quarta-feira, 8 de agosto de 2012




Como Comprar Equipamentos de Segurança


Alta qualidade, equipamentos de segurança podem salvar vidas e desempenham um papel importante na prestação de segurança pessoal em nossa casa ou local de trabalho. Esses itens de equipamentos de segurança fazem seu trabalho muito mais fácil e diminuir o nível de esforço de um determinado emprego.

De acordo com a NR-18 (Norma Regulamentadora nº 18 do 

Ministério do Trabalho), os equipamentos de proteção 

individual devem ser fornecidos de forma gratuita para os 

empregados sempre que as medidas de proteção coletiva não 

forem viáveis do ponto de vista técnico ou não oferecerem 

completa proteção aos operários. 


Os EPIs costumam ser, entretanto, um dos bons indicadores 

das condições de segurança de uma obra. Claro que, se não 

houver o desenvolvimento de um programa de segurança do 

trabalho ou se a empresa preferir, ao invés de eliminar os 

riscos na fonte geradora, apenas proteger os operários com 

esse tipo de equipamento, os resultados práticos serão nulos. 


Dispensar os EPIs, porém, seria impossível. 

Tanto que as construtoras têm demonstrado preocupação 

com a qualidade e a manipulação correta dos equipamentos 

disponíveis no mercado. Sabe-se, por exemplo, que uma 

grande construtora paulista chegou a se reunir e discutir com 

vários fornecedores o ciclo de vida das botinas existentes no 

mercado. 


O objetivo era escolher o produto com maior durabilidade. 

As empresas sabem que cabe ao empregador  treinar o 

operário para o uso apropriado e obrigatório desses  

equipamentos, responsabilizando-se pela higienização e 

manutenção periódicas. 


Nem sempre a tarefa é fácil. De acordo com o diretor de 

construção da paulista lnpar, Luiz Henrique Ceotto, a 

empresa vem sendo obrigada a dispensar alguns operários 

que se recusam a utilizar os EPIs.

"Alguns trabalhadores argumentam que os 

equipamentos são desconfortáveis ou 

dificultam demais a execução do serviço", afirma o 

engenheiro. Os fornecedores sabem disso. "Conforto é 

sinônimo de uso", afirma Lévy, da I. C. Leal. 


"Se o equipamento incomodar, haverá resistência 

dos  operários. Por isso, a qualidade do EPI é tão 

importante". 


Para acabar com problemas relacionados à qualidade, não 

apenas no que se refere ao conforto mas, em especial, à 

eficácia desses equipamentos, existem algumas propostas. 

Ceotto, da lnpar, por exemplo, propõe que o SindusCon-SP 

encomende ensaios periódicos para averiguar a qualidade 

dos EPIs disponíveis no mercado e crie um selo de 

conformidade para esses equipamentos. 


"Nesse caso, os construtores só comprariam dos fabricantes 

com o selo do SindusCon", afirma o diretor da construtora 

paulista. 


A tendência, porém, é que a tarefa seja delegada ao lnmetro 

(Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 

Industrial). Os fornecedores vêm se movimentando nesse 

sentido. 


A idéia é que, além dos testes referentes ao certificado de 

aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego, os EPIs 

passem por auditorias de rotina promovidas pelo lnmetro, 

criando um selo de conformidade semelhante ao adotado 

para os extintores de incêndio, por exemplo. 


De acordo com Gulin júnior, diretor da Animaseg 

(Associação Nacional da Indústria de Materiais de Segurança 

e Proteção ao Trabalho), a medida está prevista para tomar 

forma no ano 2000 e deve promover uma verdadeira 

reviravolta no mercado. "Muitos fabricantes obtêm a 

aprovação do Ministério do Trabalho e depois passam a 

produzir equipamentos sem qualidade", afirma. A idéia 

parece encontrar ressonância entre as construtoras. "Uma 

fiscalização por parte da ABNT (Associação Brasileira de 

Normas Técnicas) ou do lnmetro seria bem-vinda, pois 

muitos equipamentos possuem uma durabilidade menor do 

que a desejada ou não atendem à finalidade para a qual se 

destinam", afirma Onerom Paraense, vice-presidente do 

Sinduscon-Rio. 


Isso não retira dos empresários e dos profissionais de 

segurança que atuam nas construtoras a responsabilidade de 

adquirir produtos de qualidade. "O profissional precisa ser 

mais exigente e não pensar apenas no quesito preço", afirma 

Osny Ferreira de Camargo, gerente técnico do departamento 

de soluções para saúde ocupacional e segurança ambiental da 

3M. "Um certificado de aprovação não constitui, em si, 

nenhum diferencial de qualidade". 


Outro ponto fundamental é o treinamento. De nada adianta 

possuir os EPIs apenas para cumprir a lei, sem garantir o uso 

da maneira adequada. "O treinamento inicial do trabalhador, 

dentro das seis horas obrigatórias, deve incluir orientações 

sobre o uso correto dos equipamentos", afirma o engenheiro 

de segurança do trabalho Bruno Bilbao Adad, assessor do 

Sinduscon-PR.


 "Fora os treinamentos periódicos e os específicos para 

atividades extraordinárias". 


O Sinduscon-PR desenvolveu, inclusive, um quadro com 

pictogramas auto-adesivos que, conforme o trabalho a ser 

executado, indica com desenhos o EPI a ser utilizado, 

facilitando o entendimento dos trabalhadores. 



"Se não houver treinamento com filmes e palestras, as 

chances de o operário deixar de utilizar o equipamento 

aumentam", afirma o consultor paulista Salvador Benevides, 

da NBS Tech. Pensando também na conscientização dos 

empresários, o SindusCon-SP pretende promover, no início 

do ano 2000, um curso de doze meses para empresários e 

profissionais da construção com cargos de chefia sobre gestão 

da segurança do trabalho. 


"Nosso objetivo é oferecer aos associados orientações e 

caminhos que levem ao desenvolvimento de uma política de 

segurança do trabalho", afirma Karla de Sá Fioretti, 

coordenadora da área de relações capital-trabalho do 

SindusCon paulista. 

Não faltam opções para as construtoras interessadas na 

implementação de programas de segurança. Tampouco existe 

qualquer limitação, nem mesmo financeira. De acordo com o 

Sinduscon-PR, o custo da implantação de sistemas de saúde e 

segurança nos canteiros costuma girar em torno de 1,5 a 2,5% 

sobre o valor total da obra.


 A questão parece ser mais de iniciativa. O sindicato 

paranaense tem credenciais para falar  

sobre o assunto: desenvolve, há mais de três anos, com  

grande sucesso, o PSS (Programa de Segurança e Saúde), que  

reúne mais de cem empresas e perto de seis mil  

trabalhadores. Uma saída coletiva que poderia servir de 

exemplo para todas as construtoras brasileiras. 


A relação abaixo (fonte: PCMat / José Carlos de Arruda 

Sampaio) mostra, para as funções que os empregados 

executam na obra, quais os EPIs indicados:
  • administração em geral - calçado de segurança;
  • almoxarife - luva de raspa;
  • armador - óculos de segurança contra impacto, avental de raspa, mangote de raspa, luva de raspa, calçado de segurança;
  • azulejista - óculos de segurança contra impacto, luva de PVC ou látex;
  • carpinteiro - óculos de segurança contra impacto, protetor facial, avental de raspa, luva de raspa, calçado de segurança;
  • carpinteiro (serra) - máscara descartável, protetor facial, avental de raspa, calçado de segurança;
  • eletricista - óculos de segurança contra impacto, luva de borracha para eletricista, calçado de segurança, cinturão de segurança para eletricista;
  • encanador - óculos de segurança contra impacto, luva de PVC ou látex, calçado de segurança;
  • equipe de concretagem - luva de raspa, calçado de segurança;
  • equipe de montagem (grua torre, guincho, montagens) - óculos de segurança - ampla visão, máscara semifacial, protetor facial, avental de PVC, luva de PVC ou látex, calçado de segurança;
  • operador de betoneira - óculos de segurança - ampla visão, máscara semifacial, protetor facial, avental de PVC, luva de PVC ou látex, calçado de segurança;
  • operador de compactador - luva de raspa, calçado de segurança;
  • operador de empilhadeira - calçado de segurança, colete refletivo;
  • operador de guincho - luva de raspa, calçado de segurança;
  • operador de máquinas móveis e equipamentos - luva de raspa, calçado de segurança;
  • operador de martelete - óculos de segurança contra impacto, máscara semifacial, máscara descartável, avental de raspa, luva de raspa, calçado de segurança;
  • operador de policorte - máscara semifacial, protetor facial, avental de raspa, luva de raspa, calçado de segurança;
  • pastilheiro - óculos de segurança - ampla visão, luva de PVC ou látex, calçado de segurança;
  • pedreiro - óculos de segurança contra impacto, luva de raspa, luva de PVC ou látex, botas impermeáveis, calçado de segurança;
  • pintor - óculos de segurança - ampla visão, máscara semifacial, máscara descartável, avental de PVC, luva de PVC ou látex, calçado de segurança;
  • poceiro - óculos de segurança - ampla visão, luva de raspa, luva de PVC ou látex, botas impermeáveis, calçado de segurança;
  • servente em geral - calçado de segurança (deve sempre utilizar os equipamentos correspondentes aos da sua equipe de trabalho)
  • soldador - óculos para serviços de soldagem, máscara para soldador, escudo para soldador, máscara semifacial, protetor facial, avental de raspa, mangote de raspa, luva de raspa, perneira de raspa, calçado de segurança;
  • vigia - colete refletivo.
Nota: os EPI grifados são de uso eventual; os demais, de uso 

obrigatório.

Observações:
  • o capacete é obrigatório para todas as funções;
  • a máscara panorâmica deve ser utilizada pelos trabalhadores cuja função apresentar necessidade de proteção facial e respiratória, em atividades especiais;
  • o protetor auricular é obrigatório a qualquer função quando exposta a níveis de ruído acima dos limites de tolerância da NR 15;
  • a capa impermeável deve ser utilizada pelos trabalhadores cuja função requeira exposição a garoas e chuvas;
  • o cinturão de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado pelos trabalhadores cuja função obrigue a trabalhos acima de 2m de altura;
  • o cinto de segurança limitador de espaço deve ser utilizado pelos trabalhadores cuja função exigir trabalho em beiradas de lajes, valas etc.


Dicas sobre como comprar equipamentos de segurança para proteção Casa:

Sempre tentar encontrar informações do fabricante sobre o produto que você está planejando para comprar para si mesmo. Tente comprar online equipamentos de segurança para o melhor em atendimento ao cliente e opiniões de usuários. 

Quando você vai comprar equipamentos de segurança para sua casa, tais como extintores de incêndio, certifique-se que você está bem informado antes de comprar, não comprometer a sua segurança através de uma compra mal-informado. Geralmente, você vai querer comprar produtos compactos e convenientes para a casa de uso. 

Mas você nunca deve perder a eficácia por conveniência. Existem vários tipos de extintores de incêndio disponíveis no mercado, incluindo os mais vendidos extintores de CO2, extintores de comedor e extintores de pó. Um segundo extintor muito útil e altamente recomendado para incêndios domésticos é um extintor de incêndio de espuma.
Dicas sobre como comprar Equipamentos de Segurança Infantil:

Os principais fatores a considerar ao comprar equipamentos de segurança para crianças são a segurança e estabilidade. O outro fator importante a ser cuidado é certificar-se que esses itens do bebê equipamentos de segurança são aprovados pelos produtos juvenil Manufactures Association. 
Confirme se o seu produto de segurança prospectivo criança cumpre todas as normas voluntárias:

1 Como uma regra, nunca ir para todos os itens baratos ou usados ​​para o seu filho como esses produtos podem causar danos a sua criança.

2 Verifique cada parte do produto para ter certeza de que não há manchas ásperas ou patchs.

3 Examine cuidadosamente todas as partes, grandes ou pequenas, para ter certeza que eles estão bem apertados. Inspecionar minuciosamente todos os lugares e cantos onde você acha que as mãos do seu bebê, dedos das mãos ou pés podem ficar presos ou entalados.

Procure sempre o selo de aprovação da Comissão de Segurança de Produtos ao Consumidor para garantir que estes são genuínos, produtos certificados.







$$$EMPREENDA, FAÇA E VENDA$$$
ESCADAS FEITO ESTANTE!!!





AOS ANIVERSARIANTES DO MÊS: PARABÉNS & FELICIDADES

CULINÁRIA FÁCIL
SANDUÍCHE INTEGRAL DE FRANGO
Ingredientes

1 colher (sopa) de óleo


1 cebola pequena picada

1 peito de frango pequeno cozido e desfiado

1 colher (sopa) de salsa picada

3 colheres (sopa) de maionese

1 colher (chá) de mostarda

3 colheres (sopa) de requeijão

12 fatias de pão de forma integral

2 tomates fatiados 



Modo de preparo
  • Aqueça o óleo e refogue a cebola e o frango desfiado.

  • Junte a salsa picada e espere esfriar.

  • Acrescente e misture a maionese e a mostarda.

  • Passe o requeijão sobre 6 fatias de pão, coloque 2 fatias 

  • de tomate e distribua o recheio de frango.

  • Feche os sanduíches com as fatias restantes e sirva. 
Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 35 minutos




PUDIM DE AMENDOIM COM CÔCO




Ingredientes

1 lata de leite condensado;



2 xícaras (chá) de leite;

4 ovos;

1 xícara (chá) de amendoim sem casca, 



torrado e 
triturado;


100g de coco ralado 



Modo de preparo
  • Bata o leite condensado, o leite e os ovos.

  • Misture o amendoim e o coco ralado.

  • Coloque em uma fôrma caramelada, cubra com papel 

  • alumínio e leve ao forno em banho maria por 50 minutos.

  • Retire e reserve.

  • Leve à geladeira por 2 horas.

  • Decore a gosto e sirva em seguida. 
Rendimento: 10 porções
Tempo de preparo: 65 minutos
Tempo de descanso: 2 horas


MENSAGEM:






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