A
CULTURA DO NÃO!!!
Tal como os demais grandes
problemas nacionais - onde com certeza a questão prevencionista está inserida -
a questão da segurança e saúde no trabalho encontra-se neste momento em uma das
encruzilhadas do processo histórico. Há necessidade de buscarmos novas formas
de atuação, as quais apenas serão
validas se houver uma ampla e consciente discussão sobre o tema com a
participação ativa de todos aqueles que de fato conhecem o assunto. Mais do que
isso, para que este momento conduza a um futuro melhor é preciso rever muito
mais do que técnicas e normas as
questões culturas relativas ao assunto.
Por toda parte vemos o
ressurgimento de velhos debates revestidos com a roupa do novo. Lamentavelmente
notamos que a grande maioria deles passam distantes da verdadeira realidade e
prestam-se na maioria das vezes apenas reformulação do modelo vigente com
tendências a flexibilização das responsabilidades. Há como sempre houve o
desconhecimento do obvio: Apenas leis não bastam !
Culturalmente vivemos no país onde leis
prestam-se apenas a poucas situações e que as relações - na sua forma sólida e
respeitosa - precisam ser construídas passo a passo. Em todo o processo e ao
longo dos anos a presença do SESMT foi de grande valia para este enfoque, trazendo
para o debate entre as partes a luz do conhecimento técnico - que nestes casos
- é essencial a consecução dos objetivos - e de certa forma faz frente aos
descalabros com que se trata assunto de tamanha importância.
O primeiro passo para que esta
discussão e busca tenham alguma validade passa pela coragem de questionar quais
são as reais causas do problema. Obviamente para que encontremos algumas
respostas válidas e que possa assim ser base para planos de correção realistas
é preciso que ocorra rápida e grande evolução nos conceitos que muitos ainda
adotam e difundem. Enquanto nos mantivermos presos aos paradigmas com certeza
nada irá ocorrer de novo e capaz de alterar a realidade que conhecemos.
Enquanto permitirmos que os temas sejam tratados mais com o enfoque político do
que técnico, com certeza estaremos perpetuando o estado de coisas tão bem
conhecido. Na minha forma de ver, o primeiro passo a ser dado para modificar
estado de coisas e a mudança de postura dos profissionais do SESMT, que
necessitam urgentemente deixar de ser o especialista apenas dentro dos locais
de trabalho e assumir de vez por todas seu papel como interlocutor do assunto,
como especialista e conhecedor, trazendo a tona subsídios para uma tratativa
mais realística dos temas.
Ao longo dos anos, temos sido omissos nesta forma de
atuação, em certos momentos parece que não há no pais um segmento tão grande
com capacidade e conhecimento para fazer chegar a comunidade em geral seus
preceitos e conhecimentos que com certeza são por demais úteis a vida de cada
um. Reside ai um grande erro. Talvez pela nossa omissão, outros se sintam no
direito de dizerem - e na forma equivocada - qual o molde adequado para a
questão prevencionista.
Não se trata aqui - e todos sabem como sou contrário ao
corporativismo doentio - de gerar e defender nichos de trabalho, antes,
trata-se de assumir dentro do contexto social um espaço de suma importância e
muito mais do que isso, uma espaço necessário a ordem das relações gerais. Nós
somos os especialistas no assunto e como tal devemos nos fazer representar.
Ao
contrário disso, ocorre talvez por nem mesmo entendermos a dimensão daquilo que
fazemos e podemos fazer, o verdadeiro horror e descaso que passa por detrás da
questão dos acidentes, ocorram eles em qualquer lugar que seja.
A partir da ocupação do espaço
dentro da sociedade, cabe-nos também a busca - como especialistas e cidadãos -
no debate político da regulamentação das coisas de nossa área. Ao longo dos anos, insistimos - talvez ate
pelo volume de necessidades e urgência das ações - em pautarmos nossos
trabalhos limitados aos nossos segmentos. Conheço inúmeros bons profissionais
que trazem em si a qualidade de experiências e conhecimentos que seriam por
demais úteis se fossem formalizados como
referencias comuns.
No entanto, pecam quando se ausentam da macro discussão,
deixando este fórum aberto para outros que nem sempre trazem em si
conhecimentos e vivência necessárias ao desenvolvimento de referencias ao menos
aplicáveis a realidade brasileira. Portanto, ou começamos a adotar posturas de
cidadania com relação ao que fazemos, ou de vez por todas, abandonamos a
prática das reclamações.
Como se pode ver, apenas neste
primeiro momento encontramos dois problemas relativos a cultura que o próprio
SESMT tem em relação ao assunto. Por mais distantes que pareçam, são problemas
como estes que inibem o crescimento da causa prevencionista. Já passou longe a
hora é a vez de assumirmos nosso lugar dentro da sociedade como um todo.
COLECIONANDO
EQUIVOCOS
Para muitos de nossos colegas de
área, atuar na Área de Prevenção de Acidentes é pura e simplesmente aplicar as
técnicas e normas ao local de trabalho. Tais pessoas não conseguem ainda
visualizar a riqueza de uma área técnica e suas possibilidades. Muitas delas
orgulham-se de viver em eterno conflito com as demais áreas e talvez por isso
sintam-se verdadeiros xerifes para a causa, como se tivessem a capacidade ou
mesmo a atribuição de serem os donos do tema. Trabalham no varejo e passam a
vida toda resmungando e atribuindo a terceiros o insucesso de nossas
atividades.
É preciso que entendam qual é na
verdade o real papel de uma especialista. Talvez a partir deste momento de
compreensão, passem nos primeiros dias por uma verdadeira crise de identidade,
sentindo-se talvez ainda menos importantes. No entanto, se estiverem atentos,
com o passar do tempo poderão vislumbrar que também para nós há um lugar ao
sol. Deve ficar claro, que mesmo a NR 4
- na sua definição de quadro para o SESMT, demonstra que o número
definido de profissionais - em muitos casos na proporção de 1 Técnico para 500
empregados, inviabiliza este tipo de atuação. Portanto, devemos buscar formas
de atuação mais sistematizadas ou em português mais claro, mais inteligente.
O rol de equívocos é muito
grande. Há também aqueles que sentem-se os arautos da lei, parecendo mesmo
esquecer que as demais pessoas são alfabetizadas e que sua utilidade está
assegurada não por saber ler ou informar, mas por saber transformar itens de
lei em práticas de gerenciamento, ao invés de mero arauto, cabe melhor ser
interprete, profissional capaz de transferir as letras da lei em situações e
fatos aplicáveis, traduzir necessidades em propostas, ser para o Executivo um
verdadeiro Assessor e não um lastimável fiscal. Ter condições de sentar numa
mesa de decisões e contribuir ali como o homem da prevenção, de igual para
igual com os demais especialistas.
Ao longo dos anos, a imagem do
Técnico de Segurança tornou-se tão distante do que ele deve e pode ser, que de
fato sua utilidade - nestes moldes - passa a ser questionável. Pagar alguém
para tomar conta se os outros usam ou não EPI - já paga-se aos Supervisores.
Pagar alguém para ficar distribuindo copias de leis e normas - muitas empresas
já assinam bons informativos. O diferencial certamente está em alguém capaz de
resolver problemas ou propor meios e estratégias para tanto. Se você está for a
deste foco, tenha certeza que contribui muito para que a prevenção de acidentes
não saia do lugar onde se encontra. Se quiser entender melhor o assunto, por
algum instante que seja, coloque-se no lugar de quem paga seu salário.
A
CULTURA DA ARROGÃNCIA DESPREPARADA - "NÃO USO/FAÇO POR QUE NÃO QUERO"
Eis aqui um ponto que muito me
preocupa. Depois de todos estes anos atuando na área, passei a chamar de
Cultura do Não a postura que a grande maioria de empresas e seus chefes tem com
relação a questão de segurança e saúde. Parece algo impalpável, mas na verdade
tenho certeza que a grande maioria de nós já presenciou ou ao menos ouviu falar
sobre fatos desta natureza. A cultura do
não manifesta-se e é comprovavel até mesmo nas ações oficiais. Basta prestar
atenção.
Recentemente, lendo um belíssimo
livro que um Sindicato aqui da Grande São Paulo organizou e vem publicando nos
últimos anos, chamou-me a atenção quando em dado capitulo apresentam uma serie
de relatos sobre acidentes ocorridos.
Como Técnico, encontrei nestes acidentes
uma série de informações interessantes, no entanto o que mais chamou a atenção
e que em quase todos os casos descritos - todos tendo incapacidade permanentes
ou mesmo morte como conseqüência - a correção da causa se deu logo em seguida
ao ocorrido, seja através da instalação de um pequeno pedaço de chapa, de uma
grade, enfim de coisas absurdamente simples e com custo irrisório.
Isso quer
dizer, que se houvesse de fato algum tipo de preocupação com as normas ou mesmo
com a vida, tais acidentes e suas conseqüências seriam plenamente evitáveis,
sem que para que isso houvesse necessidade de qualquer recurso maior.
Porque
isso não ocorre : Pela cultura do não, pela forma absurda de não querer fazer
pura e simplesmente.
Observem com mais detalhes e
verão isso em muitos locais de trabalho. Notarão que ao longo dos anos, sabe-se
lá porque, muitas pessoas desenvolveram um alto grau de rejeição com a questão
da prevenção. Superficialmente talvez isso diga respeito a sensação de poder -
ou seja - eu mando ! e Se não fui eu quem mandou fazer, ninguém vai fazer
porque não quero. Ou numa forma variável - Na minha área mando eu ! Pode
parecer estranho, mas isso existe e a quantidade não é pequena.
Para dar vida a este tipo de
cultura, simultaneamente vemos dia após dia a impunidade. Vivemos ainda
encobertos pela mística do termo acidente - do qual muitos se servem para
encobrir verdadeiros homicídios.
Precisamos educar nossas autoridades - e também sobre isso que falamos lá no inicio
deste texto - fazer ver que acidente é algo imprevisível, que surge de uma
conjuntura de fatos e ações que não foi possível precisar e ao mesmo tempo, que
deixar uma engrenagem sem proteção nada tem haver com acidente, tudo tem haver
com omissão seja em relação as leis - claras para este tema - seja em relação
ao respeito a vida - assunto ainda meio obscuro em nossos dias.
Em certo ponto do processo das
relações sociais, a questão da segurança e saúde se confunde com todas as
demais questões que dizem respeito a preservação da vida humana. Enquanto
existir possibilidade de justificar o injustificável - mesmo que diante da mais
evidente prática da cultura do não - caminharemos assim, vendo que o trabalho
matar, não naquilo que tem de sofisticado e por isso merece mais estudos e
interpretações - mas nos rudimentos do conhecido, nos rudimentos do normalizado
que jamais se cumpre pela certeza de que ocorra o que ocorrer - a impunidade falará mais alto.
E diante desta cultura que
devemos fazer frente. São estes os fatos que nos levam a crer que apenas a
atuação rotineira da prevenção jamais será capaz de mudar a situação atual.
Precisamos interpretar todo o contexto histórico do assunto e se desejamos
mudanças verdadeiras, atuar em todas as frentes - seja como profissional seja
como cidadão - ou na condição ideal de profissional-cidadão.
Acima de tudo, precisamos romper
com nossa participação dentro da cultura do não, deixando de dizer não a
prevenção como todo e enfiando a cara no buraco como avestruz que acha fazer o
bastante mas limita-se apenas a fazer o mínimo, olhando e tendo consciência de
que quando um trabalhador morre, morre também ali um cidadão.
Enfim, ou despertamos para o todo
do assunto, ou continuamos apenas sendo os arautos das leis que outros fazem e
os fiscais daqueles que poucos cumprem.
VAMOS NOS APERFEIÇOAR NO PREVENSUL?!?!?
Local:
EXPO UNIMED CURITIBA
Endereço: RUA PROFESSOR PEDRO VIRIATO PARIGOT DE SOUZA, 5300 -
Bairro: CIDADE INDUSTRIAL - CURITIBA
CEP: 81.280-330
HORÁRIO DA 13 ÁS 20hS
EXPO UNIMED CURITIBA
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HORÁRIO DA 13 ÁS 20hS
COMO CHEGAR:
Viagem e Hospedagem
MCR AGÊNCIA DE VIAGENSRua Barão do Amazonas, 170
Novo Hamburgo/RS
Contato: Mirian Joseane Ritter
Fone/Fax: (51) 3556-2936 / 9104-9873mirian@mcrviagens.com.br
www.mcrviagens.com.br
Novo Hamburgo/RS
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BOA VIAGEM E NÃO ESQUEÇA DE NOS MANDAR UM BREVE RELATO E SUA FOTOS DO EVENTO!!!
ENSINANDO...TST...
MAIS UMA TURMA SE FORMANDO EM OPERADORES DE PC E EU DEI AULA NA ESCOLA ALTERNATIVA ONTEM DAS 19HS ÁS 22HS
ENSINANDO...TST...
MAIS UMA TURMA SE FORMANDO EM OPERADORES DE PC E EU DEI AULA NA ESCOLA ALTERNATIVA ONTEM DAS 19HS ÁS 22HS
VALEU GALERA!!!
BOA SORTEEEEEE!!!!!
$$$EMPREENDA E VENDA$$$
RECICLAGEM DE GARRAFA PET PARA RESSUCITAR SUA VIDA NESTA PÁSCOA!!!
PORTA REVISTA E JORNAIS
PORTA TRECO
PORTA ALIMENTOS
LEMBRANCINHAS
PORTA CADERNO/CAPA
DE TODO JEITO DECORADA
PÁSCOA
TENTE INVENTE FAÇA Á SEU GOSTO, MAS FAÇA ALGUMA COISA PRA REAVIVAR SUA VIDA!!!
CULINÁRIA FÁCIL...
RABADA NA PRESSÃO....
Preparo
PAVÊ DE BOMBOM
Ingredientes
- quanto baste de leite
- quanto baste de achocolatado em pó
- 1 pacote de biscoito champagne
- Creme:
- 1 lata de leite condensado
- 1 1/2 lata de leite
- 6 gemas de ovo
- 1 colher (sopa) de amido de milho
- quanto baste de bombom picado(s)
- Cobertura:
- 6 claras em neve
- 1 lata de creme de leite
- 3 colheres (sopa) de açúcar
- Calda de chocolate
Modo de preparo
Em um
recipiente, misture o leite
com bastante achocolatado e coloque biscoitos Champagne até ficarem bem úmidos e
os arrume no fundo de um refratário.
Creme:
Leve ao fogo o leite condensado, as gemas e o leite com o amido de milho dissolvido.
Mexa até engrossar e coloque sobre a camada de biscoitos Champagne.
Pique os bombons em pedaços pequenos e espalhe sobre a camada de creme (espere o creme esfriar um pouco, para o chocolate não derreter).
Cobertura:
Bata as claras e o açúcar até formar um suspiro bem firme.
Misture delicadamente a lata de creme de leite às claras batidas e coloque sobre a camada de bombons
Cubra o pavê com filme plástico e deixe na geladeira até o momento de servir.
Creme:
Leve ao fogo o leite condensado, as gemas e o leite com o amido de milho dissolvido.
Mexa até engrossar e coloque sobre a camada de biscoitos Champagne.
Pique os bombons em pedaços pequenos e espalhe sobre a camada de creme (espere o creme esfriar um pouco, para o chocolate não derreter).
Cobertura:
Bata as claras e o açúcar até formar um suspiro bem firme.
Misture delicadamente a lata de creme de leite às claras batidas e coloque sobre a camada de bombons
Cubra o pavê com filme plástico e deixe na geladeira até o momento de servir.
SEJA O TEU FALAR: "Sim, sim... Não... Não!" - JESUS
Mateus 5:37
Conta certa lenda que um homem doou uma moeda de prata a quatro pessoas.
Uma delas, um persa, disse: - Com esta moeda, quero comprar angur.
O segundo, um árabe, exclamou: - Que insensato, não vamos comprar angur. Vamos comprar inab.
O terceiro era turco e disse: - Esta moeda é minha também e não quero nem inab, nem angur. Quero uzum.
O quarto, um grego, não se conformou: - Calem-se todos. Com esta moeda compraremos isratil.
Começaram a brigar entre eles porque ignoravam o verdadeiro sentido das palavras.
Esbofetearam-se, insultaram-se, até que chegou ali um homem culto e que conhecia muitas línguas.
Ele lhes disse:
- Dêem-me esta moeda e confiem em mim. Com ela comprarei algo que satisfará a todos vocês.
Sem opção melhor, eles lhe entregaram a moeda.
O homem culto foi ao mercado. Com a moeda comprou uma boa porção de uvas que entregou aos quatro briguentos.
Todos ficaram satisfeitos vendo seu próprio desejo realizado.
Ignorantes, eles não sabiam que todos desejavam a mesma coisa, angur, inab, isratil e uzum. Todos queriam uva.
Tantas vezes, na vida, estabelecemos disputas por não entender corretamente o que o outro diz, em vez de tornarmos a perguntar para melhor compreender, reagimos de imediato, criando desentendimentos.
A palavra é instrumento da vida para vestir as idéias e as exteriorizar com clareza, nem sempre, contudo, somos felizes na sua utilização.
Por isso, a palavra tem sido, ao longo dos séculos fomentadora de desacordos, desavenças, guerras, intrigas e morte.
Dentro do lar, pensemos quantas vezes a utilizamos de forma indevida.
No trato com companheiros de trabalho, quanta vez nos temos servido dela para fomentar intrigas...
O que deveria ser aplicado de forma edificante, para levantar o mundo, enriquecer a vida com belezas, é criador de mal-estares.
Não foi por outra razão que Jesus nos prescreveu: “seja o teu falar sim, sim, não, não” ...e o sábio Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, prescreveu que nos deveríamos entender a respeito do real significado das palavras.
No trato com o semelhante, pois, sejamos mais pacientes, ouvindo melhor e falando de forma adequada.
Utilizemos palavras sem duplo sentido, que possam ensejar maus entendimentos.
Não utilizemos palavras grotescas para denominar situações e coisas, se outras existem, que melhor expressem o que desejamos dizer.
Cuidemos da palavra ao nos expressar com relação aos outros. Da forma como nos referimos aos outros. Vejamos se gostaríamos de ser tratados da mesma forma.
A palavra também carrega a vibração dos sentimentos com que a pronunciamos e atinge de forma feliz ou infeliz, o nosso interlocutor. Pode destruir ou levantar o outro, mas irrevogalmente, atingirá primeiro quem as proferiu, seja para o bem ou para o mal.
Pensemos neste imenso tesouro que se chama palavra e nos sirvamos dela com sabedoria.
Entendamo-nos a respeito do verdadeiro significado das palavras.
Enriqueçamos os nossos clichês mentais com palavras edificantes.
Não sejamos impacientes se preciso for repetir as nossas afirmações, mais de uma vez.
Carreguemos de otimismo todas nossas expressões verbais, criando sempre uma psicosfera de bem-estar a quem nos ouve.
Ao transmitir ordens, façamo-lo de forma clara.
Ao expressar nossos pensamentos, quando algo deva ser decidido, ofereçamos a lucidez do verbo.
Lembremos que somos responsáveis por toda palavra que saia de nossa boca, e que a nossa vida será aquilo que falamos.
Pense nisso!
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