NR 18 -SOLDAS

PREVENÇÃO & REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA PARA TRABALHOS COM CORTE E SOLDA

A soldagem ou solda é um processo que visa a união localizada de materiais, similares ou não, de forma permanente, baseada na ação de forças em escala atômica semelhantes às existentes no interior do material e é a forma mais importante de união permanente de peças usadas industrialmente.

Existem basicamente dois grandes grupos de processos de soldagem. O primeiro se baseia no uso de calor, aquecimento e fusão parcial das partes a serem unidas, e é denominado processo de soldagem por fusão.

O segundo se baseia na deformação localizada das partes a serem unidas, que pode ser auxiliada pelo aquecimento dessas até uma temperatura inferior à temperatura de fusão, conhecido como processo de soldagem por pressão ou processo de soldagem no estado sólido.

Tabela com os processos de soldagem conhecidos até hoje

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Processos de Soldagem

Processo de soldagem	Abrev.	Inventor	Ano	Instituto	País
Soldagem por resistência		Elihu Thomson	1886-1900	Thomson Electric Welding	EUA
Soldagem oxicombustível	OAW	Edmund Fouche, Charles Picard	1900		França
Soldagem aluminotermia	TW	Goldschmidt	1900	Goldschmidt AG	Alemanha
Soldagem a arco manual	MMA,SMAW	Oscar Kjellberg	1907	ESAB	Suécia
Soldagem por eletroescória	ESW	Nikolay Benardos	1908		Rússia
Soldagem plasma	PAW	Schonner, R.M. Gage	1909	BASF	Alemanha
Soldagem TIG	TIG, GTAW	Charles L. Coffin	1920		EUA
Soldagem a arco com arame tubular	FCAW	Stoody	1926		EUA
Soldagem de pinos (Stud Welding)			1930	New York Navy Yard	EUA
Soldagem MIG	MIG,GMAW	H.M. Hobart e P.K. Devers	1930	Airco & Battelle
Soldagem a arco submerso	SAW	Robinoff	1930	National Tube Co.	EUA
Soldagem MAG	MAG,GMAW	Lyubavskii e Novoshilov	1953	USSR
Corte laser		Peter Houldcroft	1966	BWRA (TWI)	Inglaterra
Soldagem a laser	LBW	Martin Adams	1970	Inglaterra
Soldagem por fricção	FSW	Wayne Thomas e outros	1991	TWI           Inglaterra

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Soldagem a arco elétrico	Eletrodo revestido (SMAW) · Arames tubulares (FCAW) · Proteção gasosa (GMAW) · Eletrodos não consumiveis de tungstênio (TIG/GTAW) Arco submerso (SAW)  · Plasma (PAW)  · Hidrogênio atômico (AHW)
Outros processos	Soldagem oxiacetilênica (OAW) · Solda de estanho · Solda a laser (LBW)  · Eletrogás (EGW)  · Feixe de Elétrons (EBW)  · Eletroescória (ESW) Fricção (FRP)  · Pontos (RSW)  · Ultrasonica (USW)
Equipamentos de Solda	Eletrodo  · Gás de proteção  · Tocha de soldagem  · Capacete de soldagem
Assuntos Relacionados	Zona termicamente afetada
Areas Relcionadas	Fundição · Usinagem  · Metalurgia
Empresas fabricantes de equipamentos de soldagem	ESAB  · White Martins  · Gerdau

QUANTO Á PREVENÇÃO...

Prevenção de acidentes deve ser algo que contribua para o bom andamento das coisas, jamais deve ser um empecilho burocrático. O entendimento real passa pela utilidade que temos de garantir a continuidade do processo e atividades da empresa e não ficar gerando proibições absurdas. Com isso quero dizer que na definição de um sistema de OS devemos deixar claro quais as áreas estão submetidas a este processo. Obviamente existem áreas regulares a esta finalidade, tais como cabines, bancadas ou áreas designadas onde a presença de chamas abertas é normal, comum e segura, o mesmo ocorrendo em locais onde a solda é o processo em si. Entende-se, que tais locais esteja dotados de sistemas de exaustão e outros meios preventivos, como no caso das soldas a arco elétrico - os biombos - para impedir a propagação de radiações.

 Geralmente os demais trabalhos devem ser submetidos a autorização prévia. Atenção mais do que especial deve ser dada com trabalhos desta natureza a  ser realizados em espaços confinados, onde os riscos tornam-se potencialmente muito mais graves.

O procedimento para autorização do serviços deve ser claro, escrito em linguagem compreensível pelos executantes. No caso de locais onde os riscos sejam constantes e significativos , o procedimento deve deixar claro logo em seu inicio que sempre que possível outros meios são preferidos nos casos onde o emprego de aparelhos de solda e lixamento possam ser substituídos. Importante também mencionar que sempre que possível os materiais ou peças a serem soldados ou lixados deverão ser removidos para locais mais apropriados.

Deve estar claro também neste procedimento, a necessidade de haver nas proximidades equipamentos para combate a incêndio - compatíveis a classe da operação, bem como as seguintes verificações:

a)     No caso de piso de madeira deve ser providenciado o umedecimento do mesmo ou cobertura com areia. Cuidados especiais com divisórias de madeira

 
b)     Verificar a existência de encanamentos abertos, galerias de água e esgoto e outras aberturas que possam conter líquidos ou vapores inflamáveis

c)      Checar aberturas no piso e/ou frestas que possam possibilitar a passagem de fagulhas para pisos inferiores.

d)     Verificar a utilização/realização nas proximidades de atividades com uso de tintas ou outros produtos inflamáveis, bem como e principalmente a existência de resíduos de líquidos inflamáveis ou outros materiais combustíveis.

e)     Checar mobiliário e instalações que possam ser atingidas pelas chamas ou calor.

f)       Em todos os casos, materiais inflamáveis devem ser retirados, quando não possível devem ser cobertos por mantas apropriadas. Como  afastamento mínimo sugere-se a distância de  12 metros.

Nos casos mais complexos, deve se prever também a necessidade de acompanhamento, seja por bombeiro industrial - no caso onde estes existam - ou mesmo pelo Brigadista de Incêndio. Tal presença pode ser decisiva para a contenção do fogo na sua fase inicial evitando um incêndio.

Devem ficar claros também que algumas situações, devido ao potencial de riscos, deverão ser tratadas como especiais. Isso vai depender muito da natureza da atividade desenvolvida, mas em comum: dutos de exaustão de cabines onde são utilizados materiais inflamáveis, tanques de óleo, tambores e latões anteriormente usados com líquidos ou gases inflamáveis. Etc.

Bateria Automotiva em No-Break Prejudica a Saúde e a Eficiência dos Equipamentos.

A aplicação de baterias automotivas em No-Braeks ou em alarme e vigilância eletrônica é prejudicial à saúde por gerar um gás toxico e compromete a eficiência dos equipamentos porque não foi projetada para descargas longas. O alerta é de Celso Urdiales, diretor da Cico Comercial, empresa que distribui as baterias Heliar para Rondônia e Acre.

As baterias automotivas atendem ao acionamento dos motores de arranque que exigem descargas de elevada corrente em período de tempo de 10 a 20 segundos, necessitando de placas mais finas. Já o uso da estacionária será em permanentemente flutuação, por isso tem placas mais espessas e descargas de 1 minuto a 20 horas, o que garante mais segurança aos equipamentos e maior durabilidade da bateria. Em outras palavras, explica Celso Urdiales, a bateria automotiva é para uma corrida de 100 metros e a estacionária é para uma maratona de 40 quilômetros.

Além disso, a bateria automotiva produz um gás tóxico que é dissipado pelo movimento do veículo e a estacionária não gera este gás, tornando o local de sua aplicação seguro e sadio.

Celso recomenda a utilização das baterias Freedom em aplicações como No Breaks, iluminação de emergência, energia solar e eólica, telecomunicações, sinalização, alarmes, vigilância eletrônica, centrais telefônicas, monitoramento remoto, subestações elétricas e repetidoras de micro-ondas. A bateria foi projetada para vida útil de quatro anos.

Como a bateria estacionária tem maior utilização em estruturas empresariais, a Cico Comercial aderiu ao sistema BNDES, o que permite a compra do produto parceladamente em ate 48 vezes. A bateria Freedom possui 02 anos de garantia e certificações ISO 9002, QS9000, 14000 e é produzida pela Johnson Controls, que é a mesma fabricante da Heliar.

LEMBREM-SE TRABALHADORES...




LIVROS QUE AJUDAM...

  







DICAS DE FINAL DE ANO...REFORMAS...

Casa renovada para começar o ano: o que dá tempo de fazer

Arquitetos dão 19 dicas simples e práticas para deixar o lar com cara de novo em pouco tempo

Se neste ano faltou tempo ou dinheiro para mudar o visual da casa, ainda é possível fazer pequenas reforma ou redecorar os ambientes para entrar 2012 com o lar repaginado. Mas esqueça temporariamente as grandes obras se não quiser passar o Réveillon no meio da bagunça.

No fim de ano, tudo é mais difícil e demorado, desde prazo de entrega de materiais de construção até conseguir mão de obra disponível. "Um reforma maior requer um projeto mais detalhado. Se isso for executado às pressas, pode não ficar ao gosto do cliente", afirma a arquiteta Maithiá Guedes (SP).

Sendo assim, confira 19 dicas simples, fáceis e práticas – muitas delas sem gastar muito – que vão fazer toda a diferença na hora de renovar a casa.

1. Renove a pintura das paredes de pelo menos um ambiente da casa. Certos tons, como os beges, trazem mais sofisticação.

2. Se na casa predominam os tons neutros, aposte em uma parede colorida para mudar a cara do ambiente, ou vice-versa.

3. Ao invés de pintar, uma opção é colocar papel de parede em um ambiente. Para dar um ar ainda mais diferente, escolha os modelos com texturas ou com formas geométricas, que estão em alta. “É um artifício que evita muita mão de obra e sujeira”, indica a arquiteta Roziane Faleiro (MG). Se for aplicado no lavabo, a profissional aconselha optar por um papel de parede lavável.
 

4. O revestimento em impressão digital também é uma boa solução para destacar um ambiente. Trata-se de um desenho feito sob medida para ocupar toda uma parede. Pode ser a imagem de uma paisagem, formas geométricas ou algo personalizado, como a foto da família, por exemplo.

5. Na sala de jantar ou no living, uma luminária nova pode dar um charme diferente. Caso prefira, pode-se comprar um tecido diferente e fazer uma cúpula personalizada para o antigo abajur.

6. Arandelas de linhas mais retas e feitas de vidro, fibra ou madeira são boas alternativas para mudar a cara do lavabo.

7. Para mudar a iluminação sem investir muito, a dica é espalhar algumas velas pela casa. Elas aquecem o espaço e dão um charme especial para receber convidados.

8. Aquele aparador antigo, encostado em um canto da sala, pode virar uma peça de destaque no ambiente se receber uma pintura de cor vibrante, como amarela, verde ou cor-de-rosa. Primeiro, lixe o móvel, passe laca branca e depois cubra com tinta própria para a madeira, que pode ser tanto fosca, semibrilhante ou brilhante.

9. Troque as almofadas da sala por peças de cores mais alegres, que deem mais vida ao ambiente. “O verde Tiffany, por exemplo, é um tom sofisticado, clássico, que não sai de moda”, aconselha a arquiteta Vivian Coser (ES). O composê de listras com estampa florais também é tendência para o verão.

10. Tapetes de fibras naturais podem ser colocados na sala ou nos quartos. Como são neutros, combinam com tudo.

11. No quarto das crianças, prefira os tapetes de fios de náilon antialérgico, que são modernos e bastante confortáveis.

12. Para mudar o quarto das crianças, aposte em adesivos divertidos. “Este é um recurso rápido, com custo bem acessível e simples de aplicar. É colocado em questão de minutos”, indica a arquiteta Maithiá Guedes (SP).

13. Adornos diferenciados, como caixinhas coloridas e quadros com temas infantis, vão agradar no quarto dos pequenos.

14. Para renovar a cozinha sem muito quebra-quebra, uma sugestão são os revestimentos que podem ser aplicados diretamente sobre o piso antigo.

15. Para dar cara nova ao azulejo antigo, dê uma demão de tinta especial para cerâmica. É rápido e prático: seca em 24 horas.

16. Para os banheiros, adesivos do tamanho das peças dos azulejos podem cobri-los, dando uma ar mais moderno ao ambiente.

17. Na varanda, uma pintura simples com textura em tom terracota já transforma o ambiente. Quem preferir algo ainda mais charmoso, pode apostar no ladrilho hidráulico.

18. Trazer o verde para a parte interna da casa é uma boa dica para mudar. Invista em plantas como o buxinho e o bambu-mossô, ou flores como orquídeas, rosas brancas e hortênsias. Não tem como errar.

19. A samambaia voltou com tudo. Compre alguns exemplares e espalhe-os pela varanda ou pelo quintal.

FONTE: IG

Cosmo Palasio de Moraes Jr. - Técnico de Segurança do Trabalho

CULINÁRIA FÁCIL...

Arroz com Lingüiça e Ervilha Fresca de Panela de Pressão!!! HUMMMMM

BON APÉTIT...

2 colheres (sopa) de azeite

1 dente de alho amassado

1 xícara (chá) de ervilha fresca

1 gomo de linguiça calabresa cortada em cubos

1 sachê de tempero pronto

1 xícara (chá) de arroz

1 xícara (chá) de água

sal a gosto

Modo de Preparo:Na panela de pressão coloque o azeite, frite a lingüiça, adicione o alho, a ervilha, o arroz, o sachê de tempero pronto, o sal e a água.Tampe a panela e assim que pegar pressão conte 5 minutos, deixe sair toda a pressão e está pronto.

MENSAGEM...