sábado, 8 de setembro de 2012



CURSO: RELATÓRIO DE IMPACTO NO TRÂNSITO - RIT / EIT / RIV / EIA



Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV

O EIV é um instrumento público de planejamento instituído pelo Estatuto da Cidade  (Lei Federal nº 10.257/2001), que define que todos os municípios brasileiros devem promover sua regulamentação através de lei específica, definindo claramente os empreendimentos passíveis de apresentação de estudos, a fim de desobrigar aqueles cujo impacto é praticamente nulo ou pouco significativo, ou definir formas de mitigação e compensação caso os impactos sejam negativos.

É semelhante ao Estudo de Impacto Ambiental - EIA no que diz respeito à avaliação de impactos, diferenciando-se quanto aos objetivos. O EIV se destina aos projetos e empreendimentos habitacionais, institucionais ou comerciais, públicos ou privados que estão fora da linha de corte que define a realização do EIA/RIMA, avaliando especificamente a repercussão do empreendimento sobre a paisagem urbana, as atividades humanas instaladas, a movimentação de pessoas e mercadorias, a circulação de veículos gerada pelo empreendimento e os recursos naturais da vizinhança.

Suas conclusões podem não apenas viabilizar como também impedir empreendimentos que comprometam o meio ambiente urbano. O Estatuto da Cidade define o EIV como um instrumento de participação da população, que é chamada, principalmente através dos Conselhos Municipais a se manifestar sobre os empreendimentos a serem implantados na cidade.

As concessões de Alvarás de Funcionamento em algumas cidades brasileiras e na maioria das Regiões Metropolitanas e capitais estão condicionadas à apresentação e à aprovação do EIV.

O Relatório de Impacto de Vizinhança - RIV é um resumo em linguagem simples e objetiva, que visa permitir que qualquer cidadão possa entender e apropriar-se do conteúdo do estudo.


Relatório de Impacto no Trânsito - RIT


É parte integrante do EIV – Estudo de Impacto de Vizinhança – e busca estabelecer o impacto que será causado pelo empreendimento com o aumento da população, seja na circulação de pedestres, seja no sistema viário e nos transportes públicos.
 

A qualidade dos estudos apresentados para os órgãos públicos que os avaliam, pode definir desde as medidas mitigatórias ou compensatórias a serem implementadas no caso de impacto, como também podem comprometer o projeto, e até mesmo a viabilidade do empreendimento na área estudada. Por isso a trs possui em sua equipe multidisciplinar, técnicos qualificados e bem treinados, com um histórico de estudos e relatórios sempre com resultados positivos para o empreendedor e para a cidade onde se instala o empreendimento.



INSCRIÇÕES: (69) 9312-7447
DATA:  22/09 & 23/09/2012
HORÁRIOS: 08 ÁS 12hs e das 14 ás 18hs
VAGAS: 25
CARGA HORÁRIA: 20 hs
INVESTIMENTO:

Profissional filiado a instituições  CREA/SINDICATOS
R$ 250,00 
Profissional não filiado à instituições
R$ 300,00 
Estudante 
R$ 200,00 




Conteúdo Programático:
  • Conceitos e definições para RIT: o que é, por que, como, quando e para que se faz um RIT;
  • Noções acerca de pólos geradores de tráfego e seus impactos na circulação viária;
  • Conceito de pólo gerador de tráfego;
  • Impactos causados pelos pólos geradores de tráfego;
  • Parâmetros utilizados para o enquadramento de pólos geradores de tráfego;
  • Processo de licenciamento para a implantação de pólos geradores de tráfego;
  • Resoluções do CONAMA;
  • Legislação Goiana e de outras localidades;
  • Desenvolvimento de estudos de impacto devido à instalação de pólos geradores de tráfego;
  • Responsabilidade pela elaboração de estudos de impacto e pela implantação de medidas mitigadoras;
  • Roteiro básico para a elaboração de estudos de pólos geradores de tráfego;
  • Parâmetros para projetos de pólos geradores de tráfego;
  • Análise dos estudos de impacto e recomendação de medidas mitigadoras;
  • Análise dos estudos de impacto;

PÚBLICO ALVO: TÉCNICOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO, ESTUDANTES DE ARQUITETURA E URBANISMO, CONSTRUTORAS, E AFINS!!!

DOENÇAS REUMÁTICAS!!!
Para quase todos, ao se falar em reumatismo, a referência 
encontrada é um estado de dificuldades típicas dos idosos. 
Esta idéia é tão difundida quanto falsa: as doenças 
reumáticas não são exclusividade de uma determinada faixa 
etária e abrangem um número muito grande de afecções, 
com causas muito diversificadas.

O termo reumatismo, a rigor, não trata de uma doença em 
particular, mas de um grande número delas, todas atuantes 
no sistema músculo-esquelético. Este é o sistema que dá a 
sustentação (ossos) e mobilidade (músculos) ao nosso 
corpo. Sua estrutura é muito complexa, pois é composto por 
mais de 230 ossos e cerca de 639 músculos, que 
desempenham funções variadas, como proteger órgãos 
vitais (crânio e costelas), sustentar-nos na posição ereta e 
permitir atos como andar, pegar, pular etc. Ao 
movimentarem-se os ossos e os músculos usam as 
articulações que, ao mesmo tempo em que os prendem na 
posição correta, permitem que executem os movimentos 
mais variados.

Cada articulação de nosso corpo, além de ossos e músculos, 
tem outros componentes de grande importância, como as 
cartilagens (que funcionam como amortecedores, não 
deixando que os ossos se atritem e desgastem); os tendões 
(que ligam os músculos aos ossos); os ligamentos (que 
mantêm o conjunto no lugar); as bainhas musculares (que 
cobrem tendões e músculos e evitam o atrito ao se 
movimentarem); e as bursas (bolsas de líquido que ajudam 
a proteção e estabilização de algumas articulações). Cada 
um destes elementos desempenha uma função e o bom 
funcionamento do conjunto depende de todos.
O nosso sistema de sustentação e movimento é um 
fascinante produto de milhões de anos de evolução dos 
seres vivos, desde as suas formas mais simples até a 
complexidade e variedade atuais. Sob o ponto de vista de 
sua eficiência, é o mecanismo perfeito para as atividades e 
necessidades humanas, realizando seu trabalho com gasto 
mínimo de energia. E mesmo a realização de movimentos 
simples, como abrir e fechar a mão, implica a atividade de 
dezenas de ossos, músculos, cartilagens, tendões e 
ligamentos trabalhando coordenados, de forma quase 
automática.

As doenças reumáticas são inflamações (crônicas ou não) 
em um ou mais componentes de uma articulação, gerando 
dores e incapacidade temporária ou permanente para sua 
movimentação adequada.

A inflamação é uma reação benéfica ao organismo — na qual 
este busca se proteger de uma agressão qualquer, seja de 
bactéria, vírus ou traumatismo —, que (em média) em sete 
dias recupera as funções normais. Esta reação benéfica se 
torna um problema quando não há possibilidade de controle 
do agente inflamatório ou quando há um desequilíbrio no 
sistema imunológico, tornando-a impossível de ser 
controlada pelos medicamentos atuais.
Existem mais de 100 tipos diferentes de doenças que podem 
ser classificadas como reumáticas. Estas doenças podem 
atacar pessoas em qualquer idade.

Os tipos mais comuns de reumatismo, no Brasil, são a 
artrite, a artrose, a tendinite, a gota, as dores na coluna e a 
osteoporose.

As doenças reumáticas são basicamente inflamatórias, mas a 
doença considerada reumática mais complicada é de caráter 
degenerativo e se chama osteo-artrose, uma degeneração 
das cartilagens que existem nas articulações e evitam o 
contato direto entre os ossos em movimento.

A osteoporose, também, é uma doença importante, e 
apresenta a redução de massa óssea, resultante da perda de 
cálcio em algumas mulheres, após a menopausa.

No Brasil existem cerca de 15 milhões de pessoas sofrendo 
de algum tipo de doença reumática, principalmente a 
artrose e o reumatismo das partes moles.
A artrose ou reumatismo degenerativo é mais comum nas 
pessoas com mais de 50 anos, mas pode surgir em jovens 
devido à obesidade ou a atividades profissionais. Sua 
principal característica é a degeneração das cartilagens, 
provocando dor e enrijecimento das articulações.

O reumatismo nas partes moles atinge músculos e tendões e 
é mais comum em pessoas adultas. Em geral, resulta de 
traumas provocados por esforços excessivos ou repetitivos.

As doenças reumáticas são um grande problema de saúde 
pública no Brasil. São a segunda maior causa de 
afastamento temporário do trabalho e a terceira causa de 
aposentadorias precoces por invalidez, perdendo apenas 
para as doenças cardíacas e mentais; isto, porque apenas 
um pequeno número de doenças reumáticas pode ser 
curada, como a tendo-sinovite, provocada por esforço 
repetitivo, a qual regride na medida em que a pessoa deixa 
de fazer a atividade que a provocou.

No entanto, em sua grande maioria, as doenças reumáticas 
podem ser controladas, permitindo uma vida normal, 
excetuando-se uma minoria que leva a deformidades, pois 
podem atingir a coluna, enrijecendo-a, provocando 
paralisias e redução da capacidade de trabalho.

As doenças reumáticas não apenas podem incapacitar para 
o trabalho, como podem piorar muito a qualidade de vida 
de seus portadores, provocando dores e dificuldades nas 
tarefas domésticas e nas práticas esportivas.

O que está em discussão:Evitar o surgimento de 


Doenças reumáticas implica adquirir — e quanto 


mais cedo melhor — a consciência de que, por mais 


fantástico que seja o desempenho de nosso sistema 


músculo-esquelético, ele se desenvolveu dentro de 


condições ambientais diversas daquelas em que o 


homem urbano se encontra.


As cidades surgiram há não mais de cinco mil anos, e nossa 
formação corporal teve (pelo menos) um milhão de anos de 
desenvolvimento prévio. O homem primitivo caminhava e 
se exercitava naturalmente na sua busca de alimento e 
proteção contra os predadores, e toda nossa conformação 
corporal está adaptada a este exercitar constante da 
musculatura.

As condições vigentes nas cidades, atualmente, com seu 
sistema de transportes e formas de trabalho sedentárias, 
exigem pouco ou nenhum exercício corporal no dia-a-dia de 
seus habitantes. Isto implica a necessidade de exercícios 
corporais e atenção constante no processo de trabalho, 
evitando posturas inadequadas ou esforços excessivos ou 
repetitivos.
Algumas dicas simples: caminhar utilizando o calçado 
adequado é o melhor exercício para prevenir os diversos 
tipos de doenças reumáticas; para quem trabalha sentado: 
manter uma postura correta e, de tempos em tempos, fazer 
relaxamento muscular e exercícios de alongamento; nas 
atividades que implicam esforços repetitivos, relaxar e 
alongar os músculos a intervalos regulares; evitar esforços 
excessivos e, ao levantar pesos, manter a coluna ereta.

O descanso também é importante, pois ao dormir 
recuperamos a energia despendida e relaxamos o conjunto 
da musculatura. Por isso, é recomendável não usar colchões 
muito moles e travesseiros muito baixos ou altos demais, o 
que pode provocar vários problemas de coluna.
Nas doenças reumáticas, o diagnóstico precoce é de extrema 
importância. É necessário ficar atento e, ao notar qualquer 
inchaço e/ou dores em articulações ou coluna, procurar os 
serviços de saúde. Muitos casos, mesmo aqueles 
considerados dos mais graves, podem ser curados ou 
controlados se tratados desde o início.

Estes cuidados com o corpo (exercícios regulares, boa 
postura ao trabalhar, boas condições de descanso) são 
suficientes para prevenir a quase totalidade das 
doenças reumáticas, e não somente elas, pois são 
cuidados que, aliados a uma alimentação adequada, 
garante  boa saúde ao longo de toda a vida.
Fonte: www.fozdoiguacu.pr.gov.br



$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
CDS VELHOS?!?!?
































CULINÁRIA FÁCIL...

RECEITA DE ALMÔNDEGAS NO MICROONDAS...


Ingredientes

300g de carne (moída)

1 colher (sopa) de manjericão picado

1 colher (chá) de sal

2 dentes de alho amassados

4 fatias de pão de fôrma (esmigalhadas)

1 ovo

Pimenta do reino a gosto 
Molho
400g de molho pronto

Modo de preparo
Misture os ingredientes das almôndegas.

Modele-as e coloque-as no molho.

Leve ao microondas, tampado por 5 a 8 minutos na 

potência alta.

Sirva em seguida.


RECEITA DE TORTA DE ABACAXI EM 

CALDA...

Ingredientes

Massa


1 xícara (chá) de açúcar

1 xícara (chá) de manteiga


4 ovos


2 xícaras (chá) de farinha de trigo


1 colher (café) de fermento empó


3/4 xícara (chá) de leite


Recheio e cobertura


2 xícaras (chá) de leite


3 colheres (sopa) de amido de milho


3 gemas


1 colher (chá) de essência de baunilha


1/2 lata de abacaxi em calda


1/2 xícara (chá) de cereja em calda



Modo de preparo



Massa

Na batedeira, bata o açúcar e a manteiga, adicione os ovos 

e bata.


Acrescente a farinha, o fermento e o leite e mexa.

Coloque em um refratário e asse em forno médio pré 

aquecido.

Recheio

Leve ao fogo o leite, o amido, as gemas e a baunilha até 

engrossar.

Montagem:

Espalhe o creme, cubra com o abacaxi e a cereja.

Rendimento: 8 porções



MENSAGEM...


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