ATO INSEGURO: O QUE HÁ POR TRÁS DISSO ?
Embora a área de prevenção de
acidentes tenha nos últimos passado por grande evolução existem ainda alguns
pontos e algumas questões que carecem de revisão ou atenção. Sem dúvida alguma
a questão do ATO INSEGURO está entre estas.
Por detrás deste termo oculta-se
um universo de situações registradas
obscuramente e quase sempre com o objetivo de definir e transferir a culpa para
o acidentado. Do ponto de vista ético o
uso inadequado do ATO INSEGURO é uma lacuna vergonhosa na história da prevenção
de acidentes e que contribuiu demais para que muitos segmentos sociais vejam o
SESMT com maus olhos.
Não bastasse isso um outro grande
problema gerado pela mal uso diz respeito a impossibilidade de gerarmos - a
partir da caracterização erronea das causas dos acidentes - programas capazes
de fazer frente as reais causas dos acidentes.
Claramente falando fica evidente
que as medidas tomadas para evitar novos acidentes - a partir das clássicas
investigações - não são mais do que panaceias visto que não sabendo a real
causa certamente tudo que fizermos para corrigi-la será inocuo. Diante disso
algumas pessoas podem alegar que mesmo assim seus programas de segurança
apresentam resultados.
Com certeza isso é verdade - em especial porque a grande
maioria destes programas diz respeito ao comportamento - e mesmo que não
atinjam diretamente as causas destes ou daqueles acidentes - irão de alguma
forma contribuir para a redução no geral.
Poderiamos chamar isso de prevenção de acidentes nor "atacado"
, mas gostariamos de lembrar que a investigação inadequada ou tendenciosa pode
- digamos assim - levar a acidentes mais graves no "varejo".
Particularmente e pela experiencia temo muito estes programas muito amplos que
não contemplem atenção especial a situações especificas. Penso que muitos deles
conduzam a "sensação de ambiente seguro" - ficando apenas na
sensação. A realidade mostra casos de muitas empresas - algumas delas com
tradição em prevenção de acidentes - onde registraram-se a ocorrência de
sequenciais acidentes graves mesmo estando dentro de poderosos e famosos
programas de segurança.
Um ponto importante que também
deve ser discutido diz respeito ao direito do acidentado de conhecer a verdade
sobre os fatos. Neste ponto há uma mistura das mais complexas de ignorância,
medo e culpa. Durante todos estes anos tentei entender ou compreender o que vai
dentro de uma pessoa que tendo perdido uma parte de seu corpo ainda tenha que
de alguma forma assumir que o fato
ocorreu por sua vontade e ação pura e simplesmente. Penso que neste ponto
estamos diante de uma das questões mais complexas do universo da infortunistica
laboral e de uma imensa divida social.
EXISTE ATO INSEGURO ?
Com certeza sim. A própria natureza
humana e a capacidade de escolher ou criar inerente ao ser humano acabam por
possibilitar que certas atitudes impliquem em alguma forma de insegurança. No
entanto para chegarmos até esta conclusão precisamos levar em consideração uma
série de fatores. Um erro, uma falha, uma atitude pura e simplesmente não podem
por si caracterizar um ato inseguro. Por detrás do AGIR há muitos fatores que
podem e DEVEM ser analisados.
Ato
inseguro -
na concepção mais justa da coisa - é uma conduta a partir de uma decisão,
escolha ou opção que desnecessariamente conduzam a ocorrência de um
acidente ou contribua direta ou indiritamente para que ele ocorra.
Vejam bem que as palavras ESCOLHA OU OPÇÃO
ou DESNECESSARIAMENTE são de suma importância nesta definição.
Não há coisa mais simples no
mundo prevencionista do que atribuir a culpa ao trabalhador. E como já foi dito
acima - embora culpa não seja a palavra mais adequada - ocorrem sim acidentes
cujas causas estão diretamente relacionadas a atitude do acidentado. Mas tenham
certeza de que elas são muito mais raros do que indicam tantas e muitas
estatisticas que vemos por toda parte.
Antes de chegarmos pura e
simplesmente ao momento do acidente - ponto este que a maioria dos
prevencionistas utiliza para realizar sua investigação e análise, precisamos
entender uma série de coisas. A primeira delas diz respeito a DECISÃO, ESCOLHA
OU OPÇÃO.
A pergunta mais simples - e também mais polêmica - é a seguinte:
poderia o trabalhador decidir, escolher ou optar por fazer de outra forma????
Na
maioria dos casos veremos que não - embora muitos que insistam em não enxergar
a crueza e dureza das relações de trabalho em nosso pais - dirão que sim. Muito
do que ocorre de acidente neste pais - tem como causa fatores já implicitos no
proprio processo formal das empresas - trata-se do errado que ao longo do tempo
passa a ser o obvio e normal. Um processo errado que tem em si uma série de
condições inseguras - que somente serão vistas por que de fato conheça os
parametros reais da prevenção.
O fazer aquilo por si já é inseguro - porque
seja o metodo, seja o meio ou seja lá o que for não permite ou possibilita que
o trabalhador faça em condições normais sem expor-se ao risco. Seria um tipo de
condição segura inerente, encoberta pela falta de preparo e conhecimento de
pessoas que supostamente analisam estas atividades e as tem como normais e
possiveis de serem executadas sem acidentes.
Dentro deste universo por exemplo
estão as questões do ritmo - um verdadeiro fantasma na vida do trabalhador e muito
bem caricaturado em um filmes do genial Chaplin. Em tempos onde tanto se fala
de ergonomia resta-nos a esperança de um dia chegarmos a entender melhor esta
relação homem x tempo x trabalho e no futuro quem sabe - ouvirmos alguem
atribuir a Deus a culpa por ter criado um ser incapaz de acompanhar o ritmo
definido sem qualquer critério.
Deve ficar claro que o ATO
INSEGURO existe quando o trabalhador pode decidir pelo erro. Obvio que a
decisão acertada carece de conhecimento prévio - e portanto - a falta de
treinamento ou preparo descaracterizam o ato inseguro - visto que a decisão
errada quando tomada por falta de conhecimento independe do trabalhador. Para
assimilarmos estes conceitos é preciso na verdade revermos muito do que
assumimos como normal e formal e regressarmos as bases da relação do trabalho.
Usar da mão de obra, dos prestimos ou serviços
de outro para obter resultados ou lucros - implica na aceitação de
teorias e normas da ética e do direito.
Um outro ponto importante a ser
levado em conta diz respeito a realidade social brasileira. Bem sei que tais
analises são quase que impraticaveis pelos SESMT - mas do ponto de vista do
estudo, detectação e analise de causas não devem ser desprezadas - sendo
essenciais para a análise do ponto de vista juridico. Refiro-me aqui a questão
do temor reverencial - ou seja - do medo que o trabalhador tem de seu superior
por quanto é esta a pessoa que pode decidir pela manutenção ou não de seu
emprego e por consequencia da própria subsistência e também a de seus familiares.
Uma das caracteristicas muito próprias da questão acidentaria brasileira diz
respeito a ausencia das garantias minimas sociais - ou seja - em nosso pais a
obtenção dos serviços básicos com qualidade e em tempo hábil está diretamente
associada ao emprego.
Desta forma, antes de ser cidadão ou mesmo para se-lo,
parece ser imperativo estar empregado. Perder o emprego significa perder a
assistencia medica adequada, o transporte com qualidade, o acesso ao credito, a
moradia, a boa escola para os filhos. Etc. Por esta razão parece obvio que o
trabalhador brasileiro sujeite-se mais aos riscos e perigos do que os
trabalhadores do primeiro mundo - onde a perda do emprego não sigfnifica uma
ruptura de tal magnitude.
Falando do desnecessariamente
nota-se que em algumas momentos isso confunde-se com a decisão, escolha ou
opção. Deve ficar muito claro que não ERA PRECISO FAZER AQUILO que conduziu a
ocorrência do acidente. Casos como este são muito comuns nos acidentes
ocorridos com pessoas com maior grau de instrução e formação. São de fato
verdadeiros atos inseguros, porque as pessoas sabem como fazer, existem meios
corretos e disponiveis - mas optam - pelo uso do suposto conhecimento e outros
motivos - por fazer de forma diferente.
Não se deve e nem se pode confudir o
desnecessário Teremos sim um ATO
INSEGURO quando ficar patente que apesar de TODAS as condições necessárias
estarem a disposição do trabalhador - incluindo-se aqui o conhecimento e a
informação - Este por sua livre decisão optou por fazer de forma diferente.
ESTE SIM É O GENUINO ATO INSEGURO.
INDO UM POUCO MAIS ALÉM
Importante entender que a mudança
da cultura em relação ao ato inseguro é algo benefico para as empresas que
realmente tem interesse em investir em prevenção de acidentes e seus custos.
Como já foi dito acima sem precisar de fato as causas reais do acidente é
impossivel trabalhar na direção correta das ações que irão evitar novas
ocorrências. Sem a realidade a base do programa de prevenção estrá totalmente
fora do foco correto e mais uma vez recursos serão jogados for a.
Isso precisa ser explicado para a
alta direção e principalmente para a media supervisão das empresas. O que hoje
é comodo e encerra o assunto - ou seja - a atribuição dos acidentes ao
trabalhador e a tentativa de prevenção pelo convencimento (palestras, dialogos,
dds, etc) na verdade pode estar encobrindo problemas sérios que invariavelmente
só vão ser levados em conta quando do evento de uma perda ou morte.
É preciso
educar as pessoas para encararmos a questão do acidente de frente e sem
subterfugios. Precisamos - e isso primeiramente nós do SESMT - deixarmos de
lado os velhores valores e informações quanto as causas dos acidentes - e nos
dedicarmos ao estudo tecnico e detalhado do assunto.
O que hoje apresentamos como
resultados - em parte totalmente invalidos devido a cultura do ato inseguro sem
maiores criterios - se questionado dificilmente teremos como responder. Vejo
que em boa parte das empresas adota-se após a investigação/análise a
apresentação de graficos ou quadros com as principais causas de acidentes.
Confesso que durante muitos anos venho esperando que um dia alguem questione: -
Tudo bem, vocês da segurança estão me dizendo que 85 % dos acidentes ocorrem
pela distração dos empregados. Qual a proposta para evitarmos isso? Certamente
ninguém terá outra resposta - ou então cairemos mais uma vez nas velhas
palestras - embora a transferencia de conhecimentos não posso modificar nosso
estado de atenção.
Fica claro que a busca por
solução reais - e talvez ai valorização para nossa área - passa por uma revisão
de conceitos e metodo de atuação. Se a nossa área cabe apontar os caminhos que
levam a prevenção - certamente só estaremos proximos a estes quando ao menos
soubermos porque de fato temos acidentes. A mudança de cultura pode ser
dolorosa, mas os resultados com certeza serão muito mais seguros.
FONTE: AREASEG - POR: Cosmo Palasio de
Moraes Jr
Atos Inseguros
Limpeza e Regulagem
Não efetue a limpeza, lubrificação ou regulagem, com a máquina em movimento. Desligue a máquina antes de executar qualquer serviço, mesmo que isso venha acarretar perda de tempo.
Não efetue a limpeza, lubrificação ou regulagem, com a máquina em movimento. Desligue a máquina antes de executar qualquer serviço, mesmo que isso venha acarretar perda de tempo.
Ao efetuar qualquer serviço de manutenção mecânica ou elétrica devemos
sempre, primeiramente, parar a máquina e desligar a chave geral do painel
elétrico, a fim de garantir, que nenhum outro colega ligará a máquina,
acarretando algum acidente. Interrompa a alimentação de energia elétrica e
desative todos os sistemas hidráulicos e pneumáticos da máquina.
Faça uma verificação geral e adote todas as medidas preventivas
necessárias, para evitar que algum acidente venha ocorrer. Todas as medidas
preventivas visam evitar que outros colegas, inadvertidamente, liguem a máquina
quando um colega estiver efetuando manutenção ou reparos . É necessário colocar
um aviso na porta do painel elétrico geral, com os seguintes dizeres:Não ligue
esta chave ou Máquina em Manutenção ou ainda pode-se travar a porta.
A inspeção de dispositivos de segurança na Máquina/Equipamento, quando
rigorosamente realizada, constitui em um dos meios mais eficazes na prevenção de
acidentes do trabalho. As inspeções de sensores, botões “parar”, válvulas e
interruptores de emergência(cabos de aço), devem ser feitos freqüentemente, pois
podem apresentar defeitos em seus comandos, provocando graves acidentes.Todos os
dispositivos de segurança deverão ser inspecionados freqüentemente. Caso seja
observado algum defeito em qualquer dispositivo, comunicar a sua chefia
imediatamente, para os reparos necessários.
A falta de orientação, aos colegas que trabalham em uma determinada
máquina, é um dos fatores que fatalmente contribuem para a ocorrência de
acidentes. Essas orientações devem ser fornecidas aos operadores, antes de
iniciarem os trabalhos nas mesmas, e podem ser transmitidas por meio da
comunicação verbal, escrita ou visual.
Os acidentes/lesões podem ser eliminados ou amenizados, se você utilizar
todos os Equipamentos de Proteção individual (E.P.Is) recomendados, conforme seu
trabalho e/ou setor, tais como: sapato protetor, uniforme, óculos de segurança,
protetor auricular, luvas de borracha, redinha para cabelos, avental, etc. O
cabelo comprido deve ficar amarrado ou com redinha, para se evitar que o mesmo
fique preso em algum dispositivo em movimento, acarretando gravíssimos
acidentes. Quando existir qualquer dúvida a respeito do uso, manuseio,
conservação e limpeza dos E.P.Is., devemos sempre consultar a chefia para os
esclarecimentos necessários.
As roupas folgadas, os anéis, jóias, correntinhas, pendentes e relógios são
extremamente perigosos, para quem trabalha em máquinas, podendo enroscar em
qualquer saliência e com isso levá-lo a movimentos bruscos ou ser arrastado
contra os cilindros/peças em movimento. Outras causas que podem acarretar o
mesmo tipo de acidente, são os panos para limpeza, ferramentas e outros
matérias, que são colocados nos bolsos e cintura. Os operadores de máquinas não
devem usar as mangas longas ou folgadas nos punhos, como também as sobras da
camisa na cintura.
O treinamento aos novos colegas, que irão operar máquinas, é muito
importante para a segurança do operador e colegas, como também para o próprio
equipamento. Esse treinamento deve ser ministrado pelos operadores mais antigos,
com grande conhecimento operacional, enfocando principalmente, todos os itens
que envolvam a prevenção de acidentes. Todos os colegas que não trabalham numa
impressora, não devem permanecer no local, pois podem se envolver ou provocar
algum acidente. Não opere máquinas/equipamentos, se não tiver conhecimento
necessário. Qualquer dúvida que tenha do correto funcionamento da
máquina/equipamento, consulte sempre um operador mais antigo ou sua
chefia.
Todas as ferramentas e dispositivos manuais, se desgastam com o constante
manuseio e para tanto, devem ser inspecionados freqüentemente verificando o
desgaste e defeitos. Caso necessário, deverá trocá-los imediatamente.Qualquer
tipo de improvisação no uso de suas ferramentas e dispositivos manuais, podem se
tornar perigosos, se as mesmas forem utilizadas para outras finalidades a que
elas se destinam. Por isso, certifique-se que está usando a ferramenta
correta.Por exemplo, não use alicate como martelo ou como chave fixa, chave de
fenda como alavanca, etc.Conserve-as em boas condições e guarde-as ordenadamente
em local seguro, não carregando-as no bolso, especialmente as ferramentas
cortantes.
A postura mais adequada para a execução de uma determinada tarefa é aquela
em que você se sinta mais cômoda possível. Isso lhe trará um rendimento maior no
trabalho e menor desgaste de energia, isto é, o seu cansaço será menor.Essa
postura correta, implicará em alguns benefícios, tais como, redução no risco de
acidentes do trabalho e menor possibilidade de adquirir uma doença
profissional.
Conduta Pessoal
A cortesia, o respeito e a colaboração aos colegas de trabalho, contribuem
para o bom andamento do serviço e prevenção de acidentes. As brincadeiras,
durante o trabalho, são muito perigosas, pois podem provocar acidentes graves,
além de brigas e discussões entre colegas.Portanto, como regra geral, deve-se
evitar qualquer tipo de brincadeira no ambiente de trabalho.Também deve-se
evitar a ingestão de bebidas alcoólicas, antes e durante a jornada de trabalho,
pois altera os seus reflexos, predispondo-o a
acidentes.
$$$EMPREENDA E VENDA$$$
PAINÉIS, TAPETES E QUADROS DE GARRAFAS E TAMPINHAS DE PET
RESSUCITE SUA ENERGIA CRIATIVA NESTA PÁSCOA, RECHEIE O BOLSO E ALIVIE A CARGA FINANCEIRA DA SUA CASA!!!
Passo a passo
Material:
-Tampinhas de garrafa PET;
- Linha de nylon;
- Tesoura;Modo de
fazer:-Fure com a tesoura a lateral das
tampinhas de garrafa pet;
- Com o nylon, prenda uma na outra;
- Com o nylon, prenda uma na outra;
* Use a criatividade, faça como quiser seu tapete. Pode com nomes, times, personagens e etc.
Pronto! Seu tapete já está pronto. Veja como
ficou bem legal!
BLOG CANTINHO DA FRANCICLEIDE
FAÇA VOCÊ TAMBÉM E MUDE O CENÁRIO DA SUA CASA!!!
EXCELENTE PÁSCOA!!!
CULINÁRIA FÁCIL....
TORTA DE MACARRÃO!!!
Ingredientes
½ pacote de macarrão cozido
200 g mussarela picada
200 g presunto picado
3 tomates picados
1 xícara de chá de maionese
Sal e orégano a gosto
Preparo
Misture todos os ingredientes. Coloque em um
refratário, cubra com queijo extra e leve ao forno até o queijo derreter.
Se quiser, pode substituir o presunto por frango
desfiado, peito de peru ou carne de soja.
TORTA DE ABÓBORA
recheio:
- 3 xícaras de chá de leite
- 1 xícara de chá de açúcar
- 1 kg de abóbora sem casca cozida e amassada
- 4 colheres de sopa de amido de milho
- 2 colheres de sopa de margarina
massa:
- 1/2 xícara de chá de açúcar
- 1 colher de chá de essência de baunilha
- 1 xícara de chá de margarina
- 1 clara
- 2 xícaras de chá de farinha de trigo
cobertura:
- 3 colheres de sopa de açúcar
- 2 embalagens de cream cheese light
- 3 xícaras de chá de leite
- 1 xícara de chá de açúcar
- 1 kg de abóbora sem casca cozida e amassada
- 4 colheres de sopa de amido de milho
- 2 colheres de sopa de margarina
massa:
- 1/2 xícara de chá de açúcar
- 1 colher de chá de essência de baunilha
- 1 xícara de chá de margarina
- 1 clara
- 2 xícaras de chá de farinha de trigo
cobertura:
- 3 colheres de sopa de açúcar
- 2 embalagens de cream cheese light
PREPARO
Massa:
Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
Em uma tigela, coloque o açúcar, a farinha e a margarina. Amasse com a ponta dos dedos até formar uma farofa.
Adicione a clara, a baunilha e amasse até obter uma massa maleável. Abra a massa com um rolo e forre o fundo e as laterais de uma fôrma desmontável de 28cm de diâmetro.
Fure com um garfo e leve ao forno por cerca de 25 minutos ou até dourar ligeiramente.
Reserve.
Recheio:
Bata no liqüidificador a abóbora, o leite, o amido de milho, o açúcar e a margarina até formar uma mistura cremosa.
Leve ao fogo médio, mexendo sempre, até engrossar.
Retire do fogo e despeje sobre a massa reservada.
Em outra tigela, misture o cream cheese e o açúcar. Coloque sobre o recheio e sirva em seguida.
Dicas:
Se desejar uma cobertura mesclada, coloque o recheio de abóbora, cubra com o cream cheese e, com auxílio de um garfo, faça movimentos circulares.
Bom apetite!
Massa:
Preaqueça o forno em temperatura média (180°C).
Em uma tigela, coloque o açúcar, a farinha e a margarina. Amasse com a ponta dos dedos até formar uma farofa.
Adicione a clara, a baunilha e amasse até obter uma massa maleável. Abra a massa com um rolo e forre o fundo e as laterais de uma fôrma desmontável de 28cm de diâmetro.
Fure com um garfo e leve ao forno por cerca de 25 minutos ou até dourar ligeiramente.
Reserve.
Recheio:
Bata no liqüidificador a abóbora, o leite, o amido de milho, o açúcar e a margarina até formar uma mistura cremosa.
Leve ao fogo médio, mexendo sempre, até engrossar.
Retire do fogo e despeje sobre a massa reservada.
Em outra tigela, misture o cream cheese e o açúcar. Coloque sobre o recheio e sirva em seguida.
Dicas:
Se desejar uma cobertura mesclada, coloque o recheio de abóbora, cubra com o cream cheese e, com auxílio de um garfo, faça movimentos circulares.
Bom apetite!
MENSAGEM...
AOS SUICIDAS
71 – Prefácio: O homem não tem
jamais o direito de dispor da sua própria vida, pois só a Deus compete tirá-lo do cativeiro terreno,
quando o julgar oportuno. Apesar disso, a justiça divina pode abrandar o seu
rigor, em virtude de certas circunstâncias, reservando, porém, toda a sua
severidade para aquele que quis furtar-se às provas da existência. O suicida
assemelha-se ao prisioneiro que escapa da prisão antes de cumprir a sua pena, e
que ao ser preso de novo será tratado com mais severidade. Assim acontece, pois
com o suicida, que pensa escapar às misérias presentes e mergulha em maiores
desgraças. (Cap. V, nº 14 e segs.)
Prece: Sabemos qual a sorte
que espera os que violam a vossa lei, Senhor, para abreviar voluntariamente os
seus dias! Mas sabemos também que a vossa misericórdia é infinita. Estendei-a
sobre o Espírito de (dizer, ou mentalizar, o nome do suicida), Senhor! E possam
as nossas preces e a vossa comiseração abrandar as amarguras dos sofrimentos que
suporta, por não ter tido a coragem de esperar o fim das suas provas! Bons
Espíritos, cuja missão é assistir os infelizes, tomai-o sob a vossa proteção;
inspirai-lhe o remorso pela falta cometida, e que a vossa assistência lhe dê a
força de enfrentar com mais resignação às novas provas que terá de sofrer, para
repará-la. Afastai dele os maus Espíritos, que poderiam levá-lo novamente ao
mal, prolongando os seus sofrimentos, ao fazê-lo perder o fruto das novas
experiências. E a ti, cuja desgraça provoca as nossas preces, que possa a nossa
comiseração adoçar a tua amargura, fazendo nascer em teu coração a esperança de
um futuro melhor! Esse futuro está nas vossas próprias mãos:
confia na bondade de Deus, que espera sempre por todos os que se arrependem, e
só é severo para os de coração empedernido.
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