EXCELENTE FIM DE SEMANA COM A SUA FAMÍLIA!!!
FOI PROMOVIDO?!?!? E AGORA?!?!? COMO PROCEDER?!?!? O QUE FAZER?!?!? COMO?!?!?
FOI PROMOVIDO?!?!? E AGORA?!?!? COMO PROCEDER?!?!? O QUE FAZER?!?!? COMO?!?!?
Depois da euforia, vêm a desorientação e a insegurança. Como o felizardo(a) promovido(a) faz a transição à chefia?
Pergunte a qualquer executivo sobre a sua primeira promoção, e como foi ascender à chefia. Você provavelmente vai ouvir relatos de noites em claro, suores frios e desorientação. De acordo com especialistas em gestão, o novo chefe até então não sabia o quão diferente a chefia era do trabalho individual.
Acostumados com alto desempenho, eficiência e atitude proativa pessoais, os executivos neófitos custam a se adaptar à nova realidade: a de que, dali em diante, vão ter de lidar e trabalhar com pessoas de desempenhos e atitudes diversas. A carreira-solo corria na velocidade de uma Ferrari.
Dali em diante, a chefia em muitas horas lembrará um pesado caminhão de carga.
É um rito de passagem, marcante à carreira. “Executivos são irrevogavelmente moldados pelas primeiras posições de gerência que ocupam. Décadas depois, ainda lembram dos primeiros meses como uma experiência transformadora”, escreve Linda A. Hill em Aprender a Ser Gestor – O Que Precisa para Construir uma Carreira de Sucesso na Área da Gestão. Linda salienta que não faltam armadilhas no novo caminho.
A primeira descoberta do gestor recém-promovido é a de que “autoridade” emana de qualquer coisa, menos do novo crachá. “Não existe autoridade formal, ela tem de ser construída”, diz Linda, professora da Harvard Business School. Porém, como garante a especialista em RH Roberta Matuson, é deste desafio que nasce a grande oportunidade da liderança carismática e benquista.
“Quanto mais talentoso o funcionário, mais chance ele tem de ser insubordinado. Porém, quando o novo gestor sintoniza com o talento, surge uma poderosa sinergia”, diz Roberta, que em janeiro lançará um livro dedicado ao tema. “Você vive numa teia de relacionamentos com outras pessoas, cujas demandas muitas vezes podem estar em conflito com as suas. Aprenda a lidar com isso”, acrescenta Linda.
Um perigo ao neófito é a tentação ao controle. “A pior coisa que o gestor pode fazer é tentar microgerenciar”, diz Roberta. Em vez de tentar controlar a equipe, melhor induzi-la ao comprometimento. Para isso, deve-se aprender a delegar. “Não tente fazer com que a equipe aja do seu jeito particular. O melhor é insistir na clareza de objetivos, e em que todos sejam corresponsáveis”, diz Linda Hill.
“O gestor deve medir o seu pessoal por resultados, e não por presença na sala”, acrescenta Roberta.
Muitos gestores gostam de ter a equipe sempre à sua volta, pronta para servi-los. Mas isso não é sinônimo de bom desempenho. Aliás, pode criar um vício de cultura. “Em pouco tempo, os subordinados sacam essa característica do chefe. Cria-se um ambiente ruim com isso”, diz Roberta.
Responsabilidade pessoal não é o mesmo que subserviência.
A outra “casca de banana” surge no caminho do novo gestor quando ele busca apoio entre os antigos colegas preferidos. É um erro. “O gestor não deve fazer diferença entre os membros da equipe”, nota
Linda Hill. Fazer distinção entre os profissionais do time pode gerar animosidades, e acabar envenenando o clima no escritório. Por fim, deve-se fazer distinção entre amizade e profissionalismo.
Um exemplo construtivo é o do CEO Kasper Rorsted, da alemã Henkel. “A primeira coisa que eu aprendi como chefe é que tinha de ser amigável com todos, mas não mais ‘amigo’”, disse Rorsted ao jornal New York Times. “Eu tive de demitir um subordinado, até então meu colega de sala. Foi assim que terminou, quando eu era jovem, a minha lua de mel com a promoção”, diz ele.
A vida é mais solitária no topo. É um fato com o qual os novos gestores vão ter de lidar, mais cedo ou mais tarde.
LIVROS QUE AJUDAM...
Como Se Comportar em uma Entrevista de Emprego
Para se dar bem na entrevista de emprego, controle a ansiedade...
Sinceridade e informações sobre a empresa são os requisitos para brilhar nas seleções
Você está sendo observado(a). É o centro das atenções. As mãos tremem, o coração dispara, os pensamentos embaralham. Quem vai para a entrevista de emprego nervoso(a) ou com medo de encarar o desconhecido comete o mais crucial dos erros, que pode comprometer todo o processo.
Afinal, este é o seu momento, a oportunidade única de vender seu peixe, de convencer o entrevistador de que é a candidata ideal para a vaga. Portanto, muita calma nesta hora. Respire fundo e tente controlar a ansiedade.
Antes de mais nada, prepare-se bem. Faça uma reflexão mental sobre a sua carreira: Quais são suas qualidades? E seus defeitos?
Você sabe citá-los e explicar como está tentando superá-los? O que é marcante na sua personalidade? Como sua carreira tem evoluído?
Onde pretende chegar daqui a cinco anos? São perguntas que certamente aparecerão na entrevista e você deve estar pronta para respondê-las.
Na hora de falar sobre a vida profissional, seja claro(a), objetivo(a) e seguro(a). Nada de dar detalhes sobre todos os empregos pelos quais já passou. Isso está no currículo e pode fazer o sujeito que está analisando-a bocejar de tédio.
Mandar aquela resposta pronta e bonitinha só porque ouviu dizer que "pega bem" também não está com nada. Falar que seu defeito é "ser perfeccionista", por exemplo, é um dos maiores clichês das entrevistas. As pessoas gostam de citá-lo porque a perfeição, na verdade, é vista mais como uma virtude do que uma falha. Mas se você NÃO é perfeccionista, por favor, cite um defeito verdadeiro.
Os psicólogos não são bobos e sabem quando o candidato está mentindo.
CULINÁRIA FÁCIL...
Salmão Recheado com Manga e Crosta Crocante
Ingredientes
- 600 Grama(s) de salmão em postas
- 2 Unidade(s) de temperos Tok! Knorr alho
- 1 Unidade(s) de manga grande cortada em cubos médios
- 2 Colher(es) de sopa de cebolinha picada
- 10 Unidade(s) de biscoitos água e sal triturados
- 3 Colher(es) de sopa de nozes trituradas
- 1 Cubo(s) de caldo de legumes Knorr Vitalie
- azeite de oliva para untar a gosto
- palitos de dente para prender a gosto
Rolinho de Abacaxi com Sorvete de Côco e Abacaxi...
- 6 unidades de pão árabe (pão folha)
- 1/2 abacaxi médio descascado e picado
- 4 colheres (sopa) de açúcar cristal
- 50 g de castanha-do-pará picada
MONTAGEM
- 1 colher (sopa) de açúcar
- 1 colher (sopa) de água
- 6 bolas de sorvete KIBON sabor coco com abacaxi
Modo de preparo
- Corte cada unidade de pão em formato
- de retângulo (20 x 15 cm). Reserve.
- Em uma panela, junte o abacaxi e o açúcar. Leve ao fogo médio, mexendo sempre, até começar a dourar. Retire do fogo, junte a castanha-do-pará e reserve até esfriar.
- Unte uma assadeira retangular média (33 x 23 cm) e reserve.
- Preaqueça o forno em temperatura média (180ºC).
MONTAGEM
- Em uma tigela pequena, junte o açúcar e a água. Pincele as laterais dos retângulos de massa com essa mistura.
- Divida o doce em 6 porções. Coloque, no centro de cada retângulo de pão, uma porção do doce de abacaxi. Dobre 2 cm das laterais do pão sobre o recheio e enrole formando um rolinho. Repita a operação com o restante do pão e do doce de abacaxi.
- Coloque os rolinhos na assadeira reservada, com a parte dobrada virada para baixo, e leve ao forno por 15minutos.
- Coloque cada rolinho em um prato e sirva com 1 bola de sorvete KIBON sabor coco com abacaxi.
DICA
O rolinho ficará bem crocante ao assar. Se desejar preparar com antecedência, asse conforme indicado na receita. E depois de frio, conserve em pote bem tampado até o momento de servir.
MENSAGEM...
E NO ...
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