causa de
afastamento temporário do trabalho e a terceira causa de
aposentadorias precoces por invalidez, perdendo apenas
para as doenças cardíacas e mentais; isto, porque apenas
um pequeno número de doenças reumáticas pode ser
curada, como a tendo-sinovite, provocada por esforço
repetitivo, a qual regride na medida em que a pessoa deixa
de fazer a atividade que a provocou.
No entanto, em sua grande maioria, as doenças reumáticas
podem ser controladas, permitindo uma vida normal,
excetuando-se uma minoria que leva a deformidades, pois
podem atingir a coluna, enrijecendo-a, provocando
paralisias e redução da capacidade de trabalho.
As doenças reumáticas não apenas podem incapacitar para
o trabalho, como podem piorar muito a qualidade de vida
de seus portadores, provocando dores e dificuldades nas
tarefas domésticas e nas práticas esportivas.
O que está em discussão:Evitar o surgimento de
Doenças reumáticas implica adquirir — e quanto
mais cedo melhor — a consciência de que, por mais
fantástico que seja o desempenho de nosso sistema
músculo-esquelético, ele se desenvolveu dentro de
condições ambientais diversas daquelas em que o
homem urbano se encontra.
As cidades surgiram há não mais de cinco mil anos, e nossa
formação corporal teve (pelo menos) um milhão de anos de
desenvolvimento prévio. O homem primitivo caminhava e
se exercitava naturalmente na sua busca de alimento e
proteção contra os predadores, e toda nossa conformação
corporal está adaptada a este exercitar constante da
musculatura.
As condições vigentes nas cidades, atualmente, com seu
sistema de transportes e formas de trabalho sedentárias,
exigem pouco ou nenhum exercício corporal no dia-a-dia de
seus habitantes. Isto implica a necessidade de exercícios
corporais e atenção constante no processo de trabalho,
evitando posturas inadequadas ou esforços excessivos ou
repetitivos.
Algumas dicas simples: caminhar utilizando o calçado
adequado é o melhor exercício para prevenir os diversos
tipos de doenças reumáticas; para quem trabalha sentado:
manter uma postura correta e, de tempos em tempos, fazer
relaxamento muscular e exercícios de alongamento; nas
atividades que implicam esforços repetitivos, relaxar e
alongar os músculos a intervalos regulares; evitar esforços
excessivos e, ao levantar pesos, manter a coluna ereta.
O descanso também é importante, pois ao dormir
recuperamos a energia despendida e relaxamos o conjunto
da musculatura. Por isso, é recomendável não usar colchões
muito moles e travesseiros muito baixos ou altos demais, o
que pode provocar vários problemas de coluna.
Nas doenças reumáticas, o diagnóstico precoce é de extrema
importância. É necessário ficar atento e, ao notar qualquer
inchaço e/ou dores em articulações ou coluna, procurar os
serviços de saúde. Muitos casos, mesmo aqueles
considerados dos mais graves, podem ser curados ou
controlados se tratados desde o início.
Estes cuidados com o corpo (exercícios regulares, boa
postura ao trabalhar, boas condições de descanso) são
suficientes para prevenir a quase totalidade das
doenças reumáticas, e não somente elas, pois são
cuidados que, aliados a uma alimentação adequada,
garante boa saúde ao longo de toda a vida.
Fonte: www.fozdoiguacu.pr.gov.br
$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
CDS VELHOS?!?!?
CULINÁRIA FÁCIL...
RECEITA DE ALMÔNDEGAS NO MICROONDAS...
300g de carne (moída)
1 colher (sopa) de manjericão picado
1 colher (chá) de sal
2 dentes de alho amassados
4 fatias de pão de fôrma (esmigalhadas)
1 ovo
Pimenta do reino a gosto
Molho
400g de molho pronto
400g de molho pronto
Modo de preparo
Modele-as e coloque-as no molho.
Leve ao microondas, tampado por 5 a 8 minutos na
potência alta.
Sirva em seguida.
RECEITA DE TORTA DE ABACAXI EM
potência alta.
Sirva em seguida.
RECEITA DE TORTA DE ABACAXI EM
CALDA...
Ingredientes
Massa
1 xícara (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de manteiga
4 ovos
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (café) de fermento empó
3/4 xícara (chá) de leite
Recheio e cobertura
2 xícaras (chá) de leite
3 colheres (sopa) de amido de milho
3 gemas
1 colher (chá) de essência de baunilha
1/2 lata de abacaxi em calda
1/2 xícara (chá) de cereja em calda
Modo de preparo
Na batedeira, bata o açúcar e a manteiga, adicione os ovos
e bata.
Acrescente a farinha, o fermento e o leite e mexa.
Coloque em um refratário e asse em forno médio pré
aquecido.
Recheio
Leve ao fogo o leite, o amido, as gemas e a baunilha até
engrossar.
Montagem:
Espalhe o creme, cubra com o abacaxi e a cereja.
Rendimento: 8 porções
MENSAGEM...
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