segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

 


SEU CHEFE FALA DEMAIS, O QUE FAZER?!?!?

Uma queixa recorrente entre profissionais que estão passando por um processo de Coaching é a dificuldade de concentração ao escutar pares ou chefes que "falam demais". Uns alegam que devido a falta de tempo para ouvir, ficam ansiosos e perdem logo a paciência; outros afirmam que não escutam, pois quem fala não é objetivo e vive perdendo "o fio da meada"; outros ainda que não escutam porque "já sabem tudo que o outro vai dizer".
Escutar parece muito simples, na teoria. Mas na prática diária pode ser altamente desafiante. Ouvir é uma das habilidades interpessoais que o processo de Coaching pode ajudar o cliente a desenvolver, visando aumentar seus resultados no trabalho - bem como na vida pessoal.
Existem diferentes níveis de escuta:
  • Estou presente, mas meus pensamentos estão noutro lugar, dando pouca ou nenhuma atenção ao que é dito;
  • Escuto através de uma "atenção flutuante", que se desloca e volta apenas para as palavras ditas, sendo raras as vezes em que ouço nas entrelinhas. Esforço-me para parecer atento, dizendo "hã-hã" ou ecoando determinadas palavras para excluir os silêncios da conversa;
  • Escuto e compreendo, porém ainda com foco em responder imediatamente após terminada a fala do interlocutor;
  • Escuto empaticamente, compreendendo não apenas a fala, mas as entrelinhas, as sensações e emoções do interlocutor, com pouco ou nenhum foco em formular uma resposta enquanto estou me dedicando a ouvir e descobrir o que mais ele pode desejar comunicar.
Quando um profissional desenvolve a habilidade da escuta empática, várias partes saem ganhando. Seus pares se sentem mais confiantes perto dele, ansiando por compartilhar seus projetos, receios e vontades. Seus chefes se sentem mais compreendidos em suas demandas e podem ter uma percepção subjetiva de que a delegação funciona melhor para aquele profissional, que ganha a reputação de mais "capaz" e "responsável".

 
Os demais sofrem efeito dominó, pois quem é incapaz de escutar fica sendo visto como pouco amigável ou confiável e é influenciado a mudar. Em relação ao ambiente organizacional, o resultado é a maior humanização dentro da equipe e maior autoestima do grupo todo, que se sente respeitado em suas contribuições.
Ouvir empaticamente requer algumas ações que podem ser adotadas intencionalmente:
  • Quando há a necessidade de ouvir o colega ou chefe, deixe de lado tudo que estiver fazendo. Não vale falar no celular ou digitar e-mails enquanto o outro faz de tudo para obter sua atenção e você finge que escuta;
  • Se não for possível parar o que está fazendo, comunique educadamente que não poderá dedicar a atenção necessária à pessoa naquele momento, agendando nas próximas 48 horas um novo encontro para falarem;
  • Mantenha-se neutro enquanto escuta. Cuidado com "cara de reprovação" ou crítica ao que está ouvindo - isso pode gerar um efeito contrário, com a pessoa fechando-se ao diálogo nas próximas vezes;
  • Escute para compreender e não para responder. Pare de se esforçar para elaborar respostas enquanto ouve. Pode parecer difícil, mas aprenda enquanto escuta. Quanto mais empática for a escuta melhor será a resposta, que advirá sem esforço na sequência da conversa.
  • Mostre que está atento, diga "Entendo", "Sim", "Ah!" - sem interromper. Cuidado com o excesso de perguntas enquanto o outro fala, pode transmitir ansiedade e uma vontade de "roubar" a conversa para si próprio, desvalorizando o que o outro diz e a relação.
  • Olhe nos olhos durante toda conversa. Isso cria empatia e sinceridade entre os pares.

Identifique e reflita sobre suas sensações enquanto escuta. Pergunte-se:
  • Por que está sendo difícil para mim ouvir essa pessoa?
  • Quais sentimentos excessivos estão perturbando minha escuta agora?
  • Por que não consigo ouvir calmamente?
  • Esse assunto me ameaça ou constrange?
  • Que tipos de rótulos estão passando pela minha cabeça em relação ao outro ou à sua forma de se expressar?
  • E por fim: por que evito escutar? O que mais na minha vida eu também não quero escutar?
São muitas perguntas cujas respostas podem tirar o profissional de sua zona de conforto. Um Coach competente pode auxiliá-lo nesse caminho. A ideia é aumentar sua autoconfiança, sua competência e sua habilidade de se relacionar por meio do desenvolvimento de sua escuta! Vale a pena o esforço, o resultado costuma vir rápido e é notado por todos.




PREVENÇÃO NAS FÉRIAS COM CRIANÇAS
CRIANÇAS NO SOL DE VERÃO...O QUE FAZER?!?!?
 
As altas temperaturas que temos vivido nos últimos meses e que tendem a continuar até o final do verão merecem atenção, especialmente com nossos pequenos. Somando sol e férias, as crianças se tornam ainda mais ávidas por brincadeiras, principalmente em praias e piscinas.
Para auxiliar mães e pais sobre os cuidados que precisam ter com seus filhos, sem que comprometam a diversão, elaborei um guia básico de um verão seguro e saudável para os baixinhos.
Exposição ao sol
Os bebês podem ficar expostos ao sol a partir dos dois meses, em horários de pouca insolação, ou seja, antes das 10h ou após as 17h. Próximo ao meio-dia ocorre o aumento das irradiações, tanto ultravioleta quanto infravermelha, que são danosas para a pele em geral, principalmente para a dos pequeninos. Em curto prazo, essas irradiações podem provocar até lesões cancerosas.
As crianças maiores, por terem a pele um pouco mais desenvolvida, podem ter uma exposição maior ao sol sem, no entanto, abusar, obedecendo ao bom senso e a proteção solar aconselhável para sua idade. Mesmo os bebês, se por algum motivo, forem expostos ao sol fora do horário recomendado, também devem usar o protetor solar, desde que os fabricados especialmente para a sua pele delicada. O produto deve ser aplicado de 30 a 60 minutos antes do início da exposição ao sol, repetindo a aplicação a cada hora.
Vale lembrar que a exposição ao sol precisa ser progressiva. Comece com um ou dois minutos, primeiro nas pernas e aumente gradativamente a área exposta e o tempo de permanência, até chegar ao corpo todo e ao máximo de quarenta minutos diários ? apenas para os maiores. O uso de chapéu também é indicado em todos os casos.
Respeitando os itens citados acima, a criança também está liberada para a praia a partir dos dois meses de idade. Porém, outros cuidados muito importantes são necessários, como evitar o contato da criança com a areia e a água do mar, se poluídos, devido ao risco de contaminação.
Piscina
Não há uma idade mínima para a entrada da criança na piscina, desde que seja realizada com toda a segurança e supervisão do adulto. Para os bebês, somente piscina inflável e rasa. Para o ingresso em piscina pública, os cuidados com as crianças devem ser redobrados, especialmente ao considerarmos locais com maiores riscos de contaminação. Todos os itens citados anteriormente também devem ser considerados.
Alimentação e hidratação
Não se esqueça de oferecer líquidos para a criança, com frequência e abundância. Água e sucos naturais são indicados e não sucos artificiais ou refrigerantes. Quanto aos alimentos, os mesmos princípios devem ser seguidos: frutas e saladas frias, alimentos ricos em carboidratos, como arroz, feijão, milho, aveia, evitando-se alimentos muito temperados ou gordurosos, que são de digestão mais lenta.
Roupas
No quesito roupas, preferir as mais soltas, de tecidos leves e naturais (algodão e linho) e cores claras, que favoreçam a circulação do ar no corpo. Se possível, aplicar também hidratante de pele, que deve ser neutro, sem corantes ou aromatizantes.
Cuidados com a pele
Vale lembrar, ainda, que em período de férias ou feriados a população em cidades da orla marítima aumenta substancialmente, aumentando também, proporcionalmente, o nível de poluição da areia e água das praias, com maior risco de se adquirirem doenças infecciosas.
Além das afecções cutâneas, como dermatites de contato, eczemas, impetigos e micoses, as toxi-infecções intestinais, seja por vírus ou pelo consumo de alimentos contaminados, costumam ser os "estraga férias".
Os cuidados acima devem ser seguidos para garantir a saúde da criança e a tranquilidade dos pais, sem que seja necessário comprometer a liberdade dos pequenos para brincar e se divertir.
Fontes:
Carla Panisset - Professional Coach e Instrutora de Treinamentos Empresariais da Dale Carnegie Training, na área comportamental. Já instruiu mais de 300 pessoas para aperfeiçoamento da Liderança pessoal, Comunicação e Controle de Estresse. É Jornalista e escritora.
Dr. Sylvio Renan Monteiro de Barros é pediatra pela Sociedade Brasileira de Pediatria e diretor da MBA Pediatria

SUSTENTABILIDADE PESSOAL...
$$$FAÇA E VENDA$$$

É CARNAVAL...CUSTOMIZE E VENDA...

A moda da customização já pegou faz tempo. Para o mais criativos, essa é uma boa chance de reinventar acessórios simples, esquecidos no fundo do guarda-roupas.

Colocar charme numa tiara, $exemplo$, pode ser uma boa ideia para o ano todo. Mas é nessa época carnavalesca que as temperaturas esquentam, os foliões aparecem e o seu orçamento pode melhorar. E muito!

A mesma técnica de flores em tecido podem ser aplicadas em camisetas lisas, como broches, e em saias, como cintos. Até as sandálias podem fazer parte da festa. O trabalho é simples, rápido e com um resultado bem colorido.

Com a ajuda de um molde de papelão, corte várias flores num pedaço de tecido

Una duas ou três flores através do centro, com linha e agulha, não esquecendo de franzir

Passe cola de tecido ou branca (nada de excessos) numa tiara lisa, de plástico
Corte uma tira de tecido ou use fita de cetim e cubra toda a tiara, fazendo uma espiral

Cole os conjuntos de flores franzidas em cores diferentes na lateral da tiara (com cola quente)

Você ainda pode incrementar o arranjo com pedaços de tecido no formato de folhas

Material
Tecidos coloridos, de preferência malha ou lycra, pois são mais maleáveis. Podem ser sobras; fita de cetim; cola quente e pistola; linha e agulha; uma tiara lisa, de plástico; papelão para fazer os mol$das flores e das folhas; pincel; cola branca e tesoura. Você ainda pode usar miçangas no centro das flores, para dar mais charme à produção. Para fazer o mesmo detalhe numa camiseta, você deverá usar apenas linha.
Gif de costura
BATATAS RECHEADAS  STROGONOFF...
INGREDIENTES...
  • 5 batatas grandes e em tamanho uniforme
  • 1 copo de requeijão
  • 600Gr de carne bovina de sua preferência, pode ser até moída.
  • se quiser pode colocar “champinhom”
  • escove bem as batatas, embrulhe-as em a ema em papel alumínio.
    PREPARO...
    Coloque-as em uma assadeira e leve ao forno médio pré aquecido por aproximadamente 1h (ou até ficarem macias ao esperar um garfo). Descubra parcialmente a batata não remova a casca para dar firmeza e faça um cestinho em cada uma delas, a batata que sobrar vc faz um purê ( com o que sobrar de todas as batatas, amasse bem amassadas, acrescente um pouco de sal, 1/2 copo de leite morno e 2 colheres de sopa de margarina)
    Com a carne
    Vc faz um strogonoff ( se não souber deixa um comentário pedindo que mando a receita no e-mail) mas em x de creme de leite coloca requeijão, tempere a gosto, e no seu cestinho coloque no fundo o purê, e por cima o strogonoff e cubra com queijo ralado.

    MOUSSE DE MORANGOS...

    Ingredientes:- 1 lata de leite condensado
    - 1 caixinha de creme de leite
    - 1 pote de iogurte natural
    - 1/2 sachê de gelatina sem sabor
    - 1 xícara (chá) de morangos picados

    Preparo:

    Bata no liquidificador a gelatina diluída como informado na embalagem, e todos os demais ingredientes, bata tudo por 3 minutos aproximadamente.
    Depois ponha em uma vasilha ou taças e leve para geladeira por no mínimo 4 horas. E está pronta sua mousse!!! É SÓ DECORAR COM MORANGOS E SABOREAR!!!

    MENSAGEM...


     NÃO ESQUEÇA ...
    SÓ DEPENDE DE VOCÊ
     TRABALHADOR(A)!!!

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