SEGURANÇA NO
TRABALHO
A segurança no trabalho é uma função empresarial que, cada vez mais,
torna-se uma exigência conjuntural. As empresas devem procurar minimizar os
riscos a que estão expostos seus funcionários pois, apesar de todo avanço
tecnológico, qualquer atividade envolve um certo grau de insegurança.
A falta de um eficaz sistema de segurança acaba causando problemas de relacionamento humano, produtividade, qualidade dos produtos e/ou serviços prestados e o aumento de custos. A pseudo-economia feita não se investindo no sistema de segurança mais adequado acaba ocasionando graves prejuízos pois, um acidente no trabalho implica baixa na produção, investimentos perdidos em treinamentos e outros custos.
A falta de um eficaz sistema de segurança acaba causando problemas de relacionamento humano, produtividade, qualidade dos produtos e/ou serviços prestados e o aumento de custos. A pseudo-economia feita não se investindo no sistema de segurança mais adequado acaba ocasionando graves prejuízos pois, um acidente no trabalho implica baixa na produção, investimentos perdidos em treinamentos e outros custos.
No Brasil, de acordo com dados da
Previdência Social, demonstrados na Revista CIPA, foram registrados 412 mil
acidentes no trabalho em 1993, 388 mil em 94 e 424 mil em 95. Neste último ano,
ocorreram 3.381 óbitos por esta causa portanto, em nosso país, os acidentes no
trabalho causam por dia 1.160 vítimas fatais (número maior do que o de óbitos
em acidentes de transito).
Deve-se levar em conta, ainda,
que estes números não refletem a globalidade total de acidentes pois, os
especialistas em segurança no trabalho acreditam que apenas 50% dos acidentes
de trabalho são registrados oficialmente. Assim, chegaria-se a assustadora
marca de 850 mil acidentes no trabalho por ano.
Pela importância do assunto o
Ministério do Trabalho está tomando medidas que, de forma lenta e gradativa,
vem provocando uma melhoria nas ações preventivas, fundamentais para a
diminuição dos acidentes no trabalho, através da realização da Campanha
Nacional Contra os Acidentes do Trabalho. Esta campanha, num primeiro momento,
tem como principal objetivo fiscalizar as empresas que foram responsáveis por
mortes, invalides permanente e parciais.
Também o SESI e o SENAI,
desenvolvem há vários anos programas específicos às questões de segurança e
saúde do trabalhador. O Programa Nacional de Saúde Operacional e a Coordenação
de Higiene e Segurança do SESI, e todo o programa de formação de recursos
humanos do SENAI, constituem exemplos concretos do esforço desenvolvido para a
redução de acidentes no trabalho.
Porém, enquanto os empresários
não se conscientizarem do grave problema de acidentes no trabalho, nenhum
esforço obterá sucesso. Como muitos empresários “pensam” em termos de custos,
deveriam saber que um Programa Integral de Segurança, com o objetivo de atuar
preventivamente e, conseqüentemente, contribuir para evitar acidentes,
acarretaria uma diminuição de custos pois, um acidente no trabalho causa custos
diretos e indiretos.
A Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), na sua norma 18-R estabelece que o custo direto do acidente é
o total das despesas decorrentes das obrigações para com os empregados expostos
aos riscos inerentes ao exercício do trabalho, como as despesas com assistência
médica e hospitalar aos acidentados e respectivas indenizações, sejam estas
diárias ou por incapacidade permanente.
O INPS considera como integrantes
do custo indireto do acidente de trabalho os seguintes itens: gastos de
primeiro tratamento, despesas sociais, custo do tempo perdido pela vítima,
perda por diminuição do rendimento no retorno do acidentado ao trabalho, perda
pelo menor rendimento do trabalhador que substitui temporariamente o
acidentado, cálculo do tempo perdido pelos colegas, etc.
Fonte; SINTRACOM-LONDRINA/PR
Fonte; SINTRACOM-LONDRINA/PR
TRABALHO INFANTIL...
DENUNCIE TRABALHADOR(A)!!! É CRIME!!!
Cuidados com a pele
No verão, alguns tipos de doenças de pele
tornam-se mais comuns. Entre elas, destacamos as micoses (infecções por fungos
ou “bolores”). Além disso, é do conhecimento comum que a exposição excessiva ao
sol, sem proteção, contribui para o envelhecimento da pele e predispõe o
indivíduo ao desenvolvimento do câncer de pele. Além da exposição ao sol, o
aumento da transpiração, o contato com a areia e com piscinas com água
contaminada e vestiários de uso comum são fatores que favorecem o aparecimento
das doenças de pele (exceto o câncer).
Entre as micoses, vamos destacar algumas:
• Ptiríase versicolor: micose não contagiosa, que se caracteriza por lesões claras, mas que podem ser avermelhadas. Geralmente são descamativas e podem ser únicas ou múltiplas. Sem outros sintomas associados.
•
Tinha ou “impinge”: são lesões em anel, com bordas vermelhas, que coçam
bastante e podem descamar também. Podem surgir em qualquer parte da pele, mas
são bastante comuns nas regiões de dobras. São adquiridas pelo contato com
animais (cão, gato) ou com roupas de banho e areia contaminada.
Essas micoses são facilmente tratadas, e podem ser
prevenidas. Evitar ficar períodos prolongados com roupas úmidas; cuidados
adequados de higiene; não compartilhar roupas e toalhas; usar roupas íntimas de
algodão (evitar os sintéticos), pois absorvem melhor o suor, são cuidados
essenciais nesta época.
Outra doença bastante comum no verão é o herpes
labial. Mais de 90% das pessoas já entraram em contato com o vírus que causa essa doença, mas nem todo mundo a desenvolve. As pessoas
predispostas apresentam uma condição que se caracteriza por um período inicial
de dor e ardência no local, com posterior aparecimento de vesículas que se
rompem e formam crostas. São bastante dolorosas. A doença não tem cura e evolui
com períodos de piora, intercalados com longos períodos sem nenhum sintoma nem
sinal. Entre os fatores que desencadeiam uma crise estão: exposição excessiva ao
sol e estresse. O tratamento durante a crise pode ser feito com pomadas ou
comprimidos.
Finalmente, o câncer de pele. Antes de tudo,
devemos lembrar que em determinadas regiões do país, como o nordeste, o nível de
radiação solar é elevado praticamente o ano inteiro, por isso os cuidados com a
pele não se restringem ao verão. Os raios que mais agridem a pele são os UVB
(ultravioleta B), mas o UVA (ultravioleta A) também é importante porque ele
potencializa a ação do UVB. Esse câncer está sabidamente associado a longos anos
de exposição desprotegida ao sol, e pode ser prevenido pela adoção de condutas
bastante simples.
OUSE & USE...
•
Use protetor solar diariamente, com fator de proteção solar adequado. Esse valor
é diferente para cada pessoa, devendo ser indicado por um profissional. Deve ser
aplicado em todo o corpo, mas principalmente nas áreas mais expostas ao sol.
Usar também protetor labial, para evitar ressecamentos e rachaduras.
•
O protetor solar deve ser reaplicado com freqüência, especialmente após longo
período de exposição solar, depois de banho de mar ou piscina (não confie tanto
na história de que não sai na água), transpiração excessiva.
•
Vale lembrar que o protetor solar deve ser usado o ano inteiro, pois mesmo em
dias nublados os raios solares conseguem ultrapassar as nuvens e atingir a pele
das pessoas. Lembre-se: a maior parte da exposição ao sol ocorre durante
atividades rotineiras do dia-a-dia, e não apenas nas idas à praia ou ao
clube.
•
Use chapéus (ou bonés) e roupas adequadas.
•
Sempre que possível fique na sombra. E evite exposição ao sol entre 10 horas da
manhã e às 4 horas da tarde. Esse é o período de maior radiação.
•
As crianças com menos de 6 meses devem ser mantidas sem contato direto com o
sol, o máximo possível.
•
Cuidado com superfícies refletoras, como a areia, concreto, água; mesmo que você
esteja na sombra os raios atingem você.
•
Hidratação da pele após expor-se ao sol; dê preferência a loções ou cremes que
contenham vitamina E ou aloe.
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DICAS DE SAÚDE NO CARNAVAL
A maratona do carnaval exige cuidados especiais com a saúde para aproveitar ao máximo a folia e prevenir doenças as quais os foliões estão mais expostos.
No carnaval é necessária atenção especial com a alimentação, reposição de líquidos, comportamentos sexuais de risco, uso de bebidas alcoólicas, dentre outros riscos típicos do feriado mais famoso do país.
Lesões Musculares
O carnaval é uma época do ano em que as lesões de músculo se tornam mais comuns, segundo Marcelo Petrilli, médico do departamento de ortopedia e traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, especialista em cirurgia de joelho. De acordo com Petrilli, essas lesões podem ser divididas em dois grandes grupos: lesões traumáticas decorrentes de acidentes e as lesões traumáticas ou por sobrecarga, decorrentes da maior atividade física sem o preparo adequado.
Pessoas com sobrepeso, sedentárias e que já apresentam problemas musculares são o grupo de maior risco para lesões, e, portanto, devem ter mais cuidado. Além disso, o especialista explica que sambar na avenida com sapatos de salto alto exige das passistas um preparo extra, pois os saltos aumentam a carga nas articulações, principalmente dos joelhos.
Outra dica importante é utilizar um calçado adequado, de preferência um tênis confortável, fazer exercícios de alongamento e um aquecimento antes do desfile.
ALIMENTAÇÃO - Antes do Carnaval
Para quem pretende eliminar alguns quilinhos até o Carnaval, a dica é não apelar para dietas malucas e nem ficar sem comer por vários dias na tentativa de emagrecer rapidamente. Invista nas frutas, verduras, carnes magras, legumes, grãos e nos alimentos integrais, que saciam a fome por mais tempo.
DICAS DE FANTASIA DE CARNAVAL...
BOA FOLIA ...
MENSAGEM...
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